• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 36
  • Tagged with
  • 37
  • 37
  • 37
  • 27
  • 27
  • 20
  • 11
  • 10
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Monitoramento da carga interna e respostas longitudinais de marcadores da carga de treinamento no futsal

Dias, Bernardo Miloski 23 March 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-01T20:24:54Z No. of bitstreams: 1 bernardomiloskidias.pdf: 1289985 bytes, checksum: 211adea1bb168174f5600f1dd81efae6 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-02T13:05:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 bernardomiloskidias.pdf: 1289985 bytes, checksum: 211adea1bb168174f5600f1dd81efae6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-02T13:05:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 bernardomiloskidias.pdf: 1289985 bytes, checksum: 211adea1bb168174f5600f1dd81efae6 (MD5) Previous issue date: 2012-03-23 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os objetivos do presente estudo foram descrever e analisar a dinâmica da carga interna de treinamento em um macrociclo de futsal de alto rendimento utilizando-se o método da Percepção Subjetiva do Esforço (PSE) da sessão, e verificar a relação entre a carga de treinamento (CT) aplicada em longo prazo nesta modalidade e as respostas longitudinais dos marcadores bioquímicos creatinaquinase (CK), lactato desidrogenase (LDH), n° de hemácias, hemoglobina e hematócrito; dos marcadores imunológicos n° de leucócitos, n° de neutrófilos e n° de linfócitos; e do marcador psicológico RESTQ-76 SPORT. A amostra foi composta por 13 atletas participantes da Liga Nacional Brasileira de futsal (26,9 ± 5,4 anos, 73,8 ± 4,7 kg). Calculou-se a carga de treinamento semanal total (CTST), monotonia e strain durante 37 semanas divididas em Período Preparatório (PP), Período Competitivo I (PCI) e Período Competitivo II (PCII). Ao final dos mesociclos (meso) 2 ao 8 foram analisadas as variáveis bioquímicas, imunológicas e psicológicas. Utilizando ANOVA de medidas repetidas, seguida pelo post-hoc de Bonferroni observa-se que PP apresentou maiores CTSTs que PCI e PCII. Utilizando o mesmo procedimento estatístico, foram observadas as diferenças significativas para CTST entre os mesos: 4 menor que 1, 2, 3 e 7; 5 menor que 1, 2, 3, 4, 6 e 7; 6 menor que 1; 8 e 9 menores que 1, 2, 3, 6 e 7 (p<0,05). Utilizando teste correlação de Pearson foram observadas correlações significativas, porém, de nível baixo entre CK x CTST e LDH x CTST, considerando os valores da média da carga no mesociclo, além de correlação significativa e moderada entre CK x CTST da semana anterior. Também foram encontradas correlações significativas de nível moderado da CK com algumas escalas do RESTQ-76 SPORT. Pode-se concluir que os atletas foram submetidos a uma elevada carga durante o PP, e uma subsequente redução da mesma no Período Competitivo (PC). Entretanto, devido à longa duração do PC no futsal, são necessárias aplicações de cargas elevadas em alguns momentos deste período. Além disso, a CT apresenta uma característica oscilatória, adaptando-se ao calendário competitivo. Também se conclui que os marcadores bioquímicos, imunológicos e psicológicos utilizados neste estudo não apresentaram relação com a CT aplicada em longo prazo. Todavia, a CK se apresenta como uma variável que pode ser mais sensível a cargas aplicadas em ciclos mais curtos de treinamento, e o RESTQ- 76 SPORT se apresentou como um bom indicador para detectar o estado de fadiga. / The aim of this study was to describe and analyze the dynamics of internal training load in a macrocycle of high-performance futsal using the session Rating of Perceived Exertion (RPE) and verify the relationship between training load applied to long-term and longitudinal responses of biochemical markers creatine kinase (CK), lactate dehydrogenase (LDH), number of erythrocytes, hemoglobin and hematocrit; immunological markers number of leukocytes, number of neutrophils and number of lymphocytes; and psychological marker RESTQ-76 SPORT. The sample consisted of 13 athletes participating in the Brazilian Futsal National League (26.9 ± 5.4 years, 73.8 ± 4.7 kg). The total weekly training load (CTST), monotony and strain were calculated, over 37 weeks divided into preparation period (PP), competitive period I (PCI) and competitive period II (PCII). At the end of mesocycles (meso) 2 to 8, biochemical, immunological and psychological variables were analyzed. Using repeated measures ANOVA, followed by Bonferroni post-hoc test, the PP was shown to have CTST larger than the PCI and PCII. Using the same procedure, significant differences were observed in CST among the mesos: 4 < 1, 2, 3 e 7; 5 < 1, 2, 3, 4, 6 e 7; 6 < 1; 8 e 9 < 1, 2, 3, 6 e 7 (p<0,05). Using Pearson correlation, were founded significant correlations, however with low level between CK x CTST and LDH x CTST considering the average mesocycle values, in addition to a moderate and significant correlation between CK x CTST of the previous week. Significant correlations were also found at a moderate level between CK and some scales in RESTQ-76 SPORT. We can conclude that the athletes were subjected to a high CT during the PP, and a subsequent decrease in competitive period (PC). However, due to long-term PC in futsal, applications of high loads are needed in the competitive period. In addition, CT has an oscillatory characteristic, adapting to the competition schedule. We also conclude that the biochemical, immunological and psychological markers used in this study did not correlate with CT applied to a long term. However, is a variable that could be more sensitive to loads applied at shorter training cycles, and RESTQ-76 SPORT is a good indicator to detect the fatigue state.
32

Monitoramento da carga interna e respostas longitudinais de marcadores da carga de treinamento no futsal

Dias, Bernardo Miloski 23 March 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-28T14:31:35Z No. of bitstreams: 1 bernardomiloskidias.pdf: 1289985 bytes, checksum: 211adea1bb168174f5600f1dd81efae6 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-13T15:48:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 bernardomiloskidias.pdf: 1289985 bytes, checksum: 211adea1bb168174f5600f1dd81efae6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T15:48:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 bernardomiloskidias.pdf: 1289985 bytes, checksum: 211adea1bb168174f5600f1dd81efae6 (MD5) Previous issue date: 2012-03-23 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os objetivos do presente estudo foram descrever e analisar a dinâmica da carga interna de treinamento em um macrociclo de futsal de alto rendimento utilizando-se o método da Percepção Subjetiva do Esforço (PSE) da sessão, e verificar a relação entre a carga de treinamento (CT) aplicada em longo prazo nesta modalidade e as respostas longitudinais dos marcadores bioquímicos creatinaquinase (CK), lactato desidrogenase (LDH), n° de hemácias, hemoglobina e hematócrito; dos marcadores imunológicos n° de leucócitos, n° de neutrófilos e n° de linfócitos; e do marcador psicológico RESTQ-76 SPORT. A amostra foi composta por 13 atletas participantes da Liga Nacional Brasileira de futsal (26,9 ± 5,4 anos, 73,8 ± 4,7 kg). Calculou-se a carga de treinamento semanal total (CTST), monotonia e strain durante 37 semanas divididas em Período Preparatório (PP), Período Competitivo I (PCI) e Período Competitivo II (PCII). Ao final dos mesociclos (meso) 2 ao 8 foram analisadas as variáveis bioquímicas, imunológicas e psicológicas. Utilizando ANOVA de medidas repetidas, seguida pelo post-hoc de Bonferroni observa-se que PP apresentou maiores CTSTs que PCI e PCII. Utilizando o mesmo procedimento estatístico, foram observadas as diferenças significativas para CTST entre os mesos: 4 menor que 1, 2, 3 e 7; 5 menor que 1, 2, 3, 4, 6 e 7; 6 menor que 1; 8 e 9 menores que 1, 2, 3, 6 e 7 (p<0,05). Utilizando teste correlação de Pearson foram observadas correlações significativas, porém, de nível baixo entre CK x CTST e LDH x CTST, considerando os valores da média da carga no mesociclo, além de correlação significativa e moderada entre CK x CTST da semana anterior. Também foram encontradas correlações significativas de nível moderado da CK com algumas escalas do RESTQ-76 SPORT. Pode-se concluir que os atletas foram submetidos a uma elevada carga durante o PP, e uma subsequente redução da mesma no Período Competitivo (PC). Entretanto, devido à longa duração do PC no futsal, são necessárias aplicações de cargas elevadas em alguns momentos deste período. Além disso, a CT apresenta uma característica oscilatória, adaptando-se ao calendário competitivo. Também se conclui que os marcadores bioquímicos, imunológicos e psicológicos utilizados neste estudo não apresentaram relação com a CT aplicada em longo prazo. Todavia, a CK se apresenta como uma variável que pode ser mais sensível a cargas aplicadas em ciclos mais curtos de treinamento, e o RESTQ- 76 SPORT se apresentou como um bom indicador para detectar o estado de fadiga. / The aim of this study was to describe and analyze the dynamics of internal training load in a macrocycle of high-performance futsal using the session Rating of Perceived Exertion (RPE) and verify the relationship between training load applied to long-term and longitudinal responses of biochemical markers creatine kinase (CK), lactate dehydrogenase (LDH), number of erythrocytes, hemoglobin and hematocrit; immunological markers number of leukocytes, number of neutrophils and number of lymphocytes; and psychological marker RESTQ-76 SPORT. The sample consisted of 13 athletes participating in the Brazilian Futsal National League (26.9 ± 5.4 years, 73.8 ± 4.7 kg). The total weekly training load (CTST), monotony and strain were calculated, over 37 weeks divided into preparation period (PP), competitive period I (PCI) and competitive period II (PCII). At the end of mesocycles (meso) 2 to 8, biochemical, immunological and psychological variables were analyzed. Using repeated measures ANOVA, followed by Bonferroni post-hoc test, the PP was shown to have CTST larger than the PCI and PCII. Using the same procedure, significant differences were observed in CST among the mesos: 4 < 1, 2, 3 e 7; 5 < 1, 2, 3, 4, 6 e 7; 6 < 1; 8 e 9 < 1, 2, 3, 6 e 7 (p<0,05). Using Pearson correlation, were founded significant correlations, however with