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Estudo farmacognóstico de Porangaba (Cordia ecalyculata Vell. - Boraginaceae) e identificação de adulterações / Pharmacognostic study of Porangaba (Cordia ecalyculata Vell. Boraginaceae) and identification of adulterations

Dias, Tais Garcia 05 October 2004 (has links)
Cordia ecalyculata Vell. (Boraginaceae), espécie medicinal vulgarmente conhecida como porangaba e chá-de-bugre, é utilizada popularmente como emagrecedor, diurético, para curar tosses catarrais e reumatismos além de ser usada no tratamento de úlceras externas em forma de banhos. No Brasil existe grande confusão com relação aos nomes populares das espécies medicinais, fato que motivou a realização do presente trabalho. A espécie estudada é confundida com outras espécies vegetais, particularmente com Casearia sylvestris Swartz (Flacourtiaceae), também conhecida pelos nomes de guaçatonga e erva-de-bugre. O estudo farmacobotânico de C. ecalyculata revelou estruturas papilosas na epiderme e células esclereificadas no parênquima cortical, que não haviam sido descritas anteriormente. Foram listadas as principais diferenças morfoanatômicas entre as folhas de C. sylvestris e C. ecalyculata. auxiliares na diagnose da droga vegetal comercializada. As amostras adquiridas no comércio como porangaba não apresentaram características de C. ecalyculata, mas sim, de C. sylvestris, como: duas a três camadas de parênquima paliçádico; cavidades secretoras; drusas e cristais prismáticos em abundância; estômatos paracíticos; células epidérmicas poligonais; ausência de litocistos e areia cristalina. Fotomicrografias ilustram o trabalho. A triagem fitoquímica do extrato hidroetanólico liofilizado (EHEL) de C. ecalyculata apresentou resultado positivo para taninos, flavonóides e saponinas. A análise cromatográfica permitiu verificar a presença de substância coincidente com a alantoína no extrato de C. ecalyculata, além de possibilitar o desenvolvimento do perfil cromatográfico, auxiliar na diferenciação de C. sylvestris. Os ensaios de quantificação de alantoína no EHEL foram realizados por meio de dois métodos espectrofotométricos, cujos valores encontrados foram 0,68% e 0,70% de alantoína. O EHEL não apresentou róxicidade no ensaio de toxicidade aguda, na dose de 5 g/kg de massa corpórea do animal, por via oral. O experimento de atividade antiúlcera do EHEL de C. ecalyculata não apresentou diferenças significativas entre os animais controle e tratados. / Cordia ecalyculata Vell. (Boraginaceae) is a medicinal species most known as porangaba and chá-de-bugre. It is commonly used as diuretic, weight controller, for phleem cough healing, rheumatism healing and also in baths for externai ulcers treatment. The present work aims at clarifying the popular names of medicinal species often misnamed in Brazil. For example, the species cited above has always been mistaken as Casearia sylvestris Swartz. (Flacourtiaceae), also known as guaçatonga and erva-de-bugre. The pharmacological-botanical study of C. ecalyculata revealed papillary structures on the epidermis and sclerenchymatous cells on the cortical parenchyma which had not yet been described in the literature. The main morphological-anatomical differences between the C. sylvestris and the C. ecalyculata leaves were listed. These differences have been of great help concerning the diagnosis of commercialized vegetal drug. The commercialized samples do not show the features of the C. ecalyculata, but the features of the C. sylvestris, such as: two or three palisade parenchyma layers; secretive cavities; plenty of druses and prismatic crystals; paracytic stomata; polygonal epidermical cells; absence of lythocysts and crystal-sand, as it can be seen in the illustrative photomicrographies. The phytochemical screening of the lyophilized hydroethanolical extract (EHEL) of the C. ecalyculata showed a positive outcome for tannins, flavonoids and saponins. The chromatographic analysis not only allowed the evaluation of the coincident substance with the allantoin in the C. ecalyculata extract, but also enable the development of its chromatographic aspect, what eventually helped to differenciate it from C. sylvestris. The quantification assays of allantoin in the EHEL extract of the C. ecalyculata were performed through two spectrophotometric methods and the values found were 0,68% and 0,70% of allantoin. The EHEL extract displayed no toxicity in the acute toxicity trial in the 5 g/kg oral dosage per animal body weight. The anti-ulcer assay of this extract showed no meaningful differences among the subject and the treated animais.
