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ProduÃÃo de prÃpolis por abelha melÃfera africanizada (Apis mellifera L.) na caatinga do mÃdio jaguaribe cearense. / Propolis production by Africanized honey bee ( Apis mellifera L.) in the bush middle jaguaribe Cearà .

Afonso OdÃrio Nogueira Lima 29 February 2012 (has links)
nÃo hà / The present work aimed to study the production and quality of propolis collected by the Africanized honey bee (Apis mellifera L.) in the caatinga vegetation of Baixo Jaguaribe region in the state of CearÃ, Brazil, as well as any influence of propolis collection on honey production. Five apiaries, each of them containing 25 Africanized honey bee colonies inhabiting Langstroth standard hives, were chosen in the county of Limoeiro do Norte/ - CearÃ. From each apiary, 20 colonies were chosen at random, 10 for propolis and honey production, which received propolis collecting devices, and tem only for honey production. The experiment initiated in January and ended in December 2010. Propolis collection was carried out at every 30 days, when it was detemined the amount produced as well as contents of humidity, wax, mechanic mass, oxidation Ãndex, phenolic substances and flavonoids. Propolis production was obtained from the 10 colonies of each apiary and propolis quality from the two most productive ones. Honey harvestings were carried out when combs in the supers were over 90% capped. Results showed no significant effect of interaction between the factors period of the year and place, nor period of the year and propolis production. No significant difference was found between honey production from colonies producing propolis to those under no propolis colection. According to the data analyses otained for flavonoid and phenolic componds contents, there was no significant interaction between the factors period and place of propolis collection. There was no significant differences between places (apiaries). However, there was a significant difference (P<0,01) between the periods of the year, in a way that the propolis collected during the rainy season showed a greater flavonoid and phenolic compounds proportion. Data analyses for humidity, wax, mechanic mass and oxidation time showed no significant interaction between the factors period and place of propolis collection. The same happened to humidity, wax, mechanic mass and oxidation time in regard to the periods of the year. Significant differences between periods and places (P<0,05) were observed to wax content: propolis collected during the dry season showed a higher wax content in relation to that propolis collected dring the rainy season.; and, between the amount of wax obtained in the apiary MoisÃs 1, the one with lower wax content, in relation to the apiaries MoisÃs 3 and Manilha 2. When the content of mechanic mass was compared in the apiaries, there was significant difference (P<0,05), and the propolis collected in the apiary MoisÃs 1 showed a higher proportion of mechanic mass in relation to the other four apiaries, which did not differ among them. Also, in the comparison among places, time of oxidation varied significantly (P<0,05), and the propolis collected in Altamira 2 presented lower oxidatioin time in relation to the other places. It is concluded that: quantitative propolis production in the caatinga vegetation of the Baixo Jaguaribe region is not influenced by the dry and rainy seasons, but can be affected by the place where apiaries are installed; qualitatively, the propolis produced in the caatinga vegetation of Baixo Jaguaribe region is influenced by the sazonality and place where the apiaries are installed, and the rainy season produced the best quality propolis; and, propolis collection does not interfere with honey production. / O presente trabalho teve por objetivo estudar a produÃÃo e a qualidade da prÃpolis coletada por abelha melÃfera africanizada (Apis mellifera L.), bem como a influÃncia da coleta de prÃpolis na produÃÃo de mel, na caatinga do Baixo Jaguaribe cearense. Foram escolhidos aleatoriamente cinco nÃcleos apÃcolas com 25 colmÃias cada, padrÃo Langstroth, habitadas com abelhas melÃferas africanizadas, no municÃpio de Limoeiro do Norte - CearÃ. De cada nÃcleo, foram sorteadas vinte colÃnias, dez para a