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Pharmacokinetics, in vitro absorption and metabolism of perillyl alcohol a chemopreventive and chemotherapeutic agent /

O'Brien, Zihong, January 2004 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Ohio State University, 2004. / Title from first page of PDF file. Document formatted into pages; contains xxxiii, 278 p.; also includes graphics. Includes abstract and vita. Advisor: Kenneth Chan, Dept. of Pharmacy. Includes bibliographical references (p. 266-278).
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Pharmacokinetics, in vitro absorption and metabolism of perillyl alcohol, a chemopreventive and chemotherapeutic agent

O'Brien, Zhihong Zhang 03 March 2004 (has links)
No description available.
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Atividade de álcool, aldeído e ácido perílico contra L. (L.) major e L. (L.) amazonensis. / Activity of perillyl alcohol, perillyl aldehyde and perillyl acid against L. (L.) major and L. (L.) amazonensis.

Aedo, Jenny Rosario Niño de Guzman 18 October 2007 (has links)
Propriedades leishmanicidas têm sido atribuídas a vários terpenos, que são compostos encontrados em plantas. Dentre esses está o limoneno, um monoterpeno presente principalmente em frutas cítricas. Em plantas e no fígado de mamíferos, o limoneno é convertido a alcool perílico (POH), aldeído perílico (PCO) e ácido perílico (PCOOH). Tanto o limoneno como seus derivados apresentam propriedades antimicrobianas e antitumorais. Neste estudo avaliamos a atividade dos derivados do limoneno para o tratamento de leishmaniose. As IC50 para POH, PCO e PCOOH foram determinadas para L. (L.) major e L. (L.) amazonensis. Demonstramos que esses compostos são citotóxicos para macrófagos, em concentrações semelhantes às efetivas contra os parasitas. Avaliação da toxicidade in vivo não evidenciou efeitos colaterais. Não houve resposta clínica à administração de POH ou PCO em camundongos infectados. A associação de POH e PCO por via intraperitoneal foi capaz de retardar a progressão da doença em camundongos infectados com L. (L.) amazonensis. / Leishmanicidal properties have been ascribed to several terpenes. Limonene is a monoterpene found mainly in citric fruits. In plants and in mammalian liver, limonene is converted to perillyl alcohol (POH), perillyl aldehyde (PCO) and perillyl acid (PCOOH). Limonene and its derivatives possess antimicrobial and antineoplasic properties. In this study we evaluated the activity of POH, PCO and PCOOH for the treatment of leishmaniasis. The inhibitory concentrations for 50% of the parasites (IC50) were determined for L. (L) major and L. (L.) amazonensis. We have shown that these drugs are toxic for macrophages, in concentrations in the same range as the effective ones against parasites. The in vivo toxicity evaluation did not show collateral effects in mice. There was no clinical response to the administration of POH or PCO to infected mice. The combination of POH e PCO by the intraperitoneal route was able to delay the disease progression in mice infected with L. (L.) amazonensis.
