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Comportamento e desempenho de agentes de controle biológico sobre Spodoptera eridania (Lepidoptera: Noctuidae)

CARVALHO, J. R. 30 January 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:35:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8993_José Romário de Carvalho.pdf: 1650844 bytes, checksum: 73ef2b7204174a3b2420fff4332c8657 (MD5) Previous issue date: 2018-01-30 / Spodoptera eridania (Cramer) (Lepidoptera: Noctuidae) é uma praga cosmopolita e voraz, que acomete diversos cultivos de importância econômica, causando prejuízos aos agricultores quando não manejada. Seu manejo usualmente é realizado por meio de métodos químicos utilizando agrotóxicos de amplo espectro, que podem ocasionar problemas ambientais e à saúde dos agricultores e consumidores. Uma alternativa a este método é o controle biológico. Assim este trabalho estudou o comportamento e a duração da predação de Podisus nigrispinus (Dallas) (Hemiptera: Pentatomidae) em lagartas de S. eridania, e suas implicações em caso de escape da presa; e o desempenho de predação de P. nigrispinus sobre lagartas em função da idade do predador, visando compreender seu potencial para utilização em programas de manejo fitossanitário da praga. Além disso, verificou o potencial de 11 espécies/linhagens de nematoides entomopatogênicos (NEPs) pertencentes às famílias Heterorhabditidae (8) e Steinernematidae (3) em lagartas de estádios finais de desenvolvimento. O bioensaio de comportamento (B1) visou definir a região corpórea das lagartas preferida pelo predador e sua implicação no sucesso da predação. O bioensaio de duração de predação considerou os seguintes tempos de predação efetiva: 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64 e 128 min; as lagartas foram retiradas após cada tempo, simulando uma situação de escape da presa. Esse experimento foi realizado de duas formas: com predadores selecionados ao acaso e não repetidos (B2); e com os mesmos predadores nos tempos sucessivos (B3), ambos em condições de laboratório. O bioensaio de desempenho utilizou a metodologia de resposta funcional com medidas repetidas no tempo, buscando compreender a influência da idade do predador sobre seu potencial. Uma análise de sobrevivência foi realizada para verificar se o número de presas afetaria a longevidade do predador. Para o estudo com NEPs foram realizados dois bioensaio em condições de laboratório: de patogenicidade com 20.38 juvenis infectivos cm-2 (JI cm-2) (equivalente a 2 x 109 JIs ha-1); e de virulência, com concentrações variando entre 0.04 a 20.38 JIs cm-2. Como arena foram utilizados potes plásticos (116.89 cm2), contendo areia esterilizada umedecida, onde foram liberadas lagartas de 6° ínstar de S. eridania. As suspensões (NEPs + água destilada) foram aplicados com pipetador. O bioensaio de comportamento (B1) revelou que o predador preferiu atacar a região anterior do corpo (cabeça e tórax), o que aumentou o sucesso da predação. A mortalidade das lagartas após a predação efetiva foi crescente com o aumento da duração do tempo de exposição. Para B2 a mortalidade foi de 90% após 64 min de exposição, enquanto que para B3 esse valor foi estimado para o tempo de 16 min. A resposta funcional do tipo II foi observada, tendo o modelo de Holling melhor ajuste aos dados. Os parâmetros, eficiência de busca (a) e tempo de manuseio (Th), foram afetados pela idade do predador, sendo Th mais prolongado quando os insetos estão mais velhos. Todavia, estimou-se para P. nigrispinus um consumo de 133 lagartas até a idade de 17 dias. O hábito de predação ocorre durante toda a idade adulta do predador. O bioensaio de patogenicidade mostrou que 9 espécies/linhagens foram promissoras, com mortalidade acima de 87%. O Bioensaio de virulência revelou concentrações letais para 50% da população variando entre 0.27 e 3.67 JI cm-2. Heterorhabditis mexicana Hmex(MX4) foi a espécie mais agressiva, com desempenho superior ao das espécies H. bacteriophora HP88, H. baujardi LPP7, Steinernema glaseri GL, S. rarum SJH e S. carpocapsae SCH, com base nos intervalos de confiança. Tais resultados demonstram que P. nigrispinus prefere atacar a região anterior da lagarta e a mortalidade das lagartas de S. eridania é favorecida em predadores que sofreram interrupção da predação, bem como apresenta um elevado potencial de consumo de lagartas. Além disso, os NEPs são uma alternativa eficiente para o controle de S. eridania, sendo H. mexicana Hmex(MX4) a espécie mais promissora.
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Controle de caos em uma cadeia trófica de três espécies, descrita através do modelo de Hastings e Powell

Manica, Evandro January 2000 (has links)
Fizemos o controle de caos determinístico num modelo de ecossistema, recentemente proposto por Hastings e Powell, descrevendo o comportamento dinâmico de uma cadeia alimentar de três espécies. Este modelo ecológico é um sistema dinâmico tridimensional, envolvendo três equações diferenciais ordinárias não lineares de primeira ordem com um parâmetro de controle. Calculamos os expoentes de Lyapunov para os atratores do sistema, quando se varia o parâmetro do sistema. Observamos que, dependendo do valor assumido por este parâmetro de controle, o comportamento dinâmico do ecossistema pode evoluir para diferentes atratores, tais como um ponto de equilíbrio estável, ou um ciclo limite estável, ou um atrator caótico. Se, por um lado, a imprevisibilidade a longo alcance associada com o caos pode ser indesejável em tal contexto, por outro lado, a possibilidade de usar o método Ott- Grebogi- Yorke ( OGY) de controle de caos evidencia que, a presença de caos pode, na verdade, ser vantajosa, pois podemos escolher qualquer uma, de um grande número de órbitas para estabilizar. Para testar como o modelo de Hastings e Powell responde à estratégia de controle OGY, tentamos aplicar esta técnica para o controle de um dos atratores caóticos previamente observados. Assim, depois de reconhecer um valor do parâmetro do sistema que está relacionado a um atrator caótico, localizamos as órbitas de sela periódicas imersas nele. A seguir, exploramos as órbitas periódicas instáveis já existentes em nosso atrator caótico e, fazendo pequenas perturbações dependentes do tempo no parâmetro do sistema, estabilizamos duas órbitas periódicas distintas. Além disso, verificamos a flexibilidade da aplicação do método OGY de controle, permitindo alterar o comportamento dinâmico do sistema de órbitas periódicas diferentes. / We have achieved control of deterministic chaos in an ecosystem model, recently proposed by Hastings & Powell, describing the dynamical behavior of a three-species food chain. This ecