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Revisão taxonômica do complexo Philodryas olfersii (Lichtenstein 1823) (Serpentes: Dipsadidae) / Taxonomic revision of Philodryas olfersii (Lichtenstein 1823) (Serpentes: Dipsadidae) complex

Arredondo, Juan Camilo 23 February 2012 (has links)
Philodryas olfersii é a espécie que apresenta a mais ampla distribuição dentro do gênero na América do Sul, ocorrendo desde Colômbia, Venezuela e as Guianas até o Uruguai e o norte de Argentina. Nos últimos 35 anos, esta espécie tem sido considerada como politípica, estando constituída por um complexo formado por três subespécies, Philodryas olfersii olfersii, Philodryas olfersii herbeus e Philodryas olfersii latirostris. A realização deste estudo teve como objetivo avaliar se as subespécies de P. olfersii são diferenciáveis morfologicamente e as implicações taxonômicas que estas diferenças têm sobre o complexo. A revisão taxonômica do complexo foi realizada com uma amostra de 676 exemplares, provenientes de 341 localidades selecionadas ao longo de toda a distribuição conhecida para P. olfersii. Estes indivíduos foram agrupados empregando-se dois critérios; o primeiro foi baseado na distribuição geográfica proposta na literatura para as três subespécies e o segundo foi com base na análise da variação dos padrões de coloração. A variação entre os agrupamentos de cada critério foi analisada mediante comparações da anatomia craniana e hemipeniana, análises de padrões de coloração e análises estatísticos univariados e multivariados de matizes de variáveis morfométricas e merísticas. Com base nos resultados da variação morfológica, a classificação em três subespécies não é sustentada, já que a variação entre os indivíduos do complexo é consistente com dois agrupamentos que podem ser definidos pelo seu padrão de coloração. O primeiro destes agrupamentos é caracterizado pela presença de uma listra marrom na região vertebral do dorso e é exibido pelas populações do sudeste da distribuição do complexo; e o segundo agrupamento apresenta o dorso completamente verde e está presente nas populações do oeste e norte da distribuição do complexo. A classificação ao nível hierárquico de subespécie não é mantida e os agrupamentos reconhecidos são elevados ao nível especifico, empregando os nomes disponíveis que não apresentam conflitos. Desta forma, as populações do sudeste da distribuição dos indivíduos do complexo são designadas como Philodryas olfersii (Lichtenstein 1823) e se caracterizam pela presença de uma listra marrom na região vertebral do dorso. As populações do oeste e o norte da distribuição são designadas como Philodryas latirostris Cope 1862 e são reconhecidas por apresentar o dorso completamente verde. / Philodryas olfersii is the most widely distributed species within the genus in South America, occurring from Colombia, Venezuela and Guyana\'s to Uruguay and north of Argentina. In the last 35 years this species have been considered as polytypic, being composed of a complex consisting of three subspecies, Philodryas olfersii olfersii, Philodryas olfersii herbeus and Philodryas olfersii latirostris. This study aimed to assess whether the subspecies of P. olfersii are morphologically distinguished and the taxonomic implications that these differences have on the complex. A taxonomic revision of the complex was performed with a sample of 676 specimens, selected from 341 localities throughout the known distribution of P. olfersii. These individuals were grouped using two criteria: the first was based on the geographical distribution proposed in the literature for the three subspecies and the second was based on the analysis of the variation of color patterns. The variation between groups of each criteria was analyzed by comparisons of cranial and hemipenial anatomy, color patterns analysis and univariate and multivariate statistical analysis of morphometric and meristic matrixes. Based on the results of morphological variation, the classification into three subspecies is not supported, since the variation between individuals of the complex is consistent with two groups that can be defined by their color pattern. The first of these groups is characterized by the presence of a brown stripe on the vertebral region of the dorsum which is displayed by the populations of southeast distribution of the complex, and the second group presents the dorsum completely green and is present in populations of west and north of the complex distribution. The hierarchical classification of subspecies level is not maintained and the recognized groups are raised to specific level, using the available names that do not have conflicts. Thus, the populations of Southeast distribution of individuals in the complex are designated as Philodryas olfersii (Lichtenstein 1823) and are characterized by the presence of a brown stripe on the vertebral region of the dorsum. The populations of western and northern distribution are designated as Philodryas latirostris Cope 1862 and are distinguished by have the dorsum completely green.
