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Polimorfismo dos genes CD14, TLR2, TLR4, IL6 e sua associação com o infarto do miocárdio em adultos jovens / Polymorphism of the gene CD14, TLR2, TLR4, IL6 and your association with myocardial infarction in young adults

Lima Neto, Lídio Gonçalves 20 December 2007 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar a possível associação entre os polimorfismos -260C/T do gene CD14, Arg753Gln do gene TLR2, Asp299Gli e Thr39911e do gene TLR4 e -174G/C do gene IL6 com o infarto do miocárdio em adultos jovens. Para isso, foi realizado um estudo caso controle, sendo o grupo de estudo constituído por 102 pacientes que tiveram de infarto do miocárdio (34,5 ± 5 anos) e o grupo controle (35,1±8,7 anos) por 108 indivíduos sem histórico de doenças cardiovasculares. A genotipagem foi realizada pela PCRRFLP. Houve ausência de associação entre a distribuição dos genótipos dos SNPs -260C/T do gene CD14, Arg753Gln do gene TLR2, Asp299Gli e Thr39911e do gene TLR4 e -174G/C do gene IL6 entre os dois grupos estudados (p<0,05). O perfil sérico inflamatório e hematológico relacionou-se com polimorfismo -174G/C IL-6 do grupo IAM. O genótipo GG relacionou com elevação nas concentrações de PAI-1 (p<0,0001), o genótipo GC com maiores quantidades de hemácias (p=0,02) e o genótipo CC com concentrações elevadas de fibrinogênio (p<0,01) e quantidade aumentada de leucócitos (p<0,05). O genótipo CC do polimorfismo -260C/T CD14 também mostrou relação com a elevação nas concentrações de PAI-1 (0,0001) e o genótipo CT com o de fibrinogênio (p<0,01). O genótipo GG do polimorfismo -174G/C IL-6 relacionou com elevação nas concentrações de glicose (p<0,05) e o genótipo CC com diminuição nas concentrações de apoA (p<0,01), HDL (p<0,001) e elevação nas de LDL (p<0,05), colesterol total (p<0,05). O genótipo CT do polimorfismo -260C/T CD14 também relacionou com concentrações elevadas de colesterol total (p<0,0001). Em conclusão, os polimorfismos não estão relacionados com o infarto do miocárdio em jovens, porém os SNPs -260CT CD14 e -174 IL-6 parecem estar relacionados com o perfil sérico inflamatório, hematológico e bioquímico de pacientes enfartados. / The objective of this study was to assess the possible association between the polymorphism - 260C/T of the gene CD14, Arg7S3Gln TLR2, Asp299Gli and Thr399lle TLR4 and - 174G/C of the gene IL6 with myocardial infarction in young adults. For that a case control study was conducted and the case group was formed by 102 patients who had myocardial infarction, and the control group by 108 individuals without history of cardiovascular disease. The genotyping was performed by PCR-RFLP. There was no association between the distribution of genotypes of SNPs - 260C/T of the gene CD14, Arg7S3Gln TLR2, Asp299Gli and Thr399lle TLR4 and -174G/C of the gene IL6 between the two groups studied (p<0.05). The serum inflammatory blood profile was related with polymorphism - 174G/C IL-6 in the group IAM. The GG genotype was linked with elevated PAI-1 concentrations (p<0.0001), the genotype GC with larger quantities of red blood cells (p=0.02) and CC genotype with high concentrations of fibrinogênio (p<0.01) and leucocytes increased quantity (p<0.05). The CC genotype of polymorphism of -260C/T CD14 also showed associated with the elevation in PAI-1 concentrations (p<0.0001) and the CT genotype with elevated fibrinogênio concentrations (p<0.01). The GG genotype of the -174G/C IL-6 polymorphism was related with elevated glucose concentrations (p<0.05) and CC genotype with decrease in the apoA (p <0.01) and HDL (p<0001) concentrations and elevation of the LDL (p <0.05), total cholesterol (p <0.05) concentrations. The CT genotype of -260C / T CD14 polymorphism also was Iinked with high total cholesterol concentrations (p <0.0001). In conclusion, the polymorphism is not associated with myocardial infarction in young patients, but the -260CT CD14 and -174 IL-6 SNPs appear to be related to the serum biochemical, hematological and inflammatory blood profile in patients that had myocardial infarction.
