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Análise da estratégia de corrida e suas relações com variáveis de desempenho de atletas / Relationship of the pacing strategy with performance variables

Marcelo da Silva Pacheco 12 April 2012 (has links)
O objetivo do estudo foi examinar a influência de variáveis fisiológicas, perceptuais e mecânicas nas diferentes estratégias de corrida e no desempenho de atletas. Doze corredores especialistas em 5.000m realizaram: 1) um teste escalonado máximo para identificação do consumo máximo de oxigênio (VO2máx), velocidade de corrida associada ao VO2máx (vVO2máx), pico de velocidade em esteira (PVE) e velocidade de corrida associada ao limiar anaeróbio (vLAn); 2) uma prova de corrida de 5.000m avaliada a cada trecho (n = 5) de 1.000m em pista de atletismo para registro da frequência cardíaca (FC), percepção subjetiva de esforço (PSE) e velocidade de corrida. Os sujeitos foram divididos em dois grupos: saída lenta (SL) e saída rápida (SR) de acordo com a estratégia adotada, que por sua vez foi baseada na relação da velocidade de corrida no trecho inicial (Vel20%) com a velocidade média do teste de 5.000m. Os dados foram comparados entre os grupos de estratégia e posteriormente entre os trechos da prova esportiva para cada variável analisada. A velocidade de corrida no trecho inicial (SL = 16,9km.h-1 e SR = 19,1km.h-1) e no trecho final (SL = 19,1km.h-1 e SR = 16,7km.h-1) foi significantemente diferente (p < 0,05), o mesmo não ocorreu com a PSE. Já a FC nos três últimos trechos (SL = 185; 188 e 195 bpm e SR = 191; 193 e 200 bpm) apresentou diferença significante (p < 0,05) entre os grupos avaliados. Adicionalmente, foram encontradas associações entre PVE e Vel20% (rs = 0,57; p < 0,05), vVO2máx e Vel20% (rs = 0,55; p < 0,05), e entre vLAn e Vel20% (rs = 0,54; p < 0,05). Quando os parâmetros de desempenho (FC, PSE e velocidade de corrida) foram comparados dentro de cada grupo, apresentaram diferença significante (p < 0,05) entre todos os trechos analisados do teste. Dessa forma, concluímos haver influência da estratégia adotada no início da prova sobre a regulação da velocidade e sobre o desempenho na corrida de 5.000m, sobretudo, quando relacionada a parâmetros fisiológicos, perceptuais e mecânicos / The objective of this study was to examine the influence of physiological, perceptual and mechanical parameters in different pacing strategies and performance of athletes. Twelve runners performed: 1) a test scaled maximal to identify the maximum oxygen uptake (VO2max), running velocity associated with VO2max (vVO2max), peak treadmill velocity (PTV) and running velocity associated with the anaerobic threshold (vAnT); 2) a time trial evaluated in each 1,000m in the track to record heart rate (HR), rating of perceived exertion (RPE) and running speed. The subjects were divided into two groups: slow start (SS) and fast start (FS) in accordance with the strategy used, which in turn was based on the ratio of the velocity of the initial split (Vel20%) with the speed average of the time trial. Data were compared between groups of the pacing strategy for each variable analyzed. The velocity at the initial split (SS = 16.9 km.h-1 and FS = 19.1 km.h-1) and in the final split (SS = 19.1 km.h-1 and FS = 16.7 km.h-1) was different significantly (p < 0.05), but the same did not occur with the RPE. The HR in the last three splits (SS = 185, 188 and 195 beats.min-1 and FS = 191, 193 and 200 beats.min-1) showed significant difference (p < 0.05) between groups. In addition, associations were found between PTV and Vel20% (rs = 0.57, p < 0.05), vVO2max and Vel20% (rs = 0.55, p < 0.05) and between vAnT and Vel20% (rs = 0.54, p < 0.05). When the performance parameters (HR, RPE and running speed) were compared within each group, there were significant differences (p < 0.05) among all splits analyzed. Thus, we conclude there is influence of the strategy adopted at the start of the time trial and the speed regulation on the performance in the 5,000m running, especially when related to physiological, perceptual and mechanical parameters
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Aptidão física, ações técnicas e respostas fisiológicas durante a luta de judô / Physical fitness, technical actions and physiological responses during judo match

Ursula Ferreira Julio 24 September 2015 (has links)
Considerando que a duração do combate de judô pode variar entre poucos segundos até um período superior a 5 min, a caracterização da demanda fisiológica do combate na sua duração regulamentar e fracionada, assim como a relação dessas respostas com o nível de aptidão aeróbia e anaeróbia dos atletas é relevante para o aperfeiçoamento dos métodos de treinamento. Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar a aptidão física, ações técnicas e respostas fisiológicas durante a luta de judô com diferentes durações. Para tanto, 12 atletas de judô foram submetidos a 10 sessões de avaliação. Nas duas primeiras sessões foram realizados quatro testes físicos para caracterização da aptidão aeróbia e anaeróbia dos membros superiores e inferiores. Nas demais sessões, os atletas foram submetidos a 15 combates simulados de judô (3 condições x 5 durações - 1, 2, 3, 4 e 5 min) com o mesmo oponente, em ordem aleatória e vendados quanto à duração do combate. Em uma das condições, os atletas simularam um combate real. Na segunda condição, os atletas lutaram usando um analisador de gases para mensurar o consumo de oxigênio, para a estimativa da contribuição dos sistemas de transferência de energia. Nessa condição foram impostas algumas adaptações de movimento. Para verificar se o uso do analisador de gases modificou as respostas obtidas, na terceira condição, os atletas lutaram com as mesmas adaptações, porém não usaram o equipamento. Em cada sessão foram conduzidos dois combates, intercalados por 60 min de recuperação. Foram quantificadas as respostas fisiológicas, perceptivas, de desempenho, de estrutura temporal e ações técnicas em todos combates. A comparação das variáveis dependentes foi realizada com uma análise de modelos mistos para medidas repetidas, seguida do post hoc de Bonferroni. As associações entre a aptidão aeróbia e anaeróbia com as variáveis do combate foram verificadas por meio da correlação de Pearson. Para todas as comparações pareadas significantes foi calculado o tamanho do efeito (d de Cohen). Em todas as análises foi adotado 5% como nível de significância. Os principais resultados demonstraram aumento da contribuição aeróbia com concomitante redução da contribuição dos sistemas anaeróbios com o transcorrer do combate, sendo a contribuição aeróbia superior à contribuição dos sistemas anaeróbios a partir do primeiro min de combate. O sistema anaeróbio lático contribuiu com a menor proporção do custo energético do combate de judô. As taxas de incremento das respostas fisiológicas e perceptivas por min de