low level between CK x CTST and LDH x CTST considering the average mesocycle values, in addition to a moderate and significant correlation between CK x CTST of the previous week. Significant correlations were also found at a moderate level between CK and some scales in RESTQ-76 SPORT. We can conclude that the athletes were subjected to a high CT during the PP, and a subsequent decrease in competitive period (PC). However, due to long-term PC in futsal, applications of high loads are needed in the competitive period. In addition, CT has an oscillatory characteristic, adapting to the competition schedule. We also conclude that the biochemical, immunological and psychological markers used in this study did not correlate with CT applied to a long term. However, is a variable that could be more sensitive to loads applied at shorter training cycles, and RESTQ-76 SPORT is a good indicator to detect the fatigue state.
33

Monitoramento da carga interna de treinamento no voleibol durante a temporada competitiva: comparação entre períodos com número de partidas diferentes / In-season training monitoring in volleyball: comparison between periods with different number of matches

Ramos, Mayara de Faria 12 March 2019 (has links)
O presente estudo teve como objetivo monitorar parâmetros subjetivos: Carga Interna de Treinamento (CIT) e Escala de Qualidade Total da Recuperação (TQR) e objetivos: (cortisol, testosterona e razão T:C) na primeira fase da temporada competitiva, composta por 8 semanas, comparando semanas com duas ou apenas uma partida por semana, em atletas profissionais de Voleibol. Quatorze jogadores profissionais de voleibol participaram da investigação. As variáveis dependentes foram avaliadas durante as 8 primeiras semanas da SuperLiga Masculina de Voleibol, afim de estabelecer a comparação entre semanas com duas partidas e semanas com uma única partida. A CIT foi calculada por semana, pelo método da PSE da sessão, bem como, o índice de monotonia. O escore da TQR e as amostras salivares (analisadas por ELISA) foram coletados semanalmente sempre no primeiro dia útil da semana. Além disso, foi avaliado o desempenho do salto contra movimento (CMJ). Os principais resultados da presente investigação são: o comportamento da CIT refletiu o planejamento da CET. As semanas 2, 3, 7 e 8 (duas partidas por semana) apresentaram maior magnitude de CIT ~6000 UA e as semanas 1, 4, 5 e 6 (uma partida por semana) com menor magnitude de CIT ~4500; o escore da escala TQR sofreu maior redução nas semanas 2, 3, 7 e 8 (duas partidas por semana, apresentando escore de ~6,7 UA) em comparação as semanas 1, 4, 5, 6 (uma partida por semana) que apresentaram escore de ~7,8); as respostas hormonais, testosterona e cortisol, não apresentaram diferenças entre as semanas com uma ou duas partidas disputadas; a maior magnitude das correlações entre as respostas endócrinas e a CIT foi observada nos períodos com duas partidas; foi observado aumento do salto vertical após o período de investigação (TE = 0,30); a associação entre a menor variabilidade semanal na escala de recuperação e melhora do salto. Este estudo revela que o planejamento da CET foi acompanhado pelo comportamento da CIT durante atemporada competitiva, sendo que as semanas com duas partidas apresentaram maior CIT em comparação às semanas com apenas uma partida disputada, que, por sua vez, apresentaram menor CIT. O escore da escala TQR apresentou maior redução nas semanas com duas partidas em comparação às semanas com apenas uma partida. Os hormônios cortisol e testosterona não apresentaram alteração ao longo das 8 semanas de investigação. As correlações entre as variáveis do presente estudo apresentaram maior magnitude nos períodos de maior CET, reforçando a hipótese que em períodos de maior CET, há maior sensibilidade dos parâmetros subjetivos. Por fim, o planejamento adotado, durante as 8 primeiras semanas do período competitivo, foi eficaz para promover aumento do CMJ em jogadores profissionais de voleibol. Os atletas que apresentam a menor variabilidade semanal no escore da TQR apresentaram o maior aumento do CMJ. Esses resultados reforçam a relevância da adoção estratégias de monitoramento integrado, utilizando parâmetros objetivos e subjetivos. Esse constante acompanhamento pode fornecer informações valiosas sobre a forma que os atletas lidam com as demandas da temporada competitiva, auxiliando a retro-alimentação do planejamento da CET ao longo do processo / The current study aimed to monitor subjective parameters: Internal Training Load (ITL) and Total Recovery Quality Scale (TQR) and objectives parameters: (cortisol, testosterone and T: C ratio) during