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Revisão taxonômica do complexo Philodryas olfersii (Lichtenstein 1823) (Serpentes: Dipsadidae) / Taxonomic revision of Philodryas olfersii (Lichtenstein 1823) (Serpentes: Dipsadidae) complex

Juan Camilo Arredondo 23 February 2012 (has links)
Philodryas olfersii é a espécie que apresenta a mais ampla distribuição dentro do gênero na América do Sul, ocorrendo desde Colômbia, Venezuela e as Guianas até o Uruguai e o norte de Argentina. Nos últimos 35 anos, esta espécie tem sido considerada como politípica, estando constituída por um complexo formado por três subespécies, Philodryas olfersii olfersii, Philodryas olfersii herbeus e Philodryas olfersii latirostris. A realização deste estudo teve como objetivo avaliar se as subespécies de P. olfersii são diferenciáveis morfologicamente e as implicações taxonômicas que estas diferenças têm sobre o complexo. A revisão taxonômica do complexo foi realizada com uma amostra de 676 exemplares, provenientes de 341 localidades selecionadas ao longo de toda a distribuição conhecida para P. olfersii. Estes indivíduos foram agrupados empregando-se dois critérios; o primeiro foi baseado na distribuição geográfica proposta na literatura para as três subespécies e o segundo foi com base na análise da variação dos padrões de coloração. A variação entre os agrupamentos de cada critério foi analisada mediante comparações da anatomia craniana e hemipeniana, análises de padrões de coloração e análises estatísticos univariados e multivariados de matizes de variáveis morfométricas e merísticas. Com base nos resultados da variação morfológica, a classificação em três subespécies não é sustentada, já que a variação entre os indivíduos do complexo é consistente com dois agrupamentos que podem ser definidos pelo seu padrão de coloração. O primeiro destes agrupamentos é caracterizado pela presença de uma listra marrom na região vertebral do dorso e é exibido pelas populações do sudeste da distribuição do complexo; e o segundo agrupamento apresenta o dorso completamente verde e está presente nas populações do oeste e norte da distribuição do complexo. A classificação ao nível hierárquico de subespécie não é mantida e os agrupamentos reconhecidos são elevados ao nível especifico, empregando os nomes disponíveis que não apresentam conflitos. Desta forma, as populações do sudeste da distribuição dos indivíduos do complexo são designadas como Philodryas olfersii (Lichtenstein 1823) e se caracterizam pela presença de uma listra marrom na região vertebral do dorso. As populações do oeste e o norte da distribuição são designadas como Philodryas latirostris Cope 1862 e são reconhecidas por apresentar o dorso completamente verde. / Philodryas olfersii is the most widely distributed species within the genus in South America, occurring from Colombia, Venezuela and Guyana\'s to Uruguay and north of Argentina. In the last 35 years this species have been considered as polytypic, being composed of a complex consisting of three subspecies, Philodryas olfersii olfersii, Philodryas olfersii herbeus and Philodryas olfersii latirostris. This study aimed to assess whether the subspecies of P. olfersii are morphologically distinguished and the taxonomic implications that these differences have on the complex. A taxonomic revision of the complex was performed with a sample of 676 specimens, selected from 341 localities throughout the known distribution of P. olfersii. These individuals were grouped using two criteria: the first was based on the geographical distribution proposed in the literature for the three subspecies and the second was based on the analysis of the variation of color patterns. The variation between groups of each criteria was analyzed by comparisons of cranial and hemipenial anatomy, color patterns analysis and univariate and multivariate statistical analysis of morphometric and meristic matrixes. Based on the results of morphological variation, the classification into three subspecies is not supported, since the variation between individuals of the complex is consistent with two groups that can be defined by their color pattern. The first of these groups is characterized by the presence of a brown stripe on the vertebral region of the dorsum which is displayed by the populations of southeast distribution of the complex, and the second group presents the dorsum completely green and is present in populations of west and north of the complex distribution. The hierarchical classification of subspecies level is not maintained and the recognized groups are raised to specific level, using the available names that do not have conflicts. Thus, the populations of Southeast distribution of individuals in the complex are designated as Philodryas olfersii (Lichtenstein 1823) and are characterized by the presence of a brown stripe on the vertebral region of the dorsum. The populations of western and northern distribution are designated as Philodryas latirostris Cope 1862 and are distinguished by have the dorsum completely green.
