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Acute Affects of a Walking Workstation on Ambulatory Blood Pressure in Prehypertensive AdultsJanuary 2013 (has links)
abstract: INTRODUCTION: Exercise performed at moderate to vigorous intensities has been shown to generate a post exercise hypotensive response. Whether this response is observed with very low exercise intensities is unclear. PURPOSE: To compare post physical activity ambulatory blood pressure (ABP) response to a single worksite walking day and a normal sedentary work day in pre-hypertensive adults. METHODS: Participants were 7 pre-hypertensive (127 + 8 mmHg / 83 + 8 mmHg) adults (3 male, 4 female, age = 42 + 12 yr) who participated in a randomized, cross-over study that included a control and a walking treatment. Only those who indicated regularly sitting at least 8 hours/day and no structured physical activity were enrolled. Treatment days were randomly assigned and were performed one week apart. Walking treatment consisted of periodically increasing walk time up to 2.5 hours over the course of an 8 hour work day on a walking workstation (Steelcase Company, Grand Rapids, MI). Walk speed was set at 1 mph. Participants wore an ambulatory blood pressure cuff (Oscar 2, SunTech Medical, Morrisville, NC) for 24-hours on both treatment days. Participants maintained normal daily activities on the control day. ABP data collected from 9:00 am until 10:00 pm of the same day were included in statistical analyses. Linear mixed models were used to detect differences in systolic (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) by treatment condition over the whole day and post workday for the time periods between 4 -10 pm when participants were no longer at work. RESULTS:BP was significantly lower in response to the walking treatment compared to the control day (Mean SBP 126 +7 mmHg vs.124 +7 mmHg, p=.043; DBP 80 + 3 mmHg vs. 77 + 3 mmHg, p = 0.001 respectively). Post workday (4:00 to 10:00 pm) SBP decreased 3 mmHg (p=.017) and DBP decreased 4 mmHg (p<.001) following walking. CONCLUSION: Even low intensity exercise such as walking on a walking workstation is effective for significantly reducing acute BP when compared to a normal work day. / Dissertation/Thesis / M.S. Exercise and Wellness 2013
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Efeito da hidratação na resposta da pressão arterial pós-exercício e seus mecanismos / Effects of hydration on post-exercise blood pressure response and mechanismsFernando da Silveira Lobo 24 March 2011 (has links)
Os efeitos da hidratação sobre a pressão arterial (PA) e seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos pós-exercício foram pouco estudados e os resultados são controversos. Esse estudo avaliou esses efeitos, em normotensos jovens após uma sessão de exercício aeróbico. Assim, 16 rapazes submeteram-se a quatro sessões experimentais, realizadas em ordem aleatória: controle sem hidratação, exercício sem hidratação, controle com hidratação e exercício com hidratação. Nas sessões com hidratação, os sujeitos ingeriam 1l de água na noite anterior, 500ml 60min antes da intervenção (exercício ou repouso) e mais 1ml por 1g de massa corporal perdida logo após a intervenção. O exercício foi realizado por 45min em ciclo ergômetro em 50% do VO2pico. Em todas as sessões as PA sistólica (S), média (M) e diastólica (D), o débito cardíaco (DC), a frequência cardíaca (FC) e as variabilidades da FC e da PA foram medidos antes e após as intervenções. O exercício diminuiu a PAS e o volume sistólico (VS) e impediu os aumentos da FC, da PAD, da PAM e da sensibilidade baroreflexa, que ocorreram na sessão controle. A hidratação não modificou as respostas hemodinâmicas e autonômicas após o exercício. Em conclusão, em sujeitos jovens normotensos, a hidratação não modificou o efeito hipotensor promovido pelo exercício aeróbico no período de recuperação, não afetando seus mecanismos hemodinâmicos e autonômicos / The effects of hydration on post-exercise blood pressure (BP) and hemodynamic and autonomic mechanisms were poorly studied and results are controversial. This study evaluated these effects in young normotensives after an acute bout of aerobic exercise. Sixteen young men underwent four sessions in a random order: control without hydration, exercise without hydration, control with hydration and exercise with hydration. In the hydration sessions, subjects drank 1l of water in the night before, 500 ml 60 min before the intervention (rest or exercise) and 1ml for 1g of body mass lost immediately after the intervention. In exercise sessions, they exercised for 45 min on a cycle ergometer at 50% of VO2peak. Systolic (S), diastolic (D) and mean (M) BP, as well as cardiac output (CO), heart rate (HR), and HR and BP variabilities were measured before and after the interventions. Exercise produced a significant reduction in SBP and stroke volume (SV), and abolished the increase in HR, DBP, MBP and baroreflex sensitivity that occurred in the control sessions. Hydration did not change hemodynamic and autonomic responses after exercise. In conclusion, in healthy young subjects, hydration did not modify the hypotensive effect promoted by the aerobic exercise during the recovery period, not affecting its hemodynamic and autonomic mechanisms
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Magnitude e duração da resposta hipotensora em hipertensos: efeitos do exercício físico contínuo e intervalado / Magnitude and duration of hypotensive response in hypertensive patients: effects of continuous and interval physical exerciseCarvalho, Raphael Santos Teodoro de 28 August 2014 (has links)
Estudo de abordagem quantitativa e delineamento quase-experimental com o objetivo de comparar os efeitos dos exercícios dinâmicos contínuo e intervalado sobre a magnitude e duração da resposta hipotensora em hipertensos. A amostra foi composta por 20 idosos hipertensos de um município do interior paulista. As variáveis estudadas foram agrupadas nas categorias: sociodemográficas, antropométricas e hemodinâmicas. Cada participante foi submetido duas sessões de exercício físico, com intervalo de uma semana entre os treinos. As sessões de exercício contínuo foram realizadas a intensidade do limiar anaeróbio. Nas sessões de exercício intervalado, os indivíduos trabalharam no limiar de compensação respiratória por 4 minutos durante a fase ativa; na fase de recuperação, trabalharam a 40% do consumo máximo de oxigênio por 2 minutos. O tempo total de cada sessão foi de 42 minutos. Para obtenção dos dados hemodinâmicos, os participantes realizaram três exames de Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA), com duração de 24 horas: MAPA controle, MAPA após exercício contínuo e MAPA após exercício intervalado. As análises descritivas, com cálculo de frequências absolutas e porcentagens e descrição das médias, desvio padrão e medianas, foram realizadas por meio do pacote estatístico SPSS, versão 15.0. A descrição das diferenças proporcionais entre os grupos foi realizada primordialmente por meio de aplicação do teste estatístico não paramétrico de Wilcoxon. Em todas as análises, foi adotado o nível de significância estatística de 5% (p<0,05).Quando comparamos os resultados da MAPA realizada após o exercício contínuo aos valores derivados da MAPA controle, encontramos diferença estatisticamente significante para as variáveis Pressão Arterial Sistólica (PAS) vigília (p<0,001), PAS sono (p<0,001), Pressão Arterial Diastólica (PAD) vigília (p<0,001), PAD sono (p<0,001), Pressão Arterial Média (PAM) vigília (p<0,001), PAD sono (p<0,001), Frequência cardíaca (FC) sono (p<0,03) e Duplo Produto (DP) vigília (p<0,002) e sono (p<0,001), sendo que todos os índices mostraram redução após a prática do exercício contínuo. À comparação dos resultados da MAPA após exercício intervalado aos resultados da MAPA controle, constatamos que, após a prática de exercício, houve redução nos valores de PAS vigília (p<0,001), PAS sono (p<0,001), PAD vigília (p<0,001), PAD sono (p<0,001), PAM vigília (p<0,001), PAM sono (p<0,001) e DP vigília (p<0,001) e DP sono (p<0,001). Na comparação do exercício contínuo ao intervalado, encontramos diferença estatisticamente significante para as variáveis PAS vigília (p<0,001) e sono (p<0,01), PAD vigília (p<0,001), PAM vigília (p<0,001), PAM sono (p<0,01), DP vigília (p<0,01) e DP sono (p<0,001), que se mostraram mais reduzidas após a prática do exercício intervalado. Concluímos que a prática de exercício físico contínuo e intervalado promove a hipotensão pós-exercício (HPE) ao longo das 20 horas subsequentes à atividade. O exercício intervalado gera maior magnitude de HPE e menor sobrecarga cardiovascular em comparação ao exercício contínuo. / Quantitative study with a quasi-experimental design to compare the effect of continuous and interval dynamic exercises on the magnitude and length of the hypotensive response in hypertensive patients. The sample consisted of 20 hypertensive elderly patients from a city in the interior of the State of São Paulo, Brazil. The study variables were grouped in the following categories: sociodemographic, anthropometric and hemodynamic. Each participant was submitted to two physical exercise sessions with a one-week interval between the training. The continuous exercise sessions were held at the intensity level of the anaerobic threshold. In the interval exercise sessions, the participants exercised at the respiratory compensation threshold for four minutes during the active phase; in the recovery phase, they worked at 40% of the maximum oxygen consumption for two minutes. The total length of each session was 42 minutes. To obtain the hemodynamic data, the participants undertook three outpatient Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM) tests, which took 24 hours: control ABPM, ABPM after continuous exercise and ABPM after interval exercise. For the descriptive analyses, including the calculation of absolute frequencies and percentages and the description of means, standard deviations and medians, the statistical software SPSS version 15.0 was used. The description of the proportional differences between the groups was mainly based on the application of Wilcoxon\'s non-parametric statistical test. In all analyses, statistical significance was set at 5% (p<0,05).When comparing the ABPM results after continuous exercise with the results of the control ABPM, a statistically significant difference was found for the variables Systolic Blood Pressure (SBP) wake (p<0.001), SBP sleep (p<0.001), Diastolic Blood Pressure (DBP) wake (p<0.001), DBP sleep (p<0.001), Mean Blood Pressure (MBP) wake (p<0.001), MBP sleep (p<0.001), Heart frequency (HF) sleep (p<0.03) and Double Product (DP) wake (p<0.002) and sleep (p<0.001). All indices showed a drop after continuous exercise. In the comparison between the ABPM results after interval exercise with the control ABPM results, after the exercise, the following levels dropped: SBP wake (p<0.001), SBP sleep¬ (p<0.001), DBP wake (p<0.001), DBP sleep (p<0.001), MBP wake (p<0.001), MBP sleep (p<0.001) and DP wake (p<0.001) and DP sleep (p<0.001). In the comparison between the continuous and interval exercises, a statistically significant difference was found for the variables SBP wake (p<0.001) and sleep (p<0.01), DBP wake (p<0.001), MBP wake (p<0.001), MBP sleep (p<0.01), DP wake (p<0.01) and DP sleep (p<0.001), which were lower after the interval exercise sessions. In conclusion, the practice of continuous and interval physical exercise promotes post-exercise hypotension (PEH) during the 20 hours after the exercise. Interval exercises lead to a larger HPE and less cardiovascular burden in comparison with continuous exercise.
