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Physical activity patterns of rural northwestern Colorado preschoolers /

Hessler, Karen Lee. January 2008 (has links)
Thesis (Ph.D. in Nursing) -- University of Colorado Denver, 2008. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 138-153). Online version available via ProQuest Digital Dissertations.
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Estratégias de enfrentamento do tratamento quimioterápico na perspectiva de crianças com câncer hospitalizadas / Strategies for coping with chemotherapy treatment from the perspective of hospitalized children with cancer

Amanda Mota Pacciulio 16 March 2012 (has links)
O tratamento do câncer infanto-juvenil é prolongado e demanda frequentes internações hospitalares, as quais expõem a criança a procedimentos invasivos e a separam das pessoas, objetos e ambientes de seu convívio habitual. A quimioterapia é uma das terapêuticas mais utilizadas no tratamento do câncer e, embora eficaz, provoca inúmeros efeitos colaterais e exige uma reestruturação do cotidiano da criança adoecida. Desta forma, o cuidado oferecido a ela deve ser pensado de uma maneira integral, considerando-se não apenas os aspectos biológicos da patologia e seu tratamento, mas também suas repercussões emocionais, espirituais, escolares, sociais, no brincar e lazer. Visando a amenizar as experiências estressoras e facilitar a adaptação da criança ao novo cotidiano, esta deve ser auxiliada a desenvolver estratégias de enfrentamento da situação. Assim, este trabalho teve por objetivo identificar e compreender as estratégias de enfrentamento da terapêutica quimioterápica, utilizadas por crianças com câncer, durante a hospitalização. Tratou-se de um estudo exploratório, com análise de dados qualitativa, realizado com dez crianças entre sete e 12 anos, diagnosticadas com câncer, que se encontravam em quimioterapia, há pelo menos três meses, e hospitalizadas na unidade de internação pediátrica de um hospital universitário no momento da coleta de dados. A pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética da referida instituição. Para a coleta dos dados foram realizadas entrevistas semiestruturadas, utilizando-se fantoches como recurso lúdico facilitador da interação e comunicação. Como técnica complementar, realizaram-se anotações em diário de campo e colheram-se dados relativos à patologia e histórico do tratamento nos prontuários. Realizou-se análise temática, indutiva, dos dados. Os resultados evidenciaram estratégias de enfrentamento dos efeitos colaterais da quimioterapia; da dor e procedimentos invasivos; da ociosidade e da incerteza quanto ao sucesso do tratamento. Tais estratégias incluem: conhecimento e a compreensão do diagnóstico e seu tratamento; vínculo afetivo entre a equipe de saúde e a criança; medidas farmacológicas e não farmacológicas para o alívio de náuseas, vômitos, alopecia e dor; alimentação - o prazer proporcionado pelo controle da situação; distração e brincadeiras - a melhor parte da hospitalização; a religião e a esperança de cura. Este estudo identificou que, apesar do sofrimento vivido durante as hospitalizações para realização do tratamento quimioterápico do câncer infantil, as crianças demonstraram construir vínculos positivos com a equipe de saúde e manter o desejo e disposição para realizar brincadeiras, as quais aproximam as vivências da internação ao cotidiano anterior à doença, evidenciando a manutenção de aspectos saudáveis, apesar do adoecimento. As crianças desenvolveram estratégias para lidar com as adversidades da terapêutica quimioterápica no hospital, as quais podem ser úteis quando compartilhadas com outras crianças que se encontram na mesma condição. Por fim, conhecer e compreender as estratégias válidas para o enfrentamento da quimioterapia, na perspectiva da criança com câncer, hospitalizada, auxiliam os profissionais de saúde a mobilizar recursos institucionais, da própria criança e da equipe de saúde, visando a potencializar o uso destas estratégias, tornando o tratamento o menos traumático possível. / Child-juvenile cancer treatment is extensive and demands frequent hospitalizations, which expose the children to invasive procedures and separate them from the people, objects and environments they are used to. Chemotherapy is one of the most used treatments in cancer management and, although effective, it provokes countless collateral effects and demands the restructuring of the sick children\"s daily life. Therefore, care delivery should be considered comprehensively, taking into account not only the biological aspects of the disease and its treatment, but also its emotional, spiritual, school, social, play and leisure repercussions. With a view to mitigating the stressful experiences and facilitating the children\"s adaptation to the new daily life, they should be helped to develop strategies to cope with the situation. Thus, this research aimed to identify and understand the strategies for coping with chemotherapy among children with cancer during hospitalization. An exploratory research with qualitative data analysis was developed, involving 10 children between seven and 12 years of age, diagnosed with cancer, who had been undergoing chemotherapy for at least three months and were hospitalized at the pediatric hospitalization unit of a teaching hospital during data collection. Approval was obtained from the hospital\"s institutional review board. For data collection, semistructured interviews were held, using puppets as a plaything to facilitate interaction and communication. As a complementary technique, field notes were made and data were collected on the disease and treatment history from the files. Data were subject to inductive thematic analysis. The results evidenced strategies to cope with the collateral effects of chemotherapy; with the pain and invasive procedures; with the lack of activity and uncertainty on treatment success. These strategies include: knowledge and understanding of the diagnosis and its treatment; affective bond between the health team and the child; pharmacological and non-pharmacological measures to relieve the nausea, vomiting, baldness and pain; food - the pleasure control of the situation grants; distraction and games - the best part of hospitalization; religion and the hope of cure. This study identified that, despite the suffering during hospitalizations to undergo chemotherapy, the children demonstrated that they construct positive bonds with the health team and continue wanting and willing to play, which approach the hospitalization experiences to the daily life before the illness, disclosing that healthy aspects are maintained despite the disease. The children developed strategies to cope with the adversities of chemotherapy in hospital, which can be useful when shared with other children in the same condition. Finally, knowing and understanding valid strategies to cope with chemotherapy, from the perspective of hospitalized children with cancer, help health professionals to mobilize resources from the institution itself, the children themselves and the health team, with a view to enhancing the use of these strategies, making treatment as less traumatic as possible.