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Phylogenetic systematics and taxonomic review of the snakes of the tribe Philodryadini Cope, 1886 (Dipsadidae: Xenodontinae) / Sistemática filogenética e revisão taxonômica das serpentes da tribo Philodryadini Cope, 1886 (Dipsadidae: Xenodontinae)

Salgar, Juan Camilo Arredondo 01 July 2019 (has links)
The tribe Philodryadini is constituted by a rich group of neotropical snakes that are highly diverse ecologically and morphologically. Currently, 24 species compose the tribe, and are recognized as common components of the ophidian diversity in several regions of South America. The species of Philodryadini exhibit two great geographical distribution patterns, with most species occurring in the lowlands of the cis-Andean region of the American continent, while another not so diverse group is distributed in the trans-Andean region of the central and southern Andes, in Ecuador, Peru and Chile. The richness of the tribe and its evolutionary relationships has varied greatly in recent years, mainly due to the recent formulation of diverse phylogenetic hypotheses based on molecular evidence. In the same way, in recent years many taxonomic complexes have been studied and the taxonomic status of several species has been clarified. However, many questions about the status of some complexes and phylogenetic relationships within the tribe are still unknown. To understand the evolutionary relationships between Philodryadini and the other Xenodontinae tribes we performed a phylogenetic analysis including molecular evidence of a representative sample of all tribes of the subfamily. Simultaneously, we evaluated the relationships within Philodryadini using DNA sequences from the vast majority of the species of the tribe described so far. Likewise, we performed a taxonomic revision of the tribe species, using a combination of morphological and molecular evidence. Our phylogenetic analyzes revealed that the tribe Philodryadini is a non-monophyletic group, and is currently composed of two different lineages of unrelated xenodontine snakes. To provide a phylogenetic structure that reflected the relations of the tribes in the interior of the subfamily, we erected a new tribe and a new genus to accommodate the group of species that constituted a completely different radiation of xenodontine snakes from the Andes. Within Philodryadini (sensu stricto), we recognize a particular pattern of diversification, with a first clade, composed of two groups , closely related to the clade that contains the type species of Philodryadini. To best represent the pattern of evolutionary diversification within the tribe, we restructured its generic composition by resurrecting the genera Chlorosoma and Xenoxybelis. Additionally, with our taxonomic revision we resolve the taxonomic status of three species complexes and recognize four taxa previously located in the synonymy of Philodryas. With our study, the relationships within Philodryadini are now better understood and their diversity is currently consisted of three genera and 24 species. / A tribo Philodryadini é composta por um rico grupo de serpentes neotropicais altamente diversas ecológica e morfologicamente. Na atualidade, 24 espécies fazem parte da tribo, sendo amplamente reconhecidas como um dos componentes comuns da diversidade de ofídio-fauna de América do Sul. As espécies que fazem parte de Philodryadini apresentam dois grandes padrões de distribuição geográfica, sendo que a grande maioria das espécies ocorrem nas terras baixas da região cis-Andina do continente