coleta de prÃpolis e mel, onde foram instalados coletores de prÃpolis, e dez para a coleta de mel. O experimento teve inÃcio em janeiro e fim em dezembro de 2010. As coletas de prÃpolis foram realizadas a cada trinta dias, determinando-se a produÃÃo e os teores de umidade, cera, massa mecÃnica, Ãndice de oxidaÃÃo, substÃncias fenÃlicas e flavonÃides, Utilizou-se as dez colmÃias de cada nÃcleo para os dados de produÃÃo e as duas colmÃias mais produtivas de cada um dos cinco nÃcleos experimentais para as anÃlises de qualidade. As colheitas de mel foram procedidas sempre que os favos das melgueiras estivessem com operculaÃÃo superior a 90%. Os resultados mostram que nÃo houve efeito significativo da interaÃÃo entre os fatores Ãpoca do ano e local, nem da Ãpoca do ano sobre a produÃÃo de prÃpolis. NÃo foram observadas diferenÃas significativas quando comparadas as produÃÃes de mel com e sem retirada de prÃpolis. Conforme a anÃlise dos dados obtidos para o teor de flavonÃides e compostos fenÃlicos, nÃo houve interaÃÃo significativa entre os fatores perÃodo e local de coleta da prÃpolis. NÃo foram observadas diferenÃas significativas entre os locais. Entretanto, observou-se diferenÃa significativa (P<0,01) entre os perÃodos do ano, sendo que na prÃpolis coletada no perÃodo chuvoso houve uma maior proporÃÃo de flavonÃides e compostos fenÃlicos. Conforme a anÃlise dos dados obtidos para o teor de umidade, cera, massa mecÃnica e tempo de oxidaÃÃo, nÃo houve interaÃÃo significativa entre os fatores perÃodo e local de coleta da prÃpolis. Entre os perÃodos tambÃm nÃo foi observado diferenÃa significativa quanto a anÃlise dos dados de umidade, massa mecÃnica e tempo de oxidaÃÃo. DiferenÃas significativas entre perÃodos e locais (P<0,05) foram observadas quanto ao teor de cera: a prÃpolis coletada no perÃodo seco mostrou um teor maior em relaÃÃo ao apresentado no perÃodo chuvoso; e, entre a quantidade de cera obtida no local MoisÃs 1, que foi o mais baixo valor, em relaÃÃo aos resultados obtidos nos locais MoisÃs 3 e Manilha 2. Quando se comparou o teor de massa mecÃnica nos locais, houve diferenÃa significativa (P<0,05), sendo que a prÃpolis coletada no nÃcleo MoisÃs 1 apresentou uma maior proporÃÃo de massa mecÃnica em relaÃÃo aos demais locais que nÃo diferiram entre si. TambÃm na comparaÃÃo entre locais, o tempo de oxidaÃÃo apresentou diferenÃa significativa (P<0,05), sendo que a prÃpolis coletada no nÃcleo Altamira 2 mostrou menor tempo de oxidaÃÃo em relaÃÃo aos demais locais. Concluiu-se que: quantitativamente, a produÃÃo de prÃpolis na caatinga do Baixo Jaguaribe cearense nÃo sofre influÃncia das estaÃÃes seca e chuvosa, mas pode ser influenciada pelo local de instalaÃÃo do apiÃrio; qualitativamente, a qualidade da prÃpolis coletada na caatinga do Baixo Jaguaribe cearense sofre influÃncia da sazonalidade e do local de instalaÃÃo dos apiÃrios, sendo a estaÃÃo chuvosa a que apresenta melhores resultados qualitativos; e, a coleta de prÃpolis nÃo interfere na produÃÃo de mel.
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ProduÃÃo de prÃpolis por abelha melÃfera africanizada (Apis Mellifera Lineu.) na caatinga do Baixo Jaguaribe cearense / Production of propolis by the Africanized honey bee (_Apis mellifera _L.) in the caatinga vegetation of Baixo Jaguaribe region in the state of CearÃ, Brazil

Afonso OdÃrio Nogueira Lima 29 February 2012 (has links)
nÃo hà / O presente trabalho teve por objetivo estudar a produÃÃo e a qualidade da prÃpolis coletada por abelha melÃfera africanizada (Apis mellifera L.), bem como a influÃncia da coleta de prÃpolis na produÃÃo de mel, na caatinga do Baixo Jaguaribe cearense. Foram escolhidos aleatoriamente cinco nÃcleos apÃcolas com 25 colmÃias cada, padrÃo Langstroth, habitadas com abelhas melÃferas africanizadas, no municÃpio de Limoeiro do Norte - CearÃ. De cada nÃcleo, foram sorteadas vinte colÃnias, dez para a coleta de prÃpolis e mel, onde foram instalados coletores de prÃpolis, e dez para a coleta de mel. O experimento teve inÃcio em janeiro e fim em dezembro de 2010. As coletas de prÃpolis foram realizadas a cada trinta dias, determinando-se a produÃÃo e os teores de umidade, cera, massa mecÃnica, Ãndice de oxidaÃÃo, substÃncias fenÃlicas e flavonÃides, Utilizou-se as dez