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Ações e políticas do Estado e da sociedade acerca da geração de renda na Reserva Extrativista Marinha de Soure/Marajó-PA / Action and politics of the State and the society concerning the generation of income in the sea Extractive Reserve of Soure/Marajó-PASANTOS JÚNIOR, Guilherme da Silva 26 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2011-03-23T21:19:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Item created via OAI harvest from source: http://www.bdtd.ufpa.br/tde_oai/oai2.php on 2011-03-23T21:19:47Z (GMT). Item's OAI Record identifier: oai:bdtd.ufpa.br:377 / Income generation is a question that reveals itself plenty of complexities and importance while searching for actions and public policies that permit sustainability in the conservation unit of sustainable use called Extractive Reserve (RESEX). To support this argument, this work makes a connection between the effects of income and the autonomy that rises from it. Besides, it is proposed that, for income to be generated, employment has to be created as well. Various concepts are presented for the historical and theoretical analysis. The link between employment and income is established by means of analysis of the variables collected from field research in Caju-Una, Céu and the Pesqueiro village, the three communities inside the reserve area, the Soure RESEX. Such variables, related to indicators as age, educational level, income and genre, are part of the social-economic profile of the area studied, in wich many social actors coexist. Despite the conflicts caused by the relationship among these actors, it was found an effort to establish points of accordance that facilitate the goal of generating income in the communities, in a way to benefit all actors. / Geração de renda é questão que se revela plena de complexidades e importante na busca de ações e políticas que viabilizem a sustentabilidade na unidade de conservação de uso sustentável denominada Reserva Extrativista (RESEX). No intuito de dar suporte a esse argumento, este trabalho faz uma conexão entre o efeito da renda e a autonomia dela proveniente. Além disso, propõe que para que renda seja gerada, haja também a criação de emprego. Vários conceitos são apresentados para o embasamento histórico e teórico. A ligação entre emprego e renda se estabelece por meio da análise de variáveis coletadas em pesquisa de campo em Caju-Una, Céu e Vila do Pesqueiro, as três comunidades existentes dentro da área da reserva, que é a RESEX de Soure. Tais variáveis, relacionadas a indicadores como idade, nível educacional, renda e gênero, integram o perfil sócioeconômico do cenário da área de estudo, em que vários atores sociais se fazem presentes. A despeito dos conflitos inerentes ao relacionamento entre esses diferentes atores, detectaram-se pontos de convergência que auxiliam no processo de geração de renda no âmbito das comunidades, com o objetivo de beneficiar a todos os atores.
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Políticas públicas de emprego no Brasil: uma análise da trajetória do programa de geração de emprego e rendaFernandes, Cristiane da Costa 28 January 2000 (has links)
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Previous issue date: 2000-01-28T00:00:00Z / Analisa a trajetória do Programa de Geração de Emprego e Renda, entre 1995 e 1998, apontando seus acertos e suas inconsistências. Aborda as políticas públicas de emprego no contexto das transformações do mundo do trabalho e dos processos de reestruturação dos sistemas de bem-estar social nos países da OCDE e as especificidades no caso brasileiro
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Políticas públicas e relações de trabalho: estudo sobre o processo e natureza da denominada 'Economia solidária', enquanto política pública, a partir da investigação de alguns casos concretosBenini, Edi Augusto 26 November 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004-11-26T00:00:00Z / Estudar o processo e a natureza de políticas públicas voltadas para a proposta de economia solidária, analisando seus limites e contradições. Aborda a questão das relações do trabalho conjuntamente com a questão do Estado, tendo como recorte políticas de trabalho e renda promotoras da autogestão de grupo.
