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Statistical analysis of the stereo defect sequence distributions of Ziegler-Natta isotactic poly (propylene) in light of the crystallization behavior of its citref fractionsKotha, Sushmitha. Alamo, Rufina G. January 2005 (has links)
Thesis (M.S.)--Florida State University, 2005. / Advisor: Rufina G. Alamo, Florida State University, FAMU-FSU College of Engineering, Dept. of Chemical and Biomedical Engineering. Title and description from dissertation home page (viewed Jan. 26, 2006). Document formatted into pages; contains xii, 136 pages. Includes bibliographical references.
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Colpopexia transcoccigea com tela de polipropileno, com orificios facilitadores da integração, na correção do prolapso da parede posterior da vagina : resultados anatomicos e impacto na atividade sexual / Transcoccigeal colpopexy with polyprolylene mesh with helper orifices for the treatment of posterior vaginal wall prolapse : anatomical results and sexual and sexual impactPagotto, Vitor de Campos 06 September 2009 (has links)
Orientadores: Cassio Luis Zanettini Riccetto, Paulo Cesar Rodrigues Palma / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T22:03:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: As desordens do assoalho pélvico são problemas comuns na mulher idosa. Estima-se que o risco de uma mulher, aos 80 anos de idade, ter sido submetida a uma cirurgia de prolapso genital ou incontinência urinária é de 11,1%. A alta taxa de falha, de até 24%, com as técnicas tradicionais, pode ser explicada pela má qualidade dos tecidos, principalmente do septo retovaginal, em pacientes com prolapsos da parede vaginal posterior. O emprego da tela de polipropileno para o reparo de hérnia diminuiu sua taxa de recorrência. Telas sintéticas também têm sido usadas nas cirurgias de sling suburetral há mais de dez anos. Assim, o uso de próteses, sintéticas ou enxertos biológicos, passaram a ser propostas para a correção dos prolapsos vaginais / Abstract:: The pelvic floor disorders are common in elderly women. It is estimated that the risk of a woman to 80 years old, having undergone a surgery for genital prolapse or urinary incontinence is 11.1%. The high failure rate of up to 24% of recurrence, with the traditional techniques, can be explained by poor quality of tissues, especially the rectovaginal septum in patients with prolapse of the posterior vaginal wall. The use of polypropylene mesh to the repair of hernia decreased the rate of recurrence. Synthetic meshs have also been used in suburethral sling surgery for more than ten years. Thus, the use of prostheses, synthetic or biological grafts, have been proposed for the correction of vaginal prolapses / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Análise imunohistoquímica do efeito do recobrimento com gel purificado de colágeno na integração de telas de polipropileno em ratas / Immunohistochemical analysis of the effect of a purified collagen gel Coating on integration of polypropylene meshes in ratsDias, Fernando Goulart Fernandes, 1983- 07 January 2014 (has links)
Orientador: Cássio Luís Zanettini Riccetto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-25T07:18:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: INTRODUÇÃO: Telas sintéticas representam, na atualidade, o pilar do tratamento da incontinência urinária e de prolapsos vaginais, sendo o polipropileno monofilamentar o material sintético mais utilizado. Apesar de taxas de cura de até 90%, complicações relacionadas à integração, tais como exposição ou erosão das telas, não podem ser negligenciadas. O colágeno, por ser um material biologicamente compatível, pouco imunogênico e com propriedades moduladoras do processo inflamatório, pode ser utilizado como um importante agente cicatricial melhorando a integração das telas. OBJETIVO: Avaliar, por meio de técnicas imunohistoquímicas, o efeito do recobrimento de tela de polipropileno monofilamentar, implantada no subcutâneo de ratas, com gel purificado de colágeno bovino, do ponto de vista da resposta imuno-inflamatória, do metabolismo do colágeno, angiogênese e citotoxicidade. MATERIAIS E MÉTODOS: Após aprovação no Comite de Ética em Experimentação Animal, foram utilizadas 20 ratas fêmeas da raça Wistar, tendo sido implantadas, em cada animal, de um lado da parede abdominal, uma tela de polipropileno monofilamentar (PP) e, do outro lado, uma tela semelhante recoberta com gel purificado de colágeno (PPC). Os animais foram divididos em quatro sub-grupos contendo 5 animais cada e foram eutanasiados em 7, 14, 21 e 90 dias após o implante. Foram