colmÃias de cada nÃcleo para os dados de produÃÃo e as duas colmÃias mais produtivas de cada um dos cinco nÃcleos experimentais para as anÃlises de qualidade. As colheitas de mel foram procedidas sempre que os favos das melgueiras estivessem com operculaÃÃo superior a 90%. Os resultados mostram que nÃo houve efeito significativo da interaÃÃo entre os fatores Ãpoca do ano e local, nem da Ãpoca do ano sobre a produÃÃo de prÃpolis. NÃo foram observadas diferenÃas significativas quando comparadas as produÃÃes de mel com e sem retirada de prÃpolis. Conforme a anÃlise dos dados obtidos para o teor de flavonÃides e compostos fenÃlicos, nÃo houve interaÃÃo significativa entre os fatores perÃodo e local de coleta da prÃpolis. NÃo foram observadas diferenÃas significativas entre os locais. Entretanto, observou-se diferenÃa significativa (P<0,01) entre os perÃodos do ano, sendo que na prÃpolis coletada no perÃodo chuvoso houve uma maior proporÃÃo de flavonÃides e compostos fenÃlicos. Conforme a anÃlise dos dados obtidos para o teor de umidade, cera, massa mecÃnica e tempo de oxidaÃÃo, nÃo houve interaÃÃo significativa entre os fatores perÃodo e local de coleta da prÃpolis. Entre os perÃodos tambÃm nÃo foi observado diferenÃa significativa quanto a anÃlise dos dados de umidade, massa mecÃnica e tempo de oxidaÃÃo. DiferenÃas significativas entre perÃodos e locais (P<0,05) foram observadas quanto ao teor de cera: a prÃpolis coletada no perÃodo seco mostrou um teor maior em relaÃÃo ao apresentado no perÃodo chuvoso; e, entre a quantidade de cera obtida no local MoisÃs 1, que foi o mais baixo valor, em relaÃÃo aos resultados obtidos nos locais MoisÃs 3 e Manilha 2. Quando se comparou o teor de massa mecÃnica nos locais, houve diferenÃa significativa (P<0,05), sendo que a prÃpolis coletada no nÃcleo MoisÃs 1 apresentou uma maior proporÃÃo de massa mecÃnica em relaÃÃo aos demais locais que nÃo diferiram entre si. TambÃm na comparaÃÃo entre locais, o tempo de oxidaÃÃo apresentou diferenÃa significativa (P<0,05), sendo que a prÃpolis coletada no nÃcleo Altamira 2 mostrou menor tempo de oxidaÃÃo em relaÃÃo aos demais locais. Concluiu-se que: quantitativamente, a produÃÃo de prÃpolis na caatinga do Baixo Jaguaribe cearense nÃo sofre influÃncia das estaÃÃes seca e chuvosa, mas pode ser influenciada pelo local de instalaÃÃo do apiÃrio; qualitativamente, a qualidade da prÃpolis coletada na caatinga do Baixo Jaguaribe cearense sofre influÃncia da sazonalidade e do local de instalaÃÃo dos apiÃrios, sendo a estaÃÃo chuvosa a que apresenta melhores resultados qualitativos; e, a coleta de prÃpolis nÃo interfere na produÃÃo de mel. / The present work aimed to study the production and quality of propolis collected by the Africanized honey bee (Apis mellifera L.) in the caatinga vegetation of Baixo Jaguaribe region in the state of CearÃ, Brazil, as well as any influence of propolis collection on honey production. Five apiaries, each of them containing 25 Africanized honey bee colonies inhabiting Langstroth standard hives, were chosen in the county of Limoeiro do Norte - CearÃ. From each apiary, 20 colonies were chosen at random, 10 for propolis and honey production, which received propolis collecting devices, and tem only for honey production. The experiment initiated in January and ended in December 2010. Propolis collection was carried out at every 30 days, when it was detemined the amount produced as well as contents of humidity, wax, mechanic mass, oxidation Ãndex, phenolic substances and flavonoids. Propolis production was obtained from the 10 colonies of each apiary and propolis quality from the two most productive ones. Honey harvestings were carried out when combs in the supers were over 90% capped. Results showed no significant effect of interaction between the factors period of the year and place, nor period of the year and propolis production. No significant difference was found between honey production from colonies producing propolis to those under no propolis colection. According to the data analyses otained for flavonoid and phenolic componds contents, there was no significant interaction between the factors period and place of propolis collection. There was no significant differences between places (apiaries). However, there