the first phase of the competitive season, comparing weeks with two or only one match per week in professional volleyball players. Fourteen professional volleyball players participated of research. The dependent variables were evaluated during the first 8 weeks of the Men\'s Volleyball SuperLiga, to compare the weeks with 2 matches and the weeks with a single match. ITL was calculated per week by the session RPE method, as well as, the monotony index. The TQR score and the salivary samples (analyzed by ELISA) were collected weekly on the first day of the week. In addition, the performance of the counter movement jump (CMJ) was evaluated. The main results of the present investigation are: ITL reflected the ETL planned. Weeks 2, 3, 7 and 8 (2 matches per week) with a higher magnitude of CIT ~ 6000 AU and weeks 1, 4, 5 and 6 (one match per week) with a lower magnitude of CIT ~ 4500; the TQR score had a greater reduction at weeks 2, 3, 7 and 8 (2 matches per week, presenting a score of ~6.7 AU) compared to weeks 1, 4, 5, 6 (one match per week) presenting a score of ~ 7.8); the endocrine responses did not show differences between the weeks with 2 or 1 matches played; the greater magnitude of the correlations between the endocrine responses and the ITL was observed in weeks with 2 matches; there was an increase in CMJ after the investigation period and (Effect Size = 0,30); the association between the lower weekly variability in the recovery scale (TQR) and the improvement in the CMJ. This study reveals that the ETL planning was accompanied by the ITL during the competitive season, and the weeks with 2 matches had a higher ITL compared to the weeks with only 1 match played, which, in turn, presented lower ITL. The TQR score showed a greater reduction in the weeks with 2 matches compared to the weeks with only 1 match played, following the ITL behavior. The hormonal responses were not affected during the 8 weeks of investigation, withoutdifference between the weeks with 2 or 1 match disputed. The correlations between the variables of this research showed greater magnitude in weeks of higher ETL (2 matches), reinforcing the hypothesis that in periods of higher ETL, there is greater sensitivity of the subjective parameters. Finally, the ETL periodization adopted, during the first 8 weeks of the competitive period, was effective to promote increase of CMJ in professional players of volleyball. The athletes with the lowest weekly variability in the TQR score had the highest increase in CMJ. These results reinforce the relevance of adopting integrated monitoring strategies, using objective and subjective parameters. This constant monitoring can provide valuable insight into how athletes cope with the demands of the competitive season, provinding feed-back for the ETL planning throughout the process
34

Impacto de 4 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade sobre variáveis fisiológicas determinantes da aptidão aeróbia e a estratégia de corrida adotada durante um teste contra-relógio de 5 km / Impact of 4-weeks high intensity interval training program over physiological variables determinants of endurance performance and over pacing strategy adopted during a 5-km time-trial test

Silva, Rogerio Carvalho da 09 December 2013 (has links)
Estratégia de corrida é forma pela qual os corredores distribuem a velocidade durante uma competição. Objetivando otimizar a utilização dos recursos energéticos, bem como melhorar o desempenho geral na prova, durante uma corrida de 5 km os atletas comumente adotam uma estratégia caracterizada por um início em alta velocidade, seguido por um trecho intermediário em velocidade inferior, e finalmente os atletas aumentam a velocidade quando se aproximam dos 400 m finais da prova. Sabe-se que o treinamento intervalado de alta intensidade (TIAI) realizado ao longo de 3 a 6 semanas é capaz de promover melhoras significativas nas variáveis fisiológicas determinantes do desempenho aeróbio, tais como VO2max, EC, VP, e OBLA. Uma vez que os atletas monitoram a PSE baseado em sinais internos (fisiológicos) e externos (ambiente), e desta forma alteram a velocidade para evitarem o término prematuro do exercício, acredita-se que melhoras em tais variáveis fisiológicas possam permitir que os corredores modifiquem a estratégia de corrida. Portanto, o principal objetivo do presente estudo foi analisar a influência de quatro semanas de TIAI sobre a PSE e também sobre a estratégia de corrida adotada por corredores durante um teste contra-relógio de 5 km (T5). Vinte sujeitos, homens, corredores recreacionais de longa distância foram distribuídos de forma contrabalançada em grupo controle (CON, n = 10; 33,5 ± 6,2 anos) e grupo treinamento intervalado (TINT, n = 10; 32,9 ± 8,6 anos). TINT realizou uma sessão de TIAI duas vezes por semana, enquanto que CON manteve seu programa regular de treinamento. Antes e após o período de intervenção, os corredores realizaram: 1) um teste incremental até exaustão para se obter o início do acúmulo de lactato sanguíneo (OBLA), o consumo máximo de oxigênio (VO2max), e a velocidade pico em esteira (VP); 2) um teste submáximo de carga constante para se medir a economia de corrida (EC); 3) e um teste contra-relógio de 5 km (T5) em pista para se estabelecer a estratégia de corrida. O programa de TIAI produziu uma melhora relevante no VO2max (effect size = 0,219), OBLA (effect size = 0,489), EC (effect size = -0,593), e VP (effect size = 0,622). Não foram detectadas alterações significativas na estratégia de corrida, TT5, VT5 e PSET5 durante o T5, comparando ambas as condições (pré e pós-treinamento) ou entre os grupos (TINT e CON; P > 0,05). Esses achados sugerem que melhoras nas variáveis fisiológicas induzidas por um programa de quatro semanas de TIAI não são acompanhadas por alterações similares na PSE e na estratégia de corrida durante um teste contra-relógio de 5 km / Pacing strategy has been defined as the manner by which the runners distribute their speed during a competition. In order to optimize the use of the energetic resources, as well as improve the general race performance, during a 5-km running race, athletes usually adopt a pacing strategy characterized by a fast start (400 m), followed by a period of slower speed during the middle (400 4600 m), and a significant increase in running speed during the last part of the race (400 m). It is well recognized that high-intensity interval training (HIIT) performed along 3 to 6 weeks is able to promote significant improvements in physiological variables determinants of endurance performance, such as VO2max, RE, PTS, and OBLA. Since athletes monitor their RPE based on the internal (physiological) and external (environment) signals, and change their running speed in order to prevent a premature exercise termination, its believed that improvements in such physiological variables could enable athletes to modify the pacing strategy. Thus, the main purpose of this study was to analyze the influence of 4 weeks of high-intensity interval training (HIIT) on the rating of perceived exertion (RPE) and the pacing strategy adopted by runners during a 5-km running time-trial (T5). Twenty male, recreational long-distance runners were randomly assigned into control group (CG, n = 10) or high-intensity interval-training group (HIITG, n = 10). The HIITG performed a high-intensity interval-training session twice per week, while CG maintained its regular training program. Before and after the training period, the runners performed the following tests: 1) an incremental exercise test to exhaustion to measure the onset of blood lactate accumulation (OBLA), maximal oxygen uptake (VO2max), and peak treadmill speed (PTS); 2) a submaximal speed-constant test to measure the running economy (RE); 3) a 5-km running time-trial on an outdoor track to establish pacing strategy. HIIT program produced a relevant improvement on the VO2max (effect size = 0.219), OBLA (effect size = 0.489), RE (effect size = -0.593), and PTS (effect size = 0.622). There were no significant differences on pacing strategy, TT5, ST5 and RPE response during the 5-km running time-trial between both conditions (pre- and post-training) or between groups (HIITG and CG; P > 0.05). These findings suggest that improvements on the physiological variables induced by a 4-week HIIT program are not accompanied by similar modifications on the RPE and running pacing strategy during a 5-km running time-trial
35

Impacto de 4 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade sobre variáveis fisiológicas determinantes da aptidão aeróbia e a estratégia de corrida adotada durante um teste contra-relógio de 5 km / Impact of 4-weeks high intensity interval training program over physiological variables determinants of endurance performance and over pacing strategy adopted during a 5-km time-trial test

Rogerio Carvalho da Silva 09 December 2013 (has links)