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Efeito antinociceptivo do monoterpeno (S)-(-)-álcool perílico em camudongos

Benedito, Rubens Batista 06 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 985321 bytes, checksum: bc9bfb148a24684ec2eb04e84d9afbe6 (MD5) Previous issue date: 2009-11-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Essential oils are natural products with different applications, especially in the area therapeutic and cosmetic. Many essential oils exhibit a variety of pharmacological properties level of CNS, such as anxiolytic, anticonvulsant and antinociceptive. The influence of functional groups in the structures of these molecules in relation to psychopharmacological effect has also been investigated. These effects are probably due to great structural diversity of the essential oils constituents. The (-)-menthol is a monoterpene that belongs to the series of p-menthane terpenes, and has central antinociceptive activity involving the opioid system. Perillyl alcohol (p-Mentha-1, 8-diene-7-ol) is also a member of the family of monoterpenes, with structure similar to menthol, being found in plants of the genus Lavandula, Mentha, Cymbopogon, among other, whose antinociceptive activity had not already been studied. Based on this chemical and structural similarity, this study investigated the antinociceptive activity of (S)-(-)-perillyl alcohol (PA) in animal models. The study began with the screening behavioral pharmacology and the determination of the LD50, concomitantly. The screening, results indicated a depressant activity in the CNS and the LD50 doses were chosen for subsequent tests (50, 75, 100 mg / kg). In order to investigate a possible miorelaxant and neurotoxic activity that could interfere with the results, the rota-rod test was conducted, where there was no such effect. Next, methods to evaluate the antinociceptive activity were used. The first was the writhing induced by acetic acid, then the formalin test and finally the hot plate, which is specific for central antinociceptive activity. In the three methods used, PA was show be significantly effective. Therefore, from these experimental data, we can infer that the PA has central antinociceptive activity , but mechanisms involved remain unknown. / Os óleos essenciais são produtos naturais com diferentes aplicações, especialmente na área terapêutica e cosmética. Muitos óleos essenciais apresentam diversas propriedades farmacológicas em nível de SNC, tais como ansiolítica, anticonvulsivante e antinociceptiva. A influência dos grupos funcionais nas estruturas dessas moléculas em relação ao efeito psicofarmacológico também tem sido investigada. Estes efeitos dos óleos essenciais são provavelmente devido à grande diversidade estrutural de seus constituintes químicos. O (-)-mentol é um monoterpeno que pertence à série de terpenos p-mentanos e que apresenta atividade antinociceptiva central envolvendo o sistema opióide. Já o álcool perílico (p-Mentha-1,8-diene-7-ol) é também um membro da família dos monoterpenos, com estrutura semelhante ao mentol, sendo encontrado em plantas dos gêneros Lavandula, Mentha, Cymbopogon, entre outros, cuja atividade antinociceptiva ainda não tinha sido estudada. Baseado nesta semelhança químico-estrutural, o presente trabalho investigou a atividade antinociceptiva do (S)-(-)-álcool perílico (AP) em modelos animais. O estudo teve início com a triagem farmacológica comportamental e determinação da DL50, concomitantemente. Na triagem os resultados apontaram para uma atividade depressora no SNC e a partir da DL50, foram escolhidas as doses dos testes subseqüentes (50, 75, 100 mg/kg). Com a finalidade de investigar uma possível atividade miorrelaxante e neurotóxica que pudessem interferir nos resultados seguintes, foi realizado o teste do rota-rod, onde se observou ausência de tais efeitos. Em seguida, metodologias para avaliar a atividade antinociceptiva em si foram utilizadas. A primeira foi a das contorções abdominais induzidas pelo ácido acético, em seguida o teste da formalina e por fim, o teste da placa quente, que é específico para atividade antinociceptiva central. Nas três metodologias usadas, o AP apresentou-se efetivo. Portanto, a partir destes dados experimentais, é possível inferir que o AP possui atividade antinociceptiva do tipo central, cujos mecanismos envolvidos permanecem desconhecidos.
