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A escola postural sob a perspectiva da educação somática : a reformulação de um programa de extensão na ESEF/UFRGS

Vieira, Adriane January 2004 (has links)
Esta tese apresenta uma reflexão sobre pedagogias da postura que questiona a valorização de “corpos retos e corretos” presentes nas abordagens tradicionais da postura e propõe uma abordagem alternativa que, evitando modelos ideais de corpo e pretendendo proporcionar soluções viáveis às dificuldades posturais, valoriza o desenvolvimento da percepção cinestésica e o repensar dos contextos vivenciados. Essa reflexão foi formulada a partir de um diálogo com a Antropologia do corpo e da saúde e possibilitou que a autora argumentasse e justificasse a reformulação da Escola Postural da EsEF/UFRGS — de uma perspectiva biomecânica e cinesiológica sobre o corpo, para uma perspectiva da Educação Somática — e que analisasse o processo de implementação dessa reformulação. O estudo foi dividido em três partes: a primeira discute diferentes propostas pedagógicas sobre a postura, apresentando argumentos que justificam o interesse em desenvolver uma abordagem alternativa; a segunda apresenta o programa original de Escola Postural da EsEF/UFRGS e a sua reformulação com base na perspectiva da Educação Somática; a terceira, uma análise das falas dos alunos que participaram desse processo de reformulação e implementação. Foram realizadas, durante os 3 semestres (2002-2003) que durou o referido processo de reformulação e implementação da nova proposta, entrevistas semi-estruturadas (com 50 alunos) e observações-participantes (de 65 alunos), as quais compuseram o material empírico deste estudo. As reflexões tecidas nesta tese explicitam a viabilidade de uma educação alternativa da postura e o interesse de muitos sujeitos por uma abordagem que, deixando de lado a produção/construção de “corpos retos e corretos”, ensina a perceber e a repensar a postura.
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Instabilidade postural em indivíduos obesos com deficiência intelectual /

Lucena, Camila de Souza. January 2011 (has links)
Orientador: Eliane Mauerberg de Castro / Banca: Cynthia Yukiko Hiraga / Banca: Renato de Moraes / Resumo: O controle postural está relacionado com os ajustes corporais necessários à manutenção ou à busca da postura desejável, de acordo com a meta da tarefa. Mesmo um comportamento cotidiano como permanecer em pé, pode ser considerado uma tarefa complexa que envolve um estreito relacionamento entre informação sensorial e atividade motora. Barela (2000) afirma que as forças atuantes nos segmentos corporais não são constantes, pois, mesmo que a pessoa se mantenha o mais estável possível, o corpo nunca está totalmente imóvel. Por isso, a postura em pé é chamada de "quase-estável". Algumas populações têm maior predisposição a apresentar problemas de ordem postural, como por exemplo, obesos, idosos ou pessoas com deficiência intelectual - DI. As pessoas obesas ou com sobrepeso, por apresentarem maior acúmulo de gordura na região abdominal, estão mais propensas à perda de equilíbrio ou eventuais quedas, pois o centro de massa está deslocado para frente. Uma população bastante exposta à obesidade é aquela com deficiência intelectual, quer seja por característica genética, por maus hábitos alimentares ou estilo de vida sedentário. A fim de verificar a associação da obesidade com a deficiência intelectual quanto ao controle postural em tarefa do tipo estática em pé, foram recrutados 40 participantes. A tarefa consistiu em permanecer em pé sobre uma plataforma de força e foram realizadas sete tentativas: uma chamada de controle na qual os pés permaneciam paralelos e os olhos abertos, três tentativas com os pés em posição semi-tandem - ST - e os olhos abertos e outras três tentativas com os pés em posição ST e os olhos fechados. As variáveis dependentes analisadas foram: amplitude média de oscilação e amplitude média da velocidade de oscilação, em ambas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Postural control is related to the adjustments needed to maintain body or the search of desirable posture, according to the goal of the task. Even an everyday behavior such as standing, can be considered a complex task that involves a close relationship between sensory information and motor activity. According to Barela (2000) the forces acting on the body segments are not constant, so even if the person remains as stable as possible, the body is never completely still. Therefore, the standing posture is called "quasi-static." Some populations are more likely to present postural problems, for example, obese, elderly or people with intellectual disabilities - ID. People who are obese or overweight, had higher accumulation of abdominal fat are more prone to loss of balance or falls, as the center of mass is moved forward. A population exposed for the obese is that with intellectual disabilities, whether by genetic feature, poor eating habits or sedentary lifestyle. In order to verify