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A utilização da realidade virtual como intervenção terapêutica para a melhora do controle postural e da mobilidade funcional em crianças com paralisia cerebralMoreira, Marcela Cavalcanti 06 July 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-07-06 / A deficiência do controle postural e mobilidade funcional é uma grande barreira encontrada pelas crianças com Paralisia Cerebral (PC), dificultando a sua independência em atividades de vida diária. Além disso, normalmente essas crianças necessitam frequentar por longos períodos os serviços de reabilitação e requerem grande empenho pessoal, familiar e dos terapeutas para a melhora do seu desempenho motor. Em vista disso, são necessárias novas intervenções terapêuticas visando uma maior motivação dessas crianças durante as sessões de fisioterapia e isso acredita-se ser conseguido com a RV. Objetivo: Avaliar a utilização da Realidade Virtual através do uso do videogame Nintendo Wii (Nintendo®) para auxiliar na melhora do controle postural e da mobilidade funcional de crianças com PC. Materiais e Métodos: Realizou-se um estudo piloto envolvendo 12 crianças com diagnóstico de PC de 6 a 10 anos, divididas aleatoriamente em dois grupos: intervenção (n=6) ou controle (n=6). A mobilidade funcional foi avaliada através do Gross Motor Function Measure (GMFM) e o controle postural foi avaliado através do Software de Avaliação Postural (SAPO) e da Plataforma de Força (EMG System do Brasil®). Em seguida, as crianças do grupo intervenção foram submetidas à terapia com Nintendo Wii (Nintendo®) com a Wii Balance board (Nintendo®), enquanto o grupo controle foi submetido à intervenção fisioterapêutica. Os grupos foram submetidos a 16 sessões, 2 vezes por semana. Resultados: Os grupos não apresentaram diferenças estatísticas significativas no que diz respeito às avaliações com SAPO, GMFM e Plataforma de Força. Conclusão: Os resultados, apesar da ausência de diferença estatística, sugerem que os indivíduos de uma maneira geral após o período proposto de intervenção, ainda se apresentam desalinhados, entretanto, pelos dados absolutos encontrados com a plataforma de força, eles se encontraram mais centrais e mais estáveis. Essas pequenas mudanças apesar de não serem estatisticamente significativas, aparentemente conseguiram ser transferidas para as suas atividades funcionais, a partir da verificação do aumento dos escores do GMFM. Essas mudanças podem não ter ocorrido de forma estatisticamente significativa, devido ao tempo insuficiente de intervenção e ao tamanho da amostra.
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Relação do alinhamento postural com desempenho motor e equilíbrio em escolares de 07 a 11 anosDaher, Carla Raquel de Melo 29 March 2012 (has links)
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RELAÇÃO DO ALINHAMENTO POSTURAL COM DESENVOLVIMENTO MOTOR E ESTABILIDADE EM ESCOLARES DE 7 A 11 ANOS.pdf: 4152691 bytes, checksum: a68e4adbf71209b901bc559d39fa33aa (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T17:02:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2012-03-29 / A postura corporal envolve conceitos de equilíbrio, coordenação neuro-muscular e adaptação, aos quais um movimento corporal está representado. Com o avanço da idade, as proporções corporais mudam, requerendo reorganização de todos os sistemas, e influenciando o desenvolvimento das habilidades motoras e do comportamento motor. A manutenção da postura de pé engloba ajustes corporais constantes e coerentes com o objetivo de manter os segmentos corporais alinhados e orientados. O mau alinhamento poderia influenciar negativamente o desenvolvimento destes aspectos. Objetivo: Relacionar o alinhamento postural com o desenvolvimento motor e o equilíbrio estático em escolares de 7 a 11 anos. Materiais e Métodos: Estudo transversal: 96 escolares foram avaliados e estratificados por faixa etária. Após a avaliação postural realizada com o software SAPO por medidas angulares de alinhamento, formou-se quatro grupos quanto ao alinhamento nos planos frontal e lateral. A escala de desenvolvimento motor(EDM) foi usada para avaliação do desenvolvimento motor. Para análise do equilíbrio estático, uma plataforma de força gerou variáveis da oscilação do centro de pressão (COP). Resultados: A comparação das médias do desenvolvimento motor do equilíbrio entre os grupos do alinhamento postural não apresentou diferenças . Entretanto, houve correlação entre os ângulos do alinhamento postural com as variáveis do desenvolvimento motor e com o equilíbrio. Conclusão: Há uma relação entre alinhamento postural com o desenvolvimento motor e equilíbrio, porém com fraca associação. A influência destes parâmetros sobre o desenvolvimento de habilidades motoras, porém, parece ser verdadeira.
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Efeito de diferentes demandas atencionais sobre os processos adaptativos do sistema de controle postural e do comportamento do olhar de adultos jovens /Brito, Matheus Belizário January 2019 (has links)
Orientador: Paula Fávaro Polastri Zago / Resumo: O objetivo do estudo foi investigar o efeito das tarefas visuais com diferentes demandas atencionais nos processos adaptativos do sistema de controle postural e no comportamento do olhar de adultos jovens frente à mudança abrupta da amplitude da sala móvel. Participaram do estudo quarenta e cinco adultos jovens (20,53 ± 2,04 anos). Foram mensurados o peso e a estatura corporal de todos os participantes. Ainda, os participantes realizaram o teste de Snellen para garantir acuidade visual normal entre todos os participantes. Em sequência, os participantes foram posicionados em pé sob uma plataforma de força (AMTI) dentro de uma “sala móvel”, utilizando o equipamento de rastreamento do olhar (ASL - H6) para calibração dos equipamentos. Os participantes foram divididos aleatoriamente em três grupos: 1-) Grupo Fixação (GFIX): no qual o participante permaneceu fixando o olhar em um alvo na parede frontal da sala; 2-) Grupo Movimentos Sacádicos Horizontais Imprevisíveis (GMSI): no qual os participantes realizaram movimentos sacádicos ora a direita e ora a esquerda a partir do centro da tela, envolvendo a incerteza de localização do alvo e 3-) Grupo Movimentos Sacádicos Horizontais Imprevisíveis com tarefa de Memória (GMSI-M), no qual os participantes realizaram a tarefa visual similar a do GMSI concomitante a uma tarefa de memorização de um número prédeterminado. Ao final de cada tentativa, o participante do GMSI-M deveria indicar quantas vezes este número apareceu. O alvo foi um cír... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to investigate the effect of visual tasks with different attentional demands on the adaptive processes of the postural control system and eyes behavior of young adults during the implicit knowledge of altered moving room amplitude. Forty-five young adults (20.53 ± 2.04 years) participated in the study. Weight and height of all participants were measure. In addition, participants performed the Snellen Test to ensure visual acuity between all participants. After, they were positioned on a force plate (AMTI) inside a “moving room” using the eye tracking (ASL - H6) for equipment calibration. Participants were randomly divided into three groups: 1-) Fixation Group (GFIX): participant remained fixed at a target on the front wall of the room; 2-) Unpredictable Horizontal Saccade Movements Group (GMSI): participants performed saccades movements to the right and to left from the center of the screen, involving the uncertainty of the target location and 3-) Unpredictable Horizontal Saccade Movements Group with Memory task (GMSI-M): participant performed the visual task similar of the GMSI concomitantly with a number memorization task of a predetermined number. At the end of each trial, participants of the GMSI-M should indicated how many times this number appeared. The target was a circle with 1.71 degrees in diameter or an “X”, white or black because of the stripes on the walls of the room. The room movement conditions were: in first trial, the room remained ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Análise eletromiográfica da instabilidade crônica de tornozelo / Electromyographic analysis of chronic ankle instabilityTeruya, Thiago Toshi 30 March 2017 (has links)
A entorse de tornozelo pode ocorrer pela amplitude exagerada de inversão e flexão plantar. Lacuna importante no controle postural é a ação do ajuste postural antecipatório (APA) e compensatório (APC) para estabilizar a articulação do tornozelo. O reflexo de estiramento (M1) e as reações pré-programadas (M2 e M3) foram pouco exploradas em pessoas com instabilidade crônica de tornozelo (CAI). A co-ativação e inibição são fenômenos modulados em nível medular por neurônios excitatórios e inibitórios, mas as informações sobre esses fenômenos atuam na CAI são escassas. A fadiga muscular afeta negativamente as pessoas na condição de CAI. Logo, qual é a relação entre APA e APC no movimento de entorse de tornozelo? A CAI pode alterar as respostas M1, M2 e M3 por lesões osteomioarticulares do tornozelo? A fadiga pode alterar todas estas variáveis em pessoas com CAI? Esta dissertação de mestrado teve por objetivo geral analisar o sinal EMG no movimento simulado da inversão de tornozelo em atletas universitárias de futsal que possuem e que não possuem a CAI. A amostra foi composta por 24 atletas de futsal feminino universitário e foram divididos em dois grupos: controle e instabilidade. A simulação do movimento de entorse do tornozelo foi feita por meio de uma plataforma mecânica que simula o movimento de inversão de tornozelo. Foi utilizado um sistema de aquisição de sinais de 8 canais, onde foram utilizados 4 canais para registro EMG e 3 canais para o registro do sinal do acelerômetro. Para determinar o início e final do movimento da plataforma foi fixado um acelerômetro 3D em uma das bordas da plataforma de inversão. Foram realizar quedas aleatórias na plataforma de inversão antes e depois do protocolo de fadiga. Foram monitorados os músculos tibial anterior, fibular longo e curto e gastrocnêmio lateral. Os períodos analisados foram os APA, APC, reflexo de estiramento muscular e reações pré-programadas. Parece que durante os períodos M1, M2 e M3 há um fator de desproteção no grupo instabilidade, apesar de haver em alguns pares de músculos uma maior coerência, comparado com o grupo controle. Durante o APA os músculos eversores não foram alterados no grupo instabilidade, mas no APC os eversores foram menores comparados com o grupo controle, sugerindo um fator de desproteção. Na correlação cruzada, todos os pares de músculos foram maiores no grupo controle, uma forma de se opor ao movimento de inversão maior que o grupo instabilidade. A co-ativação e inibição recíproca foram alteradas com a fadiga, aumentando