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Estudo farmacognóstico de Porangaba (Cordia ecalyculata Vell. - Boraginaceae) e identificação de adulterações / Pharmacognostic study of Porangaba (Cordia ecalyculata Vell. Boraginaceae) and identification of adulterations

Tais Garcia Dias 05 October 2004 (has links)
Cordia ecalyculata Vell. (Boraginaceae), espécie medicinal vulgarmente conhecida como porangaba e chá-de-bugre, é utilizada popularmente como emagrecedor, diurético, para curar tosses catarrais e reumatismos além de ser usada no tratamento de úlceras externas em forma de banhos. No Brasil existe grande confusão com relação aos nomes populares das espécies medicinais, fato que motivou a realização do presente trabalho. A espécie estudada é confundida com outras espécies vegetais, particularmente com Casearia sylvestris Swartz (Flacourtiaceae), também conhecida pelos nomes de guaçatonga e erva-de-bugre. O estudo farmacobotânico de C. ecalyculata revelou estruturas papilosas na epiderme e células esclereificadas no parênquima cortical, que não haviam sido descritas anteriormente. Foram listadas as principais diferenças morfoanatômicas entre as folhas de C. sylvestris e C. ecalyculata. auxiliares na diagnose da droga vegetal comercializada. As amostras adquiridas no comércio como porangaba não apresentaram características de C. ecalyculata, mas sim, de C. sylvestris, como: duas a três camadas de parênquima paliçádico; cavidades secretoras; drusas e cristais prismáticos em abundância; estômatos paracíticos; células epidérmicas poligonais; ausência de litocistos e areia cristalina. Fotomicrografias ilustram o trabalho. A triagem fitoquímica do extrato hidroetanólico liofilizado (EHEL) de C. ecalyculata apresentou resultado positivo para taninos, flavonóides e saponinas. A análise cromatográfica permitiu verificar a presença de substância coincidente com a alantoína no extrato de C. ecalyculata, além de possibilitar o desenvolvimento do perfil cromatográfico, auxiliar na diferenciação de C. sylvestris. Os ensaios de quantificação de alantoína no EHEL foram realizados por meio de dois métodos espectrofotométricos, cujos valores encontrados foram 0,68% e 0,70% de alantoína. O EHEL não apresentou róxicidade no ensaio de toxicidade aguda, na dose de 5 g/kg de massa corpórea do animal, por via oral. O experimento de atividade antiúlcera do EHEL de C. ecalyculata não apresentou diferenças significativas entre os animais controle e tratados. / Cordia ecalyculata Vell. (Boraginaceae) is a medicinal species most known as porangaba and chá-de-bugre. It is commonly used as diuretic, weight controller, for phleem cough healing, rheumatism healing and also in baths for externai ulcers treatment. The present work aims at clarifying the popular names of medicinal species often misnamed in Brazil. For example, the species cited above has always been mistaken as Casearia sylvestris Swartz. (Flacourtiaceae), also known as guaçatonga and erva-de-bugre. The pharmacological-botanical study of C. ecalyculata revealed papillary structures on the epidermis and sclerenchymatous cells on the cortical parenchyma which had not yet been described in the literature. The main morphological-anatomical differences between the C. sylvestris and the C. ecalyculata leaves were listed. These differences have been of great help concerning the diagnosis of commercialized vegetal drug. The commercialized samples do not show the features of the C. ecalyculata, but the features of the C. sylvestris, such as: two or three palisade parenchyma layers; secretive cavities; plenty of druses and prismatic crystals; paracytic stomata; polygonal epidermical cells; absence of lythocysts and crystal-sand, as it can be seen in the illustrative photomicrographies. The phytochemical screening of the lyophilized hydroethanolical extract (EHEL) of the C. ecalyculata showed a positive outcome for tannins, flavonoids and saponins. The chromatographic analysis not only allowed the evaluation of the coincident substance with the allantoin in the C. ecalyculata extract, but also enable the development of its chromatographic aspect, what eventually helped to differenciate it from C. sylvestris. The quantification assays of allantoin in the EHEL extract of the C. ecalyculata were performed through two spectrophotometric methods and the values found were 0,68% and 0,70% of allantoin. The EHEL extract displayed no toxicity in the acute toxicity trial in the 5 g/kg oral dosage per animal body weight. The anti-ulcer assay of this extract showed no meaningful differences among the subject and the treated animais.
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Estudo farmacognóstico do jambolão Syzygium cumini (L.) Skeels Myrtaceae / Pharmacological study of jambolão Syzygium cumini (L.) Skeels Myrtaceae

Andrea de Andrade Ruggiero 23 March 2004 (has links)
Syzygium cumini (L.) Skeels (Myrtaceae) encontra uso na medicina tradicional como hipoglicemiante. Folhas mostram emprego adicional , no tratamento de úlceras pépticas, diarréias e hemorróidas. A dissertação apresenta descrições macro e microscópicas das folhas, acompanhadas de fotografias. Teores de flavonóides, saponinas e taninos foram determinados no extrato hidroetanólico liofilizado e na droga coletada no verão e outono. O óleo volátil foi analisado. O extrato foi avaliado quanto à atividade antimicrobiana, antioxidante e toxicidade aguda. Os flavonóides (0,53%-0,62%), saponinas (4,22%-8,64%) e taninos (3,47-4,15%) apresentaram teores elevados no outono. No extrato, teores de flavonóides: saponinas e taninos foram de 2,19%, 10,92% e 13.97%, respectivamente.α-pineno, α-terpineol, β-pineno e limoneno foram os componentes majoritários do óleo. O extrato não revelou sinais de toxicidade aguda, e não apresentou atividade contra bactérias e fungos até 1.000µ-g/mL. O extrato apresentou atividade antioxidante. Os dados obtidos contribuem para melhor conhecimento da espécie e no controle de qualidade. / Syzygium cumini (L.) Skeels (Myrtaceae) is a hipoglycemic in folk medicine. Its leaves are also used as anti-ulcer, anti-diarrheic and antihemorrhoid. This work brings macro and microscopic descriptions of the leaves, with photos. Flavonoids, saponins and tannins contents were determinated in the liophylizated hydroethanolic extract and in the drug collected in summer and falI. The volatile oil was analysed. The antimicrobial and antioxidant activities and the acute toxicity were avaliated . The flavonoids (0.53%-0.62%), saponins (4 .22%-8.64%) and tannins (3.47%-4-15%) showed their highest values in the fall sample. The contents of flavonoids, saponins and tannins in the extract were, 2.19%, 10.92% and 13.97%, respectively. α-pinene, α-terpineol, β and limonene were the major constituents of the oil. The extract showed no signs of acute toxicity nor was it active against bacteria and funghi up to 1,000µg/mL . The extract showed antioxidant activity. These data contribute for a better knowledge of the specie and quality control.