the association of obesity with intellectual disabilities on the postural control tasktype static standing, 40 participants were recruited. The task was to stand on a force platform and seven attempts were made: one call control in which the feet parallel and the eyes remained open, three attempts with their feet in a semi-tandem - ST - and open eyes and three more attempts with his feet in position ST and eyes closed. The dependent variables were analyzed: amplitude of oscillation and amplitude of the oscillation velocity in both ML and AP directions. The results showed that all participants had changed postural control in changing the position of the feet as in the occlusion of vision. The groups non-obese without ID and obese with ID were different for both variables, supporting the hypothesis that obesity affects postural control and... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeito da terapia hormonal sobre o equilíbrio postural em mulheres na pós-menopausa

Barral, Ana Beatris Cezar Rodrigues [UNESP] 15 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-15Bitstream added on 2014-06-13T19:59:56Z : No. of bitstreams: 1 barral_abcr_me_botfm.pdf: 1083906 bytes, checksum: 2d72bd5b6c72ef6ae4548136776159d9 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Verificar os efeitos da terapia hormonal (TH) sobre o equilíbrio postural em mulheres na pós-menopausa e sua associação com o risco de quedas. Realizou-se estudo transversal com 225 mulheres, idade 45-75 anos, atendidas em Hospital Universitário. As participantes foram divididas em dois grupos: usuárias de TH (n=102) e não usuárias (controle, n=123). Incluíram-se mulheres com amenorréia >12 meses e idade ≥ 45 anos. E se excluíram aquelas com doenças neurológicas ou musculoesqueléticas, história atual de vestibulopatias, déficit visual sem correção, obesidade grau III, usuárias de drogas que alterem o equilíbrio. Consideraram-se usuárias de TH aquelas que faziam uso contínuo há pelo menos seis meses. Foram analisados o histórico de quedas (últimos 24 meses) e as características clínicas e antropométricas. O equilíbrio postural foi avaliado pela estabilometria (plataforma de força), pelo teste de Romberg, pelo alcance funcional e teste do agachamento. Para análise estatística foram empregados o Teste da Mediana, o teste do Qui-Quadrado, regressão logística no risco para queda (odds ratio-OR) e o coeficiente de correlação de Spearman. As mulheres usuárias de TH eram mais jovens (53,0 anos vs 57 anos) e de menor tempo de menopausa (5,5 anos vs 10,0 anos) quando comparadas as não usuárias (p<0,05), sem diferenças antropométricas. A frequência de quedas foi significativamente menor entre as usuárias de TH quando comparadas as não usuárias, 51 vs 88 quedas, respectivamente (p<0,05), que apresentaram risco ajustado de 0,49 (IC 95% 0,27-0,88) vez menor para quedas que o grupo de não usuárias. Nos parâmetros estabilométricos, as usuárias de TH apresentaram significantemente menor amplitude de deslocamento latero-lateral e ântero-posterior e menor área de deslocamento quando comparadas as não usuárias (p<0,05). No teste de Romberg notou-se aumento... / To analyze the effects of hormone therapy (HT) on postural balance in postmenopausal women and its association with risk for falls. A crosssectional study was conducted on 225 women aged 45-75 years and cared for at the outpatient clinic of a University Hospital. The participants were divided into two groups: HT users (n=102) and non-users (control, n=123). Women in amenorrhea >12 months and age ≥ 45 years were included. Those with neurological or musculoskeletal disorders, current history of vestibulopathies, uncorrected visual deficit, level-III obesity or drug use that could affect balance were excluded. Women utilizing continuous HT for at least 6 months were considered to be HT users. Histories of falls (last 24 months) as well as clinical and anthropometric characteristics were analyzed. Postural balance was assessed by stabilometry (computerized force platform), Romberg’s test, functional reach test and the crouching test. For statistical analysis were used: the Median test, the Chi-square test, the logistic regression method (odds ratio- OR) for fall risk, and Spearman’s correlation coefficient. Women users of HT were younger (53.0 years vs. 57 years) and had been menopausal for a shorter period of time (5.5 years vs. 10.0 years) as compared to non-users (p<0.05); no anthropometric differences were observed. The frequency of falls was significantly lower among HT users as compared to non-users, 51 vs. 88 falls, respectively (p<0.05), that presented an adjusted risk of 0.49 (CI 95% 0.27-0.88) time lower of falls than the non-users group. With respect to the stabilometric parameters, HT users showed significantly lower amplitude in latero-lateral and antero-posterior oscillation and a smaller oscillation area as compared to non-users (p<0.05). Romberg’s test showed progressive positive increase as the test difficulty increased; however, significant differences were... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação do equilíbrio em pacientes com doença de Parkinson por meio de exame de posturografia em unidade virtual