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Estudo do mecanismo de ação antinociceptivo e avaliação histopatológica cerebral do (S)-(-)-álcool perílico em camundongos / Study of the mechanism of action antinociceptive and histopathological evaluation of the brain (s)-(-)-perillyl alcohol in mice

Benedito, Rubens Batista 27 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1887110 bytes, checksum: fccf12022559bc9d652bf19f1b3be1dd (MD5) Previous issue date: 2013-09-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The perillyl alcohol (p-mentha-1,8-diene-7-ol) is a member of the family of monoterpenes found in plants of the genus Lavandula, Mentha, Cymbopogon, among others. It is known that perillyl alcohol (AP) has antinociceptive activity, but its mechanism of action remains unknown. In the present study was investigated the possible mechanism of action of PA using pharmacological antagonists and in vitro, and evaluated the histological level neurotoxicity in the hippocampus and striatum. The test of writhing induced by acetic acid was the protocol of choice for testing the monoterpene at a dose of 100 mg/kg against antagonists. The results show a reversal of the antinociceptive effect of PA (PA 3,4 ± 1,7 writhing) after pretreatment with naloxone (NLX+PA 10,4 ± 2,3 writhing) indicating the participation of the opioid system in its mechanism of action. Unlike naloxone, antagonists, muscarinic (atropine), adenosinergic (caffeine), dopamine (sulpiride), L-arginine - L-NNA and glibenclamide, were not able to reduce the effect of the PA front abdominal writhing. In the evaluation of in vitro antioxidant activity of the PA, three methodologies were employed, one to evaluate the effect of PA on lipid peroxidation in TBARS test and the other two to investigate its action as substance radical scavenging OH and NO. In all tests, the PA showed antioxidant activity, reducing by 70% the production of free radicals. As for histopathological evaluation, the PA did not cause significant tissue changes in both brain areas studied. Therefore, the results obtained in this study demonstrate that perillyl alcohol has an antinociceptive effect mediated by the opioid system and antioxidant mechanisms, without the direct participation of muscarinic systems, adenosinergic, dopaminergic, K+ATP channels and via L-arginine nitric oxide. The monoterpene also did not show significant neurotoxicity. / O álcool perílico (p-mentha-1,8-diene-7-ol) é um membro da família dos monoterpenos encontrado em plantas dos gêneros Lavandula, Mentha, Cymbopogon, entre outros. É sabido que o álcool perílico (AP) possui atividade antinociceptiva, porém seu mecanismo de ação ainda permanece desconhecido. No presente trabalho foi investigado o possível mecanismo de ação do AP utilizando antagonistas farmacológicos e testes in vitro, e avaliada a neurotoxicidade histológica à nível do hipocampo e corpo estriado. O teste das contorções abdominais induzidas pelo ácido acético foi o protocolo de escolha para testar o monoterpeno na dose de 100 mg/kg frente aos antagonistas. Os resultados mostram uma reversão do efeito antinociceptivo do AP (AP 3,4 ± 1,7 contorções) após o pré-tratamento com a naloxona (NLX+AP 10,4 ± 2,3 contorções) indicando a participação do sistema opioide no seu mecanismo de ação. Diferentemente da naloxona, os antagonistas, muscarínico (atropina), adenosinérgico (cafeína), dopaminérgico (sulpirida), a L-arginina - L-NNA e a Glibenclamida, não foram capazes de reduzir o efeito do AP frente às contorções abdominais. Na avaliação da atividade antioxidante in vitro do AP, foram empregadas três metodologias, uma para avaliar o efeito do AP sobre a peroxidação lipídica, no teste de TBARS, e as outras duas para investigar sua ação como substância sequestradora de radicais livres OH e NO. Em todos os testes, o AP demonstrou atividade antioxidante, reduzindo em até 70% a produção de radicais livres. Quanto à avaliação histopatológica, o AP não provocou alterações teciduais significativas nas duas áreas cerebrais estudadas. Portanto, os resultados demonstram que o álcool perílico apresenta um efeito antinociceptivo mediado pelo sistema opioide e por mecanismos antioxidantes, sem a participação direta dos sistemas muscarínico, adenosinérgico, dopaminérgico, dos canais para K+ATP e da via L-arginina óxido nítrico. O monoterpeno também não apresentou neurotoxicidade significativa.
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Atividade de álcool, aldeído e ácido perílico contra L. (L.) major e L. (L.) amazonensis. / Activity of perillyl alcohol, perillyl aldehyde and perillyl acid against L. (L.) major and L. (L.) amazonensis.