was a significant difference (P<0,01) between the periods of the year, in a way that the propolis collected during the rainy season showed a greater flavonoid and phenolic compounds proportion. Data analyses for humidity, wax, mechanic mass and oxidation time showed no significant interaction between the factors period and place of propolis collection. The same happened to humidity, wax, mechanic mass and oxidation time in regard to the periods of the year. Significant differences between periods and places (P<0,05) were observed to wax content: propolis collected during the dry season showed a higher wax content in relation to that propolis collected dring the rainy season.; and, between the amount of wax obtained in the apiary MoisÃs 1, the one with lower wax content, in relation to the apiaries MoisÃs 3 and Manilha 2. When the content of mechanic mass was compared in the apiaries, there was significant difference (P<0,05), and the propolis collected in the apiary MoisÃs 1 showed a higher proportion of mechanic mass in relation to the other four apiaries, which did not differ among them. Also, in the comparison among places, time of oxidation varied significantly (P<0,05), and the propolis collected in Altamira 2 presented lower oxidatioin time in relation to the other places. It is concluded that: quantitative propolis production in the caatinga vegetation of the Baixo Jaguaribe region is not influenced by the dry and rainy seasons, but can be affected by the place where apiaries are installed; qualitatively, the propolis produced in the caatinga vegetation of Baixo Jaguaribe region is influenced by the sazonality and place where the apiaries are installed, and the rainy season produced the best quality propolis; and, propolis collection does not interfere with honey production
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Estudo QuÃmico de uma amostra de PrÃpolis Verde de Passa Quatro-MG / Chemical study of a sample of Green Propolis Passa Quatro - Minas Gerais

Leonardo Carvalho Tavares 25 February 2010 (has links)
A prÃpolis, produto de apiÃrios comercializado em paralelo ao mel, Ã um material resinoso de consistÃncia viscosa elaborado pelas abelhas que coletam matÃria-prima de diversas partes de plantas como brotos, cascas e exsudatos de Ãrvores. O presente trabalho teve como objetivo a investigaÃÃo fitoquÃmica de uma amostra de prÃpolis de Passa Quatro â MG, onde foram isolados sete constituintes: o Ãcido (E)-3-(4-(3-fenilpronanoiloxi)-3,5-bis(3-metilbut-2-enil) acrÃlico (PRO-1), o Ãcido 3,5-diprenil-4-hidroxicinÃmico (PRO-2), uma mistura de flavonÃis (Ramnocitrina e Eupalitina) (PRO-3) em uma proporÃÃo de 34,5% e 65,5%, respectivamente; os triterpenos lupeol (PRO-4), a mistura de &#945;,&#946;-amirina (PRO-5), um flavonÃide, a acacetina (PRO-6) e o Ãcido 3-prenil-4-hidroxinÃmico (PRO-7). A elucidaÃÃo estrutural das substÃncias isoladas foi realizada atravÃs do uso de tÃcnicas espectromÃtricas como infravermelho (IV), espectrometria de massas (EM e EM-IES) e ressonÃncia magnÃtica nuclear de hidrogÃnio (RMN 1H) e carbono-13 (RMN 13C), incluindo tÃcnicas bidimensionais (COSY, HSQC E HMBC) e comparaÃÃo com dados descritos da literatura. / Propolis, a product marketed in parallel apiaries honey is a viscous resin material prepared by bees that collect raw material from different parts of plants such as buds, bark and tree exudates. The present study aimed to phytochemical investigation of a sample of propolis Passa Quatro - MG, where seven constituents were isolated: the (E)-3-(4-(3-phenylenylpronanoyloxy)-3,5-bis(3-methylbut-2-enyl)acrylic acid (PRO-1), the 3,5-diprenyl-4-hydroxycinnamic acid (PRO-2), a mixture of flavonols (Ramnocitrin and Eupalitin) (PRO-3) in a ratio of 34 5% and 65.5 % respectively; the triterpene lupeol (PRO-4), the mixture of &#945;,&#946;-amyrin (PRO-5), a flavonoid, a acacetin (PRO-6) and the 3-prenyl-4-hydroxycinnamic (PRO-7) . The structural elucidation of the isolated compounds was performed by using spectroscopic techniques such as infrared (IR), mass spectrometry (MS and ESI-MS) and nuclear magnetic resonance of hydrogen (1H NMR) and carbon-13 (13C-NMR), techniques including two dimensional (COSY, HSQC and HMBC) and comparison with the data described in the literature.