combate foram reduzidas com o transcorrer do combate, sendo as principais modificações observadas no início do combate, sugerindo que os atletas podem apresentar estratégia para modular seus esforços. Com o transcorrer do combate observou-se manutenção do tempo médio de esforço e ações aplicadas, porém houve aumento do tempo médio dos períodos de pausa. Após a realização do combate observou-se declínio da resistência muscular dinâmica dos membros superiores, manutenção da força isométrica máxima de preensão manual e melhora da potência muscular dos membros inferiores. As variáveis de aptidão aeróbia e anaeróbia relacionaram-se com menor queda do desempenho, maior taxa de golpes de perna e maior tempo médio de combate. Assim, observou-se predominância do sistema aeróbio para suprir a energia necessária para a realização do combate de judô. Além disso, maiores níveis de aptidão aeróbia e anaeróbia estão associados positivamente com o desempenho durante a luta / Considering that judo combat can last from a few seconds to up to more than 5 minutes, characterization of the physiological demands of combat in different time frames, and the relationship of these responses to an athlete\'s level of aerobic and anaerobic fitness is relevant to improving training methods. Thus, the objective of the present study was to describe the physiological demands of judo combat. Twelve judo athletes performed 10 experimental sessions. In the first and second sessions, four physical tests to characterize the aerobic and anaerobic fitness of the upper and lower limbs were performed. In the other sessions, the athletes performed 15 judo combat (involving 3 conditions x 5 durations of time: 1, 2, 3, 4 and 5 minutes) randomly determined, against the same opponent, on different days and blinded for time duration. In one condition, the athletes simulated actual combat. In the second condition, the athletes fought while using a gas analyzer to measure oxygen consumption in order to estimate the contribution of the energy systems. In this condition some motion adjustments were imposed. To verify if the use of the gas analyzer modified the responses obtained, in the third condition the athletes fought with the same adjustments, but did not use the equipment. These combat periods were divided into 8 sessions with two different conditions, separated by an interval of 60 minutes. The physiological, perceptual, performance, time-motion, and technical action responses were quantified in all matches. The comparison of the dependent variables was performed with an analysis of mixed models for repeated measures, followed by a post hoc Bonferroni. The associations between aerobic and anaerobic fitness to combat variables were verified using Pearson\'s correlation. For all significant pairwise comparisons the effect size (d Cohen) was calculated. A 5% level of significance was adopted for all analyses. The main results showed an increase in aerobic contribution with a concomitant reduction of the anaerobic contribution in the course of combat, given that the aerobic contribution was greater than the anaerobic contribution from the first minute of combat. The lactic anaerobic system contributed to the smaller proportion of energy cost in judo combat. The increment in rate of the physiological and perceptual responses per minute of combat decreased throughout the course of the combat, with the highest changes occurring at the beginning of combat, which suggest that judo athletes seem to modulate their effort. In the course of combat, maintenance of the average time of effort and actions occurred, but there was an increase in the average time of pause. After the combat, a decline in the dynamic strength endurance of the upper limbs was observed, while maximal isometric handgrip strength was maintained, and improvement of muscle power in the lower limbs was noted. The aerobic and anaerobic fitness variables were associated with lower fall performance, higher rate of leg attacks and a higher average time of standing combat. Thus, a predominance of the aerobic system in supplying the energy needed for the realization of judo combat was observed. In addition, higher levels of aerobic and anaerobic fitness are positively associated with performance during the combat
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Percepção de esforço, desempenho esportivo e maturação biológica de jovens atletas de atletismo

Cruz, Ramon 19 March 2015 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-05-09T17:46:15Z No. of bitstreams: 1 ramoncruz.pdf: 1157866 bytes, checksum: 0ae294ff6a73caf5150a4b6b96c5368f (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-06-10T12:00:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ramoncruz.pdf: 1157866 bytes, checksum: 0ae294ff6a73caf5150a4b6b96c5368f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-10T12:00:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ramoncruz.pdf: 1157866 bytes, checksum: 0ae294ff6a73caf5150a4b6b96c5368f (MD5) Previous issue date: 2015-03-19 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O treinamento esportivo de jovens atletas precisa ser subsidiado por informações precisas e fidedignas sobre a intensidade dos treinamentos, estágio de maturação biológica e como diferentes grupos reagem aos estímulos de treinamento. Os objetivos do presente estudo foram: 1) Verificar se há associação entre o nível de desempenho esportivo, maturação biológica e o gênero na Percepção Subjetiva de Esforço (PSE) do treinamento; 2) Verificar se treinadores conseguem estimar com precisão a PSE dos atletas na sessões de treinamento. Participaram do estudo 75 atletas de atletismo, com idade de 14,4 ± 0,8 anos, massa corporal de 55,8 ± 11,7 kg e estatura de 165,6 ± 9,0 cm. Todos tinham, pelo menos, seis meses de prática de atletismo e a maior parte treinava de 5 a 6 vezes por semana. O protocolo experimental durou 7 dias consecutivos, os seguintes testes foram utilizados para avaliar o desempenho esportivo no primeiro dia: Corridas de 75, 250 e 1000 metros, salto em distância e arremesso do peso. 48 horas depois foram prescritas e acompanhadas 5 sessões de treinamento de atletismo, uma para cada teste de desempenho, com intervalo de 24 horas entre elas. O estágio de maturação biológica foi avaliado pelo método do percentual da estatura matura predita (% EMP). Não houve associação estatisticamente significativa entre o nível de desempenho esportivo e a PSE; não houve diferença da PSE entre os grupos normaturos e avançados (meninos) atrasados e normaturos (meninas). Meninas indicam maior valor de PSE nos treinos de 250 e 1000 metros, quando comparadas aos meninos. Não houve diferença na PSE dos atletas com a estimada pelos treinadores (meninos, meninas e grupo todo), entretanto, não ocorreu também a concordância relativa as intensidades leve, moderada e pesada. Não houve concordância entre as intensidades em cada sessão. Treinadores de atletismo subestimam a intensidade leve e superestimam as intensidades moderada e pesada, quanto as meninas tem maior dificuldade para estimar as cargas. Os resultados indicam que a PSE não é influenciada pelo nível de desempenho esportivo e estágio maturacional, em atividades com característica de resistências de velocidade e aeróbia meninas indicam maiores valores de PSE e os treinadores não conseguem estimar com precisão a PSE dos atletas nas sessões de treinamento. / The sports training of young athletes need to be subsidized by accurate and reliable information on the intensity of training, biological maturity stage and how different groups react to training stimuli. The objectives of this study were: 1) Verify if there is an association between the level of sports performance, biological maturity and gender in Rate Perceived Exertion (RPE) training; 2) Make sure coaches can accurately estimate the RPE of athletes in training sessions. The study enrolled 75 athletes from track and field, aged 14.4 ± 0.8 years, body weight 55.8 ± 11.7 kg and 165.6 ± 9.0 cm tall. All were at least six months track and field practice and most practiced 5 to 6 times per week. The experimental protocol lasted 7 consecutive days, the following tests were used to evaluate sports performance on the first day: 75 races, 250 and 1000 meters, long jump and shot put. 48 hours were prescribed and monitored 5 track and field training sessions, one for each performance test, with 24-hour interval between them. The biological maturity stage was evaluated by the percentage of the method of predicted mature height (% PMH). There was no statistically significant association between the level of sports performance and the RPE; there was no difference between the RPE normaturos and advanced groups (boys) and late normaturos (girls). Girls RPE indicate greater value in training of 250 and 1000 meters, compared to boys. No differences in RPE athletes with estimated by the coaches (boys, girls and whole group), however, did not also occur to agreement on the mild, moderate and heavy intensities. There was no agreement between the intensities at each session. Track and Field trainers underestimate and overestimate mild moderate and heavy intensities, the girls find it more difficult to estimate loads. The results indicate that the RPE is not influenced by the level of sports performance and maturity stage, in activities with characteristic speed of resistance and aerobic girls indicate higher RPE values and the coaches can not accurately estimate the RPE athletes in training sessions .
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Monitoramento da carga de treinamento e marcadores de sobrecarga no voleibol

Freitas, Victor Hugo de 23 March 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-24T13:12:45Z No. of bitstreams: 1 victorhugodefreitas.pdf: 1041704 bytes, checksum: 5dd391fff68063cedd3bcac2d195b278 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-13T15:44:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 victorhugodefreitas.pdf: 1041704 bytes, checksum: 5dd391fff68063cedd3bcac2d195b278 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T15:44:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 victorhugodefreitas.pdf: 1041704 bytes, checksum: 5dd391fff68063cedd3bcac2d195b278 (MD5) Previous issue date: 2012-03-23 / A intensificação da carga de treinamento é uma estratégia utilizada em momentos da periodização, entretanto, poucos estudos fazem essa abordagem no voleibol, modalidade esportiva de característica peculiar, com um calendário esportivo também peculiar, necessitado assim conhecer o comportamento da carga de treinamento durante um período de treinamento nessa modalidade utilizando variáveis de simples e fácil aplicação. Desse modo, essa dissertação objetivou: Analisar o comportamento de marcadores da carga de treinamento em um grupo com atletas de voleibol submetidos a cargas de treinamento intensificadas e em um grupo submetido a cargas de treinamento sem intensificação; e Analisar e descrever o comportamento da carga de treinamento e da recuperação ao longo de um período de treinamento no voleibol. A princípio, atletas de voleibol do sexo masculino, foram divididos em 2 grupos, um submetido a treinamento intensificado (IT) com 8 atletas (23,37 ± 2,94 anos) e um, à treinamento com cargas normais (NT) com 8 atletas (19,75 ± 1,48 anos). O Questionário de Estresse e Recuperação para atletas (RESTQ-Sport), Creatina quinase (CK) o teste de Impulsão vertical (IV) foram avaliados, no primeiro, no 12º e no 26º dias de treinamento. A TQR (escala de qualidade total de recuperação) foi aplicada no primeiro e ultimo dia de treinamento de cada microciclo. A carga de treinamento quantificada através do método PSE da sessão mostrou que no grupo IT a carga de treinamento esteve aumentada nos dois primeiros microciclos, diminuiu nos 2 microciclos posteriores, foi maior no primeiro período de treinamento e foi maior que a carga de treinamento apresentada pelo grupo NT, grupo em que a carga não apresentou modificações. A IV e o RESTQ-Sport não se modificaram. A CK esteve aumentada no 12º dia em ambos os grupos, sendo maior no grupo IT, com retorno de seus valores ao estado inicial após o segundo período no grupo IT. A TQR no grupo IT, apresentou valores mais baixos que o grupo NT, bem como nos dois primeiros microciclos. Posteriormente, 12 atletas de voleibol do sexo masculino, com média de idade de 23,50 ± 3,39 anos, foram monitorados durante 22 semanas de treinamento através do método PSE da sessão e da escala TQR. Foram calculadas a carga de treinamento semanal total, monotonia e strain. A carga de treinamento semanal total (p<0,01), a monotonia (p<0,01) e o strain (p<0,01), foram significativamente diferentes ao longo das 22 semanas analisadas, mostrando um comportamento oscilatório. A recuperação não 6 se modificou ao longo das 22 semanas. Conclui-se que, o grupo submetido à intensificação da carga de treinamento não modificou o desempenho, entretanto apresentou maior dano muscular, maior estresse e menor estado de recuperação que o grupo que não sofreu intensificação, no qual, também não modificou o desempenho. Também, que a carga de treinamento apresentou um caráter oscilatório ao longo das semanas, com progressão de seus valores, intercalando períodos de altas e baixas cargas de treinamento e a recuperação mostrou-se regular ao longo desse mesmo período. / The intensification of the training load is a strategy used in moments of periodization, however, few studies make use of this approach in volleyball, a peculiar kind of sports, with an also peculiar schedule, which makes it necessary to know the behavior of the training load during a training period of this kind of sport by means of simple and easy to apply variables. Due to that, this dissertation aimed to: analyze the behavior of training load markers in a group of volleyball athletes submitted to intensified training loads compared to another group submitted to training loads without intensification; analyze and describe the behavior of the training load and that of recuperation along the training period in volleyball. At first, the male volleyball players were divided into 2 groups: the intensified training group (IT) with 8 athletes (23.37 ± 2.94 years old) and the training group with normal training (NT), also with 8 athletes (19.75 ± 1.48 years old). The Recovery-Stress Questionnaire for athletes (RESTQ-Sport), Creatine kinase (CK) and the vertical jump test (IV) were assessed on the 1st, 12th ans 26th days of training. The TQR (Total Quality Recovery) was applied on the first and last training days of each microcycle. The training load, quantified through the PSE method of the session, showed that in the IT group the load was higher in the first two microcycles, decreased in the two subsequent ones, was highest in the first training period and was also higher than that of the NT group, whose loads remained constant. The IV and the RESTQ-Sport did not present changes. The CK was higher on the 12th day in both groups, but higher in the IT group, while the values returned to the initial state after the second period in the IT group. The TQR in the IT presented lower values than those of the NT group, and the same happened in the two first microcycles. Later, 12 male volleyball athletes, with average age of 23.50 ± 3.39 years old, were monitored for 22 training weeks with the use of the session RPE method and the TQR scale. The total weekly training load, monotony and strain were calculated. The total weekly training load (p<0.01), monotony (p<0.01) and strain (p<0.01) were significantly different along the 22 weeks analyzed, showing an oscillatory behavior. The recovery remained constant along the 22 weeks. It can be concluded that the group submitted to the intensification of the training load did not present changes in performance. Nevertheless, it had more muscular damage, more stress and less recovery than the group which did not had intensification (and whose performance also remained 8 steady). The training load presented an oscillatory character along the weeks studied, with a progression in the values, alternating periods of high and low training loads, and recovery showed to be regular along the same period.
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Efeitos da privação de luz sobre o desempenho e as respostas fisiológicas e psicológicas durante exercício aberto e fechado / Effects of light deprivation in performance and physiological and psychological responses during open and close loop exercise

Pinheiro, Fabiano Aparecido 26 March 2014 (has links)
O sistema visual exerce importante papel para o reconhecimento do ambiente externo e para estabelecer relações entre objetos, tempo e espaço. Além disso, ele está relacionado com o controle e o desempenho motor. O objetivo deste estudo foi verificar se a privação de luz ambiente alteraria o desempenho e as respostas fisiológicas e psicológicas durante dois modelos de exercício, um fechado e um aberto. Onze ciclistas formaram o grupo de exercício fechado (GEF) e completaram um teste de 20 km, enquanto doze indivíduos ativos formaram o grupo de exercício aberto (GEA) e executaram um teste de potência constante até a exaustão (TWC). Após teste incremental máximo, GEF e GEA realizaram exercício na presença (controle) ou privação (experimental) de luz ambiente, em ordem balanceada. Respostas de desempenho, VE, VO2, VCO2 RER, FC, eletromiografia do músculo vato lateral (EMG), percepção subjetiva de esforço (PSE) e pensamento associado ao exercício (PAE) foram obtidas durante, e no ponto final do exercício, em ambas as condições. O tempo total de exercício indicou a resposta de desempenho em GEF e GEA. As respostas das variáveis fisiológicas e psicológicas foram analisadas durante a realização, ou no ponto final do exercício. A média das respostas geradas durante os 20 km no GEF, e as respostas obtidas no mesmo tempo absoluto do TWC no GEA, pareado pelo menor tempo de exaustão atingido no teste, indicaram as respostas durante a execução do exercício. As respostas obtidas nos 5 segundos finais de cada exercício indicaram as respostas do ponto final do GEF e GEA. A taxa de incremento na PSE foi calculada em GEF e GEA, e o erro de predição da distância real percorrida no teste de 20 km foi obtido no GEF. No GEF, não houve efeito da privação de luz sobre o tempo para completar o teste de 20 km, porém a privação de luz gerou menores respostas (P< 0,01) na VE, VO2, VCO2, EMG e PAE, quando comparada ao controle. No ponto final do exercício, nenhuma diferença foi verificada entre as condições. A privação de luz não alterou a taxa de elevação da PSE ou o erro de predição da distância percorrida. No GEA a privação de luz ambiente reduziu o tempo de exaustão (P< 0,05) no TWC e aumentou a resposta do VO2 e EMG (P< 0,05). Entretanto, não foi observado efeito da privação de luz na VE, VCO2 e FC. No ponto final do exercício observou-se menor EMG com a privação de luz (P< 0,03), mas nenhuma diferença nas demais variáveis foi observada. Maior taxa de elevação na PSE foi observada em ambiente privado de luz. Os resultados do presente estudo podem ser interpretados de acordo com a existência de um \"relógio biológico interno\" que calcula a duração tolerável do exercício de acordo com a aproximação ao ponto final do exercício, sugerindo que os efeitos da privação de luz sobre o desempenho possam depender da presença de um ponto final previamente conhecido / The visual system plays an important role for the environment recognition as well as to set objects, time and space relationships. Furthermore, the visual system is related to the motor learning and performance. The aim of this study was to verify if light deprivation environment would alter performance, and physiological and psychological responses to different exercise modes, closed- and open-loop exercises. Eleven cyclists were the closed-loop exercise group (CLE) and performed a 20 km time trial, while twelve active individuals were the open-loop exercise group (OLE) and cycled to exhaustion during a constant workload exercise. After maximal incremental test CLE and OLE groups performed exercise in a control and experimental condition (i.e. under light deprivation), in a counterbalanced fashion. Performance responses and responses of VE, VO2, VCO2 RER, HR, eletromyography of the vastus lateralis muscle (EMG), ratings of perceived exertion (RPE) and associative thoughts to exercise (ATE) were obtained during exercise and at the exercise endpoint in both the conditions. Time of exercise indicated performance responses in CLE and OLE groups. Physiological and psychological responses were analyzed either during or at the exercise endpoint. Mean responses throughout the 20 km cycling time trial and responses obtained at absolute matched time of exercise, corresponding to the shortest time to exhaustion provided responses along the exercise in CLE and OLE groups, respectively. Responses obtained during the last 5 seconds of the exercises provided responses at the exercise endpoint in both CLE and OLE groups. The rate of increase in RPE was calculated in CLE and OLE groups, and the predictive error of the distance was calculated in the CLE group. In CLE group no effect of light deprivation was observed in the time to complete the 20 km, although the lower response (P< 0.01) of VE, VO2, VCO2, EMG e ATE when compared to control condition. Neither difference was observed in variables at the exercise endpoint. Light deprivation had effect in neither rate of increase in RPE or predictive error of distance. Regarding OLE group the light deprivation decreased the time to exhaustion (P< 0.05) and increased VO2 and EMG (P< 0.05) responses. However, there was no light deprivation effect in VE, VCO2 and HR. Lower EMG was observed at the exercise endpoint in light deprivation condition (P< 0.05) than in control, but no difference was observed in the others. Greater rate of increase in RPE was detected (P< 0.05) in the light deprivation condition than in control. Results of the present study were interpreted according to a \"biological internal clock\" that calculates the tolerable exercise duraton based on the exercise endpoint approximation, suggesting that light deprivation effects on performance may depend on the presence of an exercise endpoint previously known
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Efeito do enxágue bucal com carboidrato sobre o desempenho em exercício realizado em condição de fadiga mental: um estudo duplo-cego, cruzado e controlado por placebo / Effect of carbohydrate mouth rinse on exercise performance realized in mental fatigue condition: a double-blind, cross-over and placebo-controlled study

Silva, Renata Gonçalves 26 October 2018 (has links)
O objetivo da presente tese foi verificar a influência do enxágue bucal com carboidrato (CHO) sobre o desempenho no exercício físico predominantemente aeróbio realizado após uma atividade cognitiva frequentemente utilizada para induzir a fadiga mental. Sete homens fisicamente ativos participaram do estudo (idade: 26 ± 5 anos; estatura: 176,0 ± 8,3 cm; massa corporal: 73,6 ± 7,4 kg e gordura corporal: 14,3 ± 3,7 %, VO2 pico: 43,9 ± 6,5 ml.kg-1.min-1, Wpico: 268 ± 23,8 W) realizaram o Stroop Incongruente para indução da Fadiga Mental (FM) ou assistiam a um documentário pelo mesmo período de tempo (controle, CON). Após a tarefa eles realizaram um exercício de carga constante (~55%Wpico) até exaustão. Em cada uma das condições FM e CON os voluntários utilizavam o enxágue bucal (10s) com CHO ou placebo (PLA). No pre-exercício, não houve diferença estatisticamente significante para glicose entre as diferentes condições. A frequência cardíaca apresentou aumento após todas as intervenções, assim como a fadiga percebida (P = 0,001, ES = 0,49), mas sem efeito de condição. O effect size foi moderado para essa variável, sugerindo que o aumento na fadiga percebida foi maior na condição FM (75%) quando comparado a condição CON (60%). A motivação não apresentou diferença entre as condições. Porém, houve uma tendência (0,07) a ser maior na condição DOC. Houve uma redução de 7,8% no tempo até exaustão na condição FM comparado ao CON, entretanto, essa diferença não foi estatisticamente significante. A frequência cardíaca, percepção subjetiva do esforço, fadiga percebida e eletromiografia do músculo vasto lateral aumentaram em função do tempo, sem diferença entre as condições. Com base nesses achados, pode-se concluir que a FM produz apenas um pequeno efeito deletério no exercício físico prologado e que o enxágue com CHO não era capaz de influenciar nessas condições experimentais. Possivelmente, isso se deve ao fato de ambas as intervenções estudadas (FM e enxágue com CHO) produzirem apenas pequenas alterações nas variáveis fisiológicas e perceptivas antes do exercício físico / The aim of this thesis was verify the influence of carbohydrate mouth rinse (CHO) on endurance performance after cognitive activity frequently used to induce mental fatigue. Seven health men (age: 26 ± 5 years; height: 176.0 ± 8.3 cm; weight: 73.6 ± 7.4 kg; and corporal fat: 14.3 ± 3.7%, VO2peak: 43.9 ± 6.5 ml.kg-1.min-1, Wpeak: 268.0 ± 23.8 W) performed an Incongruent Stroop to induce mental fatigue (FM) state or watched a documentary (control, CON) prior to endurance exercise. Following, they performed a workload exercise (~55%Wpeak) until exhaustion with CHO or placebo (PLA) mouth rinse (10s). In the pre-exercise, there was no significant difference for blood glucose between conditions. There was a main effect of distance for heart rate and perceived fatigue, but without interaction (P > 0.05) or condition (P > 0.05) effects. However, there was a moderate effect size for perceived fatigue (ES = 0,49), suggesting a possible relevant increase in perceived fatigue in the FM condition (75%) when compared to CON condition (60%). Although did not reach a significance level, the motivation tended (P = 0.07) to be greater in DOC condition. There was a reduction of 7.8% in time to exhaustion in FM condition compared to CON, however did not reach a significance level (P > 0.05). During exercise, the heart rate, rating perceived exertion, perception of fatigue and electromyography of the vastus lateralis increased over time (P < 0.05), but without interaction (P > 0.05) or condition (P > 0.05) effects. These results suggest that FM produce only a small deleterious effect in the prolonged physical exercise and that carbohydrate mouth rinse was not able to influence the endurance performance at all experimental conditions. Possibly, this is due to the fact of the experimental interventions (FM and carbohydrate mouth rinse) produced only discrete changes in the physiological and perceptual variables before endurance exercise
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Efeitos da privação de luz sobre o desempenho e as respostas fisiológicas e psicológicas durante exercício aberto e fechado / Effects of light deprivation in performance and physiological and psychological responses during open and close loop exercise

Fabiano Aparecido Pinheiro 26 March 2014 (has links)
O sistema visual exerce importante papel para o reconhecimento do ambiente externo e para estabelecer relações entre objetos, tempo e espaço. Além disso, ele está relacionado com o controle e o desempenho motor. O objetivo deste estudo foi verificar se a privação de luz ambiente alteraria o desempenho e as respostas fisiológicas e psicológicas durante dois modelos de exercício, um fechado e um aberto. Onze ciclistas formaram o grupo de exercício fechado (GEF) e completaram um teste de 20 km, enquanto doze indivíduos ativos formaram o grupo de exercício aberto (GEA) e executaram um teste de potência constante até a exaustão (TWC). Após teste incremental máximo, GEF e GEA realizaram exercício na presença (controle) ou privação (experimental) de luz ambiente, em ordem balanceada. Respostas de desempenho, VE, VO2, VCO2 RER, FC, eletromiografia do músculo vato lateral (EMG), percepção subjetiva de esforço (PSE) e pensamento associado ao exercício (PAE) foram obtidas durante, e no ponto final do exercício, em ambas as condições. O tempo total de exercício indicou a resposta de desempenho em GEF e GEA. As respostas das variáveis fisiológicas e psicológicas foram analisadas durante a realização, ou no ponto final do exercício. A média das respostas geradas durante os 20 km no GEF, e as respostas obtidas no mesmo tempo absoluto do TWC no GEA, pareado pelo menor tempo de exaustão atingido no teste, indicaram as respostas durante a execução do exercício. As respostas obtidas nos 5 segundos finais de cada exercício indicaram as respostas do ponto final do GEF e GEA. A taxa de incremento na PSE foi calculada em GEF e GEA, e o erro de predição da distância real percorrida no teste de 20 km foi obtido no GEF. No GEF, não houve efeito da privação de luz sobre o tempo para completar o teste de 20 km, porém a privação de luz gerou menores respostas (P< 0,01) na VE, VO2, VCO2, EMG e PAE, quando comparada ao controle. No ponto final do exercício, nenhuma diferença foi verificada entre as condições. A privação de luz não alterou a taxa de elevação da PSE ou o erro de predição da distância percorrida. No GEA a privação de luz ambiente reduziu o tempo de exaustão (P< 0,05) no TWC e aumentou a resposta do VO2 e EMG (P< 0,05). Entretanto, não foi observado efeito da privação de luz na VE, VCO2 e FC. No ponto final do exercício observou-se menor EMG com a privação de luz (P< 0,03), mas nenhuma diferença nas demais variáveis foi observada. Maior taxa de elevação na PSE foi observada em ambiente privado de luz. Os resultados do presente estudo podem ser interpretados de acordo com a existência de um \"relógio biológico interno\" que calcula a duração tolerável do exercício de acordo com a aproximação ao ponto final do exercício, sugerindo que os efeitos da privação de luz sobre o desempenho possam depender da presença de um ponto final previamente conhecido / The visual system plays an important role for the environment recognition as well as to set objects, time and space relationships. Furthermore, the visual system is related to the motor learning and performance. The aim of this study was to verify if light deprivation environment would alter performance, and physiological and psychological responses to different exercise modes, closed- and open-loop exercises. Eleven cyclists were the closed-loop exercise group (CLE) and performed a 20 km time trial, while twelve active individuals were the open-loop exercise group (OLE) and cycled to exhaustion during a constant workload exercise. After maximal incremental test CLE and OLE groups performed exercise in a control and experimental condition (i.e. under light deprivation), in a counterbalanced fashion. Performance responses and responses of VE, VO2, VCO2 RER, HR, eletromyography of the vastus lateralis muscle (EMG), ratings of perceived exertion (RPE) and associative thoughts to exercise (ATE) were obtained during exercise and at the exercise endpoint in both the conditions. Time of exercise indicated performance responses in CLE and OLE groups. Physiological and psychological responses were analyzed either during or at the exercise endpoint. Mean responses throughout the 20 km cycling time trial and responses obtained at absolute matched time of exercise, corresponding to the shortest time to exhaustion provided responses along the exercise in CLE and OLE groups, respectively. Responses obtained during the last 5 seconds of the exercises provided responses at the exercise endpoint in both CLE and OLE groups. The rate of increase in RPE was calculated in CLE and OLE groups, and the predictive error of the distance was calculated in the CLE group. In CLE group no effect of light deprivation was observed in the time to complete the 20 km, although the lower response (P< 0.01) of VE, VO2, VCO2, EMG e ATE when compared to control condition. Neither difference was observed in variables at the exercise endpoint. Light deprivation had effect in neither rate of increase in RPE or predictive error of distance. Regarding OLE group the light deprivation decreased the time to exhaustion (P< 0.05) and increased VO2 and EMG (P< 0.05) responses. However, there was no light deprivation effect in VE, VCO2 and HR. Lower EMG was observed at the exercise endpoint in light deprivation condition (P< 0.05) than in control, but no difference was observed in the others. Greater rate of increase in RPE was detected (P< 0.05) in the light deprivation condition than in control. Results of the present study were interpreted according to a \"biological internal clock\" that calculates the tolerable exercise duraton based on the exercise endpoint approximation, suggesting that light deprivation effects on performance may depend on the presence of an exercise endpoint previously known
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Efeito do enxágue bucal com carboidrato sobre o desempenho em exercício realizado em condição de fadiga mental: um estudo duplo-cego, cruzado e controlado por placebo / Effect of carbohydrate mouth rinse on exercise performance realized in mental fatigue condition: a double-blind, cross-over and placebo-controlled study

Renata Gonçalves Silva 26 October 2018 (has links)
O objetivo da presente tese foi verificar a influência do enxágue bucal com carboidrato (CHO) sobre o desempenho no exercício físico predominantemente aeróbio realizado após uma atividade cognitiva frequentemente utilizada para induzir a fadiga mental. Sete homens fisicamente ativos participaram do estudo (idade: 26 ± 5 anos; estatura: 176,0 ± 8,3 cm; massa corporal: 73,6 ± 7,4 kg e gordura corporal: 14,3 ± 3,7 %, VO2 pico: 43,9 ± 6,5 ml.kg-1.min-1, Wpico: 268 ± 23,8 W) realizaram o Stroop Incongruente para indução da Fadiga Mental (FM) ou assistiam a um documentário pelo mesmo período de tempo (controle, CON). Após a tarefa eles realizaram um exercício de carga constante (~55%Wpico) até exaustão. Em cada uma das condições FM e CON os voluntários utilizavam o enxágue bucal (10s) com CHO ou placebo (PLA). No pre-exercício, não houve diferença estatisticamente significante para glicose entre as diferentes condições. A frequência cardíaca apresentou aumento após todas as intervenções, assim como a fadiga percebida (P = 0,001, ES = 0,49), mas sem efeito de condição. O effect size foi moderado para essa variável, sugerindo que o aumento na fadiga percebida foi maior na condição FM (75%) quando comparado a condição CON (60%). A motivação não apresentou