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O brincar de faz de conta de crianças com câncer que se submetem ao processo de quimioterapia / The pretend play to children with cancer that submits the chemotherapy process

Stefanny Maria Santana de Campos 29 June 2017 (has links)
Introdução: O câncer infantil é uma enfermidade complexa que requer tratamento prolongado e demandas hospitalares. A quimioterapia é a terapêutica mais utilizada, apesar de apresentar diversos efeitos colaterais e exigir internações hospitalares, o que causa impacto na vida da criança. Brincar é uma atividade inerente e essencial na vida da criança, independentemente de sua idade e condição clínica, sendo o brincar de faz de conta um recurso importante para expressão e elaboração de vivências traumáticas. Neste sentido, o Brinquedo Terapêutico Dramático (BTD) permite a compreensão dos sentimentos e reações emocionais da criança, auxiliando na dramatização das vivências com as doenças, procedimentos invasivos e a situação da hospitalização. Objetivo: Compreender como o tratamento quimioterápico repercute no brincar de faz de conta de crianças com câncer que se submetem ao procedimento. Materiais e Métodos: Tratou-se de um estudo descritivo exploratório utilizando como estratégia a metodologia de estudos de casos múltiplos com crianças de 4 a 12 anos de idade. Participaram 5 crianças que realizaram tratamento quimioterápico em um hospital universitário do interior de São Paulo, no período de abril a setembro de 2016. O recurso utilizado foi o BTD, com a utilização de brinquedos imaginativos convencionais e simbólicos gerais, materiais imaginativos convencionais e simbólicos relacionados a temática da hospitalização. As sessões foram filmadas e se iniciaram com a seguinte questão norteadora: \"Vamos brincar de uma criança que fez quimioterapia?\". Os vídeos foram assistidos por duas avaliadoras independentes visando maior fidedignidade na transcrição dos dados. Resultados e Discussão: A partir das descrições das unidades de significados encontrados nos comportamentos e discursos, emergiram por cinco categorias temáticas: exploração e escolha dos materiais, presença de distratores, reação frente à modelagem, brincar de faz de conta com tema doméstico e brincar de faz de conta com o tema relacionado à hospitalização. De modo geral, as crianças apresentavam clareza com o que iriam brincar e, a brincadeira de faz de conta com o tema hospitalização esteve presente em todas as sessões de BTD. Todas as crianças brincaram sobre o leito, entretanto mesmo que possuía alguma limitação como acesso venoso, alarmes de dispositivos, presença de profissionais de saúde, isto não impediu de as mesmas brincarem e se envolverem no faz de conta. De modo geral, as crianças observavam a modelagem e se engajavam na brincadeira, sem imitar o que a avaliadora estava fazendo. Conclusão: Apesar das limitações impostas pelo contexto (brincar sobre o leito, acesso venoso, ruídos externos), as crianças demonstraram grande engajamento na brincadeira. O brincar ainda é visto por muitos profissionais de saúde como sendo algo de menor importância no cuidado da criança e, por isto, pode ser interrompido para avisos ou procedimentos clínicos que poderiam aguardar ao término da sessão de BTD. A escolha principal por parte das crianças foi a brincadeira de faz de conta com o tema relacionado à hospitalização, demonstraram grande riqueza de detalhes e grande conhecimento sobre os procedimentos clínicos aos quais vivenciam, auxiliando na elaboração de suas vivências / Childhood cancer is a complex disease that requirest prolonged treatment, hospital demands. Chemotherapy is the most used treatment of childhood cancer, although is has several side effects and requires hospitalization wich has an impact on the child\'s life. Playing is an inherent and essential activity in the child\'s life, regardless of age and clinical condition, and play is an important resource for the expression and elaboration of traumatic experiences. In this sense, the Dramatic Therapeutic Toy (DTT) is a resource that allows the understanding of the feelings and emotional reactions of the child, helping in the dramatization of the experiences with the diseases, invasive procedures and the hospitalization situation. Objective: To understand how the chemotherapy treatment repercussions in the play of pretends of children with cancer who undergo this procedure. Materials and Methods: It was performed an descriptive exploratory study as carried out using as methodology the methodology of multiple case studies with children from 4 to 12 years of age. Five children who underwent chemotherapy treatment in a university hospital in the interior of São Paulo, from april to september, 2016, participated in the study. The data collection resource was DTT, using conventional and symbolic general and symbolic toys. Conventional and symbolic imaginative materials related to hospitalization. The sessions were filmed and began with the following guiding question: \"Let\'s play a child who had chemotherapy?\" The videos were assisted by two independent evaluators aiming for greater trust in the transcription of the data. Results and discussion: From the descriptions of the units of meanings found in the behaviors and discourses, emerged by five thematic categories: exploration and choice of materials, presence of distractors, reaction to modeling, play pretend with domestic theme and play pretend with the topic related to hospitalization. In general, the children were clear about what they were going to play with, and the play on the topic related to hospitalization was present in all DTT sessions. All children played on the bed, however, it had some limitations such as venous access, device alarms, presence of health professionals in the bed, this did not prevent them from playing and getting involved. In general, the children observed modeling and engaged in play, without imitating what the evaluator was doing. Conclusion: Despite the limitations imposed by the context (playing on the bed, venous access, external noise) the children showed great commitment in the game. To play is still seen by many health care professionals as being of minor importance in the care of the child and therefore may be disrupted to warnings or clinical procedures that could await the end of the DTT session. The main choice on the part of the children was the play of pretends to the theme related to the hospitalization, which demonstrated great richness of detail and great knowledge on the part of the children on the clinical procedures to which they live, thus aiding in the elaboration of their experiences
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ValidaÃÃo de jogo educativo tÃtil para deficientes visuais sobre drogas psicoativas / EDUCATIONAL GAME VALIDATION FOR VISUALLY IMPAIRED TOUCH ON DRUG PSYCHOACTIVE

Monaliza Ribeiro Mariano 01 September 2014 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / O jogo educativo adaptado aparece como modo diferente de aquisiÃÃo de informaÃÃes, no qual o processo de aprendizagem associa-se ao lÃdico. Sendo o consumo de droga um problema de saÃde pÃblica, ao qual todos sÃo vulnerÃveis, incluindo a pessoa com deficiÃncia visual, este estudo teve como objetivos validar uma Tecnologia Assistiva na modalidade de jogo tÃtil sobre drogas psicoativas para deficientes visuais; construir o Instrumento de AvaliaÃÃo do Conhecimento (prÃ-teste) e o Instrumento de AvaliaÃÃo da Capacidade LÃdica do Jogo; avaliar o Instrumento de AvaliaÃÃo do Conhecimento (prÃ-teste) e o Instrumento de AvaliaÃÃo da Capacidade LÃdica do Jogo; mensurar a porcentagem de aprendizado dos deficientes visuais apÃs a intervenÃÃo com o jogo tÃtil; comparar a porcentagem de informaÃÃes antes e apÃs o uso do jogo tÃtil; e avaliar a capacidade lÃdica do jogo tÃtil. Tratou-se de estudo quase-experimental do tipo antes e depois, desenvolvido na AssociaÃÃo de Cegos do Estado do Cearà e no LaboratÃrio de ComunicaÃÃo em SaÃde, no Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do CearÃ. A amostra foi composta por 60 sujeitos alfabetizados em braille. A coleta de dados ocorreu em duas etapas: primeiramente, trÃs instrumentos de avaliaÃÃo foram construÃdos e avaliados por especialistas. Dois instrumentos eram referentes ao conhecimento do assunto e continham questÃes de diferentes nÃveis de complexidade; e outro instrumento era para avaliaÃÃo do jogo. Na segunda etapa, aplicou-se o jogo e utilizaram-se os instrumentos para mensurar a aprendizagem. Houve aplicaÃÃo do instrumento de conhecimento (prÃ-teste); em seguida, o uso do jogo com seus componentes (tabuleiros, instruÃÃes do jogo, peÃas e cartas); e, posteriormente, aplicaÃÃo do instrumento de conhecimento (pÃs-teste) e de avaliaÃÃo do jogo. Os dados foram organizados em tabelas e analisados com teste McNemar e pelo cÃlculo de mÃdias. Foram construÃdos, entÃo, instrumentos de avaliaÃÃo do conhecimento, compostos por seis questÃes cada, enquanto o Instrumento de AvaliaÃÃo da Capacidade LÃdica do Jogo foi composto por trÃs categorias, nove subcategorias e 23 questÃes relacionadas à facilidade de manuseio, acessibilidade, capacidade lÃdica, dinÃmica de jogar, entre outras. A mÃdia de idade dos participantes foi 31,5Â12,5 anos, e os anos de estudo 10,8Â2,2. Sobre a aquisiÃÃo de informaÃÃes apÃs o uso do jogo, verificou-se que as trÃs primeiras questÃes de baixa complexidade tiveram diferenÃa significativa (p<0,05), com incremento de acertos de questÃes do prà para o pÃs-teste (53,3, 28,3 e 16,6%). Nas questÃes de mÃdia e alta complexidade, nÃo foram encontradas diferenÃas