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Degrada??o de condicionadores teciduais em pr?teses totais : estudo in situ

Elsemann, Rog?rio Brasiliense 18 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389582.pdf: 4751378 bytes, checksum: 96556d08ded117c5d6139618402559ab (MD5) Previous issue date: 2007-01-18 / Este estudo in situ avaliou a degrada??o de condicionadores de tecido em fun??o do tempo de uso cl?nico, mensurando a dureza Shore A e a quantidade do agente plastificante ftalato. Tr?s materiais condicionadores de tecido foram avaliados: Coe-Comfort, Dura Conditioner e Softone. Os tr?s materiais foram manipulados de acordo com as instru??es dos fabricantes e inseridos em canaletas (5x15x2 mm) preparadas na regi?o palatal da superf?cie interna de pr?teses totais superiores de nove pacientes da Cl?nica de Pr?tese Total da FO-PUCRS selecionados de acordo com os crit?rios de inclus?o e exclus?o, que permaneceram utilizando suas pr?teses durante o per?odo de avalia??o. As an?lises foram realizadas no baseline, no terceiro, s?timo e d?cimo-quarto dias, ap?s a inser??o dos condicionadores em boca. As mensura??es da dureza foram registradas por meio de um aparelho dur?metro Shore A anal?gico e a quantidade de plastificante foi mensurada por espectrofotometria de infravermelho. Foram selecionadas aleatoriamente esp?cimes dos tr?s condicionadores de cada intervalo de tempo para an?lise em microsc?pio eletr?nico de varredura. Os dados foram analisados por ANOVA utilizando o delineamento em medidas repetidas seguida pelo Teste de Compara??es M?ltiplas de Tukey e por regress?o linear simples, ao n?vel de signific?ncia de 5%. Todos os condicionadores de tecido testados apresentaram redu??o da quantidade de plastificante ftalato e aumento da dureza ao longo do tempo do estudo. O comportamento geral de degrada??o dos condicionadores de tecido testados foi similar mas o padr?o de lixivia??o de ftalato e de aumento de dureza foi espec?fico para cada material. As maiores altera??es de concentra??o de ftalato e de dureza Shore A dos condicionadores de tecido estudados ocorreram nos primeiros tr?s dias de uso cl?nico. Entre o baseline e o dia 3 o Coe- Comfort apresentou redu??o de aproximadamente 25% da concentra??o inicial de ftalato, sendo estatisticamente diferente dos demais materiais que apresentaram perda de 50%. N?o houve altera??o significativa da quantidade de ftalato entre os dias 3 e 7. A quantidade de plastificante no material est? inversamente relacionada com a dureza dos condicionadores de tecido
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Avalia??o do t?ntalo ap?s tratamento de superf?cie com oxida??o por plasma eletrol?tico (PEO)

Goularte, Marcelo Augusto Pinto Cardoso 24 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 466188.pdf: 3447258 bytes, checksum: 508bf181d5a5fbbd572dfa7dfa3c800a (MD5) Previous issue date: 2014-03-24 / Every year scientists and biomedical manufacturers bring to the market new biocompatible materials to use as prosthetic devices for the human body. Following that trend, oral implants manufactured with a Tantalum alloy started to be marketed in 2010 by a top orthopedic company. Although this metal has already been tested in dentistry and did not show satisfactory results from an experimental as well as a clinical standpoint in the past, the lack of a successful record was due to a poor comprehension of many important factors involved in the Osseointegration phenomenon. From the fixture design to the understanding of bone biology, the years of research have shown that survival and success in oral implantology is much more than the alloy can tell. And since bone histology has proved that Tantalum has a good healing response, we decided to subject this metal to a surface treatment similar to those regularly applied to Titanium fixtures. Using an especially PEO (Plasma Electrolytic Oxidation) devised protocol we have tried to evaluate the production of a surface oxidation and salt deposition on the metal surface and verify them using SEM (Scanning Electron Microscopy) and EDS (Energy Dispersive X-Ray Detector or EDX). For that matter, four groups were prepared: Group 1 non-altered Tantalum metal sheets surfaces; Group 2 Tantalum metal sheets exposed to PEO for 1 minute; Group 3 Tantalum metal sheets exposed to PEO for 3 minutes; Group 4 Tantalum metal sheets exposed to PEO for 5 minutes. The results were very satisfactory regarding salt deposition and surface modification and similar to those already seen on Titanium after anodization. / A cada ano, cientistas e empresas biom?dicas trazem ao mercado novos materiais biocompat?veis para o uso em dispositivos prot?ticos para o corpo humano. Seguindo esse prop?sito, implantes dent?rios fabricados com uma liga de T?ntalo foram introduzidos no mercado em 2010 por uma empresa l?der em produtos ortop?dicos. Embora esse metal j? tenha sido utilizado sem muito sucesso tanto do ponto de vista experimental quanto clinico, na odontologia, a falta de uma resposta satisfat?ria foi devido ? pouca compreens?o de muitos fatores importantes envolvidos no fen?meno da Osseointegra??o. Do desenho do implante ao entendimento da biologia ?ssea, os anos de pesquisas mostraram que a sobreviv?ncia e o sucesso dos implantes dent?rios s?o muito mais do que uma liga met?lica possa representar. E j? que a histologia ?ssea tem mostrado que o T?ntalo tem uma boa resposta cicatricial, n?s decidimos submeter esse metal a um tratamento superficial similar ?queles normalmente utilizados nos implantes de Tit?nio. Usando especialmente um protocolo desenvolvido para anodiza??o PEO (Oxida??o por Plasma Eletrol?tico), n?s tentamos avaliar a produ??o de oxida??o superficial e deposi??o de sais sobre a superf?cie do metal e verificamos os resultados no MEV (Microsc?pio Eletr?nico de Varredura) e o EDS (Espectroscopia por Dispers?o de Energia Raio-X). Para a pesquisa, quatro grupos foram preparados: Grupo 1 L?minas de T?ntalo n?o tratadas; Grupo 2 L?minas de T?ntalo expostas ao PEO por 1 minuto; Grupo 3 - L?minas de T?ntalo expostas ao PEO por 3 minutos; Grupo 4 - L?minas de T?ntalo expostas ao PEO por 5 minutos. Os resultados foram muito satisfat?rios ao considerar a deposi??o de sais e modifica??o superficial, muito similar ?queles j? vistos no Tit?nio depois de exposto ao processo de anodiza??o.
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Distribui??o de for?a em pilares de pr?teses implantossuportadas tipo Protocolo Branemark com implantes inclinados : estudo in vitro

Geremia, Tom?s 14 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348626.pdf: 4950710 bytes, checksum: 4ebacb5fb961a07040b7f0a6d426dd6c (MD5) Previous issue date: 2006-07-14 / Este estudo avaliou a distribui??o da for?a em pilares prot?ticos de pr?teses tipo Protocolo Br?nemark, em fun??o da inclina??o dos implantes distais e da posi??o dos pilares no arco. Os corpos-de-prova constitu?ram-se de dez barras met?licas em liga de Prata-Pal?dio, as quais simularam uma pr?tese fixa tipo Protocolo Br?nemark sobre cinco implantes. Estas barras foram confeccionadas sobre dois modelos-mestre: um modelo com cinco implantes retos e paralelos entre si (n=5 barras) e outro com os dois distais inclinados (n=5 barras). Extens?metros foram colados nos pilares prot?ticos de cada modelo-mestre para medir a deforma??o quando da aplica??o de uma carga est?tica de 50 N no extremo livre (15 mm) de cada barra met?lica. Os valores de deforma??o dos pilares foram convertidos em for?a e analisados por ANOVA para delineamento em blocos casualizados, complementada pelo Teste de Compara??es M?ltiplas de Tukey, ao n?vel de signific?ncia de 5%. Os fatores principais (Modelo e Pilar) e a intera??o entre os fatores foram estatisticamente significativos. No modelo reto, o pilar 1 (adjacente ao cantilever) apresentou a maior m?dia de for?a; o pilar 2 apresentou uma m?dia maior do que o pilar 5. No modelo inclinado, o pilar 1 apresentou a maior m?dia de for?a; os pilares 2, 3, 4 e 5 n?o diferiram entre si. No modelo com implantes retos, as for?as compressivas no pilar 1 excederam em 2,85 vezes o valor da carga est?tica de 50 N (142,52 N). J? no modelo com implantes posteriores inclinados, as for?as compressivas no pilar 1 excederam em 1,70 vezes o valor da carga aplicada (85,32 N). Na compara??o entre os modelos, somente a m?dia de for?a no pilar 1 no modelo reto foi significativamente maior do que no modelo inclinado. Os resultados deste estudo sugerem que a inclina??o dos implantes posteriores permite uma melhor distribui??o de for?as em pilares para pr?teses tipo Protocolo Br?nemark.