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Estudo comparativo da atividade antiinflamatÃria e antifÃngica de extratos de prÃpolis vermelha e verde. / COMPARATIVE STUDY OF ANTI-INFLAMMATORY AND ANTIFUNGAL ACTIVITY OF RED AND GREEN PROPOLIS EXTRACT.

Aislan Pereira Lira de Abreu 21 November 2008 (has links)
nÃo hà / A atividade anti-inflamatÃria da prÃpolis à bastante descrita na literatura e alguns trabalhos sugerem que pode estar relacionada à presenÃa de flavonoides, os quais apresentam atividade inibitÃria sobre a ciclooxigenase e a lipoxigenase. Entretanto os resultados nÃo sÃo conclusivos e assim, inÃmeros pesquisadores tÃm investigado a atividade anti-inflamatÃria da prÃpolis em diversos modelos de inflamaÃÃo sugerindo possibilidade de vÃrios mecanismos de aÃÃo. Neste sentido, o presente trabalho realizou um estudo comparativo da atividade anti-inflamatÃria da prÃpolis vermelha, uma espÃcie nova, pouco estudada, oriunda do litoral de Pernambuco e da prÃpolis verde, de Minas Gerais em dois modelos animais de inflamaÃÃo, o edema de orelha induzido por Ãleo de crÃton em camundongos e o edema de pata induzido por carragenina em ratos. Foi observada atividade anti-inflamatÃria em ambos modelos, porÃm constatou-se uma maior efetividade para a prÃpolis vermelha. Uma outra atividade farmacolÃgica da prÃpolis bem conhecida popularmente e bem estudada cientificamente à sua aÃÃo antimicrobiana. Foi objetivo deste trabalho tambÃm investigar comparativamente a aÃÃo antifÃngica dos tipos de prÃpolis em vÃrias cepas de Candida. Embora, a constataÃÃo de cepas de Candida em qualquer microbiota do homem nÃo induza nenhum transtorno que possa favorecer patologia, as leveduras de Candida spp. talvez sejam o fungo mais oportunista descrito. Desse modo, esses processos estÃo relacionados a um grande nÃmero de doenÃas e mau funcionamento orgÃnico. Assim o aumento crescente das infecÃÃes por Candidas (sobretudo nosocomial) e de sua resistÃncia a antimicrobianos tem despertado a busca por novas alternativas terapÃuticas. Neste sentido, este estudo tambÃm testou a sensibilidade de sete espÃcies de Candida sp. de interesse clÃnico à aÃÃo da prÃpolis vermelha e verde. Os resultados do ensaio de inibiÃÃo em placas de Petri usando discos de papel impregnado de extrato de prÃpolis mostraram variÃveis nÃveis de inibiÃÃo, sendo que, uma discreta inibiÃÃo foi observada para a maioria das cepas. Em suma, esses estudos, embora preliminares, apontam diferenÃas de efetividade entre a prÃpolis verde e vermelha e despertam o interesse para a necessidade de anÃlise mais aprofundada do assunto, tendo em vista a escassez de estudos realizados para a prÃpolis vermelha. / The anti-inflammatory activity of propolis is fairly described in the literature and some studies suggest that may be related to the presence of flavonoids, which have inhibitory activity on the cyclooxygenase and lipoxygenase. However the results are not conclusive and thus, many researchers have investigated the anti-inflammatory activity of propolis in several models of inflammation suggesting possibility of multiple mechanisms of action. In this sense, this work has made a comparative study of anti-inflammatory activity of red propolis , a new species, little studied, came from coast of Pernambuco and green propolis, from Minas Gerais in two animal models of inflammation, swelling of the ear induced by Croton oil in mice and the paw edema induced by carrageenan in rats. Antiinflammatory activity was observed in both models, but there was a greater effectiveness for the red propolis. Another pharmacological activity of propolis popularly known and well scientifically studied is its antimicrobial activity. It was objective of this study also to investigatate and compare the action of anti-fungal activity of two types of propolis in several strains of candida. Although the finding of strains of Candida at any microflora of man does not induce any inconvenience that may promote disease, the yeast of Candida spp. are perhaps the most opportunistic fungus described. Thus, these cases are related to a large number of organic diseases and malfunctions. Thus the rising tide of infections caused by Candida (especially nosocomial) and its resistance to antibiotics has increased the search for new therapeutic alternatives. Accordingly, this study also tested the sensitivity of seven species of Candida sp. of clinical interest, to the action of red and green propolis. The test results of inhibition in Petri dishes using discs of paper impregnated with extract of propolis, showed varying levels of inhibition, with a slight inhibition been observed for most strains. In short, these studies, although preliminary, indicate differences in effectiveness between the red and green propolis and appeal to the need for more thorough analysis of the issue in view of the scarcity of studies for the red propolis.