significativas. Ao associar faixa etÃria e Ãndice de acertos, somente as duas primeiras questÃes de baixa complexidade apresentaram relaÃÃo. As faixas etÃrias de 20 a 29 anos e 40 a 49 anos obtiveram relevÃncia de acertos entre o prà e pÃs-teste (p=0,001). A associaÃÃo Ãndice de acertos/anos de estudo mostrou aumento significativo (p=0,000) de acertos na faixa de 10 a 12 anos de estudo. Na avaliaÃÃo da capacidade lÃdica do jogo, a mÃdia variou entre 9,1 a 9,9. Os itens com melhores mÃdias foram: interaÃÃo dos jogadores (9,9), conceitos e informaÃÃes relevantes (9,8), indicaÃÃo do jogo para outra pessoa (9,8), e utilizaria o jogo novamente (9,8). Todos os itens de todas as categorias do instrumento mostraram mÃdias excelentes, entre 9,4 e 9,7, possuindo a maior mÃdia a subcategoria coerÃncia teÃrico-metodolÃgica (9,7) e a menor a subcategoria conceitos e informaÃÃes (9,4). Este jogo educativo foi considerado Tecnologia Assistiva vÃlida para a aquisiÃÃo de informaÃÃes sobre drogas para deficientes visuais e para promoÃÃo da saÃde. Como estratÃgia de ensino-aprendizagem, pode ser utilizado por profissionais da saÃde e da educaÃÃo. / The adaptive educational game seems a different way of acquiring information, in which the learning process is associated with ludic activities. Drug consumption is a public health issue in which those involved are vulnerable, including the person with visual impairment. Therefore, the aims of this study were: to validate Assisted Technology in the tactile game modality about psychoactive drugs for vision-impaired subjects; to develop the Knowledge Assessment (pre-test) and Game Ludic Capacity Assessment Instruments; to evaluate the Knowledge Assessment (pre-test) and Game Ludic Capacity Assessment Instruments; to measure the learning percentage of visual-impaired subjects after intervention with tactile game; to compare the percentage of information before and after using the tactile game; and to evaluate the ludic capacity of tactile game. This was a pre and post-performed quasi-experimental study, developed in the AssociaÃÃo de Cegos do Estado do Cearà [Cearà State Association of Blind Subjects] and in the Health Communication Laboratory, in the Nursing Department of Universidade Federal do Cearà [Cearà Federal University]. The sample included 60 subjects that were Braille-literate. Data collection happened in two stages: firstly, specialists developed and evaluated three assessment instruments. Two instruments regarded the knowledge about the subject and had questions of different difficulty levels; and another was to evaluate the game. In the second stage, the game was applied and instruments to measure learning were used. The knowledge instrument (pre-test) was applied; then, the game was used with its components (boards, game instructions, pieces, and cards); and knowledge instrument (post-test) and game evaluation were applied. Data were organized in tables and analyzed with McNemarâs test, with mean calculation. Knowledge assessment instruments were developed, each one had six questions, while the Ludic Capacity Assessment Instrument of the game included three categories, nine sub-categories, and 23 questions related to easy handling, accessibility, ludic capacity, game dynamics, among others. The mean of participantsâ age was 31.5Â12.5 years old and study years of 10.8Â2.2. With regard to information acquisition after using the game, it was seen that the three first questions of low difficulty had a significant difference (p<0.05) with increase of right questions of pre- to post-tests (53.3, 28.3 and 16.6%). In the questions of median and high difficulties, no significant differences were found. If age range and index of right answers are associated, only the two first questions of low difficulty had a relation. The age ranges of 20 to 29 years old and 40 to 49 years old obtained relevance of right answers between pre- and post-tests (p=0.001). The right answers index/years of study association showed a significant increase (p=0.000) of right answers in the age range of 10 to 12 years of study. In the game ludic capacity assessment, the mean varied from 9.1 to 9.9. Items with the best means were: interaction of players (9.9), relevant concepts and information (9.8), indication of the game for another person (9.8), and he/she would use the game again (9.8). All items of all instrument categories had excellent means between 9.4 and 9.7, with the theoretical-methodological coherence sub-category (9.7) presenting the highest mean, and the lowest, concepts and information (9.4). This educational game was considered a valid Assisted Technology for information acquisition about drugs for visual-impaired subjects and health promotion. Health and education professionals can use such instrument as a teaching-learning strategy.
