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Um estudo léxico-conceptual da metonímia

Trindade, Mônica Mano January 2006 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-22T17:47:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 227252.pdf: 860150 bytes, checksum: 277f51b65b7e81fc0b6f37953b415d58 (MD5) / Este trabalho, cujo objeto de investigação é a metonímia, pretende analisar alguns dos casos não convencionalizados desse processo, a partir do enfoque da Teoria do Léxico Gerativo (TLG). Para chegar a essa análise, faz-se um estudo da metonímia, partindo de um breve panorama das perspectivas teóricas nas quais ela pode ser estudada. Assim, verificam-se a sistematicidade e os contextos de ocorrência desse processo, bem como os critérios lingüísticos e pragmáticos envolvidos na sua definição, o que resulta na delimitação do tipo de enunciado a ser investigado - estou estacionado - para o qual se tem tradicionalmente atribuído uma análise pragmática. Como aporte teórico à pesquisa, destacam-se Pustejovsky (1995) e Jackendoff (2002). O primeiro trata a polissemia lógica baseado no Léxico Gerativo, que combina os níveis de representação lexical com os mecanismos gerativos responsáveis pela explicação de novos sentidos. O segundo trata os casos de metoníma não convencionalizada como um processo de composição enriquecida, por meio do qual se representa a parte contextualizada do enunciado na estrutura conceitual. Propondo uma aproximação entre os dois autores, os dados lingüísticos selecionados são analisados como um mecanismo de coerção de tipo, cuja formalização mais abrangente é a composição enriquecida, enfatizando a relação de posse como a relação que viabiliza tal coerção. Desse modo, os exemplos são categorizados pelas especificidades encontradas nessa relação de posse, cujas explicações estão embasadas na Estrutura de Qualia da TLG, assumindo-se assim uma análise léxico-conceptual para os casos de metonímia estudados This study, whose object of investigation is metonymy, aims at analyzing the non-conventionalized cases of this process from the standpoint of Generative Lexicon Theory (GLT). In order to outline the analysis, a study on metonymy was carried out, starting out from a brief overview of the theoretical perspectives from which it can be viewed. Thus, both the systematicity and the contexts of occurrence of the process were examined, as well as the linguistic and pragmatic criteria involved in its definition, which results in the delimitation of the type of utterance to be investigated - I am parked - which has been traditionally given a pragmatic analysis. Pustejovsky (1995) and Jackendoff (2002) stand out as theoretical background supporting the research. The former addresses logical polysemy based on Generative Lexicon, which combines the levels of lexical representation and the generative mechanisms that account for the explanation of new meanings. The former approaches the cases of non-conventionalized metonymy as an enriched composition process through which the contextualized part of the utterance is represented in the conceptual structure. By proposing an approximation of both authors, the selected linguistic data are analyzed as a type coercion mechanism, where the more comprehensive formalization is the enriched composition, with emphasis on the relation of ownership as the relation that makes such coercion possible. Therefore, the examples are categorized according to the particularities found in this relation of ownership, whose explanations are grounded on the GLT Qualia Structure, where a lexical conceptual analysis was decided on for the cases of metonymy under investigation.
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Desambiguação do item lexical corretp através de etiquetadores semânticos

Azevedo, Flávia January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-23T00:26:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 243738.pdf: 824497 bytes, checksum: 7fce452747e473e42a334207c5448b8c (MD5) / Esta pesquisa tem como objetivo investigar os possíveis sentidos do item lexical correto em um corpus de português escrito. Espera-se utilizar os resultados como subsídio para fundamentar lingüisticamente um sistema capacitado a realizar a desambiguação deste item lexical. A análise do contexto imediato das ocorrências do item lexical no corpus é vista como a fonte fundamental de informações lingüísticas tendo em vista a mencionada desambiguação. O material utilizado no presente trabalho foi coletado do corpus NILC (Núcleo Institucional de Lingüística Computacional), e a análise foi feita através do programa WordSmith (Scott, 1995), um software para a análise de corpora. O estudo deve ser visto como uma contribuição inicial para a definição de uma metodologia de análise de itens lexicais de polissemia complexa que venha a servir de base para investigações semelhantes, uma vez que os diferentes sentidos encontrados podem ser transformados em um conjunto de etiquetas para uso em um etiquetador semântico dentro de um sistema que utiliza tecnologia de análise lingüística.
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Polissemia e mudança de referente