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Hipotensão pós-exercício resistido em homens hipertensos: influência do uso de captopril / Post-resistance exercise hypotension in hypertensive men: influence of captopril treatmentAndreia Cristiane Carrenho Queiroz 19 June 2013 (has links)
Uma sessão de exercícios resistidos promove hipotensão pós-exercício em hipertensos (HT). Devido às alterações cardiovasculares impostas pela doença, é possível que os HT apresentem mecanismos hipotensores diferentes dos observados em normotensos (NT). Além disso, os HT utilizam medicamentos anti-hipertensivos que podem afetar as respostas fisiológicas pós-exercício. O objetivo desta tese foi avaliar, em homens HT, o efeito de uma sessão de exercício resistido sobre a pressão arterial (PA) e seus os mecanismos hemodinâmicos e autonômicos, comparando este efeito com o observado em NT e verificando o efeito do uso do captopril sobre estas respostas. Participaram do estudo, 12 HT (50±3anos) e 14 NT (44±3anos). Os hipertensos foram estudados em duas situações: após 4 semanas de placebo ou captopril (3 x 50mg/dia) administrados em formato crossover e de forma duplo-cega. Os NT foram estudados apenas 1 vez sem nenhum medicamento. Em cada grupo/situação experimental os voluntários realizaram 2 sessões experimentais conduzidas em ordem aleatória: Controle (repouso) e Exercício (6 exercícios, 3 séries até a fadiga moderada, 50% de 1RM). As variáveis foram medidas antes e em 2 momentos pós-intervenções: Pós1 (entre 30-80min) e Pós2 (após 7h). Além disso, a PA foi medida por 24h em condições ambulatoriais. No Pós1, a PA sistólica diminuiu de forma similar nos grupos/situações (NT=-8±2; HT não medicado=-13±2; HT medicado=-12±2mmHg). A PA diastólica também diminuiu, mas a queda foi maior nos HT não medicados em comparação com os NT (-9±1 vs. -4±1mmHg, respectivamente) e foi igual nos hipertensos com e sem medicamento. Em cada grupo/situação, a hipotensão pós-exercício se acompanhou de redução do débito cardíaco (DC) em parte dos voluntários e da resistência vascular periférica (RVP) na outra parte. O volume sistólico (VS) diminuiu (NT=-14±5; HT não medicado=-11±5; HT medicado=-17±5ml) e a FC aumentou (NT=+13±3; HT não medicados=+13±2; HT medicados=+13±2bpm) pós-exercício de forma similar nos grupos/situações. Também de forma similar, o balanço simpatovagal cardíaco aumentou (NT=+1,9±0,4; HT não medicados=+1,4±0,3; HT medicados=+1,8±0,3) e a sensibilidade barorreflexa diminuiu (NT=-5±1; HT não medicados=-4±2; HT medicados=+3±1mmHg/bpm) pós-exercício. No Pós2, não houve efeito do exercício sobre nenhuma variável. A PA ambulatorial foi semelhante em todos os grupos/situações. Em conclusão, uma sessão de exercício resistido promove efeito hipotensor no ambiente laboratorial em NT e HT medicados ou não, mas este efeito não se mantém em condições ambulatoriais. Nos HT, a magnitude de queda da PA diastólica é maior que nos NT. Os mecanismos hemodinâmicos e autonômicos da hipotensão pós-exercício são semelhantes em NT e HT medicados ou não. O determinante hemodinâmico (DC ou RVP) da hipotensão pós-exercício varia de um indivíduo para outro, mas a redução da PA se acompanha de redução do VS e aumento da FC, sendo este último resultante do aumento do balanço simpatovagal cardíaco e da redução da SB / A session of resistance exercise promotes post-exercise hypotension in hypertensive subjects (HT). Due to the cardiovascular alterations imposed by the disease, it is possible that HT present hypotensive mechanisms different from those observed in normotensive subjects (NT). Moreover, HT frequently receive antihypertensive medications that might affect post-exercise responses. The aim of this thesis was to evaluate, in HT men, the effects of resistance exercise session on blood pressure (BP) and its hemodynamic and neural mechanisms, comparing these effects with the responses observed in NT and verifying the effect of captopril use on these responses. Twelve HT (50±3 years) and 14 NT (44±3 years) participated in the study. HT were studied in two situations, after 4 weeks of placebo and captopril (3 x 50mg/day) administered in a crossover double-blind design. NT was studied only once without any medication. At each group/situation, subjects underwent 2 experimental sessions performed in a random order: Control (rest) and Exercise (6 resistance exercises, 3 sets until moderated fatigue, 50% of 1RM). Measurements were taken before and in 2 post-intervention moments (Post1 - between 30-80min and Post2 - after 7pm). Moreover, ambulatory BP was measured after the sessions. In Post1, systolic BP decreased similarly in all groups/situations (NT=-8±2; unmedicated HT=-13±2; medicated HT=-12±2mmHg). Diastolic BP also decreased, but this decrease was greater in unmedicated HT compared with NT (-9±1 vs. -4±1mmHg, respectively), and were similar in HT with and without medication. Regardless of group/situation, exercise promoted a decrease in cardiac output (CO) in some subjects and a reduction in systemic vascular resistance (SVR) in others. Stroke volume (SV) decreased (NT=-14±5; unmedicated HT=-11±5; medicated HT=-17±5ml) and HR increased (NT=13±3; unmedicated HT=13±2; medicated HT=13±2bpm) after exercise similarly in all groups/situations. Also similarly between groups/situations, cardiac sympathovagal balance increased (NT=+1,9±0,4, unmedicated HT=+1.4±0.3, medicated HT=+1,8±0,3) and BS decreased (NT=-5±1; unmedicated HT=-4±2; medicated HT=+3±1mmHg/bpm) post-exercise. In Post2, in all groups/situations, exercise did not affect any variable. In addition, ambulatory BP was similar after the control and exercise sessions in all group/situation. In conclusion, a single bout of resistance exercise session promotes post-exercise hypotension in the laboratory in NT and HT subjects receiving or not captopril, but this hypotensive effect is not maintained under ambulatory conditions. The magnitude of BP decrease is greater in non-medicated HT than in NT, and it was not changed by captopril. Autonomic and hemodynamic mechanisms of post-exercise hypotension are similar in NT and HT receiving medication or not. The hemodynamic determinant (CO or SVR) of post-exercise hypotension varies from one subject to another. However, BP reduction is accompanied by decrease in SV and an increase in HR that results from an increase in cardiac sympathovagal balance and decrease in BS
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Confiabilidade de um circuito multimodal incremental na determinação do limiar anaeróbio de idosos por meio da dosagem do lactato sanguíneo / Reliability of an incremental multi-modal circuit in the determination of the anaerobic threshold of elderly people through the dosage of the blood lactateLana, Daniel Martinez 21 August 2018 (has links)