após a fadiga, mas a inibição recíproca foi maior somente no grupo controle, podendo mover a articulação do tornozelo de uma forma mais facilitada que o grupo instabilidade. A coerência de pares de músculos foi diferente somente nos grupos, sendo que durante o APC os músculos não sincronizaram de forma satisfatória no grupo instabilidade, somente durante APA e período M / Ankle sprain is an injury associated with sports and exercise and may be used for the exaggerated amplitude of inversion and plantar flexion. An important gap in postural control is the anticipatory (APA) and compensatory (CPA) postural adjustments to stabilize the ankle joint. The stretch reflex (M1) and the pre-programmed reactions (M2 and M3) were poorly explored in people with chronic ankle instability (CAI). Coactivation and recíprocal inhibition are phenomena modulated at the spinal level by excitatory and inhibitory neurons, but the information about these phenomena in CAI is scarce. Negative effects of muscular fatigue affect persons with CAI. Therefore, What is the relationship between APA and CPA in the movement of ankle sprain? Can CAI change the M1, M2 and M3 responses due to osteomyoarticular ankle injuries? Can fatigue change all these variables in people with CAI? This dissertation aimed at analysing the EMG signal in the simulated ankle inversion movement task in female indoor soccer university athletes who have and do not have the CAI. Participants were 24 female indoor soccer college athletes divided in two groups: control and instability. Simulation of ankle sprain was performed with a mechanical platform that simulated the ankle inversion movement. An 8-channel signal acquisition system was used, which 4 channels were used for EMG recording and 3 channels to record accelerometer signal. For determine the beginning and end of the movement of the inversion platform a 3D accelerometer was fixed to one of the edges of the inversion platform. We performed random falls on the inversion platform before and after the fatigue protocol. Muscles monitored were mm. tibialis anterior, fibularis longus, fibularis brevis and gastrocnemius lateralis. Data epochs were APA, CPA, muscle stretching reflex and preprogramed reactions. During M1, M2 and M3 epochs, there was an unprotection factor for instability group, although in some muscle pairs there were more coherence compared to control group. The eversor muscles were not changed in instability group compared with control group during APA epoch, it suggests an unprotect factor. All pair of muscles, the cross correlation were greater in control group to oppose the inversion movement greater in control group than instability group. Coactivation and reciprocal inhibition were changed with fatigue, increasing after fatigue, but reciprocal inhibition was greater only in control group, and could move the ankle joint more easily than for instability group. Coherence of muscle pairs was different only between groups, and during CPA the muscles did not synchronize satisfactorily for instability group, only during APA and M epochs
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Controle e posturalSabchuk, Renata Alyne Czajka 02 October 2013 (has links)
Resumo: Diversos são os métodos destinados à avaliação do controle postural e ao risco de quedas em idosos. Entretanto, não se sabe quais testes melhor refletem o comportamento do sistema de controle postural com o decorrer da idade, e se são capazes de discriminar idosos com e idosos sem histórico de quedas. O objetivo desse estudo foi avaliar e comparar o controle postural em grupos de diferentes faixas etárias a partir de testes de campo (TC) e de testes de posturografia em plataforma de força (PF) a fim de verificar se esses testes são capazes de verificar diferenças no equilíbrio entre grupos de diferentes faixas etárias e entre idosos com e sem histórico de quedas. Além de determinar a correlação entre os TC e entre os TC e a PF. Participaram do estudo 122 sujeitos divididos em quatro grupos: 32 jovens (GJ, 24,68±3,3 anos), 28 adultos na meia-idade (GA, 44,67±2,70 anos), 31 idosos (GI, 65,80±2,94 anos) e 31 idosos muito idosos (GMI, 79,87±3,62 anos) de ambos os gêneros. Os TC foram: Escala de Equilíbrio de Berg (EEB), Alcance Funcional (AF) e Levantar e Caminhar Cronometrado (LCC). As variáveis analisadas na PF foram: comprimento da trajetória (TRAJ) do centro de pressão (CP), amplitude média de deslocamento do CP nas direções ântero-posterior (AM-AP) e médio-lateral (AM-ML), velocidade média do CP (VEL) e área (AR) percorrida pelo CP. Os sujeitos foram avaliados em seis condições experimentais durante 30s cada. Uma ANOVA one-way foi aplicada para determinar diferenças nos testes entre grupos etários. Um Test-t para medidas independentes foi aplicado para determinar diferenças nos testes entre grupos queda (GQ) e controle (GC). A correlação de Spearman foi utilizada para verificar a correlação entre a EEB e os TC e a PF e a correlação de Pearson para identificar as correlações entre os outros TC e a PF. Os TC foram capazes de diferenciar o GI e o GMI dos grupos GJ e GA (p<0,05), porém não discriminaram GQ e GC (p>0,05). Os testes na PF revelaram uma tendência para identificar alterações no controle postural para o GMI. As variáveis TRAJ e VEL foram sensíveis em determinar alterações com o envelhecimento (p<0,05). Houve correlação entre todos os TC e os TC que mais se correlacionaram com a PF foram EEB e LCC. Os testes na PF também não discriminaram GQ e GC (p>0,05). Nenhum dos testes (TC ou PF) mostrou-se efetivo em discriminar idosos com e sem histórico de quedas. Porém, os TC e as variáveis TRAJ e VEL da PF são úteis para diferenciar idosos em diferentes faixas etárias. Sugere-se, então que, a escolha do teste pode ser pelo tempo necessário para sua aplicação, ambiente físico, considerando os objetivos e as características da população a ser avaliada. Estudos futuros devem considerar que as alterações em função do envelhecimento não são tão pronunciadas em idosos na fase inicial da senescência.
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Efeito da colocação da órtese Pediasuit na oscilação postural durante a atividade de alcance manual na postura sentada em crianças com paralisia cerebralVisicato, Livia Pessarelli 24 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-24 / Financiadora de Estudos e Projetos / Children with cerebral palsy (CP) have limitations in the components of the structure and function of the body, social participation and implementation of activities, being one of these activities manual reaching. From this evidence was our interest in the Study I, a systematic review aimed to gather studies evaluating the scope for CP children to identify the variables analyzed review and discuss their findings. It was found that children with CP have limitations in reaching, characterized by lower smoothness and linearity of movement. Among the causes of these limitations are the postural control deficits. Postural control refers to the ability to control the body in relation to space, when it is disturbed during dynamic activities such as in the range of objects. Anticipatory postural adjustments (APA) and compensatory (APC) are generated to keep the balance forward to this destabilization. There are few studies evaluating the APA and APC in CP children with different impairments of gross motor function and manual function during manual range in the seated position. Therefore, we developed the Study 2 aimed to check the APA and APC during manual reaching of PC children with mild and moderate-severe impairment of motor function and manual-thick comparing them with typical developmentTD children. It was found that children with CP with mild and moderate-severe impairment exhibit greater instability in the APA and APC when comparads DT, however not present disparity when compared with children with different impairments of gross motor function and manual. After this evidence that children with CP have instability in the APA and APC there is a need for studies that verify therapeutic strategies, as well as auxiliary devices aimed aprimor postural control of children with CP during the reaching in the seated position. Thus originated the Study 3 aimed to determine the immediate effect of suit Pediasuit in APA and APC during manual reaching in sitting posture in children with spastic CP. It was found that the suit Pediasuit provides immediate changes in postural control during the sitting reaching of children with CP, providing greater stability of the center of pressure (COP) in the APA and APC. Thus, we can conclude that children with CP have deficits of range of motion and postural control during the activity of reach when compared to children with typical development, demonstrating postural instability during the activity. The suit Pediasuit generates greater stability in the APA and APC in children with CP. Therefore we recommend the use of suit in clinical practice in order to obtain immediate changes in postural stability. / Crianças com Paralisia cerebral (PC) apresentam limitações nos componentes da estrutura e função do corpo, na participação social e na execução de atividades, sendo uma destas atividades o alcance manual. A partir dessa evidência houve o interesse em realizar o Estudo I, uma revisão sistemática que objetivou reunir estudos que avaliaram o alcance em crianças com PC para identificar as variáveis analisadas, rever e discutir suas descobertas. Constatouse que crianças com PC apresentam limitações no alcance, caracterizada por menor suavidade e linearidade do movimento. Dentre as causas destas limitações estão os déficits de controle postural. O controle postural refere-se à habilidade de controlar o corpo em relação ao espaço, quando este é perturbado, durante atividades dinâmicas como no alcance de objetos. Ajustes posturais antecipatórios (APA) e compensatórios (APC) são gerados para manter o equilíbrio frente à esta desestabilização. Há escassez de estudos que avaliaram o APA e APC em crianças com PC com diferentes comprometimentos da função motora grossa e função manual durante o alcance manual na postura sentada. Sendo assim, foi desenvolvido o Estudo II que objetivou verificar o APA e APC durante o alcance manual de crianças PC com comprometimento leve e moderado-grave da função motora-grossa e manual comparando-as com crianças desenvolvimento típico (DT). Constatou-se que crianças com PC com comprometimento leve e moderado-grave exibem maior instabilidade no APA e APC quando comparadas a DT, no entanto não apresentam disparidade quando comparadas com crianças com diferentes comprometimentos da função motora grossa e manual. Após essa evidência que crianças com PC apresentam instabilidade no APA e APC há a necessidade de estudos que verifiquem estratégias terapêuticas, bem como dispositivos auxiliares que visem aprimoramento do controle postural de crianças com PC durante o alcance na postura sentada. Assim teve origem o Estudo III que objetivou verificar o efeito imediato da órtese Pediasuit no APA e APC durante o alcance manual na postura sentada em crianças com PC espástica. Constatou-se que a órtese Pediasuit proporciona mudanças imediatas no controle postural sentado durante o alcance de crianças com PC, conferindo maior estabilidade do centro de pressão (COP) no APA e APC. Assim, pode-se concluir que as crianças com PC apresentam déficits dos movimentos de alcance e do controle postural durante a atividade do alcance quando comparado às crianças com desenvolvimento tipico, demonstrando instabilidade postural durante a atividade. A órtese Pediasuit gera maior estabilidade no APA e APC nas crianças com PC. Sendo assim, recomenda-se o uso da órtese na prática clínica, visando obter mudanças imediatas na estabilidade postural.
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Instabilidade postural em indivíduos obesos com deficiência intelectualLucena, Camila de Souza [UNESP] 26 July 2011 (has links) (PDF)
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lucena_cs_me_rcla.pdf: 305179 bytes, checksum: 6f2b882000a95a43bddf02b90e85bf16 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O controle postural está relacionado com os ajustes corporais necessários à manutenção ou à busca da postura desejável, de acordo com a meta da tarefa. Mesmo um comportamento cotidiano como permanecer em pé, pode ser considerado uma tarefa complexa que envolve um estreito relacionamento entre informação sensorial e atividade motora. Barela (2000) afirma que as forças atuantes nos segmentos corporais não são constantes, pois, mesmo que a pessoa se mantenha o mais estável possível, o corpo nunca está totalmente imóvel. Por isso, a postura em pé é chamada de “quase-estável”. Algumas populações têm maior predisposição a apresentar problemas de ordem postural, como por exemplo, obesos, idosos ou pessoas com deficiência intelectual – DI. As pessoas obesas ou com sobrepeso, por apresentarem maior acúmulo de gordura na região abdominal, estão mais propensas à perda de equilíbrio ou eventuais quedas, pois o centro de massa está deslocado para frente. Uma população bastante exposta à obesidade é aquela com deficiência intelectual, quer seja por característica genética, por maus hábitos alimentares ou estilo de vida sedentário. A fim de verificar a associação da obesidade com a deficiência intelectual quanto ao controle postural em tarefa do tipo estática em pé, foram recrutados 40 participantes. A tarefa consistiu em permanecer em pé sobre uma plataforma de força e foram realizadas sete tentativas: uma chamada de controle na qual os pés permaneciam paralelos e os olhos abertos, três tentativas com os pés em posição semi-tandem – ST – e os olhos abertos e outras três tentativas com os pés em posição ST e os olhos fechados. As variáveis dependentes analisadas foram: amplitude média de oscilação e amplitude média da velocidade de oscilação, em ambas... / Postural control is related to the adjustments needed to maintain body or the search of desirable posture, according to the goal of the task. Even an everyday behavior such as standing, can be considered a complex task that involves a close relationship between sensory information and motor activity. According to Barela (2000) the forces acting on the body segments are not constant, so even if the person remains as stable as possible, the body is never completely still. Therefore, the standing posture is called quasi-static. Some populations are more likely to present postural problems, for example, obese, elderly or people with intellectual disabilities - ID. People who are obese or overweight, had higher accumulation of abdominal fat are more prone to loss of balance or falls, as the center of mass is moved forward. A population exposed for the obese is that with intellectual disabilities, whether by genetic feature, poor eating habits or sedentary lifestyle. In order to verify the association of obesity with intellectual disabilities on the postural control tasktype static standing, 40 participants were recruited. The task was to stand on a force platform and seven attempts were made: one call control in which the feet parallel and the eyes remained open, three attempts with their feet in a semi-tandem - ST - and open eyes and three more attempts with his feet in position ST and eyes closed. The dependent variables were analyzed: amplitude of oscillation and amplitude of the oscillation velocity in both ML and AP directions. The results showed that all participants had changed postural control in changing the position of the feet as in the occlusion of vision. The groups non-obese without ID and obese with ID were different for both variables, supporting the hypothesis that obesity affects postural control and... (Complete abstract click electronic access below)
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Análise eletromiográfica da instabilidade crônica de tornozelo / Electromyographic analysis of chronic ankle instabilityThiago Toshi Teruya 30 March 2017 (has links)
A entorse de tornozelo pode ocorrer pela amplitude exagerada de inversão e flexão plantar. Lacuna importante no controle postural é a ação do ajuste postural antecipatório (APA) e compensatório (APC) para estabilizar a articulação do tornozelo. O reflexo de estiramento (M1) e as reações pré-programadas (M2 e M3) foram pouco exploradas em pessoas com instabilidade crônica de tornozelo (CAI). A co-ativação e inibição são fenômenos modulados em nível medular por neurônios excitatórios e inibitórios, mas as informações sobre esses fenômenos atuam na CAI são escassas. A fadiga muscular afeta negativamente as pessoas na condição de CAI. Logo, qual é a relação entre APA e APC no movimento de entorse de tornozelo? A CAI pode alterar as respostas M1, M2 e M3 por lesões osteomioarticulares do tornozelo? A fadiga pode alterar todas estas variáveis em pessoas com CAI? Esta dissertação de mestrado teve por objetivo geral analisar o sinal EMG no movimento simulado da inversão de tornozelo em atletas universitárias de futsal que possuem e que não possuem a CAI. A amostra foi