Paiva, Lílian Saldanha January 2011 (has links)
Alterações posturais e quedas são características incapacitantes da doença de Parkinson (DP) e a avaliação clínica da estabilidade postural permanece difícil e imprecisa. Dentre os aparelhos disponíveis atualmente para avaliar o equilíbrio está a Balance Rehabilitation Unit ou Unidade de Reabilitação do Equilíbrio (BRU), que consiste em um aparelho que usa um sistema de realidade virtual para avaliar o equilíbrio por meio de posturografia. A BRU fornece valores quantitativos de Limite de Estabilidade (LOS), Centro de Pressão (COP) e Velocidade de Oscilação (SV), em onze condições sensoriais diferentes, representadas pelas etapas do exame. Tais parâmetros são gerados automaticamente pela BRU, não sendo necessária a realização de cálculos por parte do examinador. Como a posturografia da BRU pode representar uma nova forma de avaliar quantitativamente o equilíbrio de pessoas com Doença de Parkinson e há poucos estudos que exploraram a sua utilização nessa área, neste estudo foram avaliados 44 pacientes com DP e 76 controles saudáveis. Os resultados são apresentados sob a forma de artigo, onde é feita inicialmente a caracterização do grupo estudado (idade, sexo, tempo de doença, medicações utilizadas e escores nas escalas UPDRS – Unified Parkinson´s Disease Rating Scale, SE – Schwab and England Activities for Daily Living e Hoehn and Yahr). Após, é feita a comparação da avaliação do equilíbrio por meio do exame de posturografia realizado em BRU, em participantes com DP e indivíduos sem a doença, correlacionando as alterações no exame de posturografia com o estágio da doença avaliado pela escala de Hoehn e Yahr, pull test e quedas. Por fim, pode-se dizer que a utilização de um sistema de realidade virtual que recria o ambiente de estimulação sensorial e registra as respostas posturais com esses estímulos pode ser uma ferramenta útil para avaliar o equilíbrio de pacientes com DP e pode ser útil para predizer desequilíbrio mesmo naqueles pacientes com DP que ao exame clínico se apresentam estáveis. / Balance impairment and falls are disabling features of Parkinson's disease (PD) and clinical evaluation of postural stability remains difficult and imprecise. Among the devices currently available to assess balance, there is Balance Rehabilitation Unit (BRU), which consists in a virtual reality system to assess balance by posturography. The BRU provides quantitative measures of limits of stability (LOS), center of pressure (COP) and sway velocity (SV), in eleven different sensorial conditions, represented by the steps of the exam and these parameters are generated automatically by the BRU. As the BRU posturography may represent a new way to quantitatively assess the balance of people with Parkinson's disease and there are few studies that have explored the use of this device, this study evaluated 44 patients with PD and 76 healthy controls. The results are presented in an article, where are described the characteristics of the studied group (age, gender, disease duration, used medications and scores on UPDRS - Unified Parkinson's Disease Rating Scale, SE - Schwab and England Activities for Daily Living, and Hoehn and Yahr). The results of posturography are compared between PD patients and healthy controls. The findings of posturography in the studied group are related to performance in pull test, Hoehn and Yahr Stages and falls. Ultimately, it can be said that the use of a virtual reality system that recreates the environment of sensory stimulations and records the postural responses can be a useful tool for assessing the balance of patients with PD and can be useful to identify balance impairment even when those patients are not presenting this symptom clinically.
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Avaliação do equilíbrio em pacientes com doença de Parkinson por meio de exame de posturografia em unidade virtual

Paiva, Lílian Saldanha January 2011 (has links)
Alterações posturais e quedas são características incapacitantes da doença de Parkinson (DP) e a avaliação clínica da estabilidade postural permanece difícil e imprecisa. Dentre os aparelhos disponíveis atualmente para avaliar o equilíbrio está a Balance Rehabilitation Unit ou Unidade de Reabilitação do Equilíbrio (BRU), que consiste em um aparelho que usa um sistema de realidade virtual para avaliar o equilíbrio por meio de posturografia. A BRU fornece valores quantitativos de Limite de Estabilidade (LOS), Centro de Pressão (COP) e Velocidade de Oscilação (SV), em onze condições sensoriais diferentes, representadas pelas etapas do exame. Tais parâmetros são gerados automaticamente pela BRU, não sendo necessária a realização de cálculos por parte do examinador. Como a posturografia da BRU pode representar uma nova forma de avaliar quantitativamente o equilíbrio de pessoas com Doença de Parkinson e há poucos estudos que exploraram a sua utilização nessa área, neste estudo foram avaliados 44 pacientes com DP e 76 controles saudáveis. Os resultados são apresentados sob a forma de artigo, onde é feita inicialmente a caracterização do grupo estudado (idade, sexo, tempo de doença, medicações utilizadas e escores nas escalas UPDRS – Unified Parkinson´s Disease Rating Scale, SE – Schwab and England Activities for Daily Living e Hoehn and Yahr). Após, é feita a comparação da avaliação do equilíbrio por meio do exame de posturografia realizado em BRU, em participantes com DP e indivíduos sem a doença, correlacionando as alterações no exame de posturografia com o estágio da doença avaliado pela escala de Hoehn e Yahr, pull test e quedas. Por fim, pode-se dizer que a utilização de um sistema de realidade virtual que recria o ambiente de estimulação sensorial e registra as respostas posturais com esses estímulos pode ser uma ferramenta útil para avaliar o equilíbrio de pacientes com DP e pode ser útil para predizer desequilíbrio mesmo naqueles pacientes com DP que ao exame clínico se apresentam estáveis. / Balance impairment and falls are disabling features of Parkinson's disease (PD) and clinical evaluation of postural stability remains difficult and imprecise. Among the devices currently available to assess balance, there is Balance Rehabilitation Unit (BRU), which consists in a virtual reality system to assess balance by posturography. The BRU provides quantitative measures of limits of stability (LOS), center of pressure (COP) and sway velocity (SV), in eleven different sensorial conditions, represented by the steps of the exam and these parameters are generated automatically by the BRU. As the BRU posturography may represent a new way to quantitatively assess the balance of people with Parkinson's disease and there are few studies that have explored the use of this device, this study evaluated 44 patients with PD and 76 healthy controls. The results are presented in an article, where are described the characteristics of the studied group (age, gender, disease duration, used medications and scores on UPDRS - Unified Parkinson's Disease Rating Scale, SE - Schwab and England Activities for Daily Living, and Hoehn and Yahr). The results of posturography are compared between PD patients and healthy controls. The findings of posturography in the studied group are related to performance in pull test, Hoehn and Yahr Stages and falls. Ultimately, it can be said that the use of a virtual reality system that recreates the environment of sensory stimulations and records the postural responses can be a useful tool for assessing the balance of patients with PD and can be useful to identify balance impairment even when those patients are not presenting this symptom clinically.
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A escola postural sob a perspectiva da educação somática : a reformulação de um programa de extensão na ESEF/UFRGS

Vieira, Adriane January 2004 (has links)
Esta tese apresenta uma reflexão sobre pedagogias da postura que questiona a valorização de “corpos retos e corretos” presentes nas abordagens tradicionais da postura e propõe uma abordagem alternativa que, evitando modelos ideais de corpo e pretendendo proporcionar soluções viáveis às dificuldades posturais, valoriza o desenvolvimento da percepção cinestésica e o repensar dos contextos vivenciados. Essa reflexão foi formulada a partir de um diálogo com a Antropologia do corpo e da saúde e possibilitou que a autora argumentasse e justificasse a reformulação da Escola Postural da EsEF/UFRGS — de uma perspectiva biomecânica e cinesiológica sobre o corpo, para uma perspectiva da Educação Somática — e que analisasse o processo de implementação dessa reformulação. O estudo foi dividido em três partes: a primeira discute diferentes propostas pedagógicas sobre a postura, apresentando argumentos que justificam o interesse em desenvolver uma abordagem alternativa; a segunda apresenta o programa original de Escola Postural da EsEF/UFRGS e a sua reformulação com base na perspectiva da Educação Somática; a terceira, uma análise das falas dos alunos que participaram desse processo de reformulação e implementação. Foram realizadas, durante os 3 semestres (2002-2003) que durou o referido processo de reformulação e implementação da nova proposta, entrevistas semi-estruturadas (com 50 alunos) e observações-participantes (de 65 alunos), as quais compuseram o material empírico deste estudo. As reflexões tecidas nesta tese explicitam a viabilidade de uma educação alternativa da postura e o interesse de muitos sujeitos por uma abordagem que, deixando de lado a produção/construção de “corpos retos e corretos”, ensina a perceber e a repensar a postura.
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“AVALIAÇÃO DO CONTROLE POSTURAL E DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE ESCOLARES OUVINTES E COM PERDA AUDITIVA SENSÓRIONEURAL E SUA RELAÇÃO COM OS GRAUS DA PERDA AUDITIVA E COM A FUNÇÃO DO SISTEMA VESTIBULAR”.

Melo, Renato de Souza 31 January 2013 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-09T13:05:31Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Renato de Souza Melo.pdf: 7283941 bytes, checksum: f91a0acf5b3311c5597cccf4b7c3fbbc (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T13:05:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Renato de Souza Melo.pdf: 7283941 bytes, checksum: f91a0acf5b3311c5597cccf4b7c3fbbc (MD5) Previous issue date: 2013 / Introdução: Crianças com perda auditiva sensórioneural podem apresentar distúrbios no controle postural e no equilíbrio em virtude do acometimento do sistema vestibular, decorrente da lesão na orelha interna. Objetivo: Avaliar a estabilidade do controle postural e do equilíbrio estático em crianças ouvintes e com perda auditiva e comparar os dados entre os grupos. Métodos: Estudo de corte transversal, que avaliou 130 escolares, sendo 65 ouvintes e 65 com perda auditiva sensórioneural, de ambos os sexos, com idade entre 7-11 anos. Para a avaliação do controle postural e do equilíbrio estático, foi utilizada a plataforma de força (EMGSystem®). Para a variável controle postural foi relacionada a velocidade de oscilação do centro de pressão nos sentidos antero-posterior (VAP) e médio-lateral (VML) e para o equilíbrio os dados da área circular. As avaliações se deram em três posições: P1: apoio bipodal com pés paralelos, P2: apoio bipodal com pés um à frente do outro e P3: apoio unipodal, em duas condições sensoriais: olhos abertos (AO) e fechados (OF). Resultados: Os resultados da comparação entre os grupos apontaram diferenças entre os parâmetros relacionados ao controle postural, sendo o grupo com perda auditiva apresentou maior oscilação na velocidade média do centro de pressão: VAP: olhos abertos: (P2 e P3: p= 0,000); olhos fechados: (P1: p= 0,035), (P2: p= 0,004) e (P3: p= 0,000). VML: olhos abertos: (P1 e P2: p= 0,000) e (P3: p= 0,001); olhos fechados: (P1: p= 0,001) e (P2: p= 0,000). O mesmo aconteceu com relação a área circular: olhos abertos e fechados: (P1, P2, P3: p= 0,000). Conclusão: As crianças com perda auditiva apresentaram maior instabilidade no controle postural e no equilíbrio estático que às ouvintes.
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Interação dos fatores musculoesqueléticos com o equilíbrio de crianças e adolescentes com neuropatia sensorial e motora hereditária / Interaction of skeletal-muscle factors with balance in children and adolescents with hereditary sensory-motor neuropathy

Cyntia Rogean de Jesus Alves 04 May 2018 (has links)
O controle postural na doença de Charcot-Marie-Tooth (CMT) está subsidiado em estudos com adultos, nos quais deformidades distais, desequilíbrios musculares e aspectos maturacionais estão bem documentados. Para infância e adolescência, o controle postural permanece por ser explorado e pode contribuir para elucidar como um sistema neuromuscular imaturo lida com a doença em curso. Neste contexto, foi proposto um estudo de desenho transversal (Estudo 1) composto por crianças e adolescentes com CMT (encaminhados ao Ambulatório CMT-Infantil do Centro de Reabilitação do HCFMRP-USP; Grupo CMT) e seus pares saudáveis (Grupo Controle), e outro longitudinal (Estudo 2), composto exclusivamente de crianças e adolescentes com CMT. O Estudo 1 caracterizou a oscilação postural e explorou sua interação com variáveis musculoesqueléticas, a partir da comparação do Grupo CMT e Grupo Controle, sendo composto por 53 participantes de ambos os sexos, idade entre 6 e 18 anos, sendo 24 saudáveis e 29 com CMT. Foram coletados dados de massa, estatura, base de apoio, Índice Postural do Pé (IPP), amplitudes passivas de movimento, força muscular isométrica de membros inferiores, medidas de desempenho (teste de caminhada dos 6 min -T6, teste dos 10 m - T10, salto horizontal - SH) e de equilíbrio (estabilometria, Escala de Equilíbrio Pediátrica - EEP). A força muscular isométrica dos grupos musculares inversores, eversores, dorsiflexores, flexores plantares, flexores e extensores de joelho e extensores de quadril foi medida bilateralmente com um dinamômetro manual (Lafayette, modelo 01163). Para avaliação estabilométrica foi usada uma plataforma de força (Bertec, modelo FP 4060-08), com frequência de amostragem de 100 Hz, tempo de registro de 30 s por tentativa. As 4 condições de teste (olhos abertos/superfície rígida; olhos abertos/superfície deformável; olhos fechados/superfície rígida; olhos fechados/superfície deformável) foram repetidas aleatoriamente por 3 vezes, intervaladas por 30 s, perfazendo 12 tentativas. Foram extraídas a área da elipse de confiança, velocidade (total, mediolateral e anteroposterior), frequência (total, mediolateral e anteroposterior) e o Quociente de Romberg (QRv) por meio do programa MATLAB (R2014a), usando um filtro digital Butterworth passa-baixa de 4a ordem, com frequência de corte de 7 Hz. O programa SPSS (versão 17) foi usado para análise estatística (nível de significância de 5%). No aspecto musculoesquelético (amplitude de dorsiflexão, ângulo poplíteo e força muscular da maioria dos grupos testados) e nos testes de desempenho (T10, T6 e SH), os resultados mostraram que o grupo CMT exibiu valores inferiores ao Controle (p<0,05). Quanto ao controle postural, comparações intragrupo das condições de teste no grupo CMT evidenciaram incremento na área e velocidades do centro de pressão (CP), mas não nas frequências, conforme a complexidade da tarefa. Nas comparações intergrupos, tanto a EEP quanto a estabilometria evidenciaram menor equilíbrio no grupo CMT quando comparado ao Controle (aumento da área de confiança da elipse e das velocidades, associadas a um decréscimo da frequência do CP) (p<0,05). As interações mais relevantes entre fatores musculoesqueléticos e equilíbrio sugerem melhor controle postural para indivíduos com pés são planos e amplitudes de dorsiflexão reduzidas. O Estudo 2 buscou detectar alterações no controle postural nos participantes que foram seguidos por 6 e 12 meses consecutivos, sendo 22 com CMT de ambos os sexos, idade entre 6 e 18 anos. Registros da oscilação postural, das variáveis musculoesqueléticas e de desempenho foram analisados em intervalos de 6 meses (AV1, AV2 e AV3). Os programas SPSS (versão 17) e R Core Team (2016) foram usados para análise estatística. O teste de Wilcoxon foi usado para comparar variáveis estabilométricas do seguimento semestral e anual e para uma análise complementar, considerando os subgrupos de 6 a 9 anos (n=8) e de 10 a 17 anos (n=9). O comportamento das variáveis musculoesqueléticas foi analisado com o modelo linear de efeitos mistos. O teste t de Student para amostras pareadas foi usado para analisar T10, T6 e SH. O IPP e EEP foram analisados com o teste exato de Fisher. Os resultados mostraram que não houve mudanças significativas na estabilometria entre AV1 e AV2 ou AV1 e AV3. Nas comparações entre AV1 e AV2, houve aumento significativo no ângulo poplíteo, na força dos grupos musculares eversores de tornozelo e extensores de quadril, no SH e a força muscular dos extensores de joelho sofreu decréscimo (p<0,05). Nas comparações entre AV1 e AV3, houve aumento significativo da força muscular dos grupos inversores, eversores, dorsiflexores e extensores de joelho (p<0,05). A análise complementar do seguimento anual identificou reduções significativas na amplitude de dorsiflexão, velocidade mediolateral (condições olhos abertos/superfície rígida e olhos fechados/superfície rígida) e velocidade total (condições olhos abertos/superfície rígida e olhos fechados/superfície rígida) no subgrupo de crianças (n=8) (p<0,05). No subgrupo de adolescentes (n=9), houve aumento significativo da força muscular de inversores, dorsiflexores e extensores de joelho (p<0,05) enquanto a estabilometria permaneceu inalterada. Em suma, os resultados do Estudo 1 e 2 permitem concluir que o controle postural ii deficitário de crianças e adolescentes com CMT é mensurável com base nas variáveis estabilométricas extraídas da análise global; é expresso por grandes e rápidas oscilações do CP, nas quais a frequência não distingue as condições de teste quando comparadas aos seus pares saudáveis. A velocidade do CP parece refletir as mudanças na estabilidade postural quando crianças e adolescentes são analisados como subgrupos distintos. Além disso, seguimentos anuais parecem ser suficientes para detectar mudanças no controle postural, nas variáveis musculoesqueléticas e de desempenho. / Postural control in Charcot-Marie-Tooth disease (CMT) is supported in studies with adults, in which distal deformities, muscular imbalances and maturational aspects are well documented. For childhood and adolescence, standing balance remains to be explored and may contribute to elucidate how an immature neuromuscular system deals with the ongoing disease. In this context, a crosssectional study (Study 1) composed of children and adolescents with CMT (referred to the CMTInfantile Ambulatory of the HCFMRP-USP Rehabilitation Center, CMT Group) and their healthy peers (Control Group), and another longitudinal (Study 2), composed exclusively of children and adolescents with CMT were proposed. Study 1 characterized the postural oscillations and explored its interaction with musculoskeletal variables from the comparison of the CMT Group and Control Group, being composed of 53 participants of both sexes, age between 6 and 18 years, being 24 healthy and 29 with CMT. Mass, height, base of support, foot postural index (PPI), passive amplitudes of movement, isometric muscle strength of lower limbs, performance measures (6-min walk test -T6, 10- T10, horizontal jump - SH) and balance (stabilometry, Pediatric Balance Scale - EEP) were collected. The isometric muscle strength of the inversion, dorsiflexion, plantarflexion, knee extension, knee flexion and hip extension was measured bilaterally with a manual dynamometer (Lafayette, model 01163). Stabilometric evaluationused a force platform (Bertec, model FP 4060-08), with sampling frequency of 100 Hz, recording time of 30 s per trial. The 4 test conditions (open eyes / hard surface, open eyes / deformable surface, closed eyes / hard surface, closed eyes / deformable surface) were randomly repeated 3 times, intervals for 30 s, making 12 trials. The confidence ellipse area, velocity (total, mediolateral and anteroposterior), frequency (total, mediolateral and anteroposterior) and the Romberg Quotient (QRv) were extracted using MATLAB program (R2014a), adopting a 4th order Butterworth digital low-pass filter and a cut-off frequency of 7 Hz. Statistical analysis used the SPSS program (version 17) and it was adopted level of significance of 5%. In the musculoskeletal