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Polimorfismo dos genes CD14, TLR2, TLR4, IL6 e sua associação com o infarto do miocárdio em adultos jovens / Polymorphism of the gene CD14, TLR2, TLR4, IL6 and your association with myocardial infarction in young adults

Lídio Gonçalves Lima Neto 20 December 2007 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar a possível associação entre os polimorfismos -260C/T do gene CD14, Arg753Gln do gene TLR2, Asp299Gli e Thr39911e do gene TLR4 e -174G/C do gene IL6 com o infarto do miocárdio em adultos jovens. Para isso, foi realizado um estudo caso controle, sendo o grupo de estudo constituído por 102 pacientes que tiveram de infarto do miocárdio (34,5 ± 5 anos) e o grupo controle (35,1±8,7 anos) por 108 indivíduos sem histórico de doenças cardiovasculares. A genotipagem foi realizada pela PCRRFLP. Houve ausência de associação entre a distribuição dos genótipos dos SNPs -260C/T do gene CD14, Arg753Gln do gene TLR2, Asp299Gli e Thr39911e do gene TLR4 e -174G/C do gene IL6 entre os dois grupos estudados (p<0,05). O perfil sérico inflamatório e hematológico relacionou-se com polimorfismo -174G/C IL-6 do grupo IAM. O genótipo GG relacionou com elevação nas concentrações de PAI-1 (p<0,0001), o genótipo GC com maiores quantidades de hemácias (p=0,02) e o genótipo CC com concentrações elevadas de fibrinogênio (p<0,01) e quantidade aumentada de leucócitos (p<0,05). O genótipo CC do polimorfismo -260C/T CD14 também mostrou relação com a elevação nas concentrações de PAI-1 (0,0001) e o genótipo CT com o de fibrinogênio (p<0,01). O genótipo GG do polimorfismo -174G/C IL-6 relacionou com elevação nas concentrações de glicose (p<0,05) e o genótipo CC com diminuição nas concentrações de apoA (p<0,01), HDL (p<0,001) e elevação nas de LDL (p<0,05), colesterol total (p<0,05). O genótipo CT do polimorfismo -260C/T CD14 também relacionou com concentrações elevadas de colesterol total (p<0,0001). Em conclusão, os polimorfismos não estão relacionados com o infarto do miocárdio em jovens, porém os SNPs -260CT CD14 e -174 IL-6 parecem estar relacionados com o perfil sérico inflamatório, hematológico e bioquímico de pacientes enfartados. / The objective of this study was to assess the possible association between the polymorphism - 260C/T of the gene CD14, Arg7S3Gln TLR2, Asp299Gli and Thr399lle TLR4 and - 174G/C of the gene IL6 with myocardial infarction in young adults. For that a case control study was conducted and the case group was formed by 102 patients who had myocardial infarction, and the control group by 108 individuals without history of cardiovascular disease. The genotyping was performed by PCR-RFLP. There was no association between the distribution of genotypes of SNPs - 260C/T of the gene CD14, Arg7S3Gln TLR2, Asp299Gli and Thr399lle TLR4 and -174G/C of the gene IL6 between the two groups studied (p<0.05). The serum inflammatory blood profile was related with polymorphism - 174G/C IL-6 in the group IAM. The GG genotype was linked with elevated PAI-1 concentrations (p<0.0001), the genotype GC with larger quantities of red blood cells (p=0.02) and CC genotype with high concentrations of fibrinogênio (p<0.01) and leucocytes increased quantity (p<0.05). The CC genotype of polymorphism of -260C/T CD14 also showed associated with the elevation in PAI-1 concentrations (p<0.0001) and the CT genotype with elevated fibrinogênio concentrations (p<0.01). The GG genotype of the -174G/C IL-6 polymorphism was related with elevated glucose concentrations (p<0.05) and CC genotype with decrease in the apoA (p <0.01) and HDL (p<0001) concentrations and elevation of the LDL (p <0.05), total cholesterol (p <0.05) concentrations. The CT genotype of -260C / T CD14 polymorphism also was Iinked with high total cholesterol concentrations (p <0.0001). In conclusion, the polymorphism is not associated with myocardial infarction in young patients, but the -260CT CD14 and -174 IL-6 SNPs appear to be related to the serum biochemical, hematological and inflammatory blood profile in patients that had myocardial infarction.
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Variantes genéticas da N-acetiltransferase 2, CYP2E1 e glutationa S-transferase: relação com a segurança terapêutica em pacientes com tuberculose / Genetic variants of N-acetyltransferase 2, CYP2E1 and Glutathione S-transferase: relation with therapeutic safety in patients with tuberculosis

Forestiero, Francisco José 30 April 2009 (has links)
Polimorfismos nos genes da n-acetiltransferase 2 (NAT2), CYP2E1 e glutationa S-transferase (GST) têm sido associados a diferenças na resposta ao tratamento da tuberculose. O papel de variantes dos genes NAT2, CYP2E1 e GSTM1/GSTT1, no perfil de segurança do tratamento da tuberculose, foi avaliado em 99 pacientes com tuberculose, sem co-infecção por HIV ou vírus da hepatite, tratados por 6 meses. Amostras de sangue foram colhidas antes e durante o tratamento para avaliação de marcadores de lesão hepatocelular (ASLT e AST), colestase (ALP, GGT e bilirrubinas) e função renal (creatinina). O DNA genômico foi extraído de sangue colhido em EDTA pelo método precipitação salina. Os polimorfismos NAT2 foram analisados por PCR-RFLP e seqüenciamento de DNA. Os polimorfismos da região promotora do CYP2E1 foram detectados por PCR-RFLP e para a análise dos genótipos nulos de GSTM1 (GSTM1*0) e GSTT1 (GSTT1*0) foi utilizada a PCR multiplex. Durante o tratamento, 59,6% dos pacientes apresentaram reações adversas aos medicamentos (RAM) e alterações nos marcadores de lesão hepatocelular e colestase, com aumento de 1 a 4 vezes o limite superior de referência. Foi observada forte relação entre RAM e alterações nos marcadores séricos (p< 0,05) e também com o uso de medicação concomitante (p< 0,001). As freqüências dos alelos NAT2*4 e NAT2*6 foram maiores e menores, respectivamente, quando comparadas com outros estudos na população brasileira. O perfil de acetilador lento (alelos NAT2*5, NAT2*6 e NAT2*7) foi associado com manifestação de RAM e hepatotoxicidade. Os portadores dos genótipos NAT2*4/*5 e NAT2*5/*5 apresentaram, respectivamente, risco 2,4 e 5,0 vezes maior de RAM que os portadores dos demais genótipos NAT2 (p< 0,05). O genótipo funcional GSTM1*1/GSTT1*1 foi associado com alterações acentuadas de ALT, AST e ALP (p< 0,05). Enquanto que as variantes da CYP2E1 não foram associadas a alterações no perfil bioquímico ou com risco de RAM ou hepatotoxicidade. Em conclusão, o perfil de acetilação lenta de NAT2 e o genótipo funcional de GSTM1/GSTT1 aumentam a susceptibilidade de lesão hepatocelular e outras RAM induzidas pelos antimicobacterianos utilizados no tratamento da tuberculose. / Polymorphisms in N-acetiltransferase 2 (NAT2), CYP2E1 and glutatione S-transferase (GST) have been associated with differences in response to antituberculosis drugs. The role of the NAT2, CYP2E1 and GSTM1/GSTT1 variants on safety profile of the anti-tuberculosis therapy was evaluated in 99 tuberculosis patients, without co-infection by HIV or hepatitis virus, treated during 6 months. Blood samples were collected before and after the therapy to evaluate serum markers for hepatocelullar damage (ASLT and AST), cholestasis (ALP, GGT and bilirrubin) and kidney function (creatinine). Genomic DNA was extracted from EDTA-blood samples by salting-out method. NAT2 polymorphisms were analyzed by PCR-RFLP and DNA sequencing. CYP2E1 promoter region polymorphisms were detected by PCR-RFLP and for analysis of the null genotypes GSTM1 (GSTM1*0) e GSTT1 (GSTT1*0) PCR multiplex technique was used. During the therapy, 59.6% of the patients had adverse drug reactions (ADR) and alterations on hepatocellular damage and cholestasis serum markers, with increase of 1 to 4 times the upper limit reference level. There was a significant relationship between ADR and serum markers alterations (p< 0,05), as well as, the concomitant medicine (p< 0,001). The frequencies of the NAT2*4 and NAT2*6 alleles were higher and lower, respectively, when compared to other studies in the Brazilian population. The slow acetilator profile (NAT2*5, NAT2*6 and NAT2*7 alleles) was associated with ADR and hepatotoxicity manifestations. The NAT2*4/*5 and NAT2*5/*5 genotypes carriers had, respectively, 2.4 and 5.0 times higher risk for ADR than those carrying the other NAT2 genotypes (p< 0,05). The functional genotype GSTM1*1/GSTT1*1 was associated with enhanced variations on ALT, AST and ALP (p< 0.05). No relationship was found between CYP2E1 variants and variations on biochemical profile or risk for ADR or hepatotoxicity. In conclusion, the NAT2 slow acetilator profile and the GSTM1/GSTT1 functional genotype increase the susceptibility to hepatocellular damage and other ADR induced by antibiotics used in tuberculosis therapy.