Melo, Ana Cláudia Reiser de January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-22T09:54:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Esta pesquisa consiste numa análise teórica de um tipo de indeterminação semântica, a polissemia. O conceito adotado neste trabalho para que um item lexical seja polissêmico envolve: variação de sentidos relacionados entre si e mudança de referente. Três foram as palavras aqui selecionadas para tal análise: 'jornal', 'revista' e 'livro'. Objetivando verificar se estas palavras são realmente polissêmicas, analisou-se, via cadeia anafórica, se a repetição destes itens lexicais poderia ou não implicar introdução de um novo referente textual. Todos os trechos nesta dissertação analisados foram retirados do Jornal A Folha de São Paulo. Verificou-se, com este estudo, que os itens lexicais 'jornal' e 'revista' são palavras polissêmicas, pois possuem vários sentidos relacionados entre si e que, quando recuperados anaforicamente, podem introduzir um novo referente no discurso. O mesmo não aconteceu com o item lexical 'livro'. Neste caso, não houve introdução de um novo referente textual quando da remissão anafórica e, ainda, os termos levantados nesta pesquisa como possíveis sentidos (texto e objeto físico) para este item lexical são as partes que constituem, que formam o 'objeto' livro como um todo. Assim, texto e objeto físico seriam partes integrantes do livro em si e não os sentidos que tal item lexical possui. Portanto, não são conceitos distintos, mas constituintes, ou facetas, que se fundem para formar uma única unidade conceptual.
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Palavras polissêmicas entre evento e informação e seu tratamento nos dicionários Aurélio e Houaiss

Rossi, Albertina January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-21T08:32:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Esta tese objetiva fazer uma análise do tratamento dado pelos dicionários de língua Aurélio e Houaiss a palavras polissêmicas entre evento e informação. As palavras analisadas são tipos de eventos da cultura humana ligadas ao meio acadêmico, como, por exemplo, aula, palestra, tese, etc. Para tanto, adota-se a teoria do léxico gerativo de James Pustejovsky (1995). Tal teoria pretende capturar o sentido lexical das palavras através de mecanismos de representação, quais sejam: estrutura argumental, de evento, de herança e qualia. Essa última é de fundamental importância, visto que é a principal responsável pela explicação da polissemia lógica. Este conceito de polissemia foi analisado por Pustejovsky para enfatizar que um item lexical, mesmo apresentando um conteúdo semântico unitário, apresenta uma variação de sentidos que podem ser destacados em determinados contextos. Esse tipo de variação envolve diferentes tipos de relação entre os sentidos de uma palavra. O substantivo aula, por exemplo, pode ser entendido ora como evento (Ele deu uma boa aula), ora conteúdo informativo (Ele entendeu a aula), ou mesmo, ora como objeto físico (Ele entrou mais cedo na aula). Os resultados mostram que os dicionários analisados nem sempre prevêem a polissemia subjacente aos itens lexicais. O tratamento lexicográfico a esse tipo de palavras é realizado de modo parcial e irregular. A partir das análises realizadas, pode-se mesmo aludir à idéia de que as definições dos verbetes são fornecidas de maneira intuitiva e aleatória, o que mostra uma probabilidade de os lexicógrafos não conhecerem a abrangência do conceito de polissemia.
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Indeterminação semântica

Rossa, Letícia Pires January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-18T07:25:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 226356.pdf: 313408 bytes, checksum: e15ac74db9b6fd43d89770f02417f8ab (MD5) / O trabalho consiste na análise teórica dos itens de indeterminação semântica _ ambigüidade, vagueza e polissemia _ na Teoria da Relevância (1986) de Sperber & Wilson. Considerando os seguintes aspectos presentes na Teoria da Relevância: a) Ambigüidade, polissemia e vagueza devem ser resolvidas necessariamente no contexto e b) Os conceitos das palavras são bem-definidos e absolutos na mente do falante, propomos a seguinte formulação: a) Ambigüidade, vagueza e polissemia podem ou não ser resolvidas pelo contexto e b) Os conceitos das palavras não são absolutos tanto na mente quanto no código. As sentenças analisadas nesta dissertação foram retiradas de textos de jornais, sendo, assim, exemplos do uso cotidiano desses fenômenos na linguagem natural. Verificou-se com este estudo que nas ocorrências em que o termo polissêmico tem mais de um significado o contexto nem sempre resolve a polissemia e, em muitos casos, não há razão para que o ouvinte/leitor busque um contexto que especifique somente um sentido para a palavra. Entretanto, para os casos em que a polissemia tem que ser resolvida para a compreensão adequada da sentença e somente um sentido é compatível com a decodificação lingüística desta sentença, este sentido é, então, determinado pelo contexto. Contudo, nos casos de itens vagos, o contexto não resolve sempre a vagueza das palavras; no entanto, há casos em que o contexto aponta de fato uma única precisificação das palavras vagas, o que reforça as hipóteses propostas neste trabalho.
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Indeterminação semântica