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Estudo farmacognóstico do jambolão Syzygium cumini (L.) Skeels Myrtaceae / Pharmacological study of jambolão Syzygium cumini (L.) Skeels Myrtaceae

Ruggiero, Andrea de Andrade 23 March 2004 (has links)
Syzygium cumini (L.) Skeels (Myrtaceae) encontra uso na medicina tradicional como hipoglicemiante. Folhas mostram emprego adicional , no tratamento de úlceras pépticas, diarréias e hemorróidas. A dissertação apresenta descrições macro e microscópicas das folhas, acompanhadas de fotografias. Teores de flavonóides, saponinas e taninos foram determinados no extrato hidroetanólico liofilizado e na droga coletada no verão e outono. O óleo volátil foi analisado. O extrato foi avaliado quanto à atividade antimicrobiana, antioxidante e toxicidade aguda. Os flavonóides (0,53%-0,62%), saponinas (4,22%-8,64%) e taninos (3,47-4,15%) apresentaram teores elevados no outono. No extrato, teores de flavonóides: saponinas e taninos foram de 2,19%, 10,92% e 13.97%, respectivamente.α-pineno, α-terpineol, β-pineno e limoneno foram os componentes majoritários do óleo. O extrato não revelou sinais de toxicidade aguda, e não apresentou atividade contra bactérias e fungos até 1.000µ-g/mL. O extrato apresentou atividade antioxidante. Os dados obtidos contribuem para melhor conhecimento da espécie e no controle de qualidade. / Syzygium cumini (L.) Skeels (Myrtaceae) is a hipoglycemic in folk medicine. Its leaves are also used as anti-ulcer, anti-diarrheic and antihemorrhoid. This work brings macro and microscopic descriptions of the leaves, with photos. Flavonoids, saponins and tannins contents were determinated in the liophylizated hydroethanolic extract and in the drug collected in summer and falI. The volatile oil was analysed. The antimicrobial and antioxidant activities and the acute toxicity were avaliated . The flavonoids (0.53%-0.62%), saponins (4 .22%-8.64%) and tannins (3.47%-4-15%) showed their highest values in the fall sample. The contents of flavonoids, saponins and tannins in the extract were, 2.19%, 10.92% and 13.97%, respectively. α-pinene, α-terpineol, β and limonene were the major constituents of the oil. The extract showed no signs of acute toxicity nor was it active against bacteria and funghi up to 1,000µg/mL . The extract showed antioxidant activity. These data contribute for a better knowledge of the specie and quality control.