americano, enquanto que um outro grupo não tão diverso distribui-se na região trans-Andina dos Andes centrais e do Sul, no Equador, Peru e Chile. O conhecimento da diversidade da tribo e das suas relações evolutivas tem variado muito nos últimos anos, principalmente pela recente formulação de diversas hipóteses filogenéticas baseadas em evidência de biologia molecular. Do mesmo jeito, muitos complexos taxonômicos têm sido abordados recentemente e o status taxonômico de várias espécies esclarecido. No entanto, ainda se desconhecem muitas questões sobre o status de alguns complexos e as relações filogenéticas do interior da tribo. Para entender as relações evolutivas entre Philodryadini e as demais tribos de Xenodontinae realizamos uma análise filogenética incluindo evidência molecular de uma amostra representativa de todas as tribos da subfamília. Simultaneamente, avaliamos as relações ao interior de Philodryadini empregando sequências de ADN da grande maioria das espécies da tribo descritas até o momento. De igual forma, realizamos uma revisão taxonômica das espécies da tribo, empregando uma combinação de variáveis morfológicas e moleculares. As nossas análises filogenéticas mostraram que a tribo Philodryadini é um grupo não monofilético, estando na atualidade composto por duas linhagens diferentes de serpentes xenodontineas não relacionadas. Para fornecer uma estrutura filogenética que refletisse as relações das tribos no interior da subfamília, erigimos uma nova tribo e um gênero novo para acomodar o grupo de espécies que constituem uma radiação completamente diferente de serpentes xenodontineas dos Andes. Já no interior de Philodryadini (sensu stricto), reconhecemos um padrão de diversificação particular, com um primeiro clado, composto por dois grupos (as cobras cipó e as cobras de focinho afiado da Amazônia), estreitamente relacionado com o clado que contem a espécie tipo de Philodryadini. Pra melhor representar o padrão de diversificação evolutivo no interior da tribo, reestruturamos a sua composição genérica ao ressuscitar os gêneros Chlorosoma e Xenoxybelis. Adicionalmente, com a nossa revisão taxonômica reconhecemos o status taxonômico de três complexos de espécies e reconhecemos a validade de quatro táxons previamente localizadas na sinonímia de Philodryas. Com o nosso estudo, as relações no interior da tribo Philodryadini ficaram melhor resolvidas e a sua diversidade ficou constituída por três gêneros e 24 espécies.
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Efeitos BiolÃgicos e CaracterizaÃÃo Inicial da PeÃonha da Serpente Philodryas Nattereri Steindachner 1870 / Biological Effects and Initial Characterization of Snake Venom Philodryas Nattereri Steindachner 1870

Marinetes Dantas de Aquino Nery 14 November 2012 (has links)
nÃo hà / A peÃonha da serpente Philodryas nattereri à uma mistura de proteÃnas e peptÃdeos tÃxicos com diversas aÃÃes locais e sistÃmicas importantes, similares Ãs que ocorrem nos acidentes botrÃpicos. Os mecanismos envolvidos nas aÃÃes locais e sistÃmicas desta peÃonha sÃo pouco conhecidos. O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos renais, cardiovasculares, citotÃxicos e a identificaÃÃo molecular da peÃonha bruta. O teor proteÃco total da peÃonha foi de 85-90% de proteÃnas. Foram utilizados ratos Wistar nos experimentos de perfusÃo de rim isolado, em que o orgÃo foi perfundido com a peÃonha da serpente Philodryas nattereri em diversas concentracÃes para se determinar as possÃveis alteraÃÃes em parÃmetros funcionais, alÃm de alteraÃÃes vasculares em anel de aorta e pressÃo arterial. A peÃonha