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Jogo de tabuleiro: cenário inovador na formação de professores de enfermagem / Board games: an innovative setting in the education of nursing professors

Manoela Gomes Grossi Laprano 15 June 2015 (has links)
Jogos são tecnologias intelectuais capazes de alterar o processo cognitivo dos indivíduos, através da estimulação da atenção e criatividade. Cabe aos educadores a reflexão crítica acerca de seu uso, pautando-se em padrões pedagógicos que fortaleçam a construção do conhecimento. O referencial teórico utilizado foi a teoria sócio-interacionista de Lev Semionóvich Vygotsky. Objetivo: produzir um jogo de tabuleiro como cenário inovador na formação de professores de enfermagem. Método: pesquisa aplicada, de produção tecnológica, desenvolvida no curso de Licenciatura em Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. O método utilizado para produção do jogo foi o Design de Games de Paul Schuytema, que compreende o desenvolvimento do jogo em três etapas. 1. Concepção: são criados os principais elementos do jogo como os objetivos e o tema. 2. Documento de Design de Game (DDG): é um projeto que descreve o jogo na íntegra, registrando as definições construídas na concepção. 3. O Desenvolvimento do Jogo: contempla a construção do jogo até então concebida. Resultados: Na etapa de concepção, a criação da ideia e a seleção do tema do jogo ocorreram a partir da análise do projeto pedagógico do curso de licenciatura. O cenário escolhido foi a cidade de Londres, onde foram elencados dez pontos turísticos que dela fazem parte: Palácio de Westminster, Notting Hill, Jardim Zoológico de Londres, Trafalgar Square, Museu Britânico, Tower Bridge, Torre de Londres, Museu de Florence Nightingale, Hamleys e Palacio de Buckingham. Os desafios foram criados com base na identificação de dilemas presentes no tema da prática pedagógica docente e no cenário de Londres. No jogo, London Trip o personagem, após concluir o curso de licenciatura em enfermagem, viaja a Londres e interage com situações que são associadas às vivências e desafios que o professor enfrenta diariamente. O jogo permitirá ao jogador produzir significados com prática pedagógica através de metáforas. Cada ponto turístico possui um desafio a ser cumprido, e uma metáfora está a ele associada. As metáforas presentes no jogo abordam os temas: competências sociais de administração de conflitos; a formação cultural no processo educativo; a interação e a relação professor-aluno; os saberes docente didático-curriculares; o saber docente relacionado ao contexto sócio histórico; dimensão ética como competência docente; o professor mediador no processo de ensino-aprendizagem; os avanços tecnológicos no ensino; a dimensão lúdica e a importância do foco e atenção na atuação do professor. No DDG foi realizada a sistematização da construção do jogo, e descritos em detalhes a história, os cenários, os objetos, o fluxo e as regras do jogo. Na etapa de Desenvolvimento do Jogo, se deu a projeção dos tabuleiros, que foram desenhados nos programas Corel Photo-paint X7 e Paint. Conclusão: a produção do jogo London Trip apresenta-se como uma potente ferramenta pedagógica, pois privilegia a formação dos futuros professores de enfermagem de forma crítica, colaborativa e lúdica, com foco na construção de saberes para o fortalecimento de competências atitudinais, socioeducativas e ético-políticas, inerentes à prática docente. / Games are intellectual technologies capable of changing the cognitive process of individuals, by stimulating attention and creativity. Educators should critically reflect about their use, considering pedagogical standards that strengthen the construction of knowledge. The social interactionist theory of Lev Semionóvich Vygotsky was used as theoretical framework in this study. Objective: to produce a board game as an innovative setting in the education of nursing professors. Method: applied research, of technological production, developed in the undergraduate nursing course of the School of Nursing, University of São Paulo. The game was produced using the Game Design method, by Paul Schuytema, which divides the development of a game into three stages. 1. Game Concept: in which the main elements of the game, such as objectives and theme, are created. 2. Game Design Document (GDD): which is a project describing the game in its entirety, and registering the definitions built in the game concept. 3. Game Development: which contemplates the construction of the game that was only conceived up to this point. Results: In the game concept stage, the creation of the idea and the selection of the game theme were based on an analysis of the pedagogical project of the undergraduate nursing course. The setting chosen was the city of London, from where ten touristic places were chosen: Palace of Westminster, Notting Hill, the London Zoo, Trafalgar Square, the British Museum, Tower Bridge, the Tower of London, the Florence Nightingale Museum, Hamleys and Buckingham Palace. The challenges created were based on the identification of dilemmas present in the theme of the pedagogical teaching practice, and in the settings of London. In the London Trip game, once the character completes his undergraduate nursing course, he travels to London and interacts with situations that are associated with experiences and challenges daily faced by the professor. The game will allow the player to produce meanings with pedagogical practice through metaphors. Each touristic point has a challenge to be conquered, and an associated metaphor. The metaphors present in the game approach the following themes: social competences of conflict management; cultural formation in the educational process; professor-student interaction and relationship; didactic-curricular teaching knowledge; teaching knowledge related to the sociohistorical context; ethical dimension as a teaching competence; the mediating professor in the teaching-learning process; technological advances in teaching; the playful dimension and the importance of focus and attention in the professors performance. In the GDD, the construction of the game was systematized, and the story, settings, objects, flow and rules of the game were described in detail. The stage of Game Development comprised the projection of the boards, which were designed in the Corel Photo-paint X7 and Paint programs. Conclusion: the production of the London Trip game resulted in a powerful pedagogical tool, since it privileges the education of future nursing professors in a critic, collaborative and playful manner, focusing on the construction of the knowledge necessary for strengthening attitudinal, socioeducational and ethical-political competences, which are inherent to the teaching practice.
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Trabalho do enfermeiro com crianças hospitalizadas e o uso do brinquedo terapêutico / Nursing work with hospitalized children and the use of therapeutic play

Leite, Tania Maria Coelho, 1965- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Eliete Maria Silva / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T17:47:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leite_TaniaMariaCoelho_D.pdf: 2134729 bytes, checksum: 912e2da62578cf06fedef1d8b22be9e0 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O brinquedo é reconhecido como facilitador nas relações entre criança e profissional de saúde e, também, como forma de minimizar os efeitos nocivos da hospitalização infantil. Entretanto, percebemos uso restrito deste recurso no cotidiano hospitalar pelo enfermeiro pediatra. Este fato, aliado à convicção de que crianças hospitalizadas necessitam mais do que cuidados físicos relacionados à sua patologia, nos motivaram a desenvolver pesquisa sobre a utilização do brinquedo terapêutico. Assim, este estudo teve como objetivo analisar o processo de trabalho do enfermeiro que atua em unidade de internação pediátrica de um hospital escola do interior de São Paulo/Brasil, com ênfase na utilização do brinquedo terapêutico como instrumento do cuidado. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas e observação participante, com 17 enfermeiros atuantes nesta unidade e analisados à luz do referencial do processo de trabalho em saúde. Partindo do tema central, compreendendo a utilização do brinquedo terapêutico no trabalho do enfermeiro pediatra, organizamos os dados empíricos em três categorias principais, que foram estabelecidas de modo a contemplar os elementos do processo de trabalho: necessidades da criança, da família e institucionais; práticas e relações presentes no trabalho; prescrições e interações na atenção à saúde da criança. Os resultados apontam para um distanciamento do enfermeiro do objeto em seu processo de trabalho, suas práticas são centradas no modelo biomédico, com predominância de atividades técnicas e subordinadas ao trabalho médico. O Processo de Enfermagem é incompleto, há dificuldade quanto à satisfação das necessidades essenciais da criança e utilização discreta de recursos lúdicos e do brinquedo terapêutico. O processo de trabalho conturbado é uma das dificuldades apontadas pelos enfermeiros para que o brinquedo terapêutico seja operacionalizado. Os resultados deste estudo apontam para a necessidade de mudanças no processo de trabalho do enfermeiro pediatra que valorizem a relação multiprofissional, a comunicação entre a equipe, a criança e o familiar acompanhante, bem como a utilização de estratégias como o brinquedo terapêutico, possibilitando um atendimento mais humanizado e qualificado. Porém, também são necessárias mudanças no paradigma do cuidado, para que a satisfação das necessidades da criança e de sua família passe a ser o foco do processo de trabalho. Torna-se imprescindível sensibilizar e informar enfermeiros, técnicos de enfermagem e gestores sobre a prática do brinquedo terapêutico, garantir educação permanente voltada para o desenvolvimento humano, bem como direcionar a assistência de enfermagem para o desenvolvimento infantil e necessidades da criança, além de mudanças no processo de trabalho. Porém, isto só será possível se houver esforços para reestruturação da rotina institucionalizada por todos os membros da equipe de saúde / Abstract: The play is recognized as a facilitator in relationship between child and health professional and also as a way to minimize harmful effects of infant hospitalization. Nevertheless, there is still limited use of this feature in the daily hospital activities by pediatric nurses. This fact, besides the conviction that hospitalized children need more than physical care related to their disease, motivated me to develop research on use of therapeutic play. Thereby, this study aimed to analyze the working process of nurses who work in a pediatric unit of a teaching hospital in a city of São Paulo State, Brazil, with emphasis on the use of therapeutic play as a tool for caring. It is a descriptive study with qualitative approach. Data were collected using semi-structured interviews and participant observation. Subjects were 17 pediatric nurses of the mentioned unit. Data were analyzed according to the theoretical framework of working process in health. Considering the main theme, the comprehension on use of therapeutic play in the work of pediatric nurses, it was organized empirical data in three main categories, which were established in order to include elements of the working process: institutional, family and child needs; practices and relationships present at work; prescriptions and interactions on child health care. Results have pointed to a detachment from nurses of the object in their working process; their practices are focused on the biomedical model, with predominance of technical activities and subordination to medical job. The Nursing Process is incomplete; there are difficulties on meeting essential needs of children, as well as little use of recreational resources and therapeutic play. The disturbed working process is one of the difficulties pointed out by nurses for using therapeutic play. Results of this study have showed need for changes in the working process of the pediatric nurses: changes that enhance multiprofessional relationship, enhance communication between staff, children and family, and the use of strategies such as therapeutic play, allowing a more humanized and qualified care. However, changes are also required in the caring paradigm for satisfying the child and family needs and its becomes a focus of the working process. It is essential to sensitize and inform nursing staff and managers about the practical therapeutic play, to ensure ongoing education focused on human development, as well as direct nursing care to children's development and needs, besides changes in the nursing working process. However, this is only possible if there are efforts from all members of the healthcare team to restructure institutionalized routine / Doutorado / Enfermagem / Doutora em Enfermagem
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"Mas eu sabe tudo" : compreendendo o mundo-vida da criança hospitalizada na unidade de terapia intensiva pediátrica por meio do brinquedo terapêutico / But I know all : understanding the life-world of hospitalized children in pediatric intensive care through therapeutic toy

Scaggion, Leslie Rose Esper, 1979- 12 November 2013 (has links)
Orientador: Luciana de Lione Melo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Enfermagem / Made available in DSpace on 2018-08-24T07:42:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Scaggion_LeslieRoseEsper_M.pdf: 2377560 bytes, checksum: cfcbc1ecdb8d950d5dd7e40d696b3173 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A mudança do perfil epidemiológico das doenças da infância influenciada pela melhora das condições de vida e saúde, o progresso científico, a tecnologia agregada aos meios diagnósticos, levaram a profundas alterações na população pediátrica atendida pelos serviços de saúde. Essas transformações aumentaram a necessidade de cuidados mais complexos, recursos humanos e materiais adequados, tecnologia diagnóstica e terapêutica, preocupação com a humanização, além de unidades de cuidados intensivos. As unidades de terapia intensiva pediátrica (UTIP) foram criadas com o objetivo de prover o cuidado ideal às crianças gravemente doentes, de tal forma a propiciar a cura de doenças, bem como favorecer o crescimento em direção a uma vida com qualidade, com o pleno desenvolvimento de suas potencialidades. Apesar disso, as UTIP são consideradas ambientes estressantes, podendo afetar a criança emocionalmente. Neste contexto, o brinquedo terapêutico (BT), cuja finalidade é permitir a compreensão dos sentimentos e das reações emocionais à própria criança e à equipe de saúde, assim como prepará-la para procedimentos desagradáveis, emerge como uma estratégia essencial à criança, pois o brincar é parte integrante do desenvolvimento saudável infantil, inclusive quando a mesma encontra-se em situação de hospitalização. O objetivo deste estudo foi compreender as vivências de crianças pré-escolares hospitalizadas em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica por meio do brinquedo terapêutico dramático como instrumento de acesso ao mundo-vida das crianças. Trata-se de um estudo fenomenológico com oito crianças que participaram de sessões de brinquedo terapêutico dramático na UTIP e, após a alta desta unidade, na Unidade de Internação Pediátrica. O brincar das crianças, gravado em áudio digital e transcrito na íntegra, e as anotações em diário de campo compuseram os discursos fenomenológicos. A análise da estrutura do fenômeno situado se deu à luz da Teoria do Amadurecimento de Winicott e revelou três categorias temáticas: vivenciando a hospitalização, rememorando sua história para além da hospitalização e amadurecendo com o brincar. Brincar revelou-se necessário mesmo nas condições clínicas mais adversas, pois se mantém a necessidade de exteriorizar e compreender as novas vivências e limitações, sendo o BT uma tecnologia adequada. O mundo-vida desvelou-se por meio da integração das novas vivências com aquelas já conhecidas, oscilando entre os estágios de dependência da figura materna, revelando a complexidade do ambiente da UTIP sem a presença da mãe, possibilitando a compreensão de quão causadora de sofrimento é a vivência da hospitalização numa unidade intensiva / Abstract: The changing epidemiology of childhood diseases, influenced by an improvement of the living conditions and health, the scientific progress, and the technology aggregated to the diagnostic techniques have led to profound transformation in the pediatric population served by health services. These changes have increased the need for more complex care, human resources and materials, technology diagnostic and therapeutic, concerns with humanization, besides the intensive care units. The pediatric intensive care units (PICU) were created with the goal of providing optimal care to critically ill children, such to facilitate the healing of diseases and promote growth toward a quality of life with the full development of their potential. In spite of that, the PICU are considered stressful environments, affecting the child emotionally. In this context, the therapeutic play (TP), whose purpose is to enable the understanding of the child¿s own feelings and emotional reactions by the healthcare team, as well as to prepare them for unpleasant procedures, emerges as an essential strategy to the child, because playing is an integral part of a healthy infant development, even when it is in hospitalization. The objective of this study was to understand the experiences of preschool children hospitalized in the Pediatric Intensive Care Unit through the dramatic therapeutic play as an instrument of access to the life/world of the children. This is a phenomenological study with eight children who participated in a dramatic therapeutic play sessions at the PICU and, after the medical discharge from this unit, at the Pediatric Care Unit. The playing with the children, was recorded in digital audio and transcribed in full, and the notes in the field journal composed the phenomenological discourse. The analysis of the structure of the phenomenon occurred in the light of the theory the maturing of Winicott and revealed three themes: experiencing the hospitalization, recalling its history beyond the hospitalization and growing mature with playing. The playing was revealed to be necessary even when the clinical conditions more adverse because the need to externalize and understand new experiences and limitations remains present, being the TP an adequate technology. The life/world experience revealed itself by means of integrating new experiences with those already known, ranging from dependence stages of the maternal figure, revealing the complexity of the PICU without the presence of the mother, enabling the understanding of how the experience of hospitalization is the cause of suffering in an intensive care unit / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestra em Ciências da Saúde
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Estratégias de enfrentamento do tratamento quimioterápico na perspectiva de crianças com câncer hospitalizadas / Strategies for coping with chemotherapy treatment from the perspective of hospitalized children with cancer

Pacciulio, Amanda Mota 16 March 2012 (has links)