composta por 24 atletas de futsal feminino universitário e foram divididos em dois grupos: controle e instabilidade. A simulação do movimento de entorse do tornozelo foi feita por meio de uma plataforma mecânica que simula o movimento de inversão de tornozelo. Foi utilizado um sistema de aquisição de sinais de 8 canais, onde foram utilizados 4 canais para registro EMG e 3 canais para o registro do sinal do acelerômetro. Para determinar o início e final do movimento da plataforma foi fixado um acelerômetro 3D em uma das bordas da plataforma de inversão. Foram realizar quedas aleatórias na plataforma de inversão antes e depois do protocolo de fadiga. Foram monitorados os músculos tibial anterior, fibular longo e curto e gastrocnêmio lateral. Os períodos analisados foram os APA, APC, reflexo de estiramento muscular e reações pré-programadas. Parece que durante os períodos M1, M2 e M3 há um fator de desproteção no grupo instabilidade, apesar de haver em alguns pares de músculos uma maior coerência, comparado com o grupo controle. Durante o APA os músculos eversores não foram alterados no grupo instabilidade, mas no APC os eversores foram menores comparados com o grupo controle, sugerindo um fator de desproteção. Na correlação cruzada, todos os pares de músculos foram maiores no grupo controle, uma forma de se opor ao movimento de inversão maior que o grupo instabilidade. A co-ativação e inibição recíproca foram alteradas com a fadiga, aumentando após a fadiga, mas a inibição recíproca foi maior somente no grupo controle, podendo mover a articulação do tornozelo de uma forma mais facilitada que o grupo instabilidade. A coerência de pares de músculos foi diferente somente nos grupos, sendo que durante o APC os músculos não sincronizaram de forma satisfatória no grupo instabilidade, somente durante APA e período M / Ankle sprain is an injury associated with sports and exercise and may be used for the exaggerated amplitude of inversion and plantar flexion. An important gap in postural control is the anticipatory (APA) and compensatory (CPA) postural adjustments to stabilize the ankle joint. The stretch reflex (M1) and the pre-programmed reactions (M2 and M3) were poorly explored in people with chronic ankle instability (CAI). Coactivation and recíprocal inhibition are phenomena modulated at the spinal level by excitatory and inhibitory neurons, but the information about these phenomena in CAI is scarce. Negative effects of muscular fatigue affect persons with CAI. Therefore, What is the relationship between APA and CPA in the movement of ankle sprain? Can CAI change the M1, M2 and M3 responses due to osteomyoarticular ankle injuries? Can fatigue change all these variables in people with CAI? This dissertation aimed at analysing the EMG signal in the simulated ankle inversion movement task in female indoor soccer university athletes who have and do not have the CAI. Participants were 24 female indoor soccer college athletes divided in two groups: control and instability. Simulation of ankle sprain was performed with a mechanical platform that simulated the ankle inversion movement. An 8-channel signal acquisition system was used, which 4 channels were used for EMG recording and 3 channels to record accelerometer signal. For determine the beginning and end of the movement of the inversion platform a 3D accelerometer was fixed to one of the edges of the inversion platform. We performed random falls on the inversion platform before and after the fatigue protocol. Muscles monitored were mm. tibialis anterior, fibularis longus, fibularis brevis and gastrocnemius lateralis. Data epochs were APA, CPA, muscle stretching reflex and preprogramed reactions. During M1, M2 and M3 epochs, there was an unprotection factor for instability group, although in some muscle pairs there were more coherence compared to control group. The eversor muscles were not changed in instability group compared with control group during APA epoch, it suggests an unprotect factor. All pair of muscles, the cross correlation were greater in control group to oppose the inversion movement greater in control group than instability group. Coactivation and reciprocal inhibition were changed with fatigue, increasing after fatigue, but reciprocal inhibition was greater only in control group, and could move the ankle joint more easily than for instability group. Coherence of muscle pairs was different only between groups, and during CPA the muscles did not synchronize satisfactorily for instability group, only during APA and M epochs
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A contribuição do sistema âncora em diferentes pontos de contato corporal sobre o controle da postura em idosos / The contribution of the anchor system on different body contact points in the postural control of older adultsSilva, Jair Araujo Lopes da 28 April 2016 (has links)
