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EFEITO TOXICOGENÉTICO DO POLIMORFISMO ALA16VAL DO GENE MnSOD EM LEUCÓCITOS EXPOSTOS IN VITRO AO METIL MERCÚRIO / TOXIGENETIC EFFECT OF ALA16VAL MnSOD GENE POLYMORPHISM ON LEUCOCYTES IN VITRO EXPOSED TO METHYL MERCURYAlgarve, Thaís Doeler 19 March 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The environmental contamination by methyl mercury (MeHg) is a great health public problem in
some world regions like Amazonia. The MeHg toxic effects seem to be influenced by
environmental and genetic factors. However, there are few studies evaluating the genetic
influence on MeHg toxicity in humans. Therefore, the aim of this present study was to evaluate
the genetic influence of Ala16Val superoxide dismutase manganese dependent gene
polymorphism (Ala16Val-MnSOD) on cytotoxic effects of in vitro human leucocytes exposed to
MeHg. Subjects were selected from 100 individuals genotyped to Ala16Val-MnSOD
polymorphism (26,4±7,3 years) with different genotpypes (AA=08, VV=06 and AV=12) to
perform the in vitro tests. The reactive oxygen species (ROS) production was measured using
2� 7�-dichlorofluorescein diacetate (DCFDA) fluorimetric assay and the cell viability was
measured using the MTT assay were performed in leucocyte samples with the same subjects
exposed and not exposed to MeHg (2,5μM for 6h). The results showed that AA and VVleucocytes
exposed to MeHg did not increase the ROS levels when compared to the cells that
were not exposed. However, the AV-leucocyte MeHg exposure increased the ROS levels. The
cellular viability comparison among different genotypes exposed to MeHg showed lower AAleucocyte
viability when compared to VV-leucocytes, whereas heterozygous cells (AV)
presented intermediary values. This occurred probabibly due to the fact of AA-leucocytes
present a higher basal H2O2 production than other genotypes. The whole of these results
suggests toxicogenetic effects of Ala16Val-SOD polymorphism in human cells exposed to
MeHg. / A contaminação ambiental por metilmercúrio (MeHg) é uma grande problema para a saúde
pública em algumas regiões do mundo, como a Amazônia. Entretanto, os seus efeitos tóxicos
parecem ser influenciados tanto por fatores ambientais como genéticos. Porém ainda há poucos
estudos avaliando a influencia genética em humanos expostos ao MeHg. Assim, o presente
estudo buscou avaliar a influência de um polimorfismo genético presente na enzima superóxido
dismutase dependente de manganês (Ala16Val-MnSOD) sobre os efeitos citotóxicos
relacionados a exposição ex vivo ao MeHg em leucócitos humanos. A partir da genotipagem de
100 indivíduos (26,4±7,3 anos) foram selecionados sujeitos com diferentes genótipos (AA=08,
VV=06 e AV=12) para a realização dos testes. Foi avaliada a citotoxicidade (via ensaio MTT) e
a produção de radicais livres RL (via ensaio da fluorescência do DCFDA) em amostras de
leucócitos, dos mesmos sujeitos, expostas e não expostas ao MeHg (2,5μM por 6h). Os
resultados mostraram que leucocitos AA e VV expostos ao MeHg não aumentaram os níveis de
produção de ROS quando comparados ao grupo controle. Enquanto os leucocitos AV quando
expostos ao MeHg aumentaram a produção de EROs. Contudo, leucocitos-AA expostos ao
MeHg apresentaram menor viabilidade quando comparados aos leucócitos dos genótipos VV e
AV sob as mesmas condições. Isto ocorre provavelmente pelo ao fato do genótipo AA
apresentar maior produção basal de H2O2 do que os demais genótipos. Estes resultados
sugerem efeito toxicogenético na resposta de células humanas expostas ao MeHg.