O tratamento do câncer infanto-juvenil é prolongado e demanda frequentes internações hospitalares, as quais expõem a criança a procedimentos invasivos e a separam das pessoas, objetos e ambientes de seu convívio habitual. A quimioterapia é uma das terapêuticas mais utilizadas no tratamento do câncer e, embora eficaz, provoca inúmeros efeitos colaterais e exige uma reestruturação do cotidiano da criança adoecida. Desta forma, o cuidado oferecido a ela deve ser pensado de uma maneira integral, considerando-se não apenas os aspectos biológicos da patologia e seu tratamento, mas também suas repercussões emocionais, espirituais, escolares, sociais, no brincar e lazer. Visando a amenizar as experiências estressoras e facilitar a adaptação da criança ao novo cotidiano, esta deve ser auxiliada a desenvolver estratégias de enfrentamento da situação. Assim, este trabalho teve por objetivo identificar e compreender as estratégias de enfrentamento da terapêutica quimioterápica, utilizadas por crianças com câncer, durante a hospitalização. Tratou-se de um estudo exploratório, com análise de dados qualitativa, realizado com dez crianças entre sete e 12 anos, diagnosticadas com câncer, que se encontravam em quimioterapia, há pelo menos três meses, e hospitalizadas na unidade de internação pediátrica de um hospital universitário no momento da coleta de dados. A pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética da referida instituição. Para a coleta dos dados foram realizadas entrevistas semiestruturadas, utilizando-se fantoches como recurso lúdico facilitador da interação e comunicação. Como técnica complementar, realizaram-se anotações em diário de campo e colheram-se dados relativos à patologia e histórico do tratamento nos prontuários. Realizou-se análise temática, indutiva, dos dados. Os resultados evidenciaram estratégias de enfrentamento dos efeitos colaterais da quimioterapia; da dor e procedimentos invasivos; da ociosidade e da incerteza quanto ao sucesso do tratamento. Tais estratégias incluem: conhecimento e a compreensão do diagnóstico e seu tratamento; vínculo afetivo entre a equipe de saúde e a criança; medidas farmacológicas e não farmacológicas para o alívio de náuseas, vômitos, alopecia e dor; alimentação - o prazer proporcionado pelo controle da situação; distração e brincadeiras - a melhor parte da hospitalização; a religião e a esperança de cura. Este estudo identificou que, apesar do sofrimento vivido durante as hospitalizações para realização do tratamento quimioterápico do câncer infantil, as crianças demonstraram construir vínculos positivos com a equipe de saúde e manter o desejo e disposição para realizar brincadeiras, as quais aproximam as vivências da internação ao cotidiano anterior à doença, evidenciando a manutenção de aspectos saudáveis, apesar do adoecimento. As crianças desenvolveram estratégias para lidar com as adversidades da terapêutica quimioterápica no hospital, as quais podem ser úteis quando compartilhadas com outras crianças que se encontram na mesma condição. Por fim, conhecer e compreender as estratégias válidas para o enfrentamento da quimioterapia, na perspectiva da criança com câncer, hospitalizada, auxiliam os profissionais de saúde a mobilizar recursos institucionais, da própria criança e da equipe de saúde, visando a potencializar o uso destas estratégias, tornando o tratamento o menos traumático possível. / Child-juvenile cancer treatment is extensive and demands frequent hospitalizations, which expose the children to invasive procedures and separate them from the people, objects and environments they are used to. Chemotherapy is one of the most used treatments in cancer management and, although effective, it provokes countless collateral effects and demands the restructuring of the sick children\"s daily life. Therefore, care delivery should be considered comprehensively, taking into account not only the biological aspects of the disease and its treatment, but also its emotional, spiritual, school, social, play and leisure repercussions. With a view to mitigating the stressful experiences and facilitating the children\"s adaptation to the new daily life, they should be helped to develop strategies to cope with the situation. Thus, this research aimed to identify and understand the strategies for coping with chemotherapy among children with cancer during hospitalization. An exploratory research with qualitative data analysis was developed, involving 10 children between seven and 12 years of age, diagnosed with cancer, who had been undergoing chemotherapy for at least three months and were hospitalized at the pediatric hospitalization unit of a teaching hospital during data collection. Approval was obtained from the hospital\"s institutional review board. For data collection, semistructured interviews were held, using puppets as a plaything to facilitate interaction and communication. As a complementary technique, field notes were made and data were collected on the disease and treatment history from the files. Data were subject to inductive thematic analysis. The results evidenced strategies to cope with the collateral effects of chemotherapy; with the pain and invasive procedures; with the lack of activity and uncertainty on treatment success. These strategies include: knowledge and understanding of the diagnosis and its treatment; affective bond between the health team and the child; pharmacological and non-pharmacological measures to relieve the nausea, vomiting, baldness and pain; food - the pleasure control of the situation grants; distraction and games - the best part of hospitalization; religion and the hope of cure. This study identified that, despite the suffering during hospitalizations to undergo chemotherapy, the children demonstrated that they construct positive bonds with the health team and continue wanting and willing to play, which approach the hospitalization experiences to the daily life before the illness, disclosing that healthy aspects are maintained despite the disease. The children developed strategies to cope with the adversities of chemotherapy in hospital, which can be useful when shared with other children in the same condition. Finally, knowing and understanding valid strategies to cope with chemotherapy, from the perspective of hospitalized children with cancer, help health professionals to mobilize resources from the institution itself, the children themselves and the health team, with a view to enhancing the use of these strategies, making treatment as less traumatic as possible.
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A comparative study of normal and emotionally disturbed boys' preference for complexity a research report submitted in partial fulfillment ... /

Lynch, Judith Mary. Michalke, Jane Ellen. January 1969 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1969.
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A check list for detecting behavior and measuring behavioral change in emotionally disturbed children research project /

Moeckly, Marlys. January 1964 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1964.

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