diferença entre as condições. Porém, houve uma tendência (0,07) a ser maior na condição DOC. Houve uma redução de 7,8% no tempo até exaustão na condição FM comparado ao CON, entretanto, essa diferença não foi estatisticamente significante. A frequência cardíaca, percepção subjetiva do esforço, fadiga percebida e eletromiografia do músculo vasto lateral aumentaram em função do tempo, sem diferença entre as condições. Com base nesses achados, pode-se concluir que a FM produz apenas um pequeno efeito deletério no exercício físico prologado e que o enxágue com CHO não era capaz de influenciar nessas condições experimentais. Possivelmente, isso se deve ao fato de ambas as intervenções estudadas (FM e enxágue com CHO) produzirem apenas pequenas alterações nas variáveis fisiológicas e perceptivas antes do exercício físico / The aim of this thesis was verify the influence of carbohydrate mouth rinse (CHO) on endurance performance after cognitive activity frequently used to induce mental fatigue. Seven health men (age: 26 ± 5 years; height: 176.0 ± 8.3 cm; weight: 73.6 ± 7.4 kg; and corporal fat: 14.3 ± 3.7%, VO2peak: 43.9 ± 6.5 ml.kg-1.min-1, Wpeak: 268.0 ± 23.8 W) performed an Incongruent Stroop to induce mental fatigue (FM) state or watched a documentary (control, CON) prior to endurance exercise. Following, they performed a workload exercise (~55%Wpeak) until exhaustion with CHO or placebo (PLA) mouth rinse (10s). In the pre-exercise, there was no significant difference for blood glucose between conditions. There was a main effect of distance for heart rate and perceived fatigue, but without interaction (P > 0.05) or condition (P > 0.05) effects. However, there was a moderate effect size for perceived fatigue (ES = 0,49), suggesting a possible relevant increase in perceived fatigue in the FM condition (75%) when compared to CON condition (60%). Although did not reach a significance level, the motivation tended (P = 0.07) to be greater in DOC condition. There was a reduction of 7.8% in time to exhaustion in FM condition compared to CON, however did not reach a significance level (P > 0.05). During exercise, the heart rate, rating perceived exertion, perception of fatigue and electromyography of the vastus lateralis increased over time (P < 0.05), but without interaction (P > 0.05) or condition (P > 0.05) effects. These results suggest that FM produce only a small deleterious effect in the prolonged physical exercise and that carbohydrate mouth rinse was not able to influence the endurance performance at all experimental conditions. Possibly, this is due to the fact of the experimental interventions (FM and carbohydrate mouth rinse) produced only discrete changes in the physiological and perceptual variables before endurance exercise
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Efeitos da ingestão de cerveja combinada a uma tarefa de alta demanda cognitiva sobre o desempenho físico em teste de corrida de 30 minutos / Effects of beer intake combined with a task of high cognitive demand on physical performance in 30-minute run test

Lima, Felipe De Russi de 11 October 2018 (has links)
A interação entre a ingestão aguda de bebida alcoólica, fadiga mental e capacidade de realização de exercício físico é pouco conhecida. Seus possíveis efeitos parecem ter relação com as alterações fisiológicas que ocorrem no sistema nervoso central. Assim o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos da ingestão aguda de cerveja, combinada a uma tarefa de alta demanda cognitiva, sobre o desempenho físico, respostas fisiológicas e psicológicas, durante uma corrida de 30 minutos, realizada como contrarrelógio. Métodos: Dezesseis homens saudáveis e fisicamente ativos, com 25,8 anos (± 5,1) em média, sem qualquer restrição física ou clínica para prática de atividade física, realizaram cinco visitas ao laboratório para realização de uma sessão preliminar para determinação do VO2PICO, seguida de duas sessões de familiarização, e duas sessões experimentais com corrida de 30 minutos. Desta forma, eles realizaram: 1) Sessão preliminar; 2) Corrida após ingestão de cerveja; 3) Corrida após ingestão de cerveja sem álcool (placebo); 4) Corrida após instalação de fadiga mental e ingestão de cerveja; 5) Corrida após instalação de fadiga mental e ingestão de placebo. Após realização da sessão preliminar, os participantes realizaram as sessões 2 e 3 (familiarização), em ordem balanceada entre elas, sendo seguidas sequencialmente das sessões 4 e 5 (experimentais), em ordem balanceada entre elas. Para as análises de comparação entre pré e pós tarefa cognitiva e medidas de desempenho utilizou-se um teste T-Student. Para as comparações múltiplas das variáveis fisiológicas e psicológicas durante a corrida, entre as condições, utilizou-se um modelo misto com correção de Bonferroni. Resultados: Os participantes apresentaram aumento significante no tempo de reação durante o teste cognitivo, e na sensação de fadiga entre os momentos antes e após teste cognitivo, para indução de fadiga mental. O desempenho físico na corrida apresentou diferença significante, e a associação da fadiga mental à ingestão de cerveja também reduziu a distância final e a velocidade média em 12 dos 16 participantes. A economia de corrida apresentou uma tendência a significância, sugerindo possível potencialização da fadiga mental após ingestão de cerveja, tornando os indivíduos menos econômicos para realização do mesmo modelo de exercício. Para as variáveis fisiológicas e psicológicas ambas apresentaram efeito do tempo. Conclusão: Os resultados indicam que a ingestão aguda de cerveja afeta o desempenho físico e altera a economia de corrida, indicando que, com baixas doses ofertadas de cerveja, na presença ou ausência de fadiga mental, ambos desempenho e economia de corrida são piorados em corrida de 30 minutos / The interaction of acute alcoholic beverage intake and exercise capacity is little known. It is possible effects appear to be related to the physiological changes that occur in the cardiovascular system, as well as in the central nervous system. Thus, the aim of this study was to investigate the effects of acute beer intake, combined with a task of high cognitive demand, on physical performance, physiological and psychological responses, during a 30-minute run, performed as a time trial. Methods: Sixteen healthy and physically active men, with a mean age of 25,8 years (± 5,1) on average, without any physical or clinical restrictions to practice physical activity, performed five visits to the laboratory for a preliminary session to determine VO2PEAK, followed of two familiarization sessions, and two experimental sessions with a 30-minute run. In this way, they performed: 1) Preliminary session; 2) Running after ingesting beer; 3) Running after drinking non-alcoholic beer (placebo); 4) Running after installation of mental fatigue and beer intake; 5) Running after installation