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Contribuição à taxonomia e ao controle de qualidade do gênero brunfelsia l. (solanaceae): micromorfologia das epidermes, farmacobotânica foliar das espécies medicinais e revisão da etnomedicina

Felizardo , Nathalia Diniz Araújo 20 June 2016 (has links)
Submitted by Cristhiane Guerra (cristhiane.guerra@gmail.com) on 2017-02-01T12:47:08Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 10127622 bytes, checksum: de71410732482ae4f969657780adb00b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-01T12:47:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 10127622 bytes, checksum: de71410732482ae4f969657780adb00b (MD5) Previous issue date: 2016-06-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Brunfelsia L., belonging to the Solanaceae family, has about 50 species of neotropical distribution. The genus is recognized for having species with importance etnomedicinal with important bioactive components and proven biological activities. In this work it was a study of micromorphology and anatomy of leaf epidermis of 25 species of Brunfelsia, as well as a study of leaf anatomy of six species used as medicinal, complemented by a review of the genus ethnomedicine. The study was conducted in order to contribute to the characterization and interspecific delimitation, in addition to supporting the quality control of the species of medicinal uses, and to make a review of the species and their ethnomedicinal uses that can support studies of natural products as a source of biologically active compounds. The anatomical analysis followed the usual techniques of anatomy to observations in optical microscopy and scanning electron microscopy. Measures of the stomata were taken with the aid of ANATI QUANTI 2.0 program, and analyzed with the Test-T. It was observed that these species have a pattern of distribution of stomata hipostomatic type. Stomata anisocytic, anomocytic and paracytic occurs simultaneously in 14 species; stomata anisocytic and anomocytic were common to seven species; and B. guianensis, B. mire and B. rupestris occur stomata of paracytic and anomocytic types. The length of the stomata varied from 32,09±0,66 μm in B. plicata and 51,02 ±4,89 μm in B. rupestris. Epidermis with sinuous anticlinal walls on both surfaces were predominant, with the exception of B. densifolia and B. lactea presenting a straight to curved type in adaxial surface, and curved in abaxial surface, B. obovata, with curved anticlinal walls in adaxial surface and sinuous in abaxial surface, and B. rupestris which had straight anticlinal walls on both sufaces. The cuticles are differently ornamented and distinctive for 25 species. The striated pattern, highly diversified, was predominant, observed in at least one surface of the epidermis of 25 species. Simple trichomes, uniseriate, were common to all species, with variations in density, especially in B. brasiliensis, B. cuneifolia, B. pilosa and B. rupestris, with more compact indumento. In the six medicinal species, the dorsiventral mesophyll with palisade parenchyma 1-2 series was observed in B. grandiflora and B. uniflora, and uniseriate type in the other studied species; the midrib presented sclerenchyma in five species, except in B. americana; the morphology of the petiole characterized as plane-convex in B. mire and B. uniflora and concave-convex in the other species studied, with a central vascular bundle U-shaped and 2-6 accessory bundles. The morphology of the epidermis, types of stomata, cuticle ornamentation, and the density of trichomes were the main distinctive characters, which could support the taxonomy and the delimitation of the species studied, as well as the quality control of medicinal species. In addition, the morphology of mesophyll, midrib and petiole were distinctive characters to six medicinal species. The etnomedicinal review revealed that Brunfelsia is a genus known for its various ethnic and popular uses of different plant parts, especially roots, being the main uses registered for the treatment of rheumatism and arthritis. The most important chemical constituents isolated were coumarins and alkaloids. The main biological activities investigated were anti-inflammatory and central nervous system depressant. Although phytochemical and pharmacological studies have been conducted with species of the genus, only 12.8% of the species were studied evidenced the need for additional studies to species Brunfelsia. / Brunfelsia L., pertencente à família Solanaceae, possui cerca de 50 espécies com distribuição Neotropical. O gênero é reconhecido por possuir espécies utilizadas na etnomedicina, com importantes componentes bioativos e atividades biológicas comprovadas. Nesse trabalho, realizou-se um estudo da micromorfologia e anatomia das epidermes foliares de 25 espécies de Brunfelsia, como também um estudo da anatomia foliar de seis espécies usadas como medicinais, complementados por uma revisão da etnomedicina do gênero. O estudo foi realizado com o objetivo de contribuir para a caracterização e delimitação interespecífica, além de apoiar o controle de qualidade das espécies de usos medicinais, e efetuar uma revisão das espécies e seus usos etnomedicinais, que possam apoiar estudos de produtos naturais como fonte de compostos biologicamente ativos. As análises anatômicas seguiram as técnicas usuais de anatomia para observações em microscopia óptica (MO) e eletrônica de varredura (MEV). As medidas dos estômatos foram tomadas com auxilio do programa ANATI QUANTI 2.0, e analisadas com o Test-T. Observou-se que as espécies estudadas apresentam um padrão de distribuição de estômatos do tipo hipoestomático. Estômatos anisocíticos, anomocíticos e paracíticos ocorrem simultaneamente em 14 espécies; estômatos anisocíticos e anomicíticos foram comuns a sete espécies; e em B. guianensis, B. mire e B. rupestris ocorrem estômatos dos tipos paracítico e anomocítico. O comprimento dos estômatos variou entre 32,09±0,66 μm em B. plicata e 51,02 ±4,89 μm em B. rupestris. Epidermes com paredes anticlinais sinuosas em ambas as faces foram predominantes, com exceção de B. densifolia e B. lactea que apresentaram um tipo reto a curvo no epifilo, e curvo no hipofilo, B. obovata, com paredes anticlinais curvas no epifilo e sinuosas no hipofilo, e B. rupestris que apresentou paredes retas em ambas as faces. As cutículas são diferentemente ornamentadas e distintivas para as 25 espécies. O padrão estriado, bastante diversificado, foi predominante, observado em pelo menos uma das faces da epiderme de todas as espécies estudadas. Tricomas simples, unisseriados, foram comuns a todas as espécies deste estudo, com variações na densidade, principalmente, em B. brasiliensis, B. cuneifolia, B. pilosa e B. rupestris, com indumento mais compacto. Nas seis espécies utilizadas como medicinais, o mesofilo dorsiventral com parênquima paliçádico 1-2 seriado foi observado em B. grandiflora e B. uniflora, e o tipo unisseriado nas demais espécies estudadas; a nervura principal apresentou esclerênquima em cinco espécies, exceto em B. americana; a morfologia do pecíolo caracterizou-se como plano-convexa em B. mire e B. uniflora e côncavo-convexa nas demais espécies estudadas, com um feixe vascular central em formato de U e 2-6 feixes acessórios. A morfologia das epidermes, tipos de estômatos, ornamentação da cutícula, e a densidade dos tricomas foram os principais caracteres distintivos, que poderão apoiar a taxonomia e a delimitação das espécies, como também o controle de qualidade das apontadas como medicinais. Além disso, a morfologia do mesofilo, nervura principal e pecíolo foram caracteres distintivos para as seis espécies medicinais. A revisão etnomedicinal revelou ser Brunfelsia um gênero reconhecido por seus diferentes usos populares e étnicos de diferentes partes da planta, especialmente raízes, sendo os principais usos registrados para o tratamento de reumatismos e artrites. Os mais relevantes constituintes químicos isolados foram cumarinas e alcaloides. As principais atividades biológicas investigadas foram anti-inflamatória e depressora do sistema nervoso central. Embora estudos fitoquímicos e farmacológicos tenham sido realizados com espécies do gênero, apenas 12,8% das espécies foram estudadas evidenciando a necessidade de se realizarem outros estudos para as espécies de Brunfelsia.