utilizados reagentes específicos para avaliação dos aspectos de interesse: a) Imunológicos (Interleucina 1 ¿ IL-1); b) Metabolismo do colágeno (Metaloproteinases de Matriz 2 e 3 ¿ MMP-2 e 3); c) Angiogênese (Antígeno de Superfície CD-31); d) Citotoxicidade (Receptor do Fator de Necrose Tumoral alfa ¿ TNF ¿?). A análise das imunorreatividades foi realizada com auxílio do software analisador de imagens AxioVisionTM. RESULTADOS: A análise comparativa das variáveis entre os 4 períodos definidos (7,14, 21 e 90 dias) e entre os 2 grupos (PP e PPC) apontou diferença significativa para: CD-31 com maior número de vasos no grupo PPC, no subgrupo 14 dias (p=0.002) em relação ao grupo PP, e diminuição após 90 dias (p=0.002) no grupo PPC; MMP-2 com redução na densidade média no grupo PPC (p=0.046) nos subgrupos 21 e 90 dias em relação ao grupo PP ; MMP-3 com maior estabilidade ao longo do tempo no grupo PPC, de modo que houve queda significativa da área percentual reativa no grupo PP após 14 e 90 dias (p=0.017), bem como redução da densidade média logo após 21 dias, mas apenas após 90 dias no grupo PPC (p<0.001). CONCLUSÃO: O recobrimento com gel purificado de colágeno bovino determinou alterações significantes na resposta tecidual das ratas às telas de polipropileno, do ponto de vista imunohistoquímico, quanto à angiogênese e atividade das metaloproteinases na área do implante, sem influência significativa sobre a resposta imuno-inflamatória local (expressas por meio da IL-1 e TNF¿?) / Abstract: INTRODUCTION: The use of synthetic meshes, specially the polypropylene mesh, has become the standart treatment of urinary incontinence and vaginal prolapses. Even though presenting high cure rates, complications related to integration issues, such as exposure or erosion of the mesh, cannot be neglected. The collagen, well known as an important immunoinflammatory modulator, has been speculated to be a usefull tool in the healing process and possibly improving integration of meshes. OBJECTIVE The aim of this study is to evaluate, using immunohistochemical techniques, the effect of the use of a new purified collagen gel covering the monofilament polypropylene mesh implanted subcutaneously in rats, regarding immune-inflammatory response, collagen metabolism, angiogenesis and cytotoxicity. METHODS: After Ethics Committee on Animal Use¿s approval, in 20 female Wistar rats were implanted, at one side of abdominal wall, a monofilament polypropylene mesh (PP) and on the other side, the same mesh covered with a new developed purified collagen gel (PPC). The animals were divided into four sub-groups containing 5 animals each and were euthanized at 7, 14, 21 and 90 days after implantation. The immunohistochemical assessment of the samples was done by using specific reagents for the evaluation of points of interest: a) Immunologic (Interleukin 1 (IL-1)), b) Collagen metabolism (Metalloproteinases 2 and 3 (MMP-2 and 3)), c) Angiogenesis (surface antigen CD-31), d) Cytotoxicity (Tumor Necrosis Factor-alpha Receptor - TNF- ?). The objective analysis was performed using the image analysis software AxioVision TM. RESULTS: Comparative analysis of variables between the four periods defined (7, 14, 21 and 90 days) and between the 2 groups (PP and PPC) showed: higher vessel density in PPC group after 14 days (p=0.002) and decrease after 90 days (p=0.002); decrease of MMP-2 average density in PPC group after 21 and 90 days (p=0.046); more stability in MMP-3¿s behavior in PPC group along the periods with MMP-3 percent reactive area showing significant decrease just in PP group after 14 and 90 days (p=0.017) and also for MMP-3 average density, in which reduction was significant after 21 days in PP group, but just after 90 days in PPC (p<0.001).CONCLUSION: Highly purified collagen coating causes significant changes in angiogenesis and in metalloproteinase's immunohystochemical expression in meshes implants in rats, without significant influence on the local immuno-inflammatory response (expressed by IL-1 and TNF-?) / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestre em Ciências
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Melting Kinetics of Ziegler-Natta and metallocene isotactic polypropylenesHuang, Wei Tracy. Alamo, Rufina G. January 2005 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Florida State University, 2005. / Advisor: Rufina G. Alamo, Florida State University, FAMU-FSU College of Engineering, Dept. of Chemical and Biomedical Engineering. Title and description from dissertation home page (viewed Jan. 24, 2006). Document formatted into pages; contains xv, 209 pages. Includes bibliographical references.
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Hiatoplastia com utilização de prótese de polipropileno revestida pelo grande omento : estudo experimental em coelhos / Hiatoplasty with polypropilene prósthesis wrapped with omentum : an experimental study in rabbitsReina Neto, Jorge Henrique 19 September 2008 (has links)
É polêmica a utilização de próteses de qualquer natureza no hiato esofágico. Para estudar esse assunto realizamos este trabalho científico. Foram operados 24 coelhos da raça Nova Zelândia, machos, durante o período médio de 32,08 dias, que foram divididos em 2 grupos. No grupo 1 utilizou-se tela de polipropileno fixada aos braços do pilar medial do diafragma, sem a aproximação destes, usando-se como método de barreira o Omento maior. No grupo 2 foi somente colocada a prótese fixada ao pilar diafragmático, obedecendo-se o princípio da livre tensão sem anteparo algum. Estudos macroscópicos e microscópicos com vários métodos de coloração e com microscopia eletrônica de transmissão e varredura avaliaram a superfície de integração da tela de polipropileno ao tecido conjuntivo da região do hiato esofágico. Houve envolvimento total da tela de polipropileno por tecido conjuntivo nos dois grupos e o tecido adiposo permaneceu viável como método de barreira, durante o período estudado. Não houve esgarçamento da sutura da tela nem lesões em órgãos vizinhos. As aderências foram todas de grau II nos animais do grupo I (experimento) e mais firmes, grau III no grupo 2 (controle) segundo classificação de Shimanuki. Concluimos que, no presente estudo a utilização da tela foi possível nos 2 grupos, com e sem omento. A presença do Omento maior envolvendo a tela não alterou os parâmetros estudados o que permite supor que a técnica proposta tem resolução biológica semelhante a da utilização de prótese sem barreira / Hiatoplasty with prosthesis is considered a polemic procedure. Therefore, we decided to study the utilization of polypropilene prosthesís at this anatomical site. Twenty four New Zealand male rabbits were operated on. Polypropilene prosthesis wrapped with omentum used in group 01. Polypropilene prosthesis only ( without omentum wrapping) was used in group 02. In both groups the prosthetic material was fixed, in a tension free manner, to the medial pillar os the diaphragm muscle. An average of 32,08 days after hiatoplasty, the animals were sacrificed. The operated site underwent macroscopic and microscopic studies with several methods. The latter studies were carried out by several optic histology méthods and by electronic microscopy (transmission and scanning) These studies were able to assess the integration surface of the mesh by conjunctive tissue was obtained. The results suggest that the great omentum is a suitable material to be used as a barrier method
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Hiatoplastia com utilização de prótese de polipropileno revestida pelo grande omento : estudo experimental em coelhos / Hiatoplasty with polypropilene prósthesis wrapped with omentum : an experimental study in rabbitsJorge Henrique Reina Neto 19 September 2008 (has links)
É polêmica a utilização de próteses de qualquer natureza no hiato esofágico. Para estudar esse assunto realizamos este trabalho científico. Foram operados 24 coelhos da raça Nova Zelândia, machos, durante o período médio de 32,08 dias, que foram divididos em 2 grupos. No grupo 1 utilizou-se tela de polipropileno fixada aos braços do pilar medial do diafragma, sem a aproximação destes, usando-se como método de barreira o Omento maior. No grupo 2 foi somente colocada a prótese fixada ao pilar diafragmático, obedecendo-se o princípio da livre tensão sem anteparo algum. Estudos macroscópicos e microscópicos com vários métodos de coloração e com microscopia eletrônica de transmissão e varredura avaliaram a superfície de integração da tela de polipropileno ao tecido conjuntivo da região do hiato esofágico. Houve envolvimento total da tela de polipropileno por tecido conjuntivo nos dois grupos e o tecido adiposo permaneceu viável como método de barreira, durante o período estudado. Não houve esgarçamento da sutura da tela nem lesões em órgãos vizinhos. As aderências foram todas de grau II nos animais do grupo I (experimento) e mais firmes, grau III no grupo 2 (controle) segundo classificação de Shimanuki. Concluimos que, no presente estudo a utilização da tela foi possível nos 2 grupos, com e sem omento. A presença do Omento maior envolvendo a tela não alterou os parâmetros estudados o que permite supor que a técnica proposta tem resolução biológica semelhante a da utilização de prótese sem barreira / Hiatoplasty with prosthesis is considered a polemic procedure. Therefore, we decided to study the utilization of polypropilene prosthesís at this anatomical site. Twenty four New Zealand male rabbits were operated on. Polypropilene prosthesis wrapped with omentum used in group 01. Polypropilene prosthesis only ( without omentum wrapping) was used in group 02. In both groups the prosthetic material was fixed, in a tension free manner, to the medial pillar os the diaphragm muscle. An average of 32,08 days after hiatoplasty, the animals were sacrificed. The operated site underwent macroscopic and microscopic studies with several methods. The latter studies were carried out by several optic histology méthods and by electronic microscopy (transmission and scanning) These studies were able to assess the integration surface of the mesh by conjunctive tissue was obtained. The results suggest that the great omentum is a suitable material to be used as a barrier method
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Tratamento do prolapso da cúpula vaginal pela técnica da sacropexia infracoccígea / Treatment of vaginal vault prolapse by infracoccigeal sacropexy techniqueCorrêa, Lilian 08 October 2009 (has links)
O prolapso da cúpula vaginal é uma patologia rara, que há mais de 100 anos sua fisiopatologia e tratamento têm sido alvo de discussão, devido ao grau de dificuldade de um tratamento com preservação da anatomia. A técnica considerada como padrão-ouro para esta correção é a promontofixação abdominal, porém a alta morbidade associada à laparotomia é um fator de restrição ao uso da técnica. Neste aspecto, as técnicas de abordagens vaginais oferecem vantagem de menor morbidade e menor tempo cirúrgico quando comparadas às técnicas abdominais. Este trabalho teve por objetivo avaliar a Técnica da Sacropexia Infracoccígea na fixação da cúpula vaginal. Foram estudadas 36 mulheres com prolapso da cúpula vaginal no período de março de 2004 à fevereiro de 2008 as quais foram submetidas ao tratamento cirúrgico para correção do prolapso segundo a Técnica da Sacropexia Infracoccígea. As mulheres foram estadiadas quanto ao grau do prolapso segundo a Padronização dos Prolapsos Genitais da ICS - POPq antes e após o procedimento e foram submetidas a avaliação da qualidade de vida através da aplicação do Questionário de Qualidade de Vida em Prolapso, nos mesmos períodos de avaliação do exame ginecológico. Para avaliar a cúpula vaginal foi utilizado o Ponto C do POPq e submetido a tratamento estatístico. As mulheres foram acompanhadas por um tempo médio de 30,9 meses (10 a 55 meses). O Ponto C avaliado antes e após o procedimento variou de média de +6 (antes do procedimento) para média de -6,5 (após 24 meses da correção). A variação do Ponto C foi estatisticamente significante. Houve somente uma recidiva do prolapso após 24 meses de avaliação. Quanto ao Questionário de Qualidade de vida houve redução significativa da pontuação pós-operatória, mostrando melhora importante na qualidade de vida das mulheres estudadas (p<0,05). Em uma média de 30,9 meses de estudo a técnica foi eficaz na redução do prolapso da cúpula vaginal e na melhora da qualidade de vida das mulheres estudadas. / The vaginal vault prolapse isn´t a common pathology that there are at least one