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Chemical and biological evaluation of propolis of Alagoas / Estudo quÃmico e avaliaÃÃo biolÃgica da prÃpolis vermelha de Alagoas

Gisele Rocha Aguiar 23 February 2015 (has links)
The red propolis originally from the state of Alagoas has a chemical composition rich in isoflavones and has been used as traditional popular medicine presented as an antioxidant and antiviral properties. Its relevance to this study is mainly due to the same present several biological properties, among them: antimicrobial, anti-cancer, cytotoxic and anti-tumor. In this work it was performed the study of the fixed compounds present in hexane fraction of propolis, which presented three esters: the methyl hexadecanoate (15,20%), the methyl tetracosanoate (10,40%) and the methyl octadecanoate (2,39%). Four isoflavanes were isolated from the thanolic extract (2'-hydroxy-4',7-dimethoxyisoflavane [PV-1], 2',7-dihydroxy-4'-methoxyisoflavane [PV-3],4',7-dihydroxy-2'-methoxyisoflavane [PV-4] and 2',4'-ihydroxy-7-methoxyisoflavane [PV-5]), one chalcone (2',4 ',4-trihydroxychalcone [PV-6]) and a triterpene (lup-20(29)-en-3-ol [PV-2]), known in red propolis. The structural determination of substances were performed by spectroscopic methods IR, 1H NMR, 13C-BB NMR,13C NMR DEPT-135Â, COSY, HSQC, HMBC and GC-MS. It was performed the determination of total phenols, using a spectrophotometer, in the ethanolic extract (EEPV), which presented a phenolic content of 133.3  4.35 mg GAE / g sample, a result lower than those reported in the literature. Another test was performed on the antioxidant activity, the scavenging method using DPPH radical, both ethanolic extract and the hexane, dichloromethane, ethyl acetate and metanol fractions, with satisfactory results and higher than standart Vitamin C. Besides the antioxidant test, if was performed the inhibition of acetylcholinesterase assay by colorimetric method, of the ethanolic extract and hexane, dichloromethane, ethyl acetate and metanol fractions, that yielded positive results in almost all, regarding standart Eserine salt. / A prÃpolis vermelha oriunda do Estado de Alagoas possui uma composiÃÃo quÃmica rica em isoflavonoides e tem sido usada como remÃdio tradicional na medicina popular por apresentar propriedades antioxidante e antiviral. Sua relevÃncia decorre, principalmente, por apresentar diversas propriedades biolÃgicas, dentre elas: antimicrobiana, anti-cancerÃgena, citotÃxica e antitumoral. Neste trabalho foi realizado o estudo dos compostos fixos presentes na fraÃÃo hexÃnica da prÃpolis, o qual apresentou trÃs Ãsteres: o hexadecanoato de metila (15,20%), o tetracosanoato de metila (10,40%) e o octadecanoato de metila (2,39%). Foram isoladas do extrato etanÃlico quatro isoflavanas (2â-hidroxi-4â,7-dimetoxiisoflavana [PV-1], 2â,7-dihidroxi-4â-metoxiisoflavana [PV-3], 4â,7-dihidroxi-2â-metoxiisoflavana [PV-4] e 2â,4â-dihidroxi-7-metoxiisoflavana [PV-5]), uma chalcona (2â,4â,4-trihidroxichalcona [PV-6]), e um triterpeno (lup-20(29)-en-3-ol [PV-2]), jà conhecidos na prÃpolis vermelha. A determinaÃÃo estrutural das substÃncias foi realizada atravÃs de mÃtodos espectroscÃpicos de IV, RMN de 1H, RMN de 13C-BB, RMN de 13C-DEPT 135Â, COSY, HSQC, HMBC e CG-EM. Realizou-se a determinaÃÃo de fenÃis totais, usando espectofotÃmetro, no extrato etanÃlico (EEPV), o qual apresentou um teor de compostos fenÃlicos de 133,3  4,35 mg de EAG/ g de amostra, resultado inferior aos relatados na literatura. Outro teste realizado foi o de atividade antioxidante, usando o mÃtodo de sequestro do radical DPPH, tanto no extrato etanÃlico, quanto nas fraÃÃes hexÃnica, diclorometano, acetato de etila e metanÃlica, apresentando resultados satisfatÃrios e superiores ao do padrÃo Vitamina C. AlÃm deste, foi realizado o ensaio de inibiÃÃo da enzima acetilcolinesterase, atravÃs de mÃtodo colorimÃtrico, no extrato etanÃlico e nas fraÃÃes hexÃnica, diclorometano, acetato de etila e metanÃlica, quase todos apresentando resultados positivos em relaÃÃo ao padrÃo sal de Eserina.