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Estudo farmacognóstico e farmacológico de Syzygium jambos (L.) Alston / Pharmacognosy and pharmacological study of Syzygium jambos (L.) Alston

Donatini, Raquel dos Santos 30 October 2003 (has links)
O jambeiro (Syzygium jambos (L.) Alston) constitui uma das diversas espécies frutíferas e medicinais pertencentes à família Myrtaceae. Popularmente, são atribuídas ao jambo propriedades antidiabética, antitussígena e contra dores de cabeça. A caracterização farmacobotânica da droga constituída de folhas foi realizada através de análise macro e microscópica, buscando características peculiares com objetivo de contribuir na identificação da droga vegetal. A triagem fitoquímica da droga indicou a presença de flavonóides, taninos e óleo volátil. O extrato hidroetanólico a 70%, obtido através de percolação, foi concentrado e liofilizado. O teor de taninos verificado na droga e no extrato foi de 21,9% e 43,3%, respectivamente. A droga apresentou 0,6% de flavonóides totais e o extrato, 1,2%. O extrato foi fracionado por solventes de polaridades diferentes (clorofórmio, acetato de etila, etanol e etanol a 50%). O perfil cromatográfico foi determinado para o extrato e frações. A toxicidade aguda foi avaliada através da administração oral do extrato a camundongos, em dose única de 5 g/kg. Como houve mortes, foi determinada a DL50 através da administração de 5 doses crescentes de extrato. O valor de DL50 encontrado foi de 4,68 g/kg. A atividade antimicrobiana do extrato foi avaliada através da determinação de concentração mínima inibitória (CMI) pelo método de diluição em meio líquido em tubos. Os microrganismos utilizados foram S. aureus, E. coli, A. niger e C. albicans. O extrato mostrou-se eficaz apenas contra S. aureus, apresentando CMI entre 200 e 300 &#181;g/mL. A avaliação da atividade antiúlcera do extrato e das frações foi realizada através de indução aguda por etanol acidificado. O extrato, administrado na dose de 400 mg/kg, apresentou resultados extremamente significativos nas ulcerações de nível III (hemorrágicas). As frações etanólica e clorofórmica mostraram-se efetivas nas ulcerações de nível II e III. A atividade antioxidante foi testada através da medida da velocidade de produção de malonildialdeído na lipoperoxidação espontânea de homogenato de cérebro de ratos. O extrato de S. jambos apresentou Q1/2=0,165 &#181;g/mL. / Syzygium jambos (L.) Alston, Myrtaceae, is commonly employed in folk medicine to treat diabetes, cough and headaches. Dried leaves were morphologic and anatomically studied. Phytochemical screening of the powdered dried leaves indicates the presence of flavonoids, tannins and essential Gil. Hydroethanolic extracts (70%) were prepared by percolation and freeze-drying. The tannin content of dried leaves and extract was, respectively, 21,9% and 43,3%. The flavanoid content was 0,6% (dried leaves) and 1,2% (extract). Acute toxicity studies were performed afier oral administration of the leaf extract to mice, at a dose of 5 g/kg. The LD50 value for the extract (oral administration of five different doses) was 4,68 g/kg. The dilution method was used to determine the minimum inhibitory concentration (MIC) of S. jambos extract against Staphylococcus aureus strain ATCC 6538, Escherichia coli strain ATCC 10536, Candida albicans strain ATCC 10231, Aspergillus niger strain ATCC 16404. Hydroethanolic extract of leaves of S. jambos inhibited the growth of S. aureus (200 < MIC < 300 &#181;g/mL), but had no activity against E. coli, A. niger and C. albicans at 1000 &#181;g/mL. Previous oral administration of S. jambos extract (400 mg/kg) reduced significantly gastric injury induced by HCl/ethanol. In vitro antioxidant activity of S. jambos extract was evaluated by malondialdehyde (MOA) measure in a method based on the inhibition of spontaneous lipid peroxidation of brain homogenates. The Q1/2 value for the extract was 0,165&#181;g/mL.
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Estudo farmacognóstico e farmacológico de Syzygium jambos (L.) Alston / Pharmacognosy and pharmacological study of Syzygium jambos (L.) Alston

Raquel dos Santos Donatini 30 October 2003 (has links)
O jambeiro (Syzygium jambos (L.) Alston) constitui uma das diversas espécies frutíferas e medicinais pertencentes à família Myrtaceae. Popularmente, são atribuídas ao jambo propriedades antidiabética, antitussígena e contra dores de cabeça. A caracterização farmacobotânica da droga constituída de folhas foi realizada através de análise macro e microscópica, buscando características peculiares com objetivo de contribuir na identificação da droga vegetal. A triagem fitoquímica da droga indicou a presença de flavonóides, taninos e óleo volátil. O extrato hidroetanólico a 70%, obtido através de percolação, foi concentrado e liofilizado. O teor de taninos verificado na droga e no extrato foi de 21,9% e 43,3%, respectivamente. A droga apresentou 0,6% de flavonóides totais e o extrato, 1,2%. O extrato foi fracionado por solventes de polaridades diferentes (clorofórmio, acetato de etila, etanol e etanol a 50%). O perfil cromatográfico foi determinado para o extrato e frações. A toxicidade aguda foi avaliada através da administração oral do extrato a camundongos, em dose única de 5 g/kg. Como houve mortes, foi determinada a DL50 através da administração de 5 doses crescentes de extrato. O valor de DL50 encontrado foi de 4,68 g/kg. A atividade antimicrobiana do extrato foi avaliada através da determinação de concentração mínima inibitória (CMI) pelo método de diluição em meio líquido em tubos. Os microrganismos utilizados foram S. aureus, E. coli, A. niger e C. albicans. O extrato mostrou-se eficaz apenas contra S. aureus, apresentando CMI entre 200 e 300 &#181;g/mL. A avaliação da atividade antiúlcera do extrato e das frações foi realizada através de indução aguda por etanol acidificado. O extrato, administrado na dose de 400 mg/kg, apresentou resultados extremamente significativos nas ulcerações de nível III (hemorrágicas). As frações etanólica e clorofórmica mostraram-se efetivas nas ulcerações de nível II e III. A atividade antioxidante foi testada através da medida da velocidade de produção de malonildialdeído na lipoperoxidação espontânea de homogenato de cérebro de ratos. O extrato de S. jambos apresentou Q1/2=0,165 &#181;g/mL. / Syzygium jambos (L.) Alston, Myrtaceae, is commonly employed in folk medicine to treat diabetes, cough and headaches. Dried leaves were morphologic and anatomically studied. Phytochemical screening of the powdered dried leaves indicates the presence of flavonoids, tannins and essential Gil. Hydroethanolic extracts (70%) were prepared by percolation and freeze-drying. The tannin content of dried leaves and extract was, respectively, 21,9% and 43,3%. The flavanoid content was 0,6% (dried leaves) and 1,2% (extract). Acute toxicity studies were performed afier oral administration of the leaf extract to mice, at a dose of 5 g/kg. The LD50 value for the extract (oral administration of five different doses) was 4,68 g/kg. The dilution method was used to determine the minimum inhibitory concentration (MIC) of S. jambos extract against Staphylococcus aureus strain ATCC 6538, Escherichia coli strain ATCC 10536, Candida albicans strain ATCC 10231, Aspergillus niger strain ATCC 16404. Hydroethanolic extract of leaves of S. jambos inhibited the growth of S. aureus (200 < MIC < 300 &#181;g/mL), but had no activity against E. coli, A. niger and C. albicans at 1000 &#181;g/mL. Previous oral administration of S. jambos extract (400 mg/kg) reduced significantly gastric injury induced by HCl/ethanol. In vitro antioxidant activity of S. jambos extract was evaluated by malondialdehyde (MOA) measure in a method based on the inhibition of spontaneous lipid peroxidation of brain homogenates. The Q1/2 value for the extract was 0,165&#181;g/mL.