hundred years it´s physiopathology and treatment have been discussed. It´s occurs mainly by the difficulty to find an anatomic preservation treatment. The most accept technique is the abdominal colposacropexy and it´s considered the gold standard for some authors, although the high morbidity associated with it is a restriction factor. On the other hand, the vaginal techniques take less morbidity and less surgical time to perform the procedure regards abdominal techniques. The objective of this work was to evaluate long-term results and long-term patients satisfaction of infracoccigeal sacropexy technique performed for massive vaginal vault prolapse. A prospective analysis was performed of 36 women who underwent vaginal vault prolapse correction by the infracoccigeal sacropexy technique during the period of march, 2004 to February, 2008. The gynecological exam was performed by the Pelvic Organ Prolapse Standardization (POP-q) and a validated questionnaire (Prolapse Quality of Life Questionnaire) was used to evaluate patients´ satisfaction before and after surgery, at the same evaluation periods. To evaluate the vaginal vault prolapse, the Point C of POPq was taken before and after surgery and an appropriate statistical analysis was performed. The women was followed by a mean time of 30,9 months (10 to 55 months). The point C variation media was +6 before the procedure to -6,5 after the procedure (after 24 months after surgery). It was statistically significant (p<0,05). There was only one vaginal vault prolapse recurrence after 24 months of evaluation. The quality of life questionnaire showed patients´ satisfaction was statistically improved after the procedure (p<0,05). Taking a mean time of 30,9 months the technique was efficient to reduce the vaginal vault prolapse and to improve the quality of life in the group of study.
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Tratamento do prolapso da cúpula vaginal pela técnica da sacropexia infracoccígea / Treatment of vaginal vault prolapse by infracoccigeal sacropexy techniqueLilian Corrêa 08 October 2009 (has links)
O prolapso da cúpula vaginal é uma patologia rara, que há mais de 100 anos sua fisiopatologia e tratamento têm sido alvo de discussão, devido ao grau de dificuldade de um tratamento com preservação da anatomia. A técnica considerada como padrão-ouro para esta correção é a promontofixação abdominal, porém a alta morbidade associada à laparotomia é um fator de restrição ao uso da técnica. Neste aspecto, as técnicas de abordagens vaginais oferecem vantagem de menor morbidade e menor tempo cirúrgico quando comparadas às técnicas abdominais. Este trabalho teve por objetivo avaliar a Técnica da Sacropexia Infracoccígea na fixação da cúpula vaginal. Foram estudadas 36 mulheres com prolapso da cúpula vaginal no período de março de 2004 à fevereiro de 2008 as quais foram submetidas ao tratamento cirúrgico para correção do prolapso segundo a Técnica da Sacropexia Infracoccígea. As mulheres foram estadiadas quanto ao grau do prolapso segundo a Padronização dos Prolapsos Genitais da ICS - POPq antes e após o procedimento e foram submetidas a avaliação da qualidade de vida através da aplicação do Questionário de Qualidade de Vida em Prolapso, nos mesmos períodos de avaliação do exame ginecológico. Para avaliar a cúpula vaginal foi utilizado o Ponto C do POPq e submetido a tratamento estatístico. As mulheres foram acompanhadas por um tempo médio de 30,9 meses (10 a 55 meses). O Ponto C avaliado antes e após o procedimento variou de média de +6 (antes do procedimento) para média de -6,5 (após 24 meses da correção). A variação do Ponto C foi estatisticamente significante. Houve somente uma recidiva do prolapso após 24 meses de avaliação. Quanto ao Questionário de Qualidade de vida houve redução significativa da pontuação pós-operatória, mostrando melhora importante na qualidade de vida das mulheres estudadas (p<0,05). Em uma média de 30,9 meses de estudo a