Jenny Rosario Niño de Guzman Aedo 18 October 2007 (has links)
Propriedades leishmanicidas têm sido atribuídas a vários terpenos, que são compostos encontrados em plantas. Dentre esses está o limoneno, um monoterpeno presente principalmente em frutas cítricas. Em plantas e no fígado de mamíferos, o limoneno é convertido a alcool perílico (POH), aldeído perílico (PCO) e ácido perílico (PCOOH). Tanto o limoneno como seus derivados apresentam propriedades antimicrobianas e antitumorais. Neste estudo avaliamos a atividade dos derivados do limoneno para o tratamento de leishmaniose. As IC50 para POH, PCO e PCOOH foram determinadas para L. (L.) major e L. (L.) amazonensis. Demonstramos que esses compostos são citotóxicos para macrófagos, em concentrações semelhantes às efetivas contra os parasitas. Avaliação da toxicidade in vivo não evidenciou efeitos colaterais. Não houve resposta clínica à administração de POH ou PCO em camundongos infectados. A associação de POH e PCO por via intraperitoneal foi capaz de retardar a progressão da doença em camundongos infectados com L. (L.) amazonensis. / Leishmanicidal properties have been ascribed to several terpenes. Limonene is a monoterpene found mainly in citric fruits. In plants and in mammalian liver, limonene is converted to perillyl alcohol (POH), perillyl aldehyde (PCO) and perillyl acid (PCOOH). Limonene and its derivatives possess antimicrobial and antineoplasic properties. In this study we evaluated the activity of POH, PCO and PCOOH for the treatment of leishmaniasis. The inhibitory concentrations for 50% of the parasites (IC50) were determined for L. (L) major and L. (L.) amazonensis. We have shown that these drugs are toxic for macrophages, in concentrations in the same range as the effective ones against parasites. The in vivo toxicity evaluation did not show collateral effects in mice. There was no clinical response to the administration of POH or PCO to infected mice. The combination of POH e PCO by the intraperitoneal route was able to delay the disease progression in mice infected with L. (L.) amazonensis.
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Atividade antinociceptiva orofacial do (S)-(-)-álcool perílico em camundongos: um estudo controlado, randomizado e triplo-cego

Morais, James Felipe Tomaz de 01 December 2015 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-03-10T12:57:43Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 713760 bytes, checksum: 394901f3ccd2300f1e8cb0702d61c799 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-10T12:57:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 713760 bytes, checksum: 394901f3ccd2300f1e8cb0702d61c799 (MD5) Previous issue date: 2015-12-01 / Monoterpenes are the major bioactive compounds found in essential oils from medicinal plants used in the treatment of diseases. Among these, (S)-(-)-perillyl alcohol (PA) stands as a promising molecule with antitumor, anti-inflammatory and antioxidant properties. This study investigated the antinociceptive effects of PA on orofacial nociception in Swiss male mice using tests of formalin-, capsaicin-, and glutamate-induced pain. For each test, eight animals per group were pretreated intraperitoneally by a blinded investigator with PA (50 and 75 mg/kg, i.p.), morphine (5 mg/kg, i.p.) or vehicle (saline + 0.2% Tween 80). The treatment was performed thirty minutes before the induction of orofacial nociception by injecting formalin (20 µl, 2%), capsaicin (20 µl, 2.5 µg) or glutamate (40 µl, 25 mM) solution in the right area of the upper lip. The orofacial nociceptive behavior was timed in all tests by an investigator blinded to the treatments. Statistical analysis was performed by a blinded researcher. Groups were compared with Mann-Whitney’s test and the correlation was calculated with Spearman’s correlation test, describing its median and interquartile range. The magnitude of statistical analysis was also analyzed with confidence intervals, effect size and power. The results indicate that PA blocked the orofacial nociceptive behavior at all tested doses (P <.05) similarly to morphine (P > .05) in the formalin, capsaicin and glutamate tests. Effect size was high in phase I of formalin test for 50 mg/kg and 75 mg/kg of PA (CI95%: 2,32/0,48; power: 84% and CI95%: 2,76/0,82; power: 96.2%, respectively), 75 mg/kg of PA in phase II (CI95%: 2,26/0,44; power: 82.3%) and for 75 mg/kg of PA in glutamate test (CI95=3,16/1,11; power: 99.2%). These findings confirm a strong evidence of antinociceptive properties of PA in the orofacial region considering high values of power observed in formalin and glutamate models, suggesting it as a potential substance for the treatment of clinical conditions involving orofacial pain. / Os monoterpenos são os principais componentes bioativos encontrados em óleos essenciais de plantas com uso medicinal para o tratamento de doenças. Dentre eles, o (S)-(-)-álcool perílico (AP) representa uma molécula promissora com atividades antitumoral, anti-inflamatória e antioxidantes. O presente estudo investigou os efeitos antinociceptivos do AP na nocicepção orofacial em camundongos suíços utilizando os testes de dor induzida por formalina, capsaicina e glutamato. Para cada teste, oito animais por grupo foram pré-tratados via intraperitoneal (i.p.) por um investigador cego com AP (50 e 57 mg/kg, i.p.), morfina (5 mg/kg, i.p.) ou veículo (salina + Tween 80 0.2%). O tratamento foi realizado trinta minutos antes da indução da nocicepção orofacial através da injeção de uma solução de formalina (20 µl, 2%), capsaicina (20 µl, 2.5µg) ou glutamato (40 µl, 25 mM) no lábio superior direito do animal utilizando uma agulha calibre 27G. O tempo de comportamento de nocicepção orofacial foi medido por um investigador cego para os grupos de tratamento, assim como a análise estatística. Os grupos foram comparados utilizando o teste de Mann-Whitney e a correlação entre as doses foi calculada pelo teste de correlação de Spearman, descrevendo para cada grupo os valores de mediana e distância interquartil. A magnitude da análise estatística foi verificada com os intervalos de confiança, magnitude do efeito e poder. Os resultados indicaram que o AP bloqueou o comportamento de nocicepção orofacial em todas as doses testadas (p <,05) de modo similar à morfina (p <,05) nos testes da formalina, capsaicina e glutamato. A magnitude do efeito foi alta para a fase 1 do teste da formalina nas doses de 50 e 75 mg/kg de AP (IC95%: 2,32/0,48; poder: 84% e IC95%: 2,76/0,82; poder: 96,2%, respectivamente), assim como na dose de 75 mg/kg na fase II do teste da formalina (IC95%: 2,26/0,44; poder: 82,3%) e no teste do glutamato (IC95=3,16/1,11; poder: 99,2%). Os testes com AP confirmam uma forte evidência de sua atividade antinociceptiva considerando os altos valores de poder principalmente nos modelos da formalina e glutamato, sendo assim uma substância potencial para o tratamento de condições clínicas envolvendo dor orofacial.
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Correlação da localização topográfica e do edema peritumoral em pacientes com glioma recidivo com a resposta terapêutica ao álcool perílico

Silva, Júlio César Thomé de Souza January 2010 (has links)
Submitted by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-10-10T15:59:41Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇAO JULIO THOME.pdf: 1047008 bytes, checksum: 4e9746314e2b28ff944bb677bb12cbc7 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-10-10T15:59:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇAO JULIO THOME.pdf: 1047008 bytes, checksum: 4e9746314e2b28ff944bb677bb12cbc7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-10T15:59:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇAO JULIO THOME.pdf: 1047008 bytes, checksum: 4e9746314e2b28ff944bb677bb12cbc7 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Federal Fluminense. Hospital Universitário Antonio Pedro / Hospital Federal de Ipanema / Hospital Municipal Souza Aguiar / Introdução: Gliomas são tumores cerebrais primários caracterizados pelo crescimento difuso e invasivo. Estudo biomatemático de proliferação e migração dos gliomas propõe que o crescimento de tumores na substância cinzenta profunda cerebral teria um intervalo de tempo maior comparado a lesões situadas na substância branca lobar, onde a invasão e migração seriam mais rápidas. Objetivo: Estabelecer uma correlação da topografia tumoral e edema peritumoral com a resposta terapêutica à administração intranasal do álcool perílico (AP) em pacientes com glioblastoma (GBM) recidivo após tratamento convencional. Métodos: A coorte incluiu o estudo retrospectivo de 119 pacientes com glioma recidivo, sendo 52 em tratamento paliativo de suporte (grupo controle não pareado) e 67 que foram incluídos no Estudo Fase I/II do álcool perílico e receberam administração pela via inalatória de 440 mg de AP diariamente durante o período de Janeiro 2005 a Dezembro 2009. Os parâmetros avaliados incluíram aspectos clínicos e de neuroimagem: topografia tumoral, volume tumoral, presença de desvio da linha média e extensão de edema peritumoral; análise dos dados demográficos, sintomas iniciais e sobrevida global. Análise estatística foi realizada usando testes log rank. A sobrevida global foi determinada pelo método de Kaplan-Meier, incluindo intervalos de confiança de 95%. Resultados: Pacientes do grupo controle apresentaram sobrevida reduzida (p < 0,0001) em relação ao grupo tratado com AP. Dentre os 67 pacientes com GBM, 14 (21%) apresentavam localização talâmica e 53 (79%) localização lobar. Pacientes com tumor localizado na região do tálamo sobreviveram significativamente mais tempo do que aqueles com tumor localizado na região lobar (log rank test, p = 0,0003). Pacientes que apresentaram regressão tumoral acompanhada de redução do edema peritumoral apresentaram resposta clínica positiva, enquanto aqueles com regressão