A prática regular de exercício físico traz inúmeros benefícios para os idosos, mas é necessário identificar uma prescrição de treinamento que possa ser realizada de maneira segura e eficaz por esta população. O Treinamento Multimodal é uma alternativa para estimular as capacidades e habilidades físicas importantes para a manutenção da saúde e autonomia no envelhecimento. O objetivo deste estudo, de abordagem quantitativa e delineamento quase-experimental, foi medir a confiabilidade de um circuito multimodal incremental na determinação do limiar anaeróbio (LAN) de idosos por meio da dosagem do lactato sanguíneo. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Foram identificadas variáveis sociodemográficas e clínicas. As variáveis clínicas foram medidas antes, durante e após sessões de treinamento em um circuito multimodal. Para as análises descritivas, foram calculadas as frequências absolutas, porcentagens, medianas, médias e desvio padrão. Para a análise de confiabilidade intraobservador e de concordância, foram utilizados o Coeficiente de Correlação Intraclasse (CCI) e o teste de concordância Bland-Altman, usando o pacote estatístico SPSS® V24. Para a identificação da igualdade de médias no teste e no reteste foram utilizados os testes paramétricos t-pareado e One-way ANOVA medidas repetidas, para variáveis contínuas e com distribuição normal, tomadas nos momentos antes e depois. Para os casos onde as suposições de normalidade e/ou esfericidade não foram atendidas, foram utilizados os testes não paramétricos de Wilcoxon ou Friedman. A intensidade do limiar anaeróbio (ILAN) e a Frequência Cardíaca na Intensidade do Limiar Anaeróbio (FCILAN) foram identificadas a partir de três critérios. Participaram do estudo 20 idosos, na maioria mulheres, com idade entre 60 e 65 anos, de cor branca, convivendo com companheiro, com mais de 12 anos de escolaridade, aposentados. Ao testar a reprodutibilidade da ILAN em dois momentos distintos com o mesmo avaliador, observamos que a média dos escores obtidos no teste e reteste foi semelhante (>,05) indicando boa correlação entre os pares analisados (r = ,77 a ,91). Nossos resultados também mostraram alta confiabilidade em todos os critérios adotados para determinação do LAN (CCI=,86 a ,95), além de boa concordância das medidas teste e reteste para o LAN2 do 1° e 3° critérios por meio do método de análise Bland-Altman. Identificamos redução da pressão arterial na primeira hora após o treinamento em circuito, em comparação com os valores pré-intervenção, nos momentos teste e reteste. O principal achado de nosso estudo se deu pela confiabilidade e concordância entre as medidas teste-reteste para as variáveis estudadas, sugerindo adequação do circuito multimodal incremental na determinação do LA de idosos por meio da dosagem do Lactato Sanguíneo / Regular physical activity brings several benefits to elderly people, but it\'s necessary to identify a training prescription that can be performed in a safe and effective manner for this population. The Multimodal Training is an alternative to stimulate physical skills and abilities important to maintaining health and autonomy in aging. The purpose of this study, with quantitative approach and quasi-experimental delineation, was to measure the reliability of an incremental multimodal circuit in the determination of the anaerobic threshold (ANT) of elderly people through blood lactate dosage. The study was approved by the Ethics in Research Committee. Social demographic clinical variables were found. Clinical variables were measured before, during and after the training sessions in a multi-modal circuit. For descriptive analysis, absolute frequencies, percentages, medians, averages and standard deviation were calculated. For intra-observer reliability and agreement analysis, we used the Interclass Correlation Coefficient (ICC) and Bland-Altman agreement test, using statistical package, SPSS® V24. To the measures equality identification in the test and retest were used the t-paired parametrics and One-way ANOVA repeated measures, to continuous variables and with normal distribution, taken moments before and after. To the cases where normality and/or spherecity were not satisfied, we used Wilcoxon or Friedman non-parametric tests. The anaerobic threshold intensity (ATI) and the heart rate in the anaerobic threshold intensity (HRATI) were identified according to three criteria. Participated in the study 20 elderly people, mostly women, between the ages of 60 and 65 years old, white colored, living with a partner, with more than 12 years of schooling, retired. When testing the reproducibility of ATI in two different times with the same evaluator, we observed the measure of the obtained scores in the test and retest was similar to (>,05), indicating a good correlation between the analyzed pairs (r = ,77 a ,91). Our results also showed high reliability in all adopted criteria to determine ATI (CCI=,86 a ,95), in addition to the good agreement of the test and retest measures to the ATI2 of the first and third criteria through Bland-Altman analysis method. Was identified arterial pressure reduction in the first hour after the circuit training, compared with preintervention values, in the test and retest moments. The main discovery was given through reliability and agreement between measures test-retest to the studied variables, suggesting adjustment of the incremental multimodal circuit in the determination of the elderly people ATI through blood lactate dosage
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Avaliação do efeito hipotensivo pós-exercício em diferentes fases do dia / Evaluation of post-exercise hypotensive effects in different phases of the dayOliveira, Marco Aurelio Gomes de 12 December 2014 (has links)
Hipotensão pós-exercício é o fenômeno de redução da pressão arterial sistêmica por minutos ou horas após a realização de atividade física, sendo considerado uma resposta fisiológica para o controle pressórico. Fatores como nível pressórico, aptidão física e tipo de exercício físico, contribuem para potencializar a resposta hipotensora pós-exercício, contudo, apesar de ser conhecido que a pressão arterial não possui valor constante ao longo das 24 horas, ainda não foi investigado se existe diferença na resposta hipotensora quando o exercício físico é realizado em diferentes horários do dia. À vista disso, 16 mulheres foram divididas em dois grupos; Adultos Maduros (n=8; 58,7 + 10,9 anos) e Adultos Jovens (n=8; 21 + 4,3 anos). Cada grupo realizou três sessões experimentais; duas compostas de exercício físico resistido de baixa intensidade (dez exercícios a 40% de uma repetição máxima) realizados em diferentes fases do dia, manhã (07:30h) e noite (18:00h), e uma sessão controle - sem a realização de exercício físico. A pressão arterial foi medida por 24 horas após as sessões, a percepção de desconforto avaliada por meio de inventário. Em