Estratégia de corrida é forma pela qual os corredores distribuem a velocidade durante uma competição. Objetivando otimizar a utilização dos recursos energéticos, bem como melhorar o desempenho geral na prova, durante uma corrida de 5 km os atletas comumente adotam uma estratégia caracterizada por um início em alta velocidade, seguido por um trecho intermediário em velocidade inferior, e finalmente os atletas aumentam a velocidade quando se aproximam dos 400 m finais da prova. Sabe-se que o treinamento intervalado de alta intensidade (TIAI) realizado ao longo de 3 a 6 semanas é capaz de promover melhoras significativas nas variáveis fisiológicas determinantes do desempenho aeróbio, tais como VO2max, EC, VP, e OBLA. Uma vez que os atletas monitoram a PSE baseado em sinais internos (fisiológicos) e externos (ambiente), e desta forma alteram a velocidade para evitarem o término prematuro do exercício, acredita-se que melhoras em tais variáveis fisiológicas possam permitir que os corredores modifiquem a estratégia de corrida. Portanto, o principal objetivo do presente estudo foi analisar a influência de quatro semanas de TIAI sobre a PSE e também sobre a estratégia de corrida adotada por corredores durante um teste contra-relógio de 5 km (T5). Vinte sujeitos, homens, corredores recreacionais de longa distância foram distribuídos de forma contrabalançada em grupo controle (CON, n = 10; 33,5 ± 6,2 anos) e grupo treinamento intervalado (TINT, n = 10; 32,9 ± 8,6 anos). TINT realizou uma sessão de TIAI duas vezes por semana, enquanto que CON manteve seu programa regular de treinamento. Antes e após o período de intervenção, os corredores realizaram: 1) um teste incremental até exaustão para se obter o início do acúmulo de lactato sanguíneo (OBLA), o consumo máximo de oxigênio (VO2max), e a velocidade pico em esteira (VP); 2) um teste submáximo de carga constante para se medir a economia de corrida (EC); 3) e um teste contra-relógio de 5 km (T5) em pista para se estabelecer a estratégia de corrida. O programa de TIAI produziu uma melhora relevante no VO2max (effect size = 0,219), OBLA (effect size = 0,489), EC (effect size = -0,593), e VP (effect size = 0,622). Não foram detectadas alterações significativas na estratégia de corrida, TT5, VT5 e PSET5 durante o T5, comparando ambas as condições (pré e pós-treinamento) ou entre os grupos (TINT e CON; P > 0,05). Esses achados sugerem que melhoras nas variáveis fisiológicas induzidas por um programa de quatro semanas de TIAI não são acompanhadas por alterações similares na PSE e na estratégia de corrida durante um teste contra-relógio de 5 km / Pacing strategy has been defined as the manner by which the runners distribute their speed during a competition. In order to optimize the use of the energetic resources, as well as improve the general race performance, during a 5-km running race, athletes usually adopt a pacing strategy characterized by a fast start (400 m), followed by a period of slower speed during the middle (400 4600 m), and a significant increase in running speed during the last part of the race (400 m). It is well recognized that high-intensity interval training (HIIT) performed along 3 to 6 weeks is able to promote significant improvements in physiological variables determinants of endurance performance, such as VO2max, RE, PTS, and OBLA. Since athletes monitor their RPE based on the internal (physiological) and external (environment) signals, and change their running speed in order to prevent a premature exercise termination, its believed that improvements in such physiological variables could enable athletes to modify the pacing strategy. Thus, the main purpose of this study was to analyze the influence of 4 weeks of high-intensity interval training (HIIT) on the rating of perceived exertion (RPE) and the pacing strategy adopted by runners during a 5-km running time-trial (T5). Twenty male, recreational long-distance runners were randomly assigned into control group (CG, n = 10) or high-intensity interval-training group (HIITG, n = 10). The HIITG performed a high-intensity interval-training session twice per week, while CG maintained its regular training program. Before and after the training period, the runners performed the following tests: 1) an incremental exercise test to exhaustion to measure the onset of blood lactate accumulation (OBLA), maximal oxygen uptake (VO2max), and peak treadmill speed (PTS); 2) a submaximal speed-constant test to measure the running economy (RE); 3) a 5-km running time-trial on an outdoor track to establish pacing strategy. HIIT program produced a relevant improvement on the VO2max (effect size = 0.219), OBLA (effect size = 0.489), RE (effect size = -0.593), and PTS (effect size = 0.622). There were no significant differences on pacing strategy, TT5, ST5 and RPE response during the 5-km running time-trial between both conditions (pre- and post-training) or between groups (HIITG and CG; P > 0.05). These findings suggest that improvements on the physiological variables induced by a 4-week HIIT program are not accompanied by similar modifications on the RPE and running pacing strategy during a 5-km running time-trial
36

Análise da existência de máxima fase estável de lactato nos exercícios resistidos leg press 45º e supino reto / Analysis of the existance of a maximal lactate steady state on resistance exercises leg press 45° and bench press

Magosso, Rodrigo Ferro 26 July 2010 (has links)
O objetivo deste estudo foi verificar se existe máxima fase estável de lactato (MFEL) nos exercícios LP e SR e analisar o comportamento de variáveis ventilatórias ventilação (Ve) e consumo de oxigênio (VO2), bem como lactacidemia, freqüência cardíaca (FC) e percepção subjetiva de esforço (PSE) na intensidade da MFEL e comparar as respostas entre os exercícios. Foram avaliados 12 homens jovens (20-33 anos) saudáveis e com experiência mínima de 6 meses em treinamento resistido, que passaram por teste de 1 repetição máxima (1RM), teste crescente para determinação do limiar anaeróbio (AT) e mais três sessões para a determinação da MFEL. Todas as sessões foram realizadas no mesmo horário do dia, separadas por 48 a 72 horas de intervalo. O valor de 1RM no LP foi de 298,0 ± 36,6 kg enquanto que no SR foi 93,7 ± 21,8 kg. A intensidade máxima atingida no teste crescente no LP foi 70,00 ± 12,25% de 1RM e no SR 50,00 ± 8,16% de 1RM, sendo esta diferença estatisticamente significativa (p0,05). A lactacidemia final também foi significativamente maior (p0,05) no LP comparada ao SR (8,36 ± 2,34 vs. 5,43 ± 1,12 mmol/L, respectivamente). O AT, expresso em percentual de 1RM, no LP foi de 27,9 ± 3,7% e no SR de 24,1 ± 4,4% de 1RM, porém esta diferença não foi estatisticamente significante. A lactacidemia no momento do teste crescente em que o AT era atingido também não apresentou diferença significativa, sendo 2,29 ± 0,58 mmol/L no LP e 2,52 ± 0,65 no SR. A intensidade da MFEL, no LP foi de 29,17 ± 7,02% de 1RM, enquanto que no SR a intensidade da MFEL foi de 21,67 ± 4,44% de 1RM, sendo esta diferença estatisticamente significativa (p0,05). No LP não houve diferença significativa entre as intensidades do AT e da MFEL (27,9 ± 3,7% e 29,2 ± 7,0% de 1RM, respectivamente). No SR intensidade do AT foi significativamente maior (p0,05) que a intensidade da MFEL (24,1 ± 3,4% e 21,7 ± 4,4% de 1RM, respectivamente). Durante a realização de exercício na MFEL, a ocorreu aumento de Ve, VO2, FC e PSE seguidos de estabilização, sem diferenças entre os exercícios. Estes resultados demonstram que é possível verificar MFEL nos exercícios LP e SR, e que no LP a intensidade é maior. As diferenças encontradas no teste crescente e na intensidade da MFEL são provavelmente causadas pelas características dos exercícios. / The purpose of the study was to verify if there is a maximal lactate steady state (MLSS) for the Leg Press (LP) and Bench Press (BP) exercises and to analyse ventilatory responses ventilation (Ve) and oxygen uptake (VO2), heart rate (HR), blood lactate concentration (BLC) and ratings of perceived exertion (RPE) to those exercises performed on MLSS intensity and to compare those responses for the exercises. 12 young healthy men with a minimal experience of 6 months of resistance training volunteered for the study. Volunteers underwent a 1 repetition maximum test (1RM), na incremental test to determine anaerobic threshold (AT) and three more sessions to determine MLSS. Session were performed on the same time of Day and separeted by a 48-72h interval. 1RM values for LP and BP were 298,0 ± 36,6kg and 93,7 ± 21,8 kg, respectively. The maximal intensity in the incremental test was 70 ± 12,25% of 1RM for LP and 50,00 ± 8,16% of 1RM for BP, which was a significant difference (p0,05). Post-test blood lactate concentration (BLS) was also significantly higher for LP (8,36 ± 2,34 vs. 5,43 ± 1,12 mmol/L, respectively) (p0,05). AT intensity and was not significantly different for LP and BP (27,9 ± 3,7% vs. 24,1 ± 3,6, respectively). BLC on AT was not significantly different for LP (2,29 ± 0,58 mmol/L) and BP (2,52 ± 0,65). MLSS intensity on LP (29,17 ± 7,02% of 1RM) was significantly higher (p0,05) compared to MFEL on BP (21,67 ± 4,44% of 1RM). When compared to AT, MLSS intensity for LP was not significantly different, but for BP it was significantly lower. During exercise on MLSS, oxygen uptake and ventilation, HR and RPE rose significantly compares to rest and then stabilized. There were no differences between exercises. These results show that it is possible to identify a MLSS on the LP and BP exercises, and that for LP this intensity is higher. The differences found between exercises can be atributted to the intrinsic caractheristics of each exercise.