O aumento no número de idosos nos últimos anos trouxe impactos sociais e econômicos. O processo de envelhecimento e/ou patologias específicas trazem consigo perdas progressivas sensoriais, motoras e de processamento central que estão relacionadas com o aumento das quedas com o avanço da idade. Estas perdas predispõem o idoso a sofrer com limitações físicas de mobilidade, medo de cair ou mesmo sofrer com quedas. Este quadro evoca a necessidade de atenção especial à qualidade de vida dos idosos, com novas intervenções e programas de reabilitação física. Dentre essas novas abordagens para melhorar o funcionamento do controle postural, temos a adição de informação háptica que contribui para reduzir a oscilação corporal durante a manutenção da postura ereta. Uma das formas de adicionar informação háptica ao sistema de controle postural é pelo sistema âncora. Este é uma ferramenta não rígida que consiste de dois cabos maleáveis com 125g de massa repousando no solo e com a outra extremidade segura pelas mãos (âncora tradicional). Considerando que o toque leve em diferentes partes do corpo reduz a oscilação corporal, é possível, da mesma forma, que o uso do sistema âncora em diferentes partes do corpo seja efetivo. Portanto, o objetivo desse estudo foi avaliar o efeito do uso do sistema âncora em diferentes pontos de contato (antebraço e ombro) sobre a oscilação corporal de idosos durante a manutenção da postura ereta Trinta idosos participaram do presente estudo. Eles permaneceram na postura ereta com os pés na posição semi tandem sobre uma plataforma de força para a obtenção do deslocamento do centro de pressão (CP). Cinco condições experimentais foram realizadas: sem âncora, âncora tradicional, âncoras nas mãos fixadas com presilhas, âncoras nos antebraços fixadas com presilhas e âncoras nos ombros fixadas com presilhas. Baseada nos dados fornecidos pelo deslocamento do CP foram calculadas as variáveis: área da elipse, amplitude média de oscilação e velocidade média de oscilação. Os resultados mostraram uma redução da área da elipse e da amplitude média de oscilação na direção anteroposterior nas condições com as âncoras posicionadas nas mãos (tradicional e presilha) e antebraços em comparação a condição sem âncora. Os resultados apontaram ainda uma redução da velocidade média de oscilação na direção anteroposterior na condição de âncoras nos antebraços em comparação a condição sem âncora. Na direção mediolateral, a velocidade média de oscilação reduziu nas condições de âncora fixada nas mãos e antebraços em comparação a condição sem âncora. O uso do sistema âncora na região dos ombros não trouxe redução da oscilação corporal. Em conclusão, o sistema âncora reduziu a oscilação corporal quando o sistema âncora foi posicionado nos antebraços da mesma forma que quando foi fixado/seguro nas mãos. A melhora observada com o uso das âncoras parece não estar relacionada com a quantidade de receptores táteis no ponto de contato dos cabos das âncoras / The increase in the number of older adults in recent years has brought social and economic impacts. The process of aging and/or specific diseases carries progressive sensory, motor and central processing losses that are related to the increased rate of falls with increasing age. These losses predispose the elderly to suffer from physical mobility limitations, fear of falling or even falls. This scenario evokes the need for special attention to the quality of life for older adults, with new interventions and physical rehabilitation programs. Among these new approaches to improve the functioning of the postural control system, we have the addition of haptic information which helps to reduce body sway during maintenance of upright posture. One way to add haptic information to the postural control system is the anchor system. It consists of a non-rigid tool with two flexible cables with 125g mass resting on the ground and with the other end secured by the hands (traditional anchor). Since light touch in different body regions reduces body sway, it is possible, likewise, that the use of the anchor system in different parts of the body to be effective in reducing body sway. Therefore, the aim of this study was to evaluate the effect of using the anchor system in different points of contact (forearm and shoulder) on body sway of older adults during maintenance of upright posture Thirty older adults participated in this study. They stood upright on a force plate to obtain center of pressure displacement (CoP) with their feet in the semi tandem position. Five experimental conditions were carried out: no anchor, traditional anchor, anchors on the hands secured with clasps, anchors on the forearms secured with clasps and anchors on shoulders secured with clasps. Based on data provided by the CP displacement, the following variables were calculated: ellipse area, mean sway amplitude and mean sway velocity. The results showed a reduction in the area of the ellipse and in the mean sway amplitude (anteriorposterior direction) for conditions with anchors hold on the hands and forearms compared to the no anchor condition. The results also indicated a reduction in the mean sway velocity (anterior-posterior direction) with the anchors on the forearms compared to the no anchor condition. For the medial-lateral direction, the mean sway velocity reduced with the anchor on the hands and forearms compared to the no anchor condition. The use of the anchor system in the shoulder region did not reduce body sway. In conclusion, the use of the anchor system reduced body sway when it was placed on the forearms in the same way as when placed/secured on the hands. The improvement observed with the use of anchors does not seem to be related to the amount of tactile receptors in the point of contact of the anchor cables