foi utilizada em cÃlulas epiteliais de tÃbulos renais de cachorro (MDCK) e macrÃfago peritonial de rato (RAW) e mensurada por pletismografia. O edema de pata, as contorÃÃes abdominais e a injeÃÃo intramuscular foram realizados em camundongos Swiss. A peÃonha foi testada em cepas de bactÃrias Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Salmonella choleraesuis subsp, Staphylococcus aureus e as culturas foram diluidas 100x. Para a determinaÃÃo do nÃmero de cromossomos da serpente Philodryas nattereri e Philodryas olfersil, utilizou-se uma cultura temporÃria de leucÃcitos. Da glÃndula de Duvernoy construiu-se uma Biblioteca de cDNA com o objetivo de identificar seus genes. A peÃonha bruta foi submetida a RMN (RessonÃncia MagnÃtica Nuclear). Os resultados encontrados demonstraram que a peÃonha da Philodryas nattereri promoveu alteraÃÃes em todos os parÃmetros renais estudados, principalmente na diminuiÃÃo da pressÃo renal (PP) e da resistÃncia vascular renal (RVR), assim como um aumento do fluxo urinÃrio (FU) e do ritmo de filtraÃÃo glomerular (RFG). O resultado mais relevante à que essa peÃonha à altamente lesiva aos tÃbulos renais, sendo tal fato comprovado com a reduÃÃo do percentual de transporte dos eletrÃlitos de sÃdio (Na+), (K+) e cloreto (CIÂ) nas concentraÃÃes estudadas, independente da reduÃÃo da PP. O clearance osmÃtico e as alteraÃÃes nos glomÃrulos e tÃbulos com material proteÃco e hemorrÃgico. As lesÃes foram observadas por anÃlise histolÃgica, mediante indÃcios de apoptose/ necrose e verificadas na cultura das cÃlulas MDCK. A reduÃÃo da pressÃo arterial e da frequÃncia cardiaca parecem estar relacionadas ao relaxamento de vasos renais, cujos efeitos vasodilatadores foram comprovados nos protocolos de anel de aorta. A peÃonha da Philodryas nattereri parece comprometer os tÃbulos renais, independentemente das aÃÃes vasculares. O edema de pata causado pela peÃonha atingiu o mÃximo 2 horas apÃs a inoculaÃÃo e foi inibido pelo dexametasona e o soro anti-bothrops jà a indometacina nÃo foi capaz de interferir significativamente no edema. A injeÃÃo intramuscular de 50μg da peÃonha produziu efeitos de desorganizaÃÃo das fibrilas musculares, hemorragia interfibrilar, edema infiltrado inflamatÃrio e mionecrose dos tipos coagulativa e miolÃtica. Verificou-se que estas alteraÃÃes diminuiram com o passar do tempo. As contorÃÃes abdominais causadas pela peÃonha parecem ser tÃo agressivas quanto o acido acÃtico quando comparado ao controle salino. A atividade da peÃonha em cultura de bactÃrias foi significante para as culturas S. aureus, P. aeruginosa e Salmomela entretanto nÃo apresentou significÃncia para E. Coli. As serpentes Philodryas nattereri e Philodryas olfersii possuem um nÃmero de cromossomos 2n = 36. Da extraÃÃo do RNAtotal da glÃndula da peÃonha, junto com a enzima transcriptase reversa in vitro produziu-se RNAm transcrito a partir de vÃrios genes diferentes. Assim, os DNAc clonados constituem uma biblioteca de cDNA com uma coleÃÃo de genes. Os resultados espectrofotÃmÃtrico de RMN da peÃonha bruta da serpente Philodryas nattereri revelaram na identificaÃÃo da presenÃa de acoplamentos 13C, !H por comprimento de onda de rÃdio. / A peÃonha da serpente Philodryas nattereri à uma mistura de proteÃnas e peptÃdeos tÃxicos com diversas aÃÃes locais e sistÃmicas importantes, similares Ãs que ocorrem nos acidentes botrÃpicos. Os mecanismos envolvidos nas aÃÃes locais e sistÃmicas desta peÃonha sÃo pouco conhecidos. O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos renais, cardiovasculares, citotÃxicos e a identificaÃÃo molecular