técnica foi eficaz na redução do prolapso da cúpula vaginal e na melhora da qualidade de vida das mulheres estudadas. / The vaginal vault prolapse isn´t a common pathology that there are at least one hundred years it´s physiopathology and treatment have been discussed. It´s occurs mainly by the difficulty to find an anatomic preservation treatment. The most accept technique is the abdominal colposacropexy and it´s considered the gold standard for some authors, although the high morbidity associated with it is a restriction factor. On the other hand, the vaginal techniques take less morbidity and less surgical time to perform the procedure regards abdominal techniques. The objective of this work was to evaluate long-term results and long-term patients satisfaction of infracoccigeal sacropexy technique performed for massive vaginal vault prolapse. A prospective analysis was performed of 36 women who underwent vaginal vault prolapse correction by the infracoccigeal sacropexy technique during the period of march, 2004 to February, 2008. The gynecological exam was performed by the Pelvic Organ Prolapse Standardization (POP-q) and a validated questionnaire (Prolapse Quality of Life Questionnaire) was used to evaluate patients´ satisfaction before and after surgery, at the same evaluation periods. To evaluate the vaginal vault prolapse, the Point C of POPq was taken before and after surgery and an appropriate statistical analysis was performed. The women was followed by a mean time of 30,9 months (10 to 55 months). The point C variation media was +6 before the procedure to -6,5 after the procedure (after 24 months after surgery). It was statistically significant (p<0,05). There was only one vaginal vault prolapse recurrence after 24 months of evaluation. The quality of life questionnaire showed patients´ satisfaction was statistically improved after the procedure (p<0,05). Taking a mean time of 30,9 months the technique was efficient to reduce the vaginal vault prolapse and to improve the quality of life in the group of study.
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Stability of Commercially Available Grape and Compounded Cherry Oral Vancomycin Preparations Stored in Syringes and CupsKirk, Loren Madden, Lewis, Paul O., Luu, Yao, Brown, Stacy D. 01 March 2016 (has links)
The purpose of this study was to evaluate the stability of two preparations of vancomycin oral solution in two different storage containers, capped amber oral-dosing syringes and heat-sealed oral-dosing cups, stored under refrigerated conditions. Commercially available grape-flavored vancomycin oral preparation and compounded vancomycin for intravenous use in cherry syrup oral preparation were divided into 5-mL aliquots into heat-sealed plastic dosing cups and capped oral-dosing syringes. All samples were stored under refrigeration (2°C to 8°C) and evaluated at days 0, 3, 7, 14, 30, 60, and 90. For each evaluation, samples were visually inspected and analyzed for potency using a stability-indicating high-performance liquid chromatographic method with ultraviolet detection. Over the study period, at least 90% of the initial concentrations for the preparation and the product in both storage containers were retained at 60 days. The commercially available oral vancomycin further demonstrated stability within 90% out to 90 days in the syringe and the unit-dose cups. Visual inspection revealed no changes in the grape-flavored vancomycin oral preparation, but a detectable red-dye precipitate could be seen in the crevices of the dosing cups from the vancomycin in cherry syrup oral preparation after 60 days. Commercially available grape-flavored vancomycin oral preparation was stable up to 90 days, and com- pounded vancomycin for intravenous use in cherry syrup oral preparation maintained stability for 60 days when dispensed in capped amber polypropylene oral-dosing syringes and heat-sealed plastic dosing cups when stored at refrigerated conditions.