suma, descrevemos que: (1) Não constatamos redução pressórica no grupo Adultos Jovens em nenhuma das fases avaliadas. Observamos hipotensão pós-exercício no grupo Adultos Maduros de forma intermitente por 5 horas na variável pressão arterial média após o exercício realizado na fase matutina. Com base na análise de Fourier e da própria observação do comportamento pressórico da pressão arterial média, podemos observar que o exercício matutino atenuou o padrão pressórico ultradiano, como consequência, a pressão arterial média manteve-se a níveis abaixo da sessão controle; (2) Na avaliação da percepção de desconforto, o grupo Adultos Jovens quando comparado com o grupo Adultos Maduros, apresentou maior desconforto ao realizar o exercício na fase matutina, já na sessão com exercício noturno, encontramos pouca alteração na percepção de desconforto de adultos jovens e adultos maduros / Post exercise hypotension is a phenomenon of decreased blood pressure by minutes or hours after physical exercise, being considered a physiological response in blood pressure control. Factors such as blood pressure level, physical ability and type of exercise, contribute to potentiate post exercise hypotension, however, despite being known that blood pressure has no constant value over 24 hours, still not been investigated whether there are differences in the hypotensive response when exercise is performed at different times of the day. In view of this, 16 women were divided into two groups; Mature adults (n = 8; 58.7 ± 10.9 years) and Young Adults (n = 8; 21 ± 4.3 years). Each group performed three experimental sessions; two with low intensity resitance exercise (tem exercise at 40% one repetition maximum) was performed at two phases, morning (07: 30h) and night (18: 00h), and a control session without performing physical exercise. Blood pressure was measured during 24 hours after the sessions, perception of discomfort assessed by inventory. We describe that: We did not found blood pressure reduction in Young Adults group for none of the phases. We observed intermittently post-exercise hypotension Mature Adults group for five hours in mean arterial pressure after morning exercise. Based on Fourier Analysis and own observation mean arterial pressure behavior, we can observe that the morning exercise attenuated ultradian pressor pattern, As a result, average blood pressure levels remained below than control session; (2) In assessing the perception of discomfort, Young Adults group compared with Mature Adults group, showed greater discomfort to perform the exercise in the morning phase, during nightly exercise, we found little perception of discomfort change in Young Adults and Mature adults
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Hipotensão pós-exercício resistido em homens hipertensos: influência do uso de captopril / Post-resistance exercise hypotension in hypertensive men: influence of captopril treatmentQueiroz, Andreia Cristiane Carrenho 19 June 2013 (has links)
Uma sessão de exercícios resistidos promove hipotensão pós-exercício em hipertensos (HT). Devido às alterações cardiovasculares impostas pela doença, é possível que os HT apresentem mecanismos hipotensores diferentes dos observados em normotensos (NT). Além disso, os HT utilizam medicamentos anti-hipertensivos que podem afetar as respostas fisiológicas pós-exercício. O objetivo desta tese foi avaliar, em homens HT, o efeito de uma sessão de exercício resistido sobre a pressão arterial (PA) e seus os mecanismos hemodinâmicos e autonômicos, comparando este efeito com o observado em NT e verificando o efeito do uso do captopril sobre estas respostas. Participaram do estudo, 12 HT (50±3anos) e 14 NT (44±3anos). Os hipertensos foram estudados em duas situações: após 4 semanas de placebo ou captopril (3 x 50mg/dia) administrados em formato crossover e de forma duplo-cega. Os NT foram estudados apenas 1 vez sem nenhum medicamento. Em cada grupo/situação experimental os voluntários realizaram 2 sessões experimentais conduzidas em ordem aleatória: Controle (repouso) e Exercício (6 exercícios, 3 séries até a fadiga moderada, 50% de 1RM). As variáveis foram medidas antes e em 2 momentos pós-intervenções: Pós1 (entre 30-80min) e Pós2 (após 7h). Além disso, a PA foi medida por 24h em condições ambulatoriais. No Pós1, a PA sistólica diminuiu de forma similar nos grupos/situações (NT=-8±2; HT não medicado=-13±2; HT medicado=-12±2mmHg). A PA diastólica também diminuiu, mas a queda foi maior nos HT não medicados em comparação com os NT (-9±1 vs. -4±1mmHg, respectivamente) e foi igual nos hipertensos com e sem medicamento. Em cada grupo/situação, a hipotensão pós-exercício se acompanhou de redução do débito cardíaco (DC) em parte dos voluntários e da resistência vascular periférica (RVP) na outra parte. O volume sistólico (VS) diminuiu (NT=-14±5; HT não medicado=-11±5; HT medicado=-17±5ml) e a FC aumentou (NT=+13±3; HT não medicados=+13±2; HT medicados=+13±2bpm) pós-exercício de forma similar nos grupos/situações. Também de forma similar, o balanço simpatovagal cardíaco aumentou (NT=+1,9±0,4; HT não medicados=+1,4±0,3; HT medicados=+1,8±0,3) e a sensibilidade barorreflexa diminuiu (NT=-5±1; HT não medicados=-4±2; HT medicados=+3±1mmHg/bpm) pós-exercício. No Pós2, não houve efeito do exercício sobre nenhuma variável. A PA ambulatorial foi semelhante em todos os grupos/situações. Em conclusão, uma sessão de exercício resistido promove efeito hipotensor no ambiente laboratorial em NT e HT medicados ou não, mas este efeito não se mantém em condições ambulatoriais. Nos HT, a magnitude de queda da PA diastólica é maior que nos NT. Os mecanismos hemodinâmicos e autonômicos da hipotensão pós-exercício são semelhantes em NT e HT medicados ou não. O determinante hemodinâmico (DC ou RVP) da hipotensão pós-exercício varia de um indivíduo para outro, mas a redução da PA se acompanha de redução do VS e aumento da FC, sendo este último resultante do aumento do balanço simpatovagal cardíaco e da redução da SB / A session of resistance exercise promotes post-exercise hypotension in hypertensive subjects (HT). Due to the cardiovascular alterations imposed by the disease, it is possible that HT present hypotensive mechanisms different from those observed in normotensive subjects (NT). Moreover, HT frequently receive antihypertensive medications that might affect post-exercise responses. The aim of this thesis was to evaluate, in HT men, the effects of resistance exercise session on blood pressure (BP) and its hemodynamic and neural mechanisms, comparing these effects with the responses observed in NT and verifying the effect of captopril use on these responses. Twelve HT (50±3 years) and 14 NT (44±3 years) participated in the study. HT were studied in two situations, after 4 weeks of placebo and captopril (3 x 50mg/day) administered in a crossover double-blind