Rossa, Letícia Pires January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística. / Made available in DSpace on 2012-10-18T10:30:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 188517.pdf: 313408 bytes, checksum: e15ac74db9b6fd43d89770f02417f8ab (MD5) / O trabalho consiste na análise teórica dos itens de indeterminação semântica _ ambigüidade, vagueza e polissemia _ na Teoria da Relevância (1986) de Sperber & Wilson. Considerando os seguintes aspectos presentes na Teoria da Relevância: a) Ambigüidade, polissemia e vagueza devem ser resolvidas necessariamente no contexto e b) Os conceitos das palavras são bem-definidos e absolutos na mente do falante, propomos a seguinte formulação: a) Ambigüidade, vagueza e polissemia podem ou não ser resolvidas pelo contexto e b) Os conceitos das palavras não são absolutos tanto na mente quanto no código. As sentenças analisadas nesta dissertação foram retiradas de textos de jornais, sendo, assim, exemplos do uso cotidiano desses fenômenos na linguagem natural. Verificou-se com este estudo que nas ocorrências em que o termo polissêmico tem mais de um significado o contexto nem sempre resolve a polissemia e, em muitos casos, não há razão para que o ouvinte/leitor busque um contexto que especifique somente um sentido para a palavra. Entretanto, para os casos em que a polissemia tem que ser resolvida para a compreensão adequada da sentença e somente um sentido é compatível com a decodificação lingüística desta sentença, este sentido é, então, determinado pelo contexto. Contudo, nos casos de itens vagos, o contexto não resolve sempre a vagueza das palavras; no entanto, há casos em que o contexto aponta de fato uma única precisificação das palavras vagas, o que reforça as hipóteses propostas neste trabalho.
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O que cabe num dicionário

Rizzatti, Cleonice Lucia January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão / Made available in DSpace on 2012-10-19T11:58:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T23:34:56Z : No. of bitstreams: 1 179184.pdf: 1128515 bytes, checksum: 1e5bc8b812cf40544b6491f7ce152727 (MD5) / Este trabalho tem por objetivo propor uma estrutura de definição de verbetes/ palavras em dicionário com base nos estudos da semântica dinâmica associada à teoria da precisificação, bem como analisar as definições dos verbetes encontrados nos dicionários visando determinar qual das acepções traduz o sentido básico, quais delas são os sentidos derivados -polissêmicos- e qual (is) dela(s) representa(m) o(s) sentido(s) metafórico(s). O primeiro capítulo apresenta as definições de alguns fenômenos relacionados à indeterminação da linguagem e delimita o conceito de vagueza, polissemia e homonímia para o desenvolvimento do trabalho. O segundo capítulo aborda duas teorias semânticas que discutem as formas de definições das palavras: a do sentido relativista e a dos universais lingüísticos, além de apresentar uma proposta de estrutura de definição baseada em hipóteses da semântica dinâmica. O terceiro e último capítulo apresenta uma análise de catorze palavras selecionadas do Dicionário Aurélio de Língua Portuguesa e do Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa, assim como uma nova estrutura da definição dessas palavras. Um corpus de textos, o NILC, também é utilizado e, com o auxílio de um programa de computador, o WordSmith, todas as ocorrências de cada uma das palavras analisadas são selecionadas. Destas palavras são retirados os significados apresentando ocorrência igual ou superior a quatro por cento (=/>4%), os quais ainda não constam dos dicionários. Estes novos significados são, então, acrescentados à definição das palavras selecionadas. Com esta nova estrutura de definição, a princípio, o trabalho do usuário na consulta ao dicionário fica dinamizada. Para um bom número de consultas, a primeira acepção, a que contém o sentido de base, mais geral e mais vaga, é suficiente para o entendimento do termo buscado. Em caso de procura de um sentido mais específico, o usuário pode recorrer aos sentidos polissêmicos ou metafóricos do termo
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Polissemia nos usos do verbo ter: arbitrariedade ou iconicidade?