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Efeitos da prÃpolis verde na carcinogÃnese e angiogÃnese de tumores de bexiga induzidos pelo bbn em ratas wistar. / Effect of the green propolis in carcinogÃnese and angiogÃnsese of bbn induced tumors of bladder in rats wistar

ConceiÃÃo Aparecida Dornelas 04 October 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / AvaliaÃÃo dos efeitos da administraÃÃo diÃria, intragÃstrica (ig) e subcutÃnea (sc) prolongada do produto hidrossolÃvel da prÃpolis verde, extraÃda em L-lisina e do aminoÃcido L-lisina ig sobre a angiogÃnese de carcinomas de bexiga e a carcinogÃnese de bexiga induzida pelo BBN (N-butil-N{4-hidroxibutil}nitrosamina) em ratas Wistar. O total de 125 ratas foi distribuÃdo inicialmente em 14 grupos: I, IIA, IIB, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII e XIII. Os grupos de I a X receberam BBN por 14 semanas em Ãgua de beber. O grupo I foi tratado com prÃpolis ig 150 mg/kg/peso, por 44 s, iniciado 30 dias antes do inÃcio do BBN. Os grupos IIA, III e VIII foram tratados com prÃpolis (150 mg/kg/peso), por 40s, vias sc e ig iniciada simultaneamente com o BBN. Na 32Âs, os animais dos grupos IV, V, VI, VII e IX, apÃs ultrassonografia, foram estratificados e realocados em 4 grupos K, L, M e N, de forma que cada grupo recebesse o mesmo nÃmero de animais sem lesÃo vesical ou com imagem tumoral pequena, mÃdia e grande. As ratas dos grupos L, M e N, foram tratadas ig com: L-lisina (300mg/kg/peso), celecoxibe (30 mg/kg/peso) e prÃpolis (300 mg/kg/peso) respectivamente, da 32 a 40Âs. Os grupos controles positivos (que receberam apenas BBN) IIB e K foram tratados com Ãgua, via sc e oral, respectivamente, por 40 s. Os grupos controles negativos XI, XII e XIII receberam nesta sequÃncia, prÃpolis (150mg/kg/peso), L-lisina (150 mg/kg/peso) e Ãgua ig por 40 semanas (s). Os grupos III e VIII foram reunidos em um Ãnico grupo, o grupo III. Os animais foram sacrificados ao final da 40Âs. A carcinogÃnese foi estudada em todos os grupos. A angiogÃnese foi avaliada nos grupos K, L, M, N III e X, pela quantificaÃÃo da densidade microvascular em hot spots, atravÃs de imunomarcaÃÃo (CD-31), utilizando-se um programa de computador. O Ãndice de carcinogÃnese (21,00) e a incidÃncia de carcinomas (20%) no grupo I, tratado com prÃpolis 30 dias antes do inÃcio do BBN, foram menores (P<005) que os do grupo controle K (39,67% e 66,67%, respectivamente). A densidade microvascular de hot spot em carcinomas de bexigas foi menor (P<0,05) tanto em ratos tratados com prÃpolis por 40 semanas (grupo III), quanto em tratados com prÃpolis da 32 a 40Âs (grupo N), quando comparada com a densidade dos carcinomas de animais que receberam apenas carcinÃgeno (grupo K). A multiplicidade de carcinomas (P= 0, 00267), o Ãndice de carcinogÃnese (P<0,05) a densidade microvascular (P<0,05) no grupo X (tratado com L-lisina) foram maiores que os do grupo controle K. Somando-se a isso, a incidÃncia de carcinomas no grupo X foi de 100% e apresentando tumores mais invasivos (p= 0, 0039) que os verificados no grupo K. O grupo que recebeu apenas L-lisina nÃo apresentou lesÃes vesicais. Isso significa que a L-lisina por si sà nÃo gera carcinomas. NÃo hà descriÃÃo de efeito promotor da L - lisina na carcinogÃnese de bexiga na literatura pesquisada. A incidÃncia de 100% de carcinomas no grupo tratado com L- lisina pode fazer desta modelo para estudo da carcinogÃnese de bexiga. Conclui-se que o produto de prÃpolis verde administrado diariamente na dose de 150 mg/kg/peso ig, diminui a incidÃncia de carcinomas quando iniciada 