design. NT was studied only once without any medication. At each group/situation, subjects underwent 2 experimental sessions performed in a random order: Control (rest) and Exercise (6 resistance exercises, 3 sets until moderated fatigue, 50% of 1RM). Measurements were taken before and in 2 post-intervention moments (Post1 - between 30-80min and Post2 - after 7pm). Moreover, ambulatory BP was measured after the sessions. In Post1, systolic BP decreased similarly in all groups/situations (NT=-8±2; unmedicated HT=-13±2; medicated HT=-12±2mmHg). Diastolic BP also decreased, but this decrease was greater in unmedicated HT compared with NT (-9±1 vs. -4±1mmHg, respectively), and were similar in HT with and without medication. Regardless of group/situation, exercise promoted a decrease in cardiac output (CO) in some subjects and a reduction in systemic vascular resistance (SVR) in others. Stroke volume (SV) decreased (NT=-14±5; unmedicated HT=-11±5; medicated HT=-17±5ml) and HR increased (NT=13±3; unmedicated HT=13±2; medicated HT=13±2bpm) after exercise similarly in all groups/situations. Also similarly between groups/situations, cardiac sympathovagal balance increased (NT=+1,9±0,4, unmedicated HT=+1.4±0.3, medicated HT=+1,8±0,3) and BS decreased (NT=-5±1; unmedicated HT=-4±2; medicated HT=+3±1mmHg/bpm) post-exercise. In Post2, in all groups/situations, exercise did not affect any variable. In addition, ambulatory BP was similar after the control and exercise sessions in all group/situation. In conclusion, a single bout of resistance exercise session promotes post-exercise hypotension in the laboratory in NT and HT subjects receiving or not captopril, but this hypotensive effect is not maintained under ambulatory conditions. The magnitude of BP decrease is greater in non-medicated HT than in NT, and it was not changed by captopril. Autonomic and hemodynamic mechanisms of post-exercise hypotension are similar in NT and HT receiving medication or not. The hemodynamic determinant (CO or SVR) of post-exercise hypotension varies from one subject to another. However, BP reduction is accompanied by decrease in SV and an increase in HR that results from an increase in cardiac sympathovagal balance and decrease in BS
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Magnitude e duração da resposta hipotensora em hipertensos: efeitos do exercício físico contínuo e intervalado / Magnitude and duration of hypotensive response in hypertensive patients: effects of continuous and interval physical exerciseRaphael Santos Teodoro de Carvalho 28 August 2014 (has links)
Estudo de abordagem quantitativa e delineamento quase-experimental com o objetivo de comparar os efeitos dos exercícios dinâmicos contínuo e intervalado sobre a magnitude e duração da resposta hipotensora em hipertensos. A amostra foi composta por 20 idosos hipertensos de um município do interior paulista. As variáveis estudadas foram agrupadas nas categorias: sociodemográficas, antropométricas e hemodinâmicas. Cada participante foi submetido duas sessões de exercício físico, com intervalo de uma semana entre os treinos. As sessões de exercício contínuo foram realizadas a intensidade do limiar anaeróbio. Nas sessões de exercício intervalado, os indivíduos trabalharam no limiar de compensação respiratória por 4 minutos durante a fase ativa; na fase de recuperação, trabalharam a 40% do consumo máximo de oxigênio por 2 minutos. O tempo total de cada sessão foi de 42 minutos. Para obtenção dos dados hemodinâmicos, os participantes realizaram três exames de Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA), com duração de 24 horas: MAPA controle, MAPA após exercício contínuo e MAPA após exercício intervalado. As análises descritivas, com cálculo de frequências absolutas e porcentagens e descrição das médias, desvio padrão e medianas, foram realizadas por meio do pacote estatístico SPSS, versão 15.0. A descrição das diferenças proporcionais entre os grupos foi realizada primordialmente por meio de aplicação do teste estatístico não paramétrico de Wilcoxon. Em todas as análises, foi adotado o nível de significância estatística de 5% (p<0,05).Quando comparamos os resultados da MAPA realizada após o exercício contínuo aos valores derivados da MAPA controle, encontramos diferença estatisticamente significante para as variáveis Pressão Arterial Sistólica (PAS) vigília (p<0,001), PAS sono (p<0,001), Pressão Arterial Diastólica (PAD) vigília (p<0,001), PAD sono (p<0,001), Pressão Arterial Média (PAM) vigília (p<0,001), PAD sono (p<0,001), Frequência cardíaca (FC) sono (p<0,03) e Duplo Produto (DP) vigília (p<0,002) e sono (p<0,001), sendo que todos os índices mostraram redução após a prática do exercício contínuo. À comparação dos resultados da MAPA após exercício intervalado aos resultados da MAPA controle, constatamos que, após a prática de exercício, houve redução nos valores de PAS vigília (p<0,001), PAS sono (p<0,001), PAD vigília (p<0,001), PAD sono (p<0,001), PAM vigília (p<0,001), PAM sono (p<0,001) e DP vigília (p<0,001) e DP sono (p<0,001). Na comparação do exercício contínuo ao intervalado, encontramos diferença estatisticamente significante para as variáveis PAS vigília (p<0,001) e sono (p<0,01), PAD vigília (p<0,001), PAM vigília (p<0,001), PAM sono (p<0,01), DP vigília (p<0,01) e DP sono (p<0,001), que se mostraram mais reduzidas após a prática do exercício intervalado. Concluímos que a prática de exercício físico contínuo e intervalado promove a hipotensão pós-exercício (HPE) ao longo das 20 horas subsequentes à atividade. O exercício intervalado gera maior magnitude de HPE e menor sobrecarga cardiovascular em comparação ao exercício contínuo. / Quantitative study with a quasi-experimental design to compare the effect of continuous and interval dynamic exercises on the magnitude and length of the hypotensive response in hypertensive patients. The sample consisted of 20 hypertensive elderly patients from a city in the interior of the State of São Paulo, Brazil. The study variables were grouped in the following categories: sociodemographic, anthropometric and hemodynamic. Each participant was submitted to two physical exercise sessions with a one-week interval between the training. The continuous exercise sessions were held at the intensity level of the anaerobic threshold. In the interval exercise sessions, the participants exercised at the respiratory compensation threshold for four minutes during the active phase; in the recovery phase, they worked at 40% of the maximum oxygen consumption for two minutes. The total length of each session was 42 minutes. To obtain the hemodynamic data, the participants undertook three outpatient Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM) tests, which took 24 hours: control ABPM, ABPM after continuous exercise and ABPM after interval exercise. For the descriptive