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Variantes genéticas da N-acetiltransferase 2, CYP2E1 e glutationa S-transferase: relação com a segurança terapêutica em pacientes com tuberculose / Genetic variants of N-acetyltransferase 2, CYP2E1 and Glutathione S-transferase: relation with therapeutic safety in patients with tuberculosis

Francisco José Forestiero 30 April 2009 (has links)
Polimorfismos nos genes da n-acetiltransferase 2 (NAT2), CYP2E1 e glutationa S-transferase (GST) têm sido associados a diferenças na resposta ao tratamento da tuberculose. O papel de variantes dos genes NAT2, CYP2E1 e GSTM1/GSTT1, no perfil de segurança do tratamento da tuberculose, foi avaliado em 99 pacientes com tuberculose, sem co-infecção por HIV ou vírus da hepatite, tratados por 6 meses. Amostras de sangue foram colhidas antes e durante o tratamento para avaliação de marcadores de lesão hepatocelular (ASLT e AST), colestase (ALP, GGT e bilirrubinas) e função renal (creatinina). O DNA genômico foi extraído de sangue colhido em EDTA pelo método precipitação salina. Os polimorfismos NAT2 foram analisados por PCR-RFLP e seqüenciamento de DNA. Os polimorfismos da região promotora do CYP2E1 foram detectados por PCR-RFLP e para a análise dos genótipos nulos de GSTM1 (GSTM1*0) e GSTT1 (GSTT1*0) foi utilizada a PCR multiplex. Durante o tratamento, 59,6% dos pacientes apresentaram reações adversas aos medicamentos (RAM) e alterações nos marcadores de lesão hepatocelular e colestase, com aumento de 1 a 4 vezes o limite superior de referência. Foi observada forte relação entre RAM e alterações nos marcadores séricos (p< 0,05) e também com o uso de medicação concomitante (p< 0,001). As freqüências dos alelos NAT2*4 e NAT2*6 foram maiores e menores, respectivamente, quando comparadas com outros estudos na população brasileira. O perfil de acetilador lento (alelos NAT2*5, NAT2*6 e NAT2*7) foi associado com manifestação de RAM e hepatotoxicidade. Os portadores dos genótipos NAT2*4/*5 e NAT2*5/*5 apresentaram, respectivamente, risco 2,4 e 5,0 vezes maior de RAM que os portadores dos demais genótipos NAT2 (p< 0,05). O genótipo funcional GSTM1*1/GSTT1*1 foi associado com alterações acentuadas de ALT, AST e ALP (p< 0,05). Enquanto que as variantes da CYP2E1 não foram associadas a alterações no perfil bioquímico ou com risco de RAM ou hepatotoxicidade. Em conclusão, o perfil de acetilação lenta de NAT2 e o genótipo funcional de GSTM1/GSTT1 aumentam a susceptibilidade de lesão hepatocelular e outras RAM induzidas pelos antimicobacterianos utilizados no tratamento da tuberculose. / Polymorphisms in N-acetiltransferase 2 (NAT2), CYP2E1 and glutatione S-transferase (GST) have been associated with differences in response to antituberculosis drugs. The role of the NAT2, CYP2E1 and GSTM1/GSTT1 variants on safety profile of the anti-tuberculosis therapy was evaluated in 99 tuberculosis patients, without co-infection by HIV or hepatitis virus, treated during 6 months. Blood samples were collected before and after the therapy to evaluate serum markers for hepatocelullar damage (ASLT and AST), cholestasis (ALP, GGT and bilirrubin) and kidney function (creatinine). Genomic DNA was extracted from EDTA-blood samples by salting-out method. NAT2 polymorphisms were analyzed by PCR-RFLP and DNA sequencing. CYP2E1 promoter region polymorphisms were detected by PCR-RFLP and for analysis of the null genotypes GSTM1 (GSTM1*0) e GSTT1 (GSTT1*0) PCR multiplex technique was used. During the therapy, 59.6% of the patients had adverse drug reactions (ADR) and alterations on hepatocellular damage and cholestasis serum markers, with increase of 1 to 4 times the upper limit reference level. There was a significant relationship between ADR and serum markers alterations (p< 0,05), as well as, the concomitant medicine (p< 0,001). The frequencies of the NAT2*4 and NAT2*6 alleles were higher and lower, respectively, when compared to other studies in the Brazilian population. The slow acetilator profile (NAT2*5, NAT2*6 and NAT2*7 alleles) was associated with ADR and hepatotoxicity manifestations. The NAT2*4/*5 and NAT2*5/*5 genotypes carriers had, respectively, 2.4 and 5.0 times higher risk for ADR than those carrying the other NAT2 genotypes (p< 0,05). The functional genotype GSTM1*1/GSTT1*1 was associated with enhanced variations on ALT, AST and ALP (p< 0.05). No relationship was found between CYP2E1 variants and variations on biochemical profile or risk for ADR or hepatotoxicity. In conclusion, the NAT2 slow acetilator profile and the GSTM1/GSTT1 functional genotype increase the susceptibility to hepatocellular damage and other ADR induced by antibiotics used in tuberculosis therapy.