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Correção de defeitos ventrais em ratos com próteses de polipropileno e politetrafluoroetileno expandido: análises histológica, biomecânica e da resposta aderencial / Repair of abdominal wall defects in rats with polypropylene and expanded polytetrafluoroethylene prostheses: histological, biomechanical and adhesion formation analysisAmico, Enio Campos 30 March 2005 (has links)
Atualmente os defeitos herniários da parede abdominal são freqüentemente corrigidos com o uso de biomateriais. Embora utilizada com bons resultados há várias décadas, a prótese de Polipropileno (PP) tem implicado graves complicações decorrentes de aderências aos órgãos abdominais. A prótese de Politetrafluoroetileno expandido (PTFEe) tem reconhecidamente menor potencial aderencial; no entanto, dados obtidos de estudos biomecânicos deixam dúvida quanto a sua real eficiência na correção herniária. O objetivo do estudo foi comparar esses dois diferentes tipos de próteses na correção de defeitos ventrais produzidos em ratos Wistar, levando-se em consideração parâmetros histológicos, biomecânicos e da resposta aderencial. Para o estudo histológico um grupo de animais (n=21) foi submetido simultaneamente a implante subperitoneal de fragmentos de próteses de PP e PTFEe. Para o estudo comparativo da resposta biomecânica e aderencial entre as próteses, procedeu-se ao implante protético subperitoneal com PP (n=21) e PTFEe (n=21) para corrigir defeitos ventrais criados cirurgicamente envolvendo toda a espessura da parede abdominal dos animais. Para análise biomecânica, dois outros grupos de animais foram utilizados como controle: um grupo não submetido à cirurgia (n=15) e um grupo com correção de defeitos ventrais por meio de sutura (n=21). Todas as avaliações foram realizadas com 1, 2 e 4 semanas de pós-operatório e constituíram-se de: avaliação da resposta aderencial por meio de pesquisa da área de prótese aderida e incidência de aderência a órgãos, avaliação biomecânica por meio de ensaios de tração de tiras de parede abdominal e avaliação morfométrica do tecido inflamatório e das fibras colagênicas em cortes histológicos corados por Hematoxilina-eosina e pelo método da Picrossírius-polarização, respectivamente. Os resultados mostraram que: a fração de volume de tecido inflamatório no grupo PP na primeira, segunda e quarta semanas foi respectivamente: 20%, 9% e 4% enquanto no grupo PTFEe: 30%, 16% e 16%. Houve diferença estatística na segunda e quarta semanas. A fração de volume de colágeno fibrilar no grupo PP foi respectivamente: 65%, 71% e 77%, na primeira, segunda e quarta semanas. No grupo PTFEe os valores foram: 55%, 66% e 68%, na primeira, segunda e quarta semanas. Da mesma forma, houve diferença estatística na segunda e quarta semanas. Na análise semiquantitativa do grau de agregação de colágeno foi observado diferença estatística apenas primeira semana de pós-operatório a favor do PP (3,24 x 1,40 p=0,022). As próteses induziram valores semelhantes de área aderida na primeira (67,85%-PP x 71,42%- PTFEe), segunda (60,71%-PP x 60,71%-PTFEe) e quarta semanas de pós-operatório (46,42% PP x 42,85% PTFEe). Quanto à presença de aderência a órgãos abdominais houve diferença entre as próteses apenas na primeira semana a favor do PTFEe: enquanto 85,7% dos animais no grupo PP apresentaram aderências à órgãos, esse índice foi de apenas 28,5% no grupo PTFEe. Os valores de força máxima obtidos nos ensaios biomecânicos de tração com a prótese de PP foram na primeira, segunda e quarta semanas: 20,54 N, 21,62 N e 26,23 N. No grupo PTFEe os valores na primeira, segunda e quarta semanas foram: 16,92 N, 23,12 N e 25,41 N. Foi observada diferença estatística na primeira semana de pós-operatório. A comparação entre os implantes protéticos de PP e PTFEe nas condições da presente pesquisa permitiu concluir: 1) A estimativa de área aderida à prótese foi semelhante independentemente do material implantado; 2) Com 1 semana de pós-operatório, o implante de PP demonstrou-se mais resistente aos ensaios biomecânicos de tração o que se correlacionou a um maior grau de agregação das fibras colagênicas nos tecidos implantados; 3) Com 1 semana de pós-operatório, os implantes de PTFEe induziram aderências as órgãos abdominais em um menor número de animais; 4) Com 2 e 4 semanas de pós-operatório o implante de PP induziu a uma menor infiltração de tecido inflamatório e a um maior depósito de colágeno fibrilar / Nowadays, abdominal wall defects are frequently repaired with biomaterials. Although utilized with good results for several decades, polypropylene mesh (PP) has been implicated with serious complications due to adhesion to the abdominal organs. It has been reported that prostheses of expanded polytetrafluoroethylene (ePTFE) mesh exhibit less adhesion formation potential; however, data obtained by biomechanical studies leave doubt as to its real efficiency in hernia repair. The objective of the present study was to compare these two types of mesh in the correction of ventral defects created in Wistar rats, taking into account histological and biomechanical parameters and the adhesion response. For the histological study, a group of animals (n = 21) was submitted simultaneously to subperitoneal implantation of fragments of PP and ePTFE mesh. For the comparative study of the biomechanical and adhesion response between the prostheses, subperitoneal implantation with PP (n = 21) and ePTFE mesh (n = 21) was performed to repair surgically created abdominal defects, involving all layers of the abdominal wall. In the biomechanical analysis, two other groups of animals were used for the control: a group not submitted to surgery (n = 15) and a group with abdominal wall defects repaired with sutures (n = 21). At postoperative weeks 1, 2 and 4, the following evaluations were performed: study of the adhesion response by measuring the incidence of adherence to organs and area of adhered prosthesis; biomechanical test of abdominal wall strips; and morphometric study of the inflammatory tissue and collagenic fibers in sections stained with hematoxylin-eosin and by Picrosiriuspolarization technique. The results showed that: the inflammatory tissue volume in group PP at postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively, was 20%, 9% and 4%; while in the group ePTFE the values were 30%, 16% and 16%. The difference was statistically significant in postoperative weeks 1 and 4. The collagen fibril volume in group PP was: 65%, 71% and 77%, in postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively. In group ePTFE the values were: 55%, 66% and 68%. Likewise, there was a statistically significant difference in postoperative weeks 2 and 4. In the semi-quantitative analysis of the degree of collagen aggregation, a statistically significant difference was only observed in postoperative week 1, in favor of PP (3.24 x 1.40, p = 0.022). The prostheses induced similar values for adhered area in postoperative week 1 (67.85%-PP vs. 71.42%-ePTFE), week 2 (60.71%-PP vs. 60.71%-ePTFE) and week four (46.42% PP vs. 42.85% ePTFE). Regarding the presence of adherence to abdominal organs, there was only a statistically significant difference between the prostheses in week one, in favor of ePTFE. While 85.7% of the animals in group PP presented adherence to organs, this index was only 28.5% in group ePTFE. The maximum force obtained in the biomechanical tests with the PP mesh was 20.54 N, 21.62 N and 26.23 N, in postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively. In group ePTFE the values were 16.92 N, 23.12 N and 25.41 N. A statistically significant difference was observed in postoperative week 1. The comparison between PP and ePTFE prosthetic implants in the conditions of the present research enabled the conclusion that: 1) the estimated area adhered to the prostheses was similar, irrespective of the implanted material; 2) at postoperative week 1, the resistance to traction was higher when the repair was done with PP mesh, which was correlated to a higher degree of collagen fiber aggregation in the implanted tissues; 3) at postoperative week 1, fewer visceral adhesions were formed on ePTFE group of animals; and 4) at postoperative weeks 2 and 4, the PP implant induced a smaller infiltration of inflammatory tissue and a larger deposit of collagen fibrils
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