aspect (amplitude of dorsiflexion, popliteal angle and muscular strength of most of the groups tested) and performance tests (T10, T6 and SH), CMT group showed values lower than Control (p <0.05). For balance, intragroup comparisons of the test conditions in the CMT group evidenced an increased area and velocities of the pressure center (CP), but not the frequencies, according to the complexity of the task. In the intergroup comparisons, EEP and stabilometry showed less postural control in the CMT group when compared to the Control (increased confidence ellipse area and velocities associated with a decrease in CP frequency) (p <0.05). The most relevant interactions between musculoskeletal and oscillations of CP suggest better postural control for subjects the flat feet and reduced dorsiflexion amplitudes. Study 2 comprised 22 participants with CMT of both sexes, aged between 6 and 18 years and it sought to detect changes in postural oscillations in CMT with 6 and 12 consecutive months of follow-up. Postural oscillations, musculoskeletal and performance variables were analyzed at 6-month intervals (AV1, AV2 and AV3). SPSS (version 17) and R Core Team (2016) programs were used for statistical analysis. The Wilcoxon test was used to compare stabilometric variables of the bi-annual and annual follow-up and to a complementary analysis, considering the subgroups of 6 to 9 years (n = 8) and 10 to 17 years (n = 9). The linear mixed effects model analyzed the musculoskeletal variables. Student\'s t-test for paired samples was used to analyze T10, T6 and SH. The Fisher\'s exact test analyzed the IPP and EEP. The results showed no significant changes in the stabilometry between AV1 and AV2 or AV1 and AV3. Comparisons between AV1 and AV2 showed significant increase in the popliteal angle strength of the ankle evertors and hip extensors SH while the muscle strength of knee extensors decreased (p <0.05). Comparisons between AV1 and AV3, showed a significant increase in the muscular strength for inversion, eversion, dorsiflexion and knee extension groups (p <0.05). The complementary analysis of the annual follow-up identified significant reductions in dorsiflexion amplitude, mediolateral velocity (open eyes / rigid surface and closed eyes / rigid surface) and total velocity (open eyes / rigid surface and closed eyes / rigid surfaces) in the subgroup of children (n = 8) (p <0.05). Subgroup of adolescents (n = 9) showed a significant increase in the muscular strength of inverters, dorsiflexors and knee extensors (p <0.05) while the stabilometry remained unchanged. In summary, the results of Study 1 and 2 allow us to conclude that the poor postural control of children and adolescents with CMT is measurable based on the stabilometric variables extracted from the global analysis; is iv expressed by large and rapid CP oscillations, in which frequency does not distinguish the test conditions when compared to their healthy counterparts. The velocity of CP seems to reflect changes in postural stability when children and adolescents are analyzed as distinct subgroups. In addition, annual follow-up appears to be sufficient to detect changes in postural control, musculoskeletal and performance variables.
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Validação da versão brasileira da Escala de Equilíbrio e Marcha (GABS) e análise do risco de quedas em indivíduos com doença de Parkinson e sujeitos saudáveis / Validation of the brazilian version Gait and Balance Scale (GABS) and fall risk assessment in people with Parkinsons disease and controls

Jussara Almeida de Oliveira 02 March 2010 (has links)
Os estudos realizados até o momento demonstram que os instrumentos descritos na literatura possuem pouca capacidade de identificar os indivíduos em risco de quedas e portanto, existe a necessidade do desenvolvimento de novos testes ou de uma bateria de testes para essa população. Este estudo teve como objetivo traduzir e validar a Escala de Equilíbrio e Marcha (GABS) para aplicação em pacientes com doença de Parkinson (DP), determinar as características clínicas que estariam associadas ao maior risco de quedas em pacientes com DP e sujeitos saudáveis e analisar a utilidade do teste de Estabilidade Postural para avaliar o risco de quedas nos pacientes com DP. Foram selecionados pacientes do Ambulatório de Distúrbios do Movimento (AEXP) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo, com diagnóstico de DP e controles saudáveis. Os participantes foram avaliados por meio da versão motora simplificada da UPDRS, escalas de HY, SE, FOGQ, FES-I, BBS e GABS. Fizeram parte do estudo 107 pacientes com DP e 80 controles e pode-se verificar que a versão brasileira da GABS mostrou ser válida e confiável, com ótima consistência interna e boa confiabilidade inter e intraexaminador. Além disso, obteve validade convergente consistente, com correlações boas com outros instrumentos que avaliam o mesmo conceito. Somado a esses resultados, a GABS teve boa acurácia, sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor positivo negativo considerável. Quando a GABS foi comparada com a BBS, as duas escalas tiveram resultados semelhantes. Entretanto, a GABS mostrou ser uma escala mais completa que a BBS, pois avalia diversos aspectos relacionados ao risco de quedas, como a instabilidade postural, alterações na