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Potencial dos biflavonóides de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kuntze como antioxidantes e fotoprotetores / Potential of flavonoids Araucaria angustifolia (Sert.) O. Kuntze as antioxidants and sunscreens

Yamaguchi, Lydia Fumiko 26 November 2004 (has links)
A Araucaria angustifolia é uma conífera endêmica das regiões sul e sudeste do Brasil sendo considerada uma espécie em extinção devido ao extenso extrativismo madeireiro. Atualmente, existem inúmeros projetos visando o reflorestamento e o uso sustentável deste pinheiro. Em vista destes pontos, o estudo das propriedades dos componentes das folhas com o intuito da utilização destes com fins comerciais tornou-se de extrema importância. As suas folhas foram submetidas à extração com solventes e foram identificados seis biflavonóides majoritários, dentre estes a amentoflavona e a ginkgetina, que são apontados como agentes contra inflamações e artrites. A fração rica de biflavonóides (BFF) extraída da araucaria foi testada frente a sua atividade em proteger contra danos em biomoléculas provocadas por espécies reativas de oxigênio, capacidade em quelar metais e proteção contra raios UV. A capacidade do BFF em proteger contra danos provocados por espécies reativas de oxigênio foi comparado com compostos conhecidamente antioxidantes, como o &#945;-tocoferol, Trolox&#174;, quercetina, rutina e com padrões de biflavonóides, a amentoflavona e ginkgetina. O BFF demonstrou que possui uma constante de supressão do 1O2 (50 x 106 M-1s-1), superior ao da quercetina (9 x 106 M-1s-1) e foi o mais eficiente na proteção contra quebras de simples fita em DNA plasmidial, provocado por esta espécie reativa. Ainda em relação à proteção de DNA plasmidial o BFF foi capaz de proteger também contra estes danos provocados através da reação de Fenton, apesar de não demonstrar a mesma eficiência da quercetina que mostrou ser um potente protetor destes danos. O BFF protegeu contra lipoperoxidação em lipossomos de fosfatidilcolina induzida por raios UV e reação de Fenton. Em análises realizadas com espectrometria de massas foi observada a formação de complexos destes biflavonóides com íons metálicos como ferro, cobre e alumínio que possuem um papel importante na formação de radicais livres. Em relação à capacidade fotoprotetora do BFF, este inibiu a formação de dímeros de pirimidina que são apontados como causadores de câncer de pele induzidos, principalmente por radiação UV-B. Esta ação protetora foi superior àquela conferida ao p-metoxicinamato de octila, um conhecido fotoprotetor. Com o intuito de permitir a solubilização do BFF em soluções aquosas e assim, avaliar a ação do BFF em células, incorporou-se o BFF em ciclodextrina. Essa inclusão favoreceu a incorporação de BFF em células CV1-P na concentração aproximada de 0,4 &#181;g/ml após 24 horas de incubação. Essa concentração incorporada não demonstrou ser tóxica para as células no teste com MTT. Assim, o BFF tem despertado grande interesse em relação ao seu potencial na utilização nas mais variadas áreas como cosmética, alimentos e fitoterápicos. / Araucaria angustifolia is an endemic conifer in southern and southeastern Brazil endangered due the extensive loggings. Nowadays, there are several projects aiming the recovering of forest and the sustainable use of their products. Its needles contain six major amentoflavone-type biflavonoids, including amentoflavone, ginkgetin and tetra-O-methylamentoflavone, all reported to possess a variety of biological activities such as anti-inflammatory and antiarthritic activities. The organic fraction rich in biflavonoids (BFF) extracted from Araucaria was evaluated regarding its activity to protect against damage to biomolecules promoted by reactive oxygen species, its capacity to chelate ion metals and protection it affords against UV radiation. The ability of the BFF prevent oxidative damages was compared to antioxidants compounds, such as, &#945;-tocopherol, Trolox&#174;, quercetin, rutin and with standards of biflavonoids amentoflavone and ginkgetin. The BFF showed a higher 1O2 quenching rate (50 x 106 M-1s-1) than individual quercetin (9 x 106 M-1s-1). Accordingly, BFF was shown to strongly inhibit plasmid DNA single strand break (ssb) induced by 1O2 generated by NDPO2. On the other hand, BFF did not protect plasmid DNA against ssb triggered by the Fenton reaction as effectively as quercetin and rutin. BFF, quercetin and rutin were able to protect liposomes against peroxidative degradation caused by UV-irradiation. Since there is considerable evidence relating oxygen species with UV phospholipid degradation, the protective effect of quercetin and rutin is likely to result from their well-known scavenging activity against hydroxyl and peroxyl radicals and superoxide anion radicals. Using electrospray ionization mass spectrometry, metal (Fe3+, Cu2+ and Al3+) biflavonoids complexes were also detected and characterized. The sunlight UV region is believed to be largely responsible for the greatest damage to the skin including indution of the pirimidine dimers formation suggested to be implicated in skin cancer. BFF was able to diminish the formation of this photoproduct more efficiently tham octyl methoxycinnamate. Solubilization of BFF in aqueous solutions was performed using cyclodextrin, which allowed the incorporation of 0,4 g/ml of biflavonoids in CV1-P cells after 24 hours. In this conditions the BFF was not cytotoxic to CV1-P evaluated by the MTT assay.Altogether, these properties point BFF as an excellent candidate for successful employment as antioxidant compound in several systems.