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Polimorfismo da Ala16Val MnSOD na hipercolesterolemia e sua associação com biomarcadores de inflamação e estresse oxidativo / Ala16Val MnSOD polymorphism in the hypercholesterolemia and its association with inflammation biomarkers and oxidative stressDuarte, Marta Maria Medeiros Frescura 11 March 2010 (has links)
This study aimed to analyze the association between the genetic polymorphism of the manganese-dependent superoxide dismutase (Ala16Val MnSOD) and the oxidative and inflammatory markers in hypercholesterolemic and control individuals. Cholesterol levels in the control group were 104 to 178 mg/dL (2.69 4.61 mmol/L), while the hypercholesterolemic group presented levels 250 to 529 mg/dL (6.47 13.70 mmol/L).. The following biomarkers were also investigated: cholesterol-LDL oxidized (ox-LDL), antibodies anti-LDL oxidized (Anti-ox-LDL), ultra-sensitive C reactive protein (us-CRP), thiobarbituric acid reactive substances (TBARS), carbonyl protein, thiol groups, glutathione (GSH), Vitamins C and E, as well as the superoxide dismutase antioxidant enzymes (SOD) and catalasis (CAT). Additionally, we evaluated the levels of ischemia-modified albumin (IMA), as well as the lipid profile. IMA levels were higher in the hypercholesterolemic group and a significant association between hypercholesterolemia and ox-LDL, Anti-ox-LDL, IMA and us-CRP was observed. A negative correlation between HDL and us-CRP was observed as well. Ala16Val polymorphism influenced the oxidative and inflammatory markers
and HDL cholesterol levels were lower in the hypercholesterolemic individuals with the allele V (VV + AV). The present study demonstrated a positive correlation
between the total cholesterol levels, TBARS, carbonyl protein and thiol groups. In the hypercholesterolemic individuals there was a reduction in the GSH levels and in the SOD activity, probably due to the enzyme inactivation caused by the protein oxidation. The CAT activity significantly increased probably to partially compensate
the oxidative stress. An increase in the Vitamin E serum levels was also observed in the hypercholesterolemic individuals. The group with hypercholesterolemia presented
an increase of the oxidative stress, especially for the individuals with a VV genotype to Ala16Val MnSOD polymorphism. TBARS levels, carbonyl protein, thiols groups, Vitamin E and the catalasis activity were significantly higher in the hypercholesterolemic individuals with a VV genotype while GSH and SOD were lower
in these individuals. Functionally, the Val MnSOD variant reduces the MnSOD efficiency thus increasing the probability of development of endothelial dysfunction
and contributing to the increase in the risk of cardiovascular events, especially when associated to hypercholesterolemia states. / Este estudo analisou a associação entre o polimorfismo genético da superóxido dismutase dependente de manganês (Ala16Val MnSOD) e biomarcadores oxidativos e inflamatórios em sujeitos hipercolesterolêmicos e controles. Os níveis de colesterol no grupo controle foram de 104 a 178 mg/dL (2.69 4.61 mmol/L) e hipercolesterolêmicos foram de 250 a 529 mg/dL (6.47 13.70 mmol/L). Os biomarcadores estudados foram: colesterol-LDL oxidado (ox-LDL), anticorpos anti-
LDL oxidado (Anti-ox-LDL), proteína C reativa ultra-sensível (PCR-us), TBARS, proteína carbonil, grupos tióis, glutationa (GSH), vitamina C e E, bem como enzimas antioxidantes [superóxido dismutase (SOD) e catalase (CAT)]. Adicionalmente foram avaliados os níveis da albumina modificada na isquemia (IMA), bem como o perfil lipídico. Os resultados mostraram uma associação significante entre
hipercolesterolemia e altos níveis de ox-LDL, Anti-ox-LDL, IMA e PCR-us. Esses resultados mostraram uma correlação positiva entre IMA e Anti-ox-LDL, e uma correlação negativa entre HDL e PCR-us associado a hpercolesterolemia. A
influência do polimorfismo Ala16Val nos biomarcadores oxidativos e inflamatórios mostrou que os níveis de HDL foram mais baixos em hipercolesterolêmicos com o alelo V (VV + AV). A presente investigação destacou uma correlação positiva entre níveis de colesterol total, TBARS, proteína carbonil e grupos tióis. Nos sujeitos hipercolesterolêmicos ocorreu uma redução dos níveis de GSH e da atividade da
SOD, provavelmente devido à inativação da enzima causada pela oxidação da proteína. A atividade da CAT foi aumentada provavelmente para compensar parcialmente o estresse oxidativo. Um aumento nos níveis sorológicos da Vitamina E
também foi observado em sujeitos hipercolesterolêmicos. Baseado nos resultados encontrados, sugere-se uma correlação significante entre hipercolesterolemia e
biomarcadores inflamatórios e de estresse oxidativo. Estudos prévios tem demonstrado a interação entre o genótipo VV e biomarcadores oxidativos como oxi-LDL. Contudo, a redução nos níveis de HDL é relevante em hipercolesterolêmicos
VV quando comparados com outros grupos. Funcionalmente, a variante Val MnSOD reduz a eficiência MnSOD aumentando a probabilidade de disfunção endotelial e quando associado a hipercolesterolemia pode contribuir para aumentar o risco de
eventos cardiovasculares.
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