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Influência do polimorfismo da apolipoproteína E sobre a expressão gênica e a terapia de reposição hormonal e atorvastatina, em mulheres em pós-menopausa / Influence of apolipoprotein polymorphism and about gene expression and hormone replacement therapy and atorvastatin in postmenopause women

Issa, Mustafa Hassan 14 April 2005 (has links)
No presente estudo, foi investigado o efeito do polimorfismo do gene da apolipoproteína E (APOE) sobre a expressão de RNAm e a resposta a terapia de reposição hormonal combinada ou não com atorvastatina, em 87 mulheres brancas sem vínculo genético em pós-menopausa com hipercolesterolemia. O polimorfismo Hhal (exon 4) do gene APOE foi analisado por PCR-RFLP e a quantificação do RNAm do gene APOE foi medida em células mononucleares do sangue periférico por RT-PCR duplex. As pacientes foram divididas em cinco grupos e tratadas pelo período de três meses com atorvastatina (10 mg/d); estradiol (2 mg/d); atorvastatina e estradiol; e estradiol e acetato de noretisterona (1 mg/d); e atorvastatina, estradiol e acetato de noretisterona. O polimorfismo do gene APOE não foi associado com variações no perfil lipídico sérico e na expressão de RNAm basais. Todos tratamentos reduziram significativamente as concentrações séricas de colesterol total e LDL-colesterol, independentemente do polimorfismo do gene APOE. A expressão do RNAm do gene APOE foi reduzida após os tratamentos com atorvastatina e com atorvastatina e estradiol. Esse efeito foi significativo nas mulheres portadoras de genótipo E3/E3 (p=0,025). Foi observada correlação positiva entre as variações de expressão do RNAm do gene APOE e de concentrações de colesterol total e LDL-colesterol após o tratamento com estradiol. Em conclusão, a expressão de RNAm do gene APOE em células mononucleares do sangue periférico foi reduzida pelo tratamento com atorvastatina e/ou estradiol. Esse efeito foi associado ao polimorfismo do gene APOE e à diminuição do colesterol sérico durante a terapia de reposição hormonal. / In the present study, the effect of the polymorphism at the apolipoprotein E gene (APOE) on mRNA expression and response to hormone replacement therapy (HTR) and atorvastatin was investigated in 87 unrelated postmenopausal women with hypercholesterolemia. The APOE Hhal (exon 4) polymorphism was analyzed by PCR-RFLP and mRNA expression was evaluated in mononuclear leukocytes by duplex RT-PCR. The patients were divided into five groups and treated during three months with atorvastatin (10 mg/day); estradiol (2 mg/day); atorvastatin and estradiol; estradiol and norethisterone acetate (1 mg/day); e atorvastatin, estradiol and norethisterone acetate. The APOE polymorphism was not associated with variations on basal lipids and mRNA expression levels. The treatments reduced significantly serum total and LDL cholesterol levels, without relation to the APOE polymorphism. The APOE mRNA expression was reduced after treatment with atorvastatin and atorvastatin combined with estradiol. This effect was significant in women carrying E3/E3 genotype (p=0,025). There was a positive correlation between the APOE mRNA expression and serum total and LDL cholesterol levels after treatment with estradiol. In conclusion, APOE mRNA expression on mononuclear leukocytes was reduced by atorvastatin and/or estradiol treatments. This effect was associated with the APOE polymorphism and with the reduction of the serum cholesterol during the HRT.