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Estudo prospectivo cl?nico-radiogr?fico de implantes curtos unit?rios na regi?o posterior

Villarinho, Eduardo Aydos 06 May 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-08-24T17:18:27Z No. of bitstreams: 1 TES_EDUARDO_AYDOS_VILLARINHO_COMPLETO.pdf: 1401374 bytes, checksum: 7bb19e0c340fb5e5a2378e17d5752239 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-24T17:18:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_EDUARDO_AYDOS_VILLARINHO_COMPLETO.pdf: 1401374 bytes, checksum: 7bb19e0c340fb5e5a2378e17d5752239 (MD5) Previous issue date: 2016-05-06 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Short dental implants offer to dentists and patients a feasible option for prosthetic rehabilitation in cases with anatomic limitations when compared with regenerative techniques. This prospective, clinical-radiographic, cohort study aimed: in manuscript 1, to evaluate the rates of prosthetics failures, implants failures and marginal bone loss of 6-mm dental implants restored with single crowns in posterior region, and their risk factors; and 2) in manuscript 2, to present the development of a new method to measure volumetric alterations of bone level around dental implants using superimposition of 3D images. Methodology: A total of 46 implants Standard Plus Regular Neck SLActive? (Straumann), 6-mm length and 4.1-mm diameter, were installed in 20 patients. Clinical and radiographic data were collected after implant surgery, after prosthesis installation and every 12-month follow-up. Cone beam computed tomographic (CBCT) images were taken after implant surgery, and 12 and 24 months after prosthesis installation. In manuscript 1, the potential risk factors (arch, presence of bruxism, maximum bite force, clinical and anatomical crown/implant (C/I) ratios, occlusal table) were analyzed for the outcomes: implant survival, bone loss (linear) and prosthetic failures. In manuscript 2, the tridimensional images of bone perimeter closest to the implant were built using the software Mimics?, converted into the STL format, and then exported to the software Geomagic Studio?, where they were 3D-superimposed and volumetrically assessed. Results: In manuscript 1, the average time of clinical follow-up was 45 ? 9 (16; 57) months. There was no early implant loss; after prosthetic loading four implants failed (survival of 91.3%) and 13 prosthetic failures occurred (28.3%), resulting in a 65.2% success rate. The frailty model for survival analysis showed a probability of 95% implant failure in the mandible in relation to the maxilla. The average bone loss was 0.2 ? 0.4mm in the first year, 0.1 ? 0.2mm in the second year, 0.1 ? 0.3mm in the third year, and 0.2 ? 0.4mm in the fourth year, with average cumulative bone loss of 0.3 ? 0.5mm at 48 months. In the multilevel model the effects of clinical C/I ratio (P<0.001) and time (P<0.001) were significant for bone loss, estimating that an average 0.1 bone loss is associated with each increase of one unit of time (12 months) and of 0.1 of clinical C/I ratio. No other potential risk factors showed significant relation with the outcomes. In manuscript 2, the average volumetric bone loss was 7.2 ? 6.1 mm3 in the first year, 6.4 ? 7.8 mm3 in the second year, and 12.6 ? 8.0 mm3 for the cumulative period of 2 years in function. Conclusions: Within the conditions of this study, the 6-mm implants proved to be a safe alternative for oral rehabilitation. However, the mandible had higher risk of failure than the maxilla. The prosthetic complications ratio was higher than the ones reported in the literature, but all of them were repaired easily. Time and clinical C/I ratio were predictors for bone loss. However, the amount of bone loss was within the success criteria adopted. The measurement of volumetric bone alterations around implants is possible, since the CBCT images have good contrast and sharpness, particularly for the implant contour. Improvement in the quality of the images and software filters for detection of bone tissue would be important to turn this method faster and clinically useful. / O uso de implantes curtos oferece aos dentistas e aos pacientes uma op??o de f?cil abordagem para restaura??es prot?ticas frente ?s limita??es anat?micas quando comparadas ?s t?cnicas regenerativas. O presente estudo cl?nico-radiogr?fico prospectivo de coorte objetivou atrav?s do manuscrito 1 avaliar a taxa de complica??es prot?ticas, falhas do implante e perda ?ssea marginal dos implantes dent?rios de 6-mm restaurados com coroas unit?rias em regi?es posteriores, e seus poss?veis fatores de risco, bem como atrav?s do manuscrito 2 apresentar o desenvolvimento de um novo m?todo para aferi??o de altera??es volum?tricas do n?vel ?sseo ao redor dos implantes dent?rios utilizando sobreposi??o de imagens tridimensionais. Metodologia: Foram instalados 46 implantes Standard Plus Regular Neck SLActive? (Straumann) de 6-mm de comprimento e 4.1-mm de di?metro em 20 pacientes. Os pacientes foram examinados cl?nico-radiograficamente logo ap?s a instala??o do implante, da pr?tese e posteriormente a cada 12 meses. Sendo realizada tomografia computadorizada Cone Beam (CBCT) logo ap?s a instala??o do implante, 12 e 24 meses ap?s a pr?tese. No manuscrito 1, os potenciais fatores de risco (arcada, presen?a de bruxismo, for?a m?xima de mordida, propor??o coroa/implante (C/I) anat?mica e cl?nica, e ?rea da mesa oclusal) foram analisados com os desfechos: sobrevida dos implantes, perda ?ssea (linear) e falhas prot?ticas. No manuscrito 2, as reconstru??es tridimensionais do per?metro ?sseo mais pr?ximo ao implante foram realizadas no software Mimics? e convertidas em formato STL para exportar ao software Geomagic Studio?, onde foram sobrepostas, mensuradas volumetricamente. Resultados: No manuscrito 1 o tempo m?dio de acompanhamento cl?nico foi de 45 ? 9 (16; 57) meses. N?o houve perda precoce de implantes; ap?s o carregamento prot?tico ocorreram 4 perdas (sobrevida de 91,3%) e 13 complica??es prot?ticas (28,3%), gerando um ?ndice de sucesso de 65,2%. O termo de fragilidade demonstrou uma probabilidade 95% maior de perda na mand?bula em rela??o ? maxila. Observou-se perda ?ssea peri-implantar m?dia de 0,2 ? 0,4mm no primeiro ano, de 0,1 ? 0,2mm no segundo ano, de 0,1 ? 0,3mm no terceiro ano, e de 0,2 ? 0,4mm no quarto ano, com perda m?dia acumulada de 0,3 ? 0,5mm aos 48 meses. No modelo multin?vel os efeitos da propor??o C/I cl?nica (P<0,001) e do tempo (P<0,001) foram significativos sobre a perda ?ssea, estimando-se que para um aumento de uma unidade no tempo (12 meses) e de 0,1 na propor??o C/I cl?nica est? associada uma perda m?dia de 0,1mm para cada um dos fatores. Os demais potenciais fatores de risco n?o apresentaram rela??o estatisticamente significativa com os desfechos estudados. No manuscrito 2, a perda ?ssea m?dia volum?trica durante o primeiro ano em fun??o foi de 7,2 ? 6,1 mm3, durante o segundo ano em fun??o foi de 6,4 ? 7,8 mm3, e durante o per?odo acumulado de 2 anos em fun??o foi de 12,6 ? 8,0 mm3. Conclus?es: Os implantes de 6 mm, dentro das condi??es estudadas, s?o uma alternativa segura de tratamento para suportar coroas unit?rias na regi?o posterior dos maxilares. Contudo, a mand?bula apresenta maior risco de falhas. A taxa de complica??es prot?ticas foi mais alta que o reportado na literatura, por?m todas eram de f?cil resolu??o. Os fatores tempo e propor??o C/I cl?nico apresentaram-se como fatores preditores para perda ?ssea. Entretanto, essa pera situou-se dentro dos crit?rios de sucesso adotados pelo estudo. A mensura??o de altera??es ?sseas volum?tricas ao redor dos implantes parece ser poss?vel, desde que as imagens CBCT apresentem bom contraste e nitidez, principalmente quanto ao contorno do implante. Melhorias na qualidade das imagens e nos filtros de detec??o de tecido ?sseo seriam importantes para que tal metodologia se torne mais r?pida e de uso cl?nico.
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Avalia??o da pr?-carga e torque de remo??o de 2 tipos de parafusos para fixa??o de pilares prot?ticos associando extensometria e ciclagem mec?nica

St?ker, Rafael Augusto 28 July 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2017-12-18T10:23:47Z No. of bitstreams: 1 TES_RAFAEL_AUGUSTO_STUKER_COMPLETO.pdf: 1162908 bytes, checksum: 6865ae260fcaaac82de187b1061de84b (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-12-18T10:24:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TES_RAFAEL_AUGUSTO_STUKER_COMPLETO.pdf: 1162908 bytes, checksum: 6865ae260fcaaac82de187b1061de84b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-18T10:24:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_RAFAEL_AUGUSTO_STUKER_COMPLETO.pdf: 1162908 bytes, checksum: 6865ae260fcaaac82de187b1061de84b (MD5) Previous issue date: 2016-07-28 / The loosening and/or fracture of abutment screws is a common complication in implant-supported restorations. The torque generates a force of compression between the abutment and implant called preload, which increases when the friction between the surfaces decreases. With this objective, coating materials were developed that work as a dry lubricant. The present study compared titanium screws with titanium screws with a DLC (Diamond- Like Carbon) coating by measuring the preload and removal torque when submitted to mechanical cycling. The correlation between methods was also evaluated. For this study, 32 implants with external hexagon and 16 screws of each material were used. A cell was developed that enabled monitoring the compression between the abutment and implant with strain gauges during the cycling period. With a significance level of 5%, significant differences were observed between the groups, with the highest preload values (336.06?101.54N) being related to the lowest removal torque (24.03?2.51Ncm) in the titanium with coating group, while the titanium screws had a preload average of 269.98?91.93N and 26.41?2.94Ncm for the removal torque. We did not observe significant differences regarding loss of preload between cycling periods in both groups. DLC coated titanium screws group presented the highest preload (293.74?94.32N; 219.68?85.16N), with significant differences, and removal torque (19.82?3.47Ncm; 17.93?3.59Ncm) values after cycling, although with no significant differences. The correlation between removal torque and preload was weak for both groups, demonstrating that they evaluate different characteristics. / O afrouxamento e/ou fratura de parafusos para fixa??o de pilares constitui uma complica??o frequente nas reabilita??es implanto-suportadas. O torque de apertamento de parafusos gera uma for?a de compress?o entre pilar e implante denominada pr?-carga, que tem seu valor aumentado quando o atrito entre as superf?cies do parafuso e implante diminui. Com este objetivo foram desenvolvidos materiais de recobrimento que funcionam como lubrificantes. Este trabalho comparou parafusos de tit?nio com parafusos de tit?nio com recobrimento de DLC (Diamond-Like Carbon) atrav?s da medida de pr?-carga e torque de remo??o quando submetidos ? ciclagem mec?nica atrav?s de extensometria. Tamb?m foi avaliada a correla??o entre m?todos. Para este estudo foram utilizados 32 implantes com hex?gono externo e 16 parafusos de cada material. Foi desenvolvida uma c?lula de carga que permitiu o monitoramento da compress?o entre pilar e implante por extensometria durante o per?odo de ciclagem. Com um n?vel de signific?ncia de 5% foram observadas diferen?as significativas entre os grupos, sendo que os maiores valores de pr?carga (336,06?101,54N) estavam relacionados aos menores de torque de remo??o (24,03?2,51Ncm) no grupo de tit?nio com recobrimento de DLC, enquanto os parafusos de tit?nio sem recobrimento apresentaram uma m?dia de pr?-carga de 269,98?91,93N e 26,41?2,94Ncm para o torque de remo??o. N?o foram observadas diferen?as significativas na perda de pr?-carga entre per?odos de ciclagem nos dois grupos. Os parafusos recobertos por DLC apresentaram os maiores valores de pr?-carga p?s-ciclagem (293,74?94,32N; 219,68?85,16N), com diferen?as significativas, assim como os maiores de torque de remo??o p?s-ciclagem (19,82?3,47Ncm; 17,93?3,59Ncm), mas sem diferen?as significativas. A correla??o entre torque de remo??o e pr?-carga foi fraca para ambos os grupos, demonstrando que avaliam caracter?sticas diferentes, n?o podendo ser consideradas correspondentes entre si.
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An?lise comparativa do desajuste marginal de infra-estruturas de pr?tese fixa pilares micro-unit com o uso de retificadores manuais

Alonso, Fernando Rizzo 17 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399361.pdf: 8314993 bytes, checksum: a3c46db6ec5de11b04392bd9c5ca0dce (MD5) Previous issue date: 2008-01-17 / O crescente uso das pr?teses implanto-suportadas aumentou a preocupa??o com a precis?o de adapta??o, j? que a adapta??o passiva ? um dos fatores fundamentais para o sucesso longitudinal dessas reabilita??es prot?ticas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desajuste marginal de infra-estruturas met?licas de pr?tese fixa sobre implantes, antes a ap?s a retifica??o manual, como o teste do parafuso ?nico, utilizando como grupo controle cilindros pr?-usinados. Foram confeccionadas 10 infra-estruturas em liga de cobalto-cromo (Co-Cr), simulando uma pr?tese fixa de tr?s elementos sobre dois implantes. Para isso, utilizou-se uma matriz met?lica simulando a disposi??o cl?nica de implantes osseointegrados na regi?o dos dentes 14 e 16, contendo pilares Micro-Unit. Cinco infra-estruturas foram confeccionadas com cilindros pr?-usinados. As outras cinco foram confeccionadas com cilindros calcin?veis, que ap?s avalia??o inicial, sofrem retifica??o manual das bordas de assentamento do cilindro ap?s fundi??o, formando o terceiro grupo. Todas as infra-estruturas receberam soldagem a laser. As leituras do desajuste marginal foram realizadas atrav?s de imagens do microsc?pio eletr?nico de varredura, utilizando a t?cnica do parafuso ?nico, totalizando 25 medi??es em cada cilindro. As m?dias de desajuste marginal de cada cilindro foram utilizadas para a an?lise estat?stica. A an?lise de vari?ncia com n?vel de signific?ncia de 5% foi utilizada para avaliar o efeito da retifica??o manual entre os tr?s grupos testados, nos cilindros com e sem parafuso. Foi conclu?do que os procedimentos de retifica??o manual n?o alteraram significativamente os valores de desajuste marginal nas infra-estruturas fundidas em Co-Cr, ou seja, n?o aumentaram a passividade das pe?as prot?ticas sobre os pilares.
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Distribui??o de tens?es em overdentures suportadas por implantes c?nicos e cil?ndricos : an?lise por elemento finito tridimensional

Sartori, Evandro Afonso 17 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399519.pdf: 2442576 bytes, checksum: 55b6e477b1bfaae44cca2d6ca7629555 (MD5) Previous issue date: 2008-01-17 / A magnitude das tens?es no osso foi semelhante para ambos os tipos de implante, mas a ?rea de distribui??o das maiores tens?es foi maior para o implante cil?ndrico na regi?o do dente 43. Em um corte longitudinal do osso mandibular na regi?o dos implantes 43, observaram-se as maiores tens?es concentraram-se na regi?o cervical de ambos os tipos de implante, no osso cortical. J? em rela??o ao osso mandibular na regi?o do dente 33, observou-se que as tens?es foram maiores na face mesial do implante cil?ndrico em rela??o ao implante c?nico. Assim, os resultados deste estudo sugerem que os implantes c?nicos promoveram redu??o da ?rea de maiores tens?es de von Mises no osso mandibular no lado da aplica??o da carga. Quanto ao lado contralateral as tens?es foram similares em ambos os implantes
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Influ?ncia da retifica??o de cilindros fundidos em liga n?o-nobre na passividade de pr?teses parciais fixas implanto-suportadas

Triches, Diego Fernandes 12 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400559.pdf: 7718484 bytes, checksum: 719fc2b40ca8e1122762ae277126d1c6 (MD5) Previous issue date: 2008-03-12 / A passividade das infra-estruturas de pr?teses sobre implantes est? diretamente relacionada com a longevidade deste tipo de tratamento prot?tico e dos pr?prios implantes. Como a t?cnica de fabrica??o das infra-estruturas pode influenciar o seu grau de passividade, este trabalho objetivou estudar a influ?ncia da retifica??o manual no grau de passividade de infra-estruturas que simulam uma pr?tese parcial fixa de tr?s elementos sobre dois implantes. Para tanto, foram utilizados dois implantes de hex?gono externo de 3,75mm x 10mm, com seus respectivos pilares intermedi?rios, fixados numa base de a?o, formando o modelo-mestre. A partir disto, foram fabricadas dez infra-estruturas em liga de cobalto-cromo atrav?s da t?cnica de fundi??o por indu??o. Foram criados tr?s grupos: Grupo 1 utilizando cilindros pr?-usinados para a fabrica??o de cinco infra-estruturas; Grupo 2 cinco infra-estruturas fundidas com cilindros de pl?stico calcin?veis; Grupo 3 formado pelas infra-estruturas do Grupo 2 ap?s a retifica??o manual da base dos cilindros prot?ticos. Para avalia??o da passividade foram utilizados extens?metros colados na regi?o oclusal e cervical do p?ntico das infra-estruturas. A medi??o foi realizada no momento do aperto do segundo parafuso prot?tico com torque de 10 Ncm. Foi utilizado o teste estat?stico ANOVA (&#945; = 0,05). As m?dias dos grupos foram de 39,16 mV/V (DP 24,74 mV/V) no Grupo 1, 43,76 mV/V (DP 21,13 mV/V) no Grupo 2 e 43,64 mV/V (DP 23,38 mV/V) no Grupo 3. N?o foi encontrada diferen?a estatisticamente significante entre os grupos (p = 0,938). Portanto, considerando-se as limita??es deste trabalho, sugere-se que a retifica??o manual dos cilindros prot?ticos n?o melhorou o grau de passividade das infra-estruturas em estudo, por?m, os grupos que utilizaram cilindros calcin?veis tiveram o mesmo grau de passividade do grupo com cilindros pr?-usinados.
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Meios de resgatar a sa?de bucal e autoestima de idosos

Moura, Walda Viana Br?gido de 26 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 WaldaVBM_TESE.pdf: 3882662 bytes, checksum: ddde86e60f49f80e619c8d7b35c8b7e2 (MD5) Previous issue date: 2011-08-26 / O presente estudo objetivou analisar as caracter?sticas epidemiol?gicas das condi??es de sa?de bucal de 98 idosos de uma Institui??o de Longa Perman?ncia para Idosos (ILPI) e de 125 participantes de Grupos de Conviv?ncia, de bairros perif?ricos, socialmente semelhantes, de Fortaleza, Cear?, Brasil, para orienta??o do tratamento odontol?gico. Investigou-se a autopercep??o em sa?de bucal desses idosos a fim de realizar uma avalia??o comparativa entre eles e com os levantamentos epidemiol?gicos de base nacional (SB Brasil) e de base estadual (SB Cear?). Devido a alguns idosos da ILPI recusarem o tratamento dent?rio e a identifica??o do elevado percentual de demenciados, optou-se por realizar uma avalia??o cognitiva, o Mini Exame do Estado Mental (MEEM) visando identificar os aptos ? reabilita??o oral. M?todos: abordagem epidemiol?gica do tipo transversal, sendo a coleta de dados realizada por cinco examinadores, utilizando os crit?rios recomendados pela OMS (1997). Resultados: O CPO-D m?dio encontrado na ILPI, foi de 29,88, com predom?nio do componente perdido (93,27%) enquanto o CPO-D m?dio dos n?o institucionalizados fixou-se em 30,17, com predom?nio do componente perdido (63,70%). Tamb?m se avaliou o uso e a necessidade de pr?tese dent?ria: dos residentes na ILPI, 10,20% usavam pr?tese superior e 3,06%, inferior; 94,90% necessitavam de pr?tese superior e 97,96% de inferior; sendo a pr?tese total foi o tipo mais prevalente, 88,78% para ambos os arcos. O percentual do uso de pr?tese dos n?o institucionalizados foi 71,20% no arco superior, sendo 66,40% pr?tese total; j? para o arco inferior, 32,80%, das quais 31,20% era pr?tese total. No presente estudo, tanto para uso quanto para necessidade, considerando ambos os arcos, a diferen?a entre os idosos institucionalizados e n?o institucionalizados foi estatisticamente significativa pelo teste Qui - quadrado (p<0,001). Como resultado do MEEM, observou-se deteriora??o cognitiva (escore &#8804; 12) em 37,25% dos entrevistados, bem como um decl?nio cognitivo com o avan?o da idade. Conclus?es: Os resultados apontam que h? um maior percentual de uso de pr?tese total no arco superior e maior frequ?ncia quanto ? aus?ncia de pr?teses de qualquer tipo no arco inferior. Evidenciou-se que os idosos pesquisados foram submetidos a tratamento mutilador e, como consequ?ncia necessitam de reabilita??o oral, o que pressup?e a necessidade de pol?ticas p?blicas para que isso ocorra efetivamente. Os participantes deste estudo caracterizam-se por uma autopercep??o positiva da sua sa?de bucal, a despeito das condi??es cl?nicas insatisfat?rias e de prec?ria sa?de bucal, com acentuada preval?ncia de c?rie dent?ria e edentulismo. O MEEM revelou defici?ncia cognitiva na maioria dos idosos, confirmando que a sua aplica??o, previamente ? reabilita??o oral pode evitar desperd?cios financeiros.Tais achados refletem a necessidade de implanta??o de pol?ticas reabilitadoras em sa?de bucal voltadas para o idoso; baseadas na perspectiva da integralidade como princ?pio doutrin?rio do Sistema ?nico de Sa?de, o que redundaria numa melhor qualidade de vida, tanto pela melhor mastiga??o, digest?o e nutri??o, pelo maior aproveitamento dos alimentos, quanto pelo favorecimento ? comunica??o, pela dic??o e fala, contribuindo para a socializa??o e consequente eleva??o da autoestima dessa clientela.