37

Análise da existência de máxima fase estável de lactato nos exercícios resistidos leg press 45º e supino reto / Analysis of the existance of a maximal lactate steady state on resistance exercises leg press 45° and bench press

Rodrigo Ferro Magosso 26 July 2010 (has links)
O objetivo deste estudo foi verificar se existe máxima fase estável de lactato (MFEL) nos exercícios LP e SR e analisar o comportamento de variáveis ventilatórias ventilação (Ve) e consumo de oxigênio (VO2), bem como lactacidemia, freqüência cardíaca (FC) e percepção subjetiva de esforço (PSE) na intensidade da MFEL e comparar as respostas entre os exercícios. Foram avaliados 12 homens jovens (20-33 anos) saudáveis e com experiência mínima de 6 meses em treinamento resistido, que passaram por teste de 1 repetição máxima (1RM), teste crescente para determinação do limiar anaeróbio (AT) e mais três sessões para a determinação da MFEL. Todas as sessões foram realizadas no mesmo horário do dia, separadas por 48 a 72 horas de intervalo. O valor de 1RM no LP foi de 298,0 ± 36,6 kg enquanto que no SR foi 93,7 ± 21,8 kg. A intensidade máxima atingida no teste crescente no LP foi 70,00 ± 12,25% de 1RM e no SR 50,00 ± 8,16% de 1RM, sendo esta diferença estatisticamente significativa (p0,05). A lactacidemia final também foi significativamente maior (p0,05) no LP comparada ao SR (8,36 ± 2,34 vs. 5,43 ± 1,12 mmol/L, respectivamente). O AT, expresso em percentual de 1RM, no LP foi de 27,9 ± 3,7% e no SR de 24,1 ± 4,4% de 1RM, porém esta diferença não foi estatisticamente significante. A lactacidemia no momento do teste crescente em que o AT era atingido também não apresentou diferença significativa, sendo 2,29 ± 0,58 mmol/L no LP e 2,52 ± 0,65 no SR. A intensidade da MFEL, no LP foi de 29,17 ± 7,02% de 1RM, enquanto que no SR a intensidade da MFEL foi de 21,67 ± 4,44% de 1RM, sendo esta diferença estatisticamente significativa (p0,05). No LP não houve diferença significativa entre as intensidades do AT e da MFEL (27,9 ± 3,7% e 29,2 ± 7,0% de 1RM, respectivamente). No SR intensidade do AT foi significativamente maior (p0,05) que a intensidade da MFEL (24,1 ± 3,4% e 21,7 ± 4,4% de 1RM, respectivamente). Durante a realização de exercício na MFEL, a ocorreu aumento de Ve, VO2, FC e PSE seguidos de estabilização, sem diferenças entre os exercícios. Estes resultados demonstram que é possível verificar MFEL nos exercícios LP e SR, e que no LP a intensidade é maior. As diferenças encontradas no teste crescente e na intensidade da MFEL são provavelmente causadas pelas características dos exercícios. / The purpose of the study was to verify if there is a maximal lactate steady state (MLSS) for the Leg Press (LP) and Bench Press (BP) exercises and to analyse ventilatory responses ventilation (Ve) and oxygen uptake (VO2), heart rate (HR), blood lactate concentration (BLC) and ratings of perceived exertion (RPE) to those exercises performed on MLSS intensity and to compare those responses for the exercises. 12 young healthy men with a minimal experience of 6 months of resistance training volunteered for the study. Volunteers underwent a 1 repetition maximum test (1RM), na incremental test to determine anaerobic threshold (AT) and three more sessions to determine MLSS. Session were performed on the same time of Day and separeted by a 48-72h interval. 1RM values for LP and BP were 298,0 ± 36,6kg and 93,7 ± 21,8 kg, respectively. The maximal intensity in the incremental test was 70 ± 12,25% of 1RM for LP and 50,00 ± 8,16% of 1RM for BP, which was a significant difference (p0,05). Post-test blood lactate concentration (BLS) was also significantly higher for LP (8,36 ± 2,34 vs. 5,43 ± 1,12 mmol/L, respectively) (p0,05). AT intensity and was not significantly different for LP and BP (27,9 ± 3,7% vs. 24,1 ± 3,6, respectively). BLC on AT was not significantly different for LP (2,29 ± 0,58 mmol/L) and BP (2,52 ± 0,65). MLSS intensity on LP (29,17 ± 7,02% of 1RM) was significantly higher (p0,05) compared to MFEL on BP (21,67 ± 4,44% of 1RM). When compared to AT, MLSS intensity for LP was not significantly different, but for BP it was significantly lower. During exercise on MLSS, oxygen uptake and ventilation, HR and RPE rose significantly compares to rest and then stabilized. There were no differences between exercises. These results show that it is possible to identify a MLSS on the LP and BP exercises, and that for LP this intensity is higher. The differences found between exercises can be atributted to the intrinsic caractheristics of each exercise.

Page generated in 0.1201 seconds