Peixoto, Cleiliane Sisi [UNESP] 12 December 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-12-12Bitstream added on 2014-06-13T20:21:06Z : No. of bitstreams: 1 peixoto_cs_dr_sjrp.pdf: 1082682 bytes, checksum: b39063fbe5278bc74a24e1b986d68d02 (MD5) / O objetivo desta pesquisa é descrever e analisar os usos do verbo ter no português brasileiro, de um ponto de vista diacrônico. De um ponto de vista funcionalista da linguagem, os usos auxiliares de ter teriam se desenvolvido um do outro mediante processos cognitivos como a metáfora e/ou a metonímia, a partir da noção de posse do verbo. Mais especificamente, o cline de mudança dos usos seria: ter pleno > ter auxiliar aspectual > ter auxiliar temporal > ter auxiliar modal. Como a mudança é lenta e gradativa, ela geraria a polissemia, num recorte sincrônico. A hipótese é que, na língua portuguesa brasileira, esse desenvolvimento não ocorreria; não haveria iconicidade entre a forma ter e as suas funções. Seguindo uma orientação funcionalista da linguagem, a pesquisa se baseia nos pressupostos teóricos de: i) Dik (1989; 1997) e Neves (2001; 2002), a respeito da gramática de orientação funcional; ii) Croft e Cruse (2004), Haiman (1980; 1985) e Langacker (1985), sobre a iconicidade e os mecanismos cognitivos de abstratização de sentido mencionados acima, a metáfora e a metonímia; e iii) Heine et alii (1991), Heine (1993) e Hopper (1991), a respeito da gramaticalização e dos princípios e propriedades inerentes a esse processo de mudança linguística. O universo de pesquisa compreende a adoção do “Corpus do Português” (disponível em: www.corpusdoportugues.org.br), que contém registros da língua do século XVI ao XX, provenientes de fontes textuais diversas. A escolha desse corpus se justifica pela hipótese de que os usos de ter seriam favorecidos por diferentes gêneros textuais. Os usos de ter são descritos em termos do cruzamento entre o estatuto categorial e o valor semântico do verbo, e analisados segundo a tipologia de Estado de Coisas de Dik (op. cit.) e os pressupostos teóricos que norteiam este estudo... / The aim of the current research is to describe and to analyze the uses of the verb ter in Brazilian Portuguese from a diachronic point of view. From a functional point of view, the auxiliaries uses of the verb would have developed from one another through cognitive processes such as metaphor and/or metonymic, from the possession meaning of the verb. More specifically, the cline of change would be: ter full verb > ter aspect auxiliary > ter tense auxiliary > ter mood auxiliary. As change process in language is slow and gradual, it would result in polysemy, from a synchronic point of view. The hypothesis is that this development would not occur in Brazilian Portuguese; there would not be iconicity between the form ter and their functions. According to a functional perspective of language, the research is based on theoretical assumptions of: i) Dik (1989; 1997) and Neves (2001; 2002), concerning functional grammar; ii) Croft and Cruse (2004), Haiman (1980; 1985) and Langacker (1985), concerning iconicity and cognitive mechanisms of meaning abstraction such as metaphor and metonymic; and iii) Heine et alii (1991), Heine (1993) and Hopper (1991), concerning grammaticalization and its properties and principles. The research is based on “Corpus do Português” (available in: www.corpusdoportugues.org.br), which contains language data from the sixteenth to the twentieth century. The data were collect from different text sources. The choice of this corpus is based on the hypothesis that the uses of ter woud be favored by different kinds of texts. The uses of ter are described in terms of the crossing between categorical status and semantic of the verb, and analyzed according to Dik’s State of Affairs typology and the theoretical assumptions of the authors described above. The results of the analysis show existence of uses of ter with categorical status which... (Complete abstract click electronic access below)
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A study of power microscenes in journalistic text