tumoral sem redução do edema peritumoral apresentaram evolução clínica desfavorável, independentemente da topografia tumoral. Presença de desvio da linha média (> 1 cm) foi estatisticamente significante como fator de risco para menor sobrevida (log rank test, p = 0,0062). Conclusões: Este estudo sugere que: (1) pacientes com tumor localizado na região profunda (tálamo) apresentaram sobrevida média maior do que pacientes com tumor localizado na região lobar; (2) edema peritumoral foi um fator determinante na sintomatologia, provavelmente implicado na morbidade podendo estar relacionado com a característica de invasividade do glioma maligno. Esses achados apóiam a teoria de que fatores presentes em diferentes microambientes do tecido cerebral (tálamo, córtex) possam contribuir para o processo de progressão tumoral, para o prognóstico clínico e a resposta terapêutica ao álcool perílico administrado pela vias inalatória / Introduction: Gliomas are primary brain tumors are characterized by diffuse and invasive growth. Study biomathematical proliferation and migration of gliomas suggests that the growth of tumors in deep brain gray matter would have a longer time interval compared with lesions in the lobar white matter, where the invasion and migration would be faster. Objective: To establish a correlation of peritumoral edema and tumor topography with the therapeutic response to intranasal administration of perillyl alcohol (PA) in patients with glioblastoma (GBM) relapsing after conventional treatment. Methods: The cohort included a retrospective study of 119 patients with relapsing glioma, 52 palliative care support (control group) and 67 that were included in the Study Phase I / II and received perillyl alcohol administration by inhalation of 440 mg AP daily during the period January 2005 to December 2009. The parameters evaluated included clinical and neuroimaging: topography tumor, tumor volume, presence of midline shift and extent of peritumoral edema, analysis of demographic data, initial symptoms and overall survival. Statistical analysis was performed using log rank tests. Overall survival was determined by Kaplan-Meier, including 95% confidence intervals. Glioma is a primary brain tumor characterized by diffuse growth and invasiveness. The pattern of differential tumor growth and invasiveness suggest that patients with tumoral lesion located in the lobar white matter region present lower survival rate than patients with lesion located in deep brain gray matter (thalamo). Objective: To establish a correlation between tumor topography and peritumoral edema with the therapeutic response to intranasal administration of perillyl alcohol (POH). Methods: This retrospective study analyzed 119 patients with recurrent glioma being 52 under supportive treatment (control group) and 67 included in the Phase I/II clinical trial that received intranasal administration of 440 mg daily AP from January 2005 to December 2009. The following parameters were analyzed: clinical assessment; demographic data, symptoms and overall survival, neuroimage analysis of topography including tumor volume, midline shift and extent of peritumoral edema. Statistical analysis was performed using log rank tests. The overall survival was determined by the Kaplan-Meier method, including 95% confidence intervals. Results: Patients from control group showed reduced overall survival (p < 0,0001) in comparison with patients included in the Phase I/II that received treatment with perillyl alcohol. Among 67 GBM patients, 14 (21%) had tumoral lesion in the thalamic region and 53 (79%) in the lobar region. Patients with thalamic tumor survived significantly longer than those with tumor located in the lobar region (log rank test, p = 0.0003). Patients with tumor regression with reduction of peritumoral edema had positive clinical response, whereas poor prognosis was observed in those with tumor regression but without reduction of peritumoral edema. Presence of midline shift (> 1 cm) was statistically significant as a risk factor for shorter survival (log rank test, p = 0062). Conclusions: This study indicates that: 1) patients with tumoral lesion in the deep region (thalamic) have longer overall survival than GBM patients with tumors in the lobar region; 2) presence of peritumoral edema contributes strongly to symptoms and is likely to influence morbidity and the invading potential of malignant glioma. These findings support the hypothesis that interaction between glioma cells and different brain microenvironment (thalamo, cortex) can influence the process of glioma progression, clinical prognosis and therapeutic response to intranasal delivery perillyl alcohol
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Avaliação do álcool perílico como potencial antimalárico em Plasmodium falciparum e Plasmodium berghei. / Evaluation of perillyl alcohol as potential antimalarial in Plasmodium falciparum and Plasmodium berghei.