of mental fatigue and placebo intake. After the preliminary session, the participants performed sessions 2 and 3 (familiarization), in a balanced order between them, being followed sequentially from sessions 4 and 5 (experimental), in a balanced order between them. For the comparative analyzes between pre and post cognitive task and performance measures a Student\'s T-test was used. For the multiple comparisons of the physiological and psychological variables during the race, among the conditions, a mixed model with Bonferroni correction was used. Results: Participants presented a significant increase in reaction time during the cognitive test, and in the sensation of fatigue between the moments before and after the cognitive test, to induce mental fatigue. The physical performance in the race presented a significant difference, and the association of mental fatigue with beer intake also reduced the final distance and the mean velocity in 12 of the 16 participants. The running economy presented a tendency to significance, suggesting possible potentiation of mental fatigue after beer intake, making individuals less economical to perform the same exercise model. For the physiological and psychological variables, both had an effect of time. Conclusion: These results indicate that acute beer intake affects physical performance and alters running economy, thus indicating that with low doses of beer offered in the presence or absence of mental fatigue, both performance and running economy may be impaired 30 minutes running
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Estratégias adaptativas de jovens moradores e não-moradores de comunidades do Rio de Janeiro: sua relação com a percepção do contexto e experiência de violência / Adaptative strategies of youth dwellers and non-dwellers of slums in Rio de Janeiro: its relationship with context perception and violence experience

Tânia Abreu da Silva Victor 19 July 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os jovens podem assumir riscos de acordo com a imprevisibilidade do ambiente em que vivem. Este comportamento pode variar também de acordo com a experiência individual, o sexo, dentre outras variáveis contextuais. O Rio de Janeiro apresenta uma das menores taxas de expectativa de vida dos estados do Brasil e a maior em mortes por violência que atinge os jovens. No entanto, essa experiência de violência pode variar entre os jovens, principalmente em função da desigualdade social, expressiva em determinadas áreas da cidade do Rio de Janeiro. A presente dissertação de Mestrado teve por objetivo aproximar-se desse campo de investigação através da perspectiva Evolucionista da Psicologia, centrando-se nas estratégias que orientam os comportamentos humanos e nossas expectativas de futuro. Partindo desses presupostos, este estudo se propôs a analisar o comportamento dos jovens residentes em contextos distintos do Rio de Janeiro: moradores de duas comunidades (favelas) situadas em regiões bastante distintas da cidade, Rocinha, localizada em uma área nobre da cidade, zona sul e Vigário Geral, na periferia da cidade, no subúrbio e não-moradores de comunidades, de diferentes regiões do estado. Buscou-se investigar o quanto esses jovens percebem o local onde vivem como hostil e violento e o como isto pode afetá-los na orientação para o futuro e ainda; o efeito dos eventos violentos dos últimos doze meses e a percepção subjetiva e objetiva deste contexto em relação a orientação que os jovens têm para o aqui e agora, como uma medida de se descontar o futuro. Pelos resultados encontrados, pode-se perceber que as estratégias que orientam as escolhas desses jovens, a curto ou a longo prazo, estão fortemente ligadas a experiência de violência. Quanto pior a percepção objetiva ou subjetiva do contexto no qual estão inseridos, maior a orientação para o aqui e agora, sendo esta uma medida de desconto do futuro. Na busca da compreensão do comportamento humano dentro de uma abordagem biopsicossocial, não é possível considerar apenas os riscos, mas as pessoas que assumem os riscos e, principalmente, o contexto em que vivem. Neste sentido, estratégias e condutas arriscadas só podem ser consideradas adaptativas ou não em função do contexto em que são manifestadas. Espera-se que as informações obtidas através da presente dissertação possam beneficiar profissionais voltados para políticas públicas e à promoção de saúde, sugerindo direcionamentos importantes que viabilizem aos jovens o acesso a melhores condições de vida. / Young people may take risk behavior according to unpredictability of the environment they live. This behavior may also vary according to individual experience, sex, among other contextual variables. Rio de Janeiro presents one of the lowest life expectancy rate of Brazilian states and the highest violent death rate among youth. However, this experience of violence may vary for young people, mainly in function of social inequality, which is expressive in certain areas of the city of Rio de Janeiro. The present Master thesis aimed to approach this field of investigation on the Evolutionary Psychologys perspective, centering in strategies that orient human behavior and our future expectancies. Following those principles, the proposal of this study was to analyze the behavior of youth living in distinct contexts of Rio de Janeiro: slum (favela) dwellers situated in very different regions of the city, Rocinha, located in a wealthy area of the city, the South Zone, and Vigário Geral, in the surroundings of the city, and non-slum dwellers, from different regions of the state. We tried to investigate if this youth perceive the place they live as hostile and violent and how this could affect them in future orientation and, yet, the effect of violent events of the last twelve months and the subjective and objective perceptions of the context in relation to the orientation that young people have towards here and now, as a measure of future discounting. The results indicate that the strategies which orient the choices of this youth, in short or long term, are strongly connected to the violence experience. The worse this youth perceive the context they are inserted either objectively or subjectively, stronger is the orientation towards here and now, being this a measure of future discounting. Searching to comprehend human behavior on a biopsychosocial approach, it is not possible to considerate only risks, but the people who assume those risks and, mainly, the context they live. In this sense, risk strategies and conducts only can be considered adaptive or not in function of the context in which they are manifest. We expected the data obtained in this research can benefit the work of professionals in public policies and health promotion, suggesting important directions that make viable the access of youth to better life conditions.

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