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Potencial dos biflavonóides de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kuntze como antioxidantes e fotoprotetores / Potential of flavonoids Araucaria angustifolia (Sert.) O. Kuntze as antioxidants and sunscreens

Lydia Fumiko Yamaguchi 26 November 2004 (has links)
A Araucaria angustifolia é uma conífera endêmica das regiões sul e sudeste do Brasil sendo considerada uma espécie em extinção devido ao extenso extrativismo madeireiro. Atualmente, existem inúmeros projetos visando o reflorestamento e o uso sustentável deste pinheiro. Em vista destes pontos, o estudo das propriedades dos componentes das folhas com o intuito da utilização destes com fins comerciais tornou-se de extrema importância. As suas folhas foram submetidas à extração com solventes e foram identificados seis biflavonóides majoritários, dentre estes a amentoflavona e a ginkgetina, que são apontados como agentes contra inflamações e artrites. A fração rica de biflavonóides (BFF) extraída da araucaria foi testada frente a sua atividade em proteger contra danos em biomoléculas provocadas por espécies reativas de oxigênio, capacidade em quelar metais e proteção contra raios UV. A capacidade do BFF em proteger contra danos provocados por espécies reativas de oxigênio foi comparado com compostos conhecidamente antioxidantes, como o &#945;-tocoferol, Trolox&#174;, quercetina, rutina e com padrões de biflavonóides, a amentoflavona e ginkgetina. O BFF demonstrou que possui uma constante de supressão do 1O2 (50 x 106 M-1s-1), superior ao da quercetina (9 x 106 M-1s-1) e foi o mais eficiente na proteção contra quebras de simples fita em DNA plasmidial, provocado por esta espécie reativa. Ainda em relação à proteção de DNA plasmidial o BFF foi capaz de proteger também contra estes danos provocados através da reação de Fenton, apesar de não demonstrar a mesma eficiência da quercetina que mostrou ser um potente protetor destes danos. O BFF protegeu contra lipoperoxidação em lipossomos de fosfatidilcolina induzida por raios UV e reação de Fenton. Em análises realizadas com espectrometria de massas foi observada a formação de complexos destes biflavonóides com íons metálicos como ferro, cobre e alumínio que possuem um papel importante na formação de radicais livres. Em relação à capacidade fotoprotetora do BFF, este inibiu a formação de dímeros de pirimidina que são apontados como causadores de câncer de pele induzidos, principalmente por radiação UV-B. Esta ação protetora foi superior àquela conferida ao p-metoxicinamato de octila, um conhecido fotoprotetor. Com o intuito de permitir a solubilização do BFF em soluções aquosas e assim, avaliar a ação do BFF em células, incorporou-se o BFF em ciclodextrina. Essa inclusão favoreceu a incorporação de BFF em células CV1-P na concentração aproximada de 0,4 &#181;g/ml após 24 horas de incubação. Essa concentração incorporada não demonstrou ser tóxica para as células no teste com MTT. Assim, o BFF tem despertado grande interesse em relação ao seu potencial na utilização nas mais variadas áreas como cosmética, alimentos e fitoterápicos. / Araucaria angustifolia is an endemic conifer in southern and southeastern Brazil endangered due the extensive loggings. Nowadays, there are several projects aiming the recovering of forest and the sustainable use of their products. Its needles contain six major amentoflavone-type biflavonoids, including amentoflavone, ginkgetin and tetra-O-methylamentoflavone, all reported to possess a variety of biological activities such as anti-inflammatory and antiarthritic activities. The organic fraction rich in biflavonoids (BFF) extracted from Araucaria was evaluated regarding its activity to protect against damage to biomolecules promoted by reactive oxygen species, its capacity to chelate ion metals and protection it affords against UV radiation. The ability of the BFF prevent oxidative damages was compared to antioxidants compounds, such as, &#945;-tocopherol, Trolox&#174;, quercetin, rutin and with standards of biflavonoids amentoflavone and ginkgetin. The BFF showed a higher 1O2 quenching rate (50 x 106 M-1s-1) than individual quercetin (9 x 106 M-1s-1). Accordingly, BFF was shown to strongly inhibit plasmid DNA single strand break (ssb) induced by 1O2 generated by NDPO2. On the other hand, BFF did not protect plasmid DNA against ssb triggered by the Fenton reaction as effectively as quercetin and rutin. BFF, quercetin and rutin were able to protect liposomes against peroxidative degradation caused by UV-irradiation. Since there is considerable evidence relating oxygen species with UV phospholipid degradation, the protective effect of quercetin and rutin is likely to result from their well-known scavenging activity against hydroxyl and peroxyl radicals and superoxide anion radicals. Using electrospray ionization mass spectrometry, metal (Fe3+, Cu2+ and Al3+) biflavonoids complexes were also detected and characterized. The sunlight UV region is believed to be largely responsible for the greatest damage to the skin including indution of the pirimidine dimers formation suggested to be implicated in skin cancer. BFF was able to diminish the formation of this photoproduct more efficiently tham octyl methoxycinnamate. Solubilization of BFF in aqueous solutions was performed using cyclodextrin, which allowed the incorporation of 0,4 g/ml of biflavonoids in CV1-P cells after 24 hours. In this conditions the BFF was not cytotoxic to CV1-P evaluated by the MTT assay.Altogether, these properties point BFF as an excellent candidate for successful employment as antioxidant compound in several systems.

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