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Boas práticas de governança corporativa reduzem os riscos dos acionistas em crises econômicas?Gonçalves, Rafael Estanislau 22 May 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-05-22 / A literatura nacional e internacional indicam que boas práticas de governança corporativa estão associadas a um maior retorno e menor risco dos investidores. Essa dissertação analisa se empresas que praticam um conjunto de boas práticas de governança apresentam menor risco durante crises internacionais. Para esse estudo, analisamos o impacto de um índice de governança sobre as variáveis ligadas ao retorno das empresas durante diversas crises econômicas, entre elas, a crise mexicana, asiática, as diversas crises entre 2000 e 2002 (Argentina, crise energética no Brasil, atentados terroristas nos EUA, a crise eleitoral no Brasil e os escândalos corporativos nos EUA) e a crise do subprime americano. Os resultados encontrados indicaram que, durante a crise asiática, as empresas que adotaram melhores práticas de governança tiveram um retorno até 7% maior do que as empresas que não adotaram tais práticas, enquanto as empresas mais endividadas apresentaram menores retornos quanto maior o grau endividamento. Já as empresas que pagaram maiores dividendos em relação aos seus lucros apresentaram menor volatilidade de seus retornos neste período. Em relação aos resultados encontrados para as crises gerais e a do subprime mostraram que o beta do CAPM ainda é um modelo de apreçamento bastante utilizado e que as boas práticas de governança corporativa, representada por um índice de governança, foram negligenciadas pelos investidores. Durante o período de crises entre 2000 e 2002, em todos os testes realizados, o índice de governança corporativa não foi estatisticamente significativo. E durante a crise do subprime, quando o índice de governança se mostrou significativo, seu sinal foi o contrário ao esperado, mostrando que empresas que adotam boas práticas vêm tendo um retorno pior do que as demais. Em relação à 7 crise mexicana, os resultados não foram estatisticamente significativos, com exceção para o beta do CAPM em um dos modelos, mostrando que o beta maior implica queda de retornos maiores durante a crise. Adicionalmente, em nosso trabalho, aproveitamos o maior número de observações obtido em nossa amostra durante a crise do suprime para testar nosso modelo com a inclusão de uma variável dummy representativa do segmento de melhores práticas de governança da BOVESPA. Como a listagem nesses segmentos representa a adoção de um conjunto de melhores práticas, essa variável dummy substituiu o índice de governança corporativa. Os resultados encontrados para a variável representativa dos segmentos de governança da Bovespa se mostraram estatisticamente significativos, mas com o sinal contrário do esperado. Então, de acordo com os resultados obtidos no presente trabalho ao estudar a eficácia das práticas de governança como mitigadora de risco em momentos de crises econômicas, não podemos afirmar que o comportamento dos investidores brasileiros leve em consideração as boas práticas de governança. A exceção talvez tenha ocorrido durante o período conhecido como a crise asiática, quando a legislação brasileira estava sofrendo alterações nas normas de proteção ao acionista minoritário.
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Qualidade do emprego e condições de vida dos empregados assalariados rurais agrícolas e não agrícolas das mesorregiões mais e menos modernizadas do Estado de Minas Gerais : um estudo entre os anos 2000 a 2010Gandolfi, Maria Raquel Caixeta 26 February 2016 (has links)
This work aims to give a contribution to studies about employment quality and workforce life
conditions of people living in the rural megaregions of Minas Gerais, specially the paid
employee. The focus will be the megaregions of Minas Gerais, distinguished by more and less
modernization, in the cultivation of coffee, sugar cane and corn, considering both agricultural
employees and families. Taking into consideration the decrease of agricultural employment
occurred in the 2000 s and the growth of non-agricultural activities, giving rise to the New
Ruralism and the new forms of occupation for the paid job outside agriculture, a comparative
analyzes of job quality and life conditions for the non- and agricultural employees will be
made. The analyzes will indicate if the non-agricultural employment (ERNAs) leads to a
better quality of employment and life conditions, when compared to agricultural one. The
results obtained in this work indicate a better level of quality in the agricultural employment
for the employees living in the more modernized megaregions and with city residence; the
conditions are worse for the employees with rural residence working in the less modernized
megaregions. Agricultural employee life conditions were clearly better for those living in the
city and worse for those living in the rural area. In this sense, for the agricultural families and
employees the rural environment continues to reproduce more precarious conditions in
relation to the job, mainly in the poorer megaregions. On the other hand, for non-agricultural