Weickert, Alyson E. R. Steele G. January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente / Made available in DSpace on 2012-10-23T01:48:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 249124.pdf: 1615970 bytes, checksum: 358ce841ca323044747a62e6581169f2 (MD5) / Essa tese propõe uma nova categoria semântica - o Benefactivo de poder Steele Weickert & Nicolacópulos, 2005a) como refinamento do modelo Nicolacópulos et al, uma abordagem semântico-pragmatica, para localizar e registrar marcas lingüísticas de poder. As marcas abarcam (i) itens lexicais referenciais que podem, ou não, gerar microcenas de poder; (ii) itens lexicais relacionais (predicadores) que compõem microcenas de poder. Uma microcena é a unidade de análise que representa, e está representado por, um conjunto de fatores: um predicador e um ou mais participantes/papéis semânticos acompanhantes alinhados com o contexto. O conceito Benefactivo de poder compreende o Benefactivo de poder positivo e negativo, assim como o quase-Benefactivo de poder. Os sites online da BBC, Telegraph e Washington Post serviram como fontes de língua em uso para construção de corpora com 200 artigos de ?hard news?. O modelo Nicolacópulos et al foi utilizado como ferramenta para analisar os textos, identificando e registrando os predicadores de poder, representando ?no poder?, ?não no poder? ou ?na disputa pelo poder? em suas microcenas. O software de Lingüística de Corpus WordSmith4 (Scott, 2004) facilita a organização e análise dos resultados. Em uma amostra aleatória de 100 microcenas Benefactivas de poder (i) 41% dos itens lexicais de poder emergem em seu sentido básico de poder, e (ii) 59% são metáforas Benefactivas de poder que assumiram o sentido de poder, tendo se originado em outro (sub)domínio semântico e se deslocado para o (sub)domínio Benefactivo de poder. Essa pesquisa aponta que essa família de predicadores de poder ocorre em abundância na língua em uso demonstrando a importância do conceito Benefactivo de poder para registrar lingüísticamente marcas de poder.
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Imagens : polissemia versus indexação e recuperação da informação

Pato, Paulo Roberto Gomes 17 April 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciência da Informação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, 2015. / Propomos nesta tese uma abordagem para ler imagens estáticas que forneça as bases para organizar a informação imagética. Ela amplia o modelo dominante que organiza a informação imagética apenas em função da descrição dos ícones figurados nas imagens. A leitura de imagens implica em perceber a presença e o funcionamento característico dos três principais signos semióticos: o ícone, o índice e o símbolo. Nossa proposta de leitura conclui que a indexação deve ter quatro diferentes entradas para palavras-chave. As três primeiras de acordo com as características de cada um dos tipos de signos. Juntas, representam os predicados de um conceito. A última entrada apresenta o resultado da semiose, o(s) conceito(s) ou assunto(s) da imagem. Além de evidenciar os predicados do(s) conceito(s) de cada imagem, a abordagem evita que, em função da entrada única de termos, característica da indexação livre do tipo folksonômica, predomine a presença dos ícones, signos que representam objetos materiais figurados nas imagens e que são os primeiros a serem identificados em qualquer processo de leitura. Organizadas e tabuladas em diferentes entradas, as palavras-chave decorrentes da presença e funcionamento dos três tipos de signos e sintetizadas no(s) conceito(s) ampliam a disponibilidade de informação existente nas imagens de um sistema de organização da informação. Em função da característica polissêmica das imagens, os processos de leitura e indexação devem considerar o domínio de aplicação do material analisado. / We propose in this thesis an approach to view still images providing the basis for organizing the imagery information. It expands the dominant model that organizes the imagery information only according to the description of figurative icons on the images. Reading images implies perceive the presence and the characteristic operation of the three main semiotic signs: the icon, index and symbol. Our proposed reading concludes that indexing should have four different entries for keywords. The first three according to the characteristics of each type of sign. Together, they represent the predicates of a concept. The last entry shows the result of semiosis, the (s) concept (s) or matter (s) of the image. Besides highlighting the predicates (s) concept (s) of each image, the approach avoids that, due to the single entry terms, free indexing feature of folksonomic type predominates the presence of icons, signs that represent figured material objects the images and are the first to be identified in any reading process. Organized and tabulated in different entries, the keywords associated with the presence and operation of the three types of signs and summarized in (s) concept (s) extend the availability of existing information on the images of a system of organizing information. Depending on the polysemic characteristic of images, the read and indexing processes should consider the application domain of the material analyzed.

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