Rodriguez, Adriana Alejandra Marin 23 November 2015 (has links)
A malária mata mais de um milhão de pessoas por ano, sendo uma das doenças infecciosas mais relevantes e um grande problema de saúde pública. Além disso, o surgimento de cepas resistentes aos quimioterápicos utilizados faz necessário o estudo de novos alvos para tratamentos contra esta doença. No nosso laboratório foi demonstrada a biossíntese de isoprenóides, em P. falciparum pela via MEP. Sabe-se que substâncias inibidoras da biossíntese de isoprenóides, dentre essas os terpenos, apresentam atividade antimalárica. Levando em consideração o anterior, nós avaliamos o potencial antimalárico do álcool perilico (POH) em P. falciparum e P. berghei. Nossos resultados demonstraram que o POH teve efeito inibitório contra o crescimento do P. falciparum in vitro, nas cepas 3D7 e K1 com uma IC50 de 4,8 ± 0,5 &mu;M, e 10,41±2,33 &mu;M, respectivamente. Além disso, o POH não teve efeito tóxico na linhagem celular Vero. Ainda, Comprovamos que o POH inibiu a farnesilação de proteinas entre 20 e 37 KDa de P. falciparum. Por outro lado, os experimentos in vivo não mostraram eficácia do tratamento do POH contra PbGFP em camundongos Balb/c. Em contraste, foi demostrada a eficácia do POH na de malária cerebral experimental (MCE), , indicando uma redução na taxa de incidência da MCE no grupo tratado com POH, comparado o não tratado ( P<0,05). Além disso, o POH reduziu a inflamação no cérebro dos animais tratados, uma vez que teve uma redução significativa na adesão de leucócitos aos vasos cerebrais (P<0.001), como também, o numero de hemorragias foi menor comparados com os animais não tratados. (P<0.0001). Portanto, os resultados obtidos nesta pesquisa abrem novas alternativas no estudo do mecanismo de ação do POH como um terpeno com grande potencial para tratar MC. / Malaria kills over one million people a year worldwide, and is one of the most important infectious diseases and a major public health problem. Furthermore, the emergence of resistant strains to chemotherapeutic agents used, make it necessary to study new targets for treatments against this disease. In our laboratory we have demonstrated the isoprenoids biosynthesis in P. falciparum, by the MEP pathway. It is known that the substances that inhibit isoprenoid biosynthesis, among these terpenes, have antimalarial activity in vitro and in vivo. Considering this, we evaluate the antimalarial potential of PA (POH) in P. falciparum and P. berghei. Our results showed that the POH had inhibitory effect against the growth of strains 3D7 and K1 of P. falciparum in vitro, with an IC50 of 4.8 &mu;M ± 0.5, and 10.41 ± 2.33 &mu;M, respectively. Furthermore, the POH had no toxic effect on cell line Vero. Moreover, the POH proved that inhibited proteins farnesylation from 20 to 37 kDa of P.falciparum. On the other hand, in vivo experiments did not show efficacy on treatment against POH PbGFP in BALB/c mice. In contrast, the effectiveness of POH in the experimental cerebral malaria (MCE) was demonstrated, indicating a reduction in the incidence rate of MCE in the group treated with POH, compared with of untreated animals (P <0.05). In addition, the POH reduced inflammation in the brain of treated animals, since it had a significant reduction in leukocyte adhesion to cerebral vessels (P <0.001), as also the number of bleeding was lower compared to untreated animals (P<0.0001). Therefore, the results obtained in this work provide new alternatives to study the POH\'s mechanism of action as a terpene with great potential to treat MC.