employees, job quality index was better than for those agricultural, with the exception of
qualified employees living in the rural area of megaregion TMAP and Northwest of Minas
Gerais. However, the quality of non-agricultural employment was better for more traditional
activities, such as those performed in the more modernized megaregions industries, and it was
worse for more precarious activities such as paid domestic work (SDR) in the less modernized
megaregions. Life conditions were revealed better for all non-agricultural activities, when
compared to the agricultural ones, occurring improvement in all selected activities and
showing evolution in the mentioned decade. However, those conditions were worse in the less
modernized megaregions, and in terms of number, these regions received the largest number
of non-agricultural employees. Even presenting better life conditions, the non-agricultural
employees are concentrated in the poorer megaregions and in more precarious activities such
as paid domestic work (SDR). In conclusion, more than delve into the study of the impacts of
modernization in the paid job in Minas Gerais, this work aims to reveal if working conditions
(measured by IQE) and families life conditions (measured by ICV) in the rural area implied
improvement for non-agricultural employment in comparison with agricultural employment,
and if these changes implied in bigger rural development or if it emphasized more the
inequalities in rural areas in Minas Gerais. In this investigation the data from the IBGE 2000
and 2010 Demographic Census were used, in the construction of the IQE and ICV indexes,
based on the Balsadi (2005) methodology; for the definition of megaregions more and less
modernized the data from Censo Agropecuário and PAM were used. / Este trabalho tem como objetivo contribuir com os estudos em torno da qualidade do emprego
e condições de vida da força de trabalho residente no setor rural das Mesorregiões de Minas
Gerais, especificamente, o empregado assalariado. O recorte compreende as Mesorregiões de
Minas Gerais, separadas por mais e menos modernizadas nas culturas do café, cana-de-açúcar
e milho, envolvendo os empregados e as famílias agrícolas. Considerando a queda dos
empregos agrícolas ocorridos na década estudada e o crescimento das atividades não
agrícolas, considerando o novo rural e as novas formas de ocupação para o emprego
assalariado fora da agricultura, será realizada também uma análise comparativa da qualidade
do emprego e as condições de vida oferecidas a esses empregados agrícolas e não agrícolas,
destacando, a partir dos resultados, se os empregos rurais não agrícolas (ERNAs) se
consubstanciaram em maior qualidade do emprego e condições de vida quando comparados
aos agrícolas. Os resultados obtidos na tese apontam para uma maior qualidade do emprego
agrícola para os empregados nas Mesorregiões mais modernizadas, mas com residência
urbana, sendo piores para os empregados com domicilio rural e presentes nas Mesorregiões
menos modernizadas. As condições de vida dos empregados agrícolas também foram
nitidamente melhores para os empregados com domicílio urbano e piores para aqueles com
domicilio rural. Nesse sentido, para os empregados e famílias dos empregados agrícolas, o
setor rural continua reproduzindo condições mais precárias em relação ao emprego,
principalmente, nas Mesorregiões mais pobres. Já para os empregados das atividades não
agrícolas, a qualidade do emprego foi melhor que para os agrícolas, com exceção dos
empregados qualificados e com domicílio rural na Mesorregião TMAP e Noroeste de Minas.
Entretanto, a qualidade do emprego não agrícola foi melhor para as atividades mais
tradicionais, como a indústria das Mesorregiões mais modernizadas, e pior para as atividades
mais precárias, como serviços domésticos remunerados (SDR), por exemplo, nas
Mesorregiões menos modernizadas. As condições de vida se mostraram mais elevadas para
todas as atividades não agrícolas, quando comparadas às agrícolas, ocorrendo melhora em
todas as atividades selecionadas, o que representa uma evolução na década, continuando,
porém, sendo piores para as Mesorregiões menos modernizadas e que, em volume,
absorveram o maior número de empregados não agrícolas. Assim, mesmo apresentando
condições de vida melhores, os assalariados não agrícolas estão concentrados em maior
número nas Mesorregiões mais pobres e nas atividades mais precárias como, principalmente,
nos SDR, e serviços. Em síntese, mais que aprofundar o estudo dos impactos da
modernização no emprego assalariado de Minas Gerais, este trabalho busca evidenciar se as
condições de trabalho (medido pelo IQE) e condições de vida das famílias (medido pelo ICV)
no meio rural significaram melhoras para os empregos não agrícolas, em comparação aos
agrícolas, e se essas mudanças implicaram em maior desenvolvimento rural ou se acentuaram
ainda mais as desigualdades no meio rural mineiro. Foram utilizados na investigação os dados
do Censo Demográfico de 2000 e 2010 do IBGE, para a construção dos índices do IQE e do
ICV, fundamentados na metodologia de Balsadi (2005), e o Censo Agropecuário e PAM, para
a definição das Mesorregiões mais e menos modernizadas. / Doutor em Economia
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