da peÃonha bruta. O teor proteÃco total da peÃonha foi de 85-90% de proteÃnas. Foram utilizados ratos Wistar nos experimentos de perfusÃo de rim isolado, em que o orgÃo foi perfundido com a peÃonha da serpente Philodryas nattereri em diversas concentracÃes para se determinar as possÃveis alteraÃÃes em parÃmetros funcionais, alÃm de alteraÃÃes vasculares em anel de aorta e pressÃo arterial. A peÃonha foi utilizada em cÃlulas epiteliais de tÃbulos renais de cachorro (MDCK) e macrÃfago peritonial de rato (RAW) e mensurada por pletismografia. O edema de pata, as contorÃÃes abdominais e a injeÃÃo intramuscular foram realizados em camundongos Swiss. A peÃonha foi testada em cepas de bactÃrias Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Salmonella choleraesuis subsp, Staphylococcus aureus e as culturas foram diluidas 100x. Para a determinaÃÃo do nÃmero de cromossomos da serpente Philodryas nattereri e Philodryas olfersil, utilizou-se uma cultura temporÃria de leucÃcitos. Da glÃndula de Duvernoy construiu-se uma Biblioteca de cDNA com o objetivo de identificar seus genes. A peÃonha bruta foi submetida a RMN (RessonÃncia MagnÃtica Nuclear). Os resultados encontrados demonstraram que a peÃonha da Philodryas nattereri promoveu alteraÃÃes em todos os parÃmetros renais estudados, principalmente na diminuiÃÃo da pressÃo renal (PP) e da resistÃncia vascular renal (RVR), assim como um aumento do fluxo urinÃrio (FU) e do ritmo de filtraÃÃo glomerular (RFG). O resultado mais relevante à que essa peÃonha à altamente lesiva aos tÃbulos renais, sendo tal fato comprovado com a reduÃÃo do percentual de transporte dos eletrÃlitos de sÃdio (Na+), (K+) e cloreto (CIÂ) nas concentraÃÃes estudadas, independente da reduÃÃo da PP. O clearance osmÃtico e as alteraÃÃes nos glomÃrulos e tÃbulos com material proteÃco e hemorrÃgico. As lesÃes foram observadas por anÃlise histolÃgica, mediante indÃcios de apoptose/ necrose e verificadas na cultura das cÃlulas MDCK. A reduÃÃo da pressÃo arterial e da frequÃncia cardiaca parecem estar relacionadas ao relaxamento de vasos renais, cujos efeitos vasodilatadores foram comprovados nos protocolos de anel de aorta. A peÃonha da Philodryas nattereri parece comprometer os tÃbulos renais, independentemente das aÃÃes vasculares. O edema de pata causado pela peÃonha atingiu o mÃximo 2 horas apÃs a inoculaÃÃo e foi inibido pelo dexametasona e o soro anti-bothrops jà a indometacina nÃo foi capaz de interferir significativamente no edema. A injeÃÃo intramuscular de 50μg da peÃonha produziu efeitos de desorganizaÃÃo das fibrilas musculares, hemorragia interfibrilar, edema infiltrado inflamatÃrio e mionecrose dos tipos coagulativa e miolÃtica. Verificou-se que estas alteraÃÃes diminuiram com o passar do tempo. As contorÃÃes abdominais causadas pela peÃonha parecem ser tÃo agressivas quanto o acido acÃtico quando comparado ao controle salino. A atividade da peÃonha em cultura de bactÃrias foi significante para as culturas S. aureus, P. aeruginosa e Salmomela entretanto nÃo apresentou significÃncia para E. Coli. As serpentes Philodryas nattereri e Philodryas olfersii possuem um nÃmero de cromossomos 2n = 36. Da extraÃÃo do RNAtotal da glÃndula da peÃonha, junto com a enzima transcriptase reversa in vitro produziu-se RNAm transcrito a partir de vÃrios genes diferentes. Assim, os DNAc clonados constituem uma biblioteca de cDNA com uma coleÃÃo de genes. Os resultados espectrofotÃmÃtrico de RMN da peÃonha bruta da serpente Philodryas nattereri revelaram na identificaÃÃo da presenÃa de acoplamentos 13C, !H por comprimento de onda de rÃdio.