analyses, including the calculation of absolute frequencies and percentages and the description of means, standard deviations and medians, the statistical software SPSS version 15.0 was used. The description of the proportional differences between the groups was mainly based on the application of Wilcoxon\'s non-parametric statistical test. In all analyses, statistical significance was set at 5% (p<0,05).When comparing the ABPM results after continuous exercise with the results of the control ABPM, a statistically significant difference was found for the variables Systolic Blood Pressure (SBP) wake (p<0.001), SBP sleep (p<0.001), Diastolic Blood Pressure (DBP) wake (p<0.001), DBP sleep (p<0.001), Mean Blood Pressure (MBP) wake (p<0.001), MBP sleep (p<0.001), Heart frequency (HF) sleep (p<0.03) and Double Product (DP) wake (p<0.002) and sleep (p<0.001). All indices showed a drop after continuous exercise. In the comparison between the ABPM results after interval exercise with the control ABPM results, after the exercise, the following levels dropped: SBP wake (p<0.001), SBP sleep¬ (p<0.001), DBP wake (p<0.001), DBP sleep (p<0.001), MBP wake (p<0.001), MBP sleep (p<0.001) and DP wake (p<0.001) and DP sleep (p<0.001). In the comparison between the continuous and interval exercises, a statistically significant difference was found for the variables SBP wake (p<0.001) and sleep (p<0.01), DBP wake (p<0.001), MBP wake (p<0.001), MBP sleep (p<0.01), DP wake (p<0.01) and DP sleep (p<0.001), which were lower after the interval exercise sessions. In conclusion, the practice of continuous and interval physical exercise promotes post-exercise hypotension (PEH) during the 20 hours after the exercise. Interval exercises lead to a larger HPE and less cardiovascular burden in comparison with continuous exercise.
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Avaliação do efeito hipotensivo pós-exercício em diferentes fases do dia / Evaluation of post-exercise hypotensive effects in different phases of the dayMarco Aurelio Gomes de Oliveira 12 December 2014 (has links)
Hipotensão pós-exercício é o fenômeno de redução da pressão arterial sistêmica por minutos ou horas após a realização de atividade física, sendo considerado uma resposta fisiológica para o controle pressórico. Fatores como nível pressórico, aptidão física e tipo de exercício físico, contribuem para potencializar a resposta hipotensora pós-exercício, contudo, apesar de ser conhecido que a pressão arterial não possui valor constante ao longo das 24 horas, ainda não foi investigado se existe diferença na resposta hipotensora quando o exercício físico é realizado em diferentes horários do dia. À vista disso, 16 mulheres foram divididas em dois grupos; Adultos Maduros (n=8; 58,7 + 10,9 anos) e Adultos Jovens (n=8; 21 + 4,3 anos). Cada grupo realizou três sessões experimentais; duas compostas de exercício físico resistido de baixa intensidade (dez exercícios a 40% de uma repetição máxima) realizados em diferentes fases do dia, manhã (07:30h) e noite (18:00h), e uma sessão controle - sem a realização de exercício físico. A pressão arterial foi medida por 24 horas após as sessões, a percepção de desconforto avaliada por meio de inventário. Em suma, descrevemos que: (1) Não constatamos redução pressórica no grupo Adultos Jovens em nenhuma das fases avaliadas. Observamos hipotensão pós-exercício no grupo Adultos Maduros de forma intermitente por 5 horas na variável pressão arterial média após o exercício realizado na fase matutina. Com base na análise de Fourier e da própria observação do comportamento pressórico da pressão arterial média, podemos observar que o exercício matutino atenuou o padrão pressórico ultradiano, como consequência, a pressão arterial média manteve-se a níveis abaixo da sessão controle; (2) Na avaliação da percepção de desconforto, o grupo Adultos Jovens quando comparado com o grupo Adultos Maduros, apresentou maior desconforto ao realizar o exercício na fase matutina, já na sessão com exercício noturno, encontramos pouca alteração na percepção de desconforto de adultos jovens e adultos maduros / Post exercise hypotension is a phenomenon of decreased blood pressure by minutes or hours after physical exercise, being considered a physiological response in blood pressure control. Factors such as blood pressure level, physical ability and type of exercise, contribute to potentiate post exercise hypotension, however, despite being known that blood pressure has no constant value over 24 hours, still not been investigated whether there are differences in the hypotensive response when exercise is performed at different times of the day. In view of this, 16 women were divided into two groups; Mature adults (n = 8; 58.7 ± 10.9 years) and Young Adults (n = 8; 21 ± 4.3 years). Each group performed three experimental sessions; two with low intensity resitance exercise (tem exercise at 40% one repetition maximum) was performed at two phases, morning (07: 30h) and night (18: 00h), and a control session without performing physical exercise. Blood pressure was measured during 24 hours after the sessions, perception of discomfort assessed by inventory. We describe that: We did not found blood pressure reduction in Young Adults group for none of the phases. We observed intermittently post-exercise hypotension Mature Adults group for five hours in mean arterial pressure after morning exercise. Based on Fourier Analysis and own observation mean arterial pressure behavior, we can observe that the morning exercise attenuated ultradian pressor pattern, As a result, average blood pressure levels remained below than control session; (2) In assessing the perception of discomfort, Young Adults group compared with Mature Adults group, showed greater discomfort to perform the exercise in the morning phase, during nightly exercise, we found little perception of discomfort change in Young Adults and Mature adults
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The effect of high intensity interval training on the post-exercise hypotensive response in overweight/obese young womenBonsu , Biggie 12 1900 (has links)
Thesis (MScSportSc)--Stellenbosch University, 2013. / ENGLISH ABSTRACT: There are extensive literature on the PEH response after acute and chronic aerobic and resistance exercise, as well as a few studies on concurrent and water exercise. However, there is comparatively little evidence that high intensity interval training (HIIT) elicits similar post exercise blood pressure reductions (PEH) compared to other types of exercise. Furthermore, it is difficult to quantify the magnitude of the hypotensive response following these exercises, due to variations in exercise protocols in terms of intensity and duration. Both these training variables are considered important determinants of the magnitude and duration of the PEH response.