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Influência do polimorfismo da apolipoproteína E sobre a expressão gênica e a terapia de reposição hormonal e atorvastatina, em mulheres em pós-menopausa / Influence of apolipoprotein polymorphism and about gene expression and hormone replacement therapy and atorvastatin in postmenopause women

Mustafa Hassan Issa 14 April 2005 (has links)
No presente estudo, foi investigado o efeito do polimorfismo do gene da apolipoproteína E (APOE) sobre a expressão de RNAm e a resposta a terapia de reposição hormonal combinada ou não com atorvastatina, em 87 mulheres brancas sem vínculo genético em pós-menopausa com hipercolesterolemia. O polimorfismo Hhal (exon 4) do gene APOE foi analisado por PCR-RFLP e a quantificação do RNAm do gene APOE foi medida em células mononucleares do sangue periférico por RT-PCR duplex. As pacientes foram divididas em cinco grupos e tratadas pelo período de três meses com atorvastatina (10 mg/d); estradiol (2 mg/d); atorvastatina e estradiol; e estradiol e acetato de noretisterona (1 mg/d); e atorvastatina, estradiol e acetato de noretisterona. O polimorfismo do gene APOE não foi associado com variações no perfil lipídico sérico e na expressão de RNAm basais. Todos tratamentos reduziram significativamente as concentrações séricas de colesterol total e LDL-colesterol, independentemente do polimorfismo do gene APOE. A expressão do RNAm do gene APOE foi reduzida após os tratamentos com atorvastatina e com atorvastatina e estradiol. Esse efeito foi significativo nas mulheres portadoras de genótipo E3/E3 (p=0,025). Foi observada correlação positiva entre as variações de expressão do RNAm do gene APOE e de concentrações de colesterol total e LDL-colesterol após o tratamento com estradiol. Em conclusão, a expressão de RNAm do gene APOE em células mononucleares do sangue periférico foi reduzida pelo tratamento com atorvastatina e/ou estradiol. Esse efeito foi associado ao polimorfismo do gene APOE e à diminuição do colesterol sérico durante a terapia de reposição hormonal. / In the present study, the effect of the polymorphism at the apolipoprotein E gene (APOE) on mRNA expression and response to hormone replacement therapy (HTR) and atorvastatin was investigated in 87 unrelated postmenopausal women with hypercholesterolemia. The APOE Hhal (exon 4) polymorphism was analyzed by PCR-RFLP and mRNA expression was evaluated in mononuclear leukocytes by duplex RT-PCR. The patients were divided into five groups and treated during three months with atorvastatin (10 mg/day); estradiol (2 mg/day); atorvastatin and estradiol; estradiol and norethisterone acetate (1 mg/day); e atorvastatin, estradiol and norethisterone acetate. The APOE polymorphism was not associated with variations on basal lipids and mRNA expression levels. The treatments reduced significantly serum total and LDL cholesterol levels, without relation to the APOE polymorphism. The APOE mRNA expression was reduced after treatment with atorvastatin and atorvastatin combined with estradiol. This effect was significant in women carrying E3/E3 genotype (p=0,025). There was a positive correlation between the APOE mRNA expression and serum total and LDL cholesterol levels after treatment with estradiol. In conclusion, APOE mRNA expression on mononuclear leukocytes was reduced by atorvastatin and/or estradiol treatments. This effect was associated with the APOE polymorphism and with the reduction of the serum cholesterol during the HRT.

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