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Aprendizagem de uma tarefa de demanda de controle postural em ambiente virtual em indivíduos com doença de Parkinson / Learning of a task of demand postural control in virtual environment in Parkinson´s disease individualsFreitas, Tatiana Beline de 17 August 2017 (has links)
O déficit de controle postural é impactante em indivíduos com doença de Parkinson (DP), nesse sentido, a aprendizagem de tarefas que o envolvam é fundamental para esses indivíduos. Recentemente, estudos têm mostrado que indivíduos com DP são capazes de aprender tarefas com demanda de controle postural, no entanto, o intervalo de retenção destes estudos é muito curto considerando-se uma doença neurodegenerativa. Outra questão que se coloca é, em aprendendo tarefas de demanda de controle postural, poderia haver diminuição da instabilidade postural, porém ainda não existem evidências concretas para responder esse questionamento. Nesse sentido, o objetivo do presente estudo foi investigar a aprendizagem de tarefas que envolvam demanda de controle postural em ambiente de realidade virtual em indivíduos com DP quando comparados com idosos saudáveis em curto e longo prazo, além de verificar seu impacto na cognição e no controle postural dos mesmos. A amostra foi composta por 28 sujeitos, sendo 14, com DP idiopática no grupo experimental (GE) [64.28±6.35 anos; escala de Hoehn e Yahr modificada = 14.28% dos sujeitos 1; 14.28%, 1.5; 7.14%, 2; 21.42%, 2.5; 42.85%, 3; Montreal Cognitive Assessment (MoCA) = 22.42±3.41; e Mini Balance Evaluation Systems Test (MiniBEStest) = 20.78±6.54]. Foram incluídos também 14 idosos saudáveis no grupo controle (GC) [69.71±5.91 anos; MoCA = 23.64±3.17; e MiniBESTest = 27.35±2.67]. Foram realizadas 13 sessões com duração de uma hora, 2x/semana por sete semanas, no período on da medicação para a reposição dopaminérgica, sendo a primeira considerada pré-teste e a última, pós-teste. A prática consistiu em jogar quatro jogos do sistema Kinect, 5 tentativas por jogo. Foram realizados dois testes de retenção, sendo o primeiro após uma semana e o segundo após um mês. A avaliação da cognição, através da MoCA, e do controle postural, através do MiniBESTest, foi realizada antes, imediatamente após e um mês após a fase de aquisição. Indivíduos com DP foram capazes de aprender tarefas com demanda de controle postural, havendo retenção a curto e longo prazo, apesar do desempenho apresentar-se inferior aos idosos neurologicamente saudáveis. Além disso, aprender as tarefas propostas levou a melhora da cognição, especificamente na memória e nos aspectos reativos do controle postural de idosos e indivíduos com DP, além da melhora da estabilidade de marcha somente dos idosos / Postural control deficits are striking in individuals with Parkinson\'s disease (PD), making the learning of postural control tasks crucial for these individuals. Recent studies have shown that PD patients are able to learn tasks with postural control demand; however, the retention interval found in these studies was quite short due to the nature of this neurodegenerative disease. Hence, in the learning process of high demand postural control tasks, is there a decrease in PD patients\' postural instability? Concrete data are needed to answer this question. Therefore, the purpose of this study was to investigate the learning of tasks involving a high demand for postural control in a virtual reality environment in individuals with PD when compared to healthy elderly. The learning process was investigated through both short- and long-term retention. The secondary purpose was to verify the learning process\'s impact on both cognition and postural control. The sample included 28 participants: 14 with idiopathic PD in the Experimental Group (EG) [64.28±6.35 years; Hoehn e Yahr modified scale = 14.28% 1; 14.28%, 1.5; 7.14%, 2; 21.42%, 2.5; 42.85%, 3; Montreal Cognitive Assessment (MoCA) = 22.42±3.41; and Mini Balance Evaluation Systems Test (MiniBEStest) = 20.78±6.54] and fourteen healthy elderly in the Control Group (CG) [69.71±5.91 years; MoCA = 23.64±3.17; e MiniBESTest = 27.35±2.67]. Thirteen one-hour sessions were performed two x/week for seven weeks, which was the on-medication period for dopaminergic replacement. The first session was considered as the pre-test, and the last session was considered as the post-test. The practice consisted of playing four Kinect system games, with five trials per game. Two retention tests were performed, with the first occurring after one week and the second occurring one month after the end of the acquisition phase. The assessment of cognition through MoCA and postural control through MiniBESTest were performed before, immediately after and one month after the acquisition phase. Individuals with PD learned tasks with a high demand for postural control and had both short- and long-term retention, despite their inferior performance compared to the neurologically healthy elderly. In addition, learning the proposed tasks led to an improvement in cognition, specifically in memory, and in the reactive aspects of postural control in the elderly and individuals with PD, as well as gait stability only in the elderly
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