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Avaliações toxicológicas da zootoxina de Philodryas patagoniensis (serpente: dipsadidae)

Costa, Márcio Tavares 15 July 2016 (has links)
Submitted by Marcos Anselmo (marcos.anselmo@unipampa.edu.br) on 2016-09-12T20:54:45Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Marcio Tavares Costa.pdf: 1603225 bytes, checksum: 56077ca53540d1e03d5e586689091d43 (MD5) / Approved for entry into archive by Marcos Anselmo (marcos.anselmo@unipampa.edu.br) on 2016-09-12T20:56:36Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Marcio Tavares Costa.pdf: 1603225 bytes, checksum: 56077ca53540d1e03d5e586689091d43 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-12T20:56:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Marcio Tavares Costa.pdf: 1603225 bytes, checksum: 56077ca53540d1e03d5e586689091d43 (MD5) Previous issue date: 2016-07-15 / Philodryas patagoniensis é uma serpente opistóglifa comum no Rio Grande do Sul. Sua peçonha, produzida na glândula Duvernoy, constitui-se basicamente por metaloproteinases. Compostos biologicamente ativos que, assim como outros extratos naturais, são alvos de pesquisas na busca por agentes farmacológicos. No entanto, em conjunto, os mesmos devem passar por testes para caracterizar seus efeitos toxicológicos. Estes exames permitem definir se o composto analisado é capaz de causar danos à saúde humana, diagnosticar seus possíveis locais de ação, além de apontar tratamentos em casos de intoxicações e envenenamentos. Assim, a presente dissertação visa avaliar os potenciais toxicológicos da peçonha de P. patagoniensis: citotoxicologia e genotoxicologia. Para tanto, espécimes de P. patagoniensis foram capturados para a extração da zootoxina, a qual teve sua concentração proteica determinada por método colorimétrico de Bradford. A determinação da toxicidade aguda foi realizada em Artemia salina. Para avaliar a citotoxicidade e a genotoxicidade utilizou-se o teste de exclusão de azul de Tripan e ensaio Cometa em leucócitos mononucleares humanos, respectivamente. Ao final, testou-se a presença de atividade DNase na peçonha via difusão radial em agarose, e sua capacidade de gerar estresse oxidativo em náuplios de A. salina. Os resultados indicaram uma concentração proteica média de 115,7 mg/mL nos pools de veneno extraídos, os quais apresentaram uma DL50 de 461 μg/mL em A. salina, dose que o caracteriza como tóxico para este modelo experimental. Ao testar a toxina nas concentrações de 55, 110, 220, 575 e 1150 μg/mL, sua capacidade citotoxicológica e genotoxicológica foi significativa nas duas maiores concentrações. A atividade DNase foi ausente, no entanto, o estresse oxidativo foi detectado pela presença de biomarcadores. Foi possível estabelecer uma relação direta entre a toxicidade aguda em A. salina, a citotoxicidade e a genotoxicidade apurada, pois as doses letais para as artêmias causaram danos significativos, enquanto que as subletais não obtiveram diferença expressiva. Entre as possíveis razões para esta toxicidade, o estresse oxidativo desencadeado pela zootoxina demonstra estar relacionado aos danos encontrados. / Philodryas patagoniensis is a common opisthoglyphous serpent in Rio Grande do Sul State. Its venom produced in Duvernoy’s gland consists mainly of metalloproteinases. Compounds biologically active which, like other natural extracts, are research targets in pursuit of pharmacological agents. However, together, should go through tests to characterize their toxicological effects. These tests allow you to define whether the analysed compound is able to cause damage to human health, diagnose its possible sites of action, in addition to point treatments in cases of intoxications and poisonings. Thus, the dissertation aims to evaluate the potential toxicity of P. patagoniensis venom: cytotoxicology and genotoxicology. Therefore, P. patagoniensis specimens were captured for the extraction of the zootoxin, which had its protein concentration determined by Bradford colorimetric method. Determination of acute toxicity was conducted in Artemia salina. To assess the cytotoxicity and genotoxicity used the exclusion of Trypan blue test and Comet assay in human mononuclear leukocytes, respectively. Finally, tested the presence of DNase activity in the venom via radial diffusion in agarose, and venom’s ability to generate oxidative stress in nauplii of A. salina. The results indicated a mean protein concentration of 115.7 mg/mL in pools of venom extracted, which showed an LD50 of 461 μg/mL in A. salina, dose that characterizes as toxic to this experimental model. When the toxin was tested at concentrations of 55, 110, 220, 575 and 1150 μg/ml, its cytotoxicology and genotoxicology capacity were significant in two largest concentrations. The DNase activity was absent, however, oxidative stress was detected by the presence of biomarkers. It was possible to establish a direct relationship between the acute toxicity in A. salina, cytotoxicity and genotoxicity found, because the lethal doses for brine shrimp caused significant damage, while sublethal did not obtain significant difference. Among the possible reasons for this toxicity, oxidative stress triggered by zootoxin shown to be related to the damage found.

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