The current study determined the magnitude of the PEH response after an acute bout and six sessions of HIIT, and the effects after two weeks of detraining in overweight/obese young women.
Twenty young women (aged 21 ± 2 years) volunteered for the study. All the subjects were normotensive (SBP: 119.2 ± 5.6 mmHg and DBP: 78.8 ± 4.1 mmHg). Subjects performed six sessions of HIIT within two weeks and detrained for two weeks. SBP, DBP, MAP and HR were monitored during seated recovery after exercise for 60 min to determine the change from resting values. The overall outcome showed that an acute HIIT session resulted in a reduction of 2.9 mmHg in SBP which approached near clinical significance, while six sessions of HIIT caused a clinically significant reduction of 5.3 mmHg; this response was almost totally reversed after detraining. There were no clinically significant reductions in DBP after the acute or six sessions of HIIT (1.7 and 2.7 mmHg, respectively). However, a clinically significant hypotensive response of 3.9 mmHg was sustained after detraining following the maximal exercise capacity test. MAP also reduced by a magnitude of 2.3 and 5.6 mmHg, respectively, after the acute bout and six sessions of HIIT, and detraining values were still 2.9 mmHg lower than resting values and approached near clinical significance.
The results indicate that both an acute bout and six sessions of HIIT elicited a meaningful PEH response. However, the six sessions of HIIT caused a clinically significant reduction which was approximately twice the acute session. Likewise, detraining showed clinically significant effects in DBP and MAP, but SBP returned to near baseline values. This suggests that in only two weeks, the accumulated effects of six sessions of HIIT elicited a greater hypotensive response than after an acute session of HIIT. / AFRIKAANSE OPSOMMING: Daar is omvattende literatuur oor die post-oefening hipotensie (POH) na afloop van akute en kroniese aërobiese en weerstandsoefeninge, asook enkele studies oor gelyktydige krag- en uithouvermoë- en wateroefeninge. Daar is egter relatief min bewyse dat hoë intensiteit interval oefening (HIIO) soortgelyke post-oefening afnames in bloeddruk (POH) in vergelyking met ander tipes oefening veroorsaak. Voorts is dit moeilik om die omvang van die hipotensiewe respons na afloop van oefening te kwantifiseer, hoofsaaklik as gevolg van die variasies in oefeningprotokolle in terme van intensiteit en tydsduur. Beide hierdie inoefeningveranderlikes word as belangrike determinante van die omvang en die tydsduur van die POH respons beskou.
Die huidige studie het die omvang van die POH respons na ʼn akute sessie en ses sessies HIIO, en die gevolge na afloop van twee weke se nie-inoefening (“detraining”) by oorgewig/vetsugtige jong dames, bepaal.
Twintig jong dames (ouderdom 21 ± 2 jaar) het vrywillig ingestem om aan die studie deel te neem. Al die deelnemers was normotensief (SBD: 119.2 ± 5.6 mmHg en DBD: 78.8 ± 4.1 mmHg). Die deelnemers het ses sessies HIIO binne twee weke voltooi en het daarna vir twee weke geen inoefeningsessies gehad nie. SBD, DBD, GAD en HS is tydens ʼn sittende herstelfase vir 60 minute gemonitor om die verandering vanaf rustende waardes te bepaal.
Die algehele uitkoms toon dat ʼn akute HIIO sessie ʼn afname van 2.9 mmHg in SBD tot gevolg gehad het wat aan kliniese betekenisvolheid grens, terwyl ses sessies van HIIO ʼn klinies betekenisvolle afname van 5.3 mmHg veroorsaak het; hierdie respons wat bykans volledige omgekeerd na die twee weke met geen inoefening. DBD het geen kliniese betekenisvolle afname na afloop van die akute of ses sessies van HIIO getoon nie (1.7 en 2.7 mmHg, respektiewelik). ʼn Klinies betekenisvolle hipotensiewe respons van 3.9 mmHg is egter gevind na die geen inoefeningsperiodes. GAD het ook met ʼn omvang van 2.3 en 5.6 mmHg, respektiewelik, verminder na afloop van die akute sessie en ses sessies van HIIO. Die geen inoefening waardes was steeds 2.9 mmHg laer as die rustende waardes en het aan kliniese betekenisvolheid gegrens.
Die resultate toon dat beide ʼn akute sessie en ses sessies van HIIO ʼn betekenisvolle POH respons ontlok het. Ses sessies van HIIO het egter ʼn klinies betekenisvolle afname, wat ongeveer twee keer soveel as die afname van die akute sessie was, veroorsaak. In dieselde lig het ʼn twee weke geen inoefeningsperiode steeds klinies betekenisvolle veranderinge in DBD en GAD getoon, maar SBD het tot naby aan die basislyn waardes teruggekeer. Hierdie resultate suggereer dat in slegs twee weke die geakkumuleerde effekte van ses sessies van HIIO ʼn groter hipotensiewe respons as na ʼn akute sessie van HIIO ontlok het.
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