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Avalia??o dos tecidos periimplantares em pacientes reabilitados com sobredentaduras e pr?teses fixas implantossuportadas

Farias, Danielle Bezerra de 16 April 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-04-24T16:19:29Z No. of bitstreams: 1 DanielleBezerraDeFarias_DISSERT.pdf: 3574657 bytes, checksum: 658d2812e2d304cfd66a11e08806d86b (MD5) / Approved for entry into archive by Monica Paiva (monicalpaiva@hotmail.com) on 2017-04-24T16:30:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DanielleBezerraDeFarias_DISSERT.pdf: 3574657 bytes, checksum: 658d2812e2d304cfd66a11e08806d86b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-24T16:30:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DanielleBezerraDeFarias_DISSERT.pdf: 3574657 bytes, checksum: 658d2812e2d304cfd66a11e08806d86b (MD5) Previous issue date: 2015-04-16 / Avaliar as condi??es dos tecidos periimplantares e suas caracter?sticas anat?micas, bem como a quantidade de biofilme ap?s 3 e 12 meses de reabilita??o, em pacientes desdentados totais reabilitados com pr?tese total convencional superior e pr?tese fixa implantossuportada ou sobredentadura mandibulares. Materiais e M?todos: Realizou-se um ensaio cl?nico n?o randomizado com uma amostra de 32 pacientes desdentados bimaxilares usu?rios de pr?teses totais convencionais duplas que tiveram sua pr?tese convencional inferior substitu?da por pr?tese sobre implantes (fixa ou remov?vel). Os pacientes foram divididos em dois grupos: reabilitados com sobredentaduras sobre dois implantes com sistema de reten??o barra clipe (grupo 1-G1) e reabilitados com pr?teses totais fixas implantossuportadas sobre 4 ou 5 implantes (grupo 2-G2). O acompanhamento se deu por meio de controles peri?dicos nos per?odos de 3 meses (T1) e 12 meses (T2) desde a instala??o das pr?teses sobre os implantes. Foram avaliados: ?ndice de biofilme no implante e no mini pilar, ?ndice de sangramento, grau de inflama??o periimplantar, faixa de mucosa ceratinizada, profundidade de sondagem e n?vel da margem da mucosa. Resultados: Ao comparar as avalia??es nos per?odos T1 e T2 observou-se um aumento no ?ndice de biofilme no mini pilar (p=0,033) e grau de inflama??o (p=0,002) no G1; bem como aumento do ?ndice de biofilme no mini pilar (p=0,007) e ?ndice de sangramento (p=0,016) no G2. Comparando-se a influ?ncia do tipo de reabilita??o sobre os ?ndices avaliados, o ?ndice de biofilme no mini pilar, profundidade de sondagem e n?vel da margem da mucosa apresentaram resultados menos satisfat?rios nos s?tios periimplantares dos pacientes do grupo reabilitado com pr?tese fixa. Conclus?o: Indiv?duos reabilitados com pr?teses fixas apresentaram maior quantidade de biofilme e condi??es dos tecidos periimplantares menos favor?veis quando comparados com aqueles reabilitados com sobredentaduras. As diferen?as nos tempos de avalia??o refletiram em aumento dos ?ndices periimplantares em ambos os grupos. Entretanto, nos pacientes que desenvolveram mucosite, a mesma ocorreu apenas na forma leve. / Avaliar as condi??es dos tecidos periimplantares e suas caracter?sticas anat?micas, bem como a quantidade de biofilme ap?s 3 e 12 meses de reabilita??o, em pacientes desdentados totais reabilitados com pr?tese total convencional superior e pr?tese fixa implantossuportada ou sobredentadura mandibulares. Materiais e M?todos: Realizou-se um ensaio cl?nico n?o randomizado com uma amostra de 32 pacientes desdentados bimaxilares usu?rios de pr?teses totais convencionais duplas que tiveram sua pr?tese convencional inferior substitu?da por pr?tese sobre implantes (fixa ou remov?vel). Os pacientes foram divididos em dois grupos: reabilitados com sobredentaduras sobre dois implantes com sistema de reten??o barra clipe (grupo 1-G1) e reabilitados com pr?teses totais fixas implantossuportadas sobre 4 ou 5 implantes (grupo 2-G2). O acompanhamento se deu por meio de controles peri?dicos nos per?odos de 3 meses (T1) e 12 meses (T2) desde a instala??o das pr?teses sobre os implantes. Foram avaliados: ?ndice de biofilme no implante e no mini pilar, ?ndice de sangramento, grau de inflama??o periimplantar, faixa de mucosa ceratinizada, profundidade de sondagem e n?vel da margem da mucosa. Resultados: Ao comparar as avalia??es nos per?odos T1 e T2 observou-se um aumento no ?ndice de biofilme no mini pilar (p=0,033) e grau de inflama??o (p=0,002) no G1; bem como aumento do ?ndice de biofilme no mini pilar (p=0,007) e ?ndice de sangramento (p=0,016) no G2. Comparando-se a influ?ncia do tipo de reabilita??o sobre os ?ndices avaliados, o ?ndice de biofilme no mini pilar, profundidade de sondagem e n?vel da margem da mucosa apresentaram resultados menos satisfat?rios nos s?tios periimplantares dos pacientes do grupo reabilitado com pr?tese fixa. Conclus?o: Indiv?duos reabilitados com pr?teses fixas apresentaram maior quantidade de biofilme e condi??es dos tecidos periimplantares menos favor?veis quando comparados com aqueles reabilitados com sobredentaduras. As diferen?as nos tempos de avalia??o refletiram em aumento dos ?ndices periimplantares em ambos os grupos. Entretanto, nos pacientes que desenvolveram mucosite, a mesma ocorreu apenas na forma leve.

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