30 dias antes do BBN e inibe a angiogÃnese de carcinomas de bexiga na dose de 150 mg/kg/peso quando iniciada simultaneamente ou na dose de 300 mg/kg/peso apÃs a 31 semana do inÃcio de BBN. / The present study evaluated the effects of prolonged, daily intragastric (ig) or subcutaneous (sc) administration of water-soluble derivative of green propolis extracted in L-lysine and of ig administration of L-lysine upon Wistar rat bladder carcinomas angiogenesis and bladder carcinogenesis induced with BBN (N-butyl-N-[4-hydroxybutyl] nitrosamine). At baseline 125 rats were distributed in 14 groups (I, IIA, IIB, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII and XIII). Groups I through X received BBN in drinking water for 14 weeks. Group I was treated with propolis ig (150 mg/kg body weight) during 44 weeks beginning 30 days before challenge with BBN. Groups IIA, III and VIII were treated for 40 weeks with propolis (150 mg/kg) sc and ig initiated concurrently with BBN. By the 32nd week, the animals in Groups IV, V, VI, VII and IX were ultrasound-scanned, stratified and reallocated into 4 groups (K, L, M and N) so that the groups contained the same number of animals with small, medium and large tumors or without lesions. Groups L, M and N were treated with L-lysine ig (300mg/kg), celecoxib (30 mg/kg) and propolis (300 mg/kg), respectively, from the 32nd to the 40th week. Groups IIB and K (positive control groups receiving BBN only) were treated with water sc and orally, respectively, during 40 weeks. Groups XI, XII and XIII (negative control groups) received propolis (150mg/kg), L-lysine (150 mg/kg) and water ig, respectively, for 40 weeks. Groups III and VIII were merged into a single group (Group III). The animals were euthanized after 40 weeks. Carcinogenesis was studied in all groups. Angiogenesis was evaluated for Groups K, L, M, N, III and X using quantifying microvascular density of hot spots in histological sections stained with the marker CD-31 and analyzed with specific software. The carcinogenesis index (21.00) and the carcinoma incidence (20%) in Group I (treated with propolis 30 days prior to challenge with BBN) were smaller (p<0.05) than for Group K (control; 39.67 and 66.67%, respectively). The microvascular density of bladder carcinoma hot spots was smaller (p<0.05) for rats treated with propolis for 40 weeks (Group III) and rats treated with propolis from the 32nd to the 40th week (Group N) than for rats receiving BBN only (Group K). Carcinoma multiplicity (p=0.00267), carcinogenesis index (p<0.05) and microvascular density (p<0.05) were greater for Group X (treated with L-lysine) than for group K. In addition, the carcinoma incidence in Group X was 100%, and tumors were more invasive (p=0.0039) than in Group K. The group receiving only L-lysine presented no vesical lesions, indicating that L-lysine in itself does not generate carcinomas. Our review of the literature identified no reports of L-lysine acting as a promoter of bladder carcinogenesis. However, the 100% carcinoma incidence observed in the group treated with L-lysine suggests the amino acid may serve as a model for the study of carcinogenesis. In conclusion, daily ig administration of water-soluble derivative of green propolis at 150 mg/kg body weight reduced the incidence of carcinoma when initiated 30 days prior to challenge with BBN, and inhibited angiogenesis in bladder carcinoma at 150 mg/kg when initiated concurrently with BBN or when administered at 300 mg/kg after 31a week of the initiate BBN.

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