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Avaliação do álcool perílico como potencial antimalárico em Plasmodium falciparum e Plasmodium berghei. / Evaluation of perillyl alcohol as potential antimalarial in Plasmodium falciparum and Plasmodium berghei.

Adriana Alejandra Marin Rodriguez 23 November 2015 (has links)
A malária mata mais de um milhão de pessoas por ano, sendo uma das doenças infecciosas mais relevantes e um grande problema de saúde pública. Além disso, o surgimento de cepas resistentes aos quimioterápicos utilizados faz necessário o estudo de novos alvos para tratamentos contra esta doença. No nosso laboratório foi demonstrada a biossíntese de isoprenóides, em P. falciparum pela via MEP. Sabe-se que substâncias inibidoras da biossíntese de isoprenóides, dentre essas os terpenos, apresentam atividade antimalárica. Levando em consideração o anterior, nós avaliamos o potencial antimalárico do álcool perilico (POH) em P. falciparum e P. berghei. Nossos resultados demonstraram que o POH teve efeito inibitório contra o crescimento do P. falciparum in vitro, nas cepas 3D7 e K1 com uma IC50 de 4,8 ± 0,5 &mu;M, e 10,41±2,33 &mu;M, respectivamente. Além disso, o POH não teve efeito tóxico na linhagem celular Vero. Ainda, Comprovamos que o POH inibiu a farnesilação de proteinas entre 20 e 37 KDa de P. falciparum. Por outro lado, os experimentos in vivo não mostraram eficácia do tratamento do POH contra PbGFP em camundongos Balb/c. Em contraste, foi demostrada a eficácia do POH na de malária cerebral experimental (MCE), , indicando uma redução na taxa de incidência da MCE no grupo tratado com POH, comparado o não tratado ( P<0,05). Além disso, o POH reduziu a inflamação no cérebro dos animais tratados, uma vez que teve uma redução significativa na adesão de leucócitos aos vasos cerebrais (P<0.001), como também, o numero de hemorragias foi menor comparados com os animais não tratados. (P<0.0001). Portanto, os resultados obtidos nesta pesquisa abrem novas alternativas no estudo do mecanismo de ação do POH como um terpeno com grande potencial para tratar MC. / Malaria kills over one million people a year worldwide, and is one of the most important infectious diseases and a major public health problem. Furthermore, the emergence of resistant strains to chemotherapeutic agents used, make it necessary to study new targets for treatments against this disease. In our laboratory we have demonstrated the isoprenoids biosynthesis in P. falciparum, by the MEP pathway. It is known that the substances that inhibit isoprenoid biosynthesis, among these terpenes, have antimalarial activity in vitro and in vivo. Considering this, we evaluate the antimalarial potential of PA (POH) in P. falciparum and P. berghei. Our results showed that the POH had inhibitory effect against the growth of strains 3D7 and K1 of P. falciparum in vitro, with an IC50 of 4.8 &mu;M ± 0.5, and 10.41 ± 2.33 &mu;M, respectively. Furthermore, the POH had no toxic effect on cell line Vero. Moreover, the POH proved that inhibited proteins farnesylation from 20 to 37 kDa of P.falciparum. On the other hand, in vivo experiments did not show efficacy on treatment against POH PbGFP in BALB/c mice. In contrast, the effectiveness of POH in the experimental cerebral malaria (MCE) was demonstrated, indicating a reduction in the incidence rate of MCE in the group treated with POH, compared with of untreated animals (P <0.05). In addition, the POH reduced inflammation in the brain of treated animals, since it had a significant reduction in leukocyte adhesion to cerebral vessels (P <0.001), as also the number of bleeding was lower compared to untreated animals (P<0.0001). Therefore, the results obtained in this work provide new alternatives to study the POH\'s mechanism of action as a terpene with great potential to treat MC.

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