marcha, o freezing e o medo de quedas, mostrando ser um instrumento mais interessante de ser utilizado em futuros ensaios clínicos e estudos prospectivos de evolução clínica da doença. Com relação às quedas, o principal ambiente relacionado às quedas nos pacientes com DP foi o doméstico e a marcha a principal causa, já nos controles o principal local das quedas também foi o doméstico e a principal causa de quedas foram os obstáculos presentes no ambiente. Além disso, maior tempo de doença e maior medo de quedas foram os fatores que mais contribuíram para explicar as quedas da população com DP. O teste de Estabilidade Postural conseguiu diferenciar os indivíduos com DP que sofreram quedas dos que não sofreram quedas, obteve correlações significativas com outros instrumentos que avaliam o equilíbrio e teve boa confiabilidade interexaminador. / Most studies to date have shown that the instruments available for the assessment of fall risk are inadequate for the identification of vulnerable individuals. Therefore, new tests assessing fall risk are strongly needed. This study aimed to translate and validate the Gait and Balance Scale (GABS) for use in patients with Parkinson\'s disease (PD), describe the clinical characteristics of a sample of patients with PD and controls that are related to the fall risk and analyze the Postural Stability test and it validity for assessing fall risk in patients with PD. We selected 107 PD patients at the Movement Disorders Outpatient Clinic of the School of Medicine of Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo (USP) and 80 healthy controls. Participants were evaluated using the simplified version of the UPDRS motor scale, HY, SE, FOGQ, FES-I, BBS, and GABS. The Brazilian version of the GABS showed to be valid and reliable, with excellent internal consistency and good test-retest reliability. Furthermore, satisfactory convergent validity with other instruments that assess the same construct was found. In addition to these results, the GABS had good accuracy, sensitivity, specificity, positive predictive value, and negative predictive value. When the GABS was compared with the BBS, the two scales had similar results. However, the GABS showed to be more complete and could analyze more aspects related to fall risk in PD, as postural instability, gait deficits, freezing and fear of falling. Among controls, most falls also occurred indoors, however, they were mostly related to environmental hazards, and not gait. Longer disease duration and greater fear of falling were the factors that most contributed to explain falls in the population with PD. The Postural Stability test is able to differentiate individuals with PD who had experienced falls from those who had not, had significant correlation with others balance instruments and had good interexaminer reliability.
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Relação do alinhamento postural com desempenho motor e equilíbrio em escolares de 07 a 11 anos

Daher, Carla Raquel de Melo 29 March 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-05T17:02:25Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) RELAÇÃO DO ALINHAMENTO POSTURAL COM DESENVOLVIMENTO MOTOR E ESTABILIDADE EM ESCOLARES DE 7 A 11 ANOS.pdf: 4152691 bytes, checksum: a68e4adbf71209b901bc559d39fa33aa (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T17:02:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) RELAÇÃO DO ALINHAMENTO POSTURAL COM DESENVOLVIMENTO MOTOR E ESTABILIDADE EM ESCOLARES DE 7 A 11 ANOS.pdf: 4152691 bytes, checksum: a68e4adbf71209b901bc559d39fa33aa (MD5) Previous issue date: 2012-03-29 / A postura corporal envolve conceitos de equilíbrio, coordenação neuro-muscular e adaptação, aos quais um movimento corporal está representado. Com o avanço da idade, as proporções corporais mudam, requerendo reorganização de todos os sistemas, e influenciando o desenvolvimento das habilidades motoras e do comportamento motor. A manutenção da postura de pé engloba ajustes corporais constantes e coerentes com o objetivo de manter os segmentos corporais alinhados e orientados. O mau alinhamento poderia influenciar negativamente o desenvolvimento destes aspectos. Objetivo: Relacionar o alinhamento postural com o desenvolvimento motor e o equilíbrio estático em escolares de 7 a 11 anos. Materiais e Métodos: Estudo transversal: 96 escolares foram avaliados e estratificados por faixa etária. Após a avaliação postural realizada com o software SAPO por medidas angulares de alinhamento, formou-se quatro grupos quanto ao alinhamento nos planos frontal e lateral. A escala de desenvolvimento motor(EDM) foi usada para avaliação do desenvolvimento motor. Para análise do equilíbrio estático, uma plataforma de força gerou variáveis da oscilação do centro de pressão (COP). Resultados: A comparação das médias do desenvolvimento motor do equilíbrio entre os grupos do alinhamento postural não apresentou diferenças . Entretanto, houve correlação entre os ângulos do alinhamento postural com as variáveis do desenvolvimento motor e com o equilíbrio. Conclusão: Há uma relação entre alinhamento postural com o desenvolvimento motor e equilíbrio, porém com fraca associação. A influência destes parâmetros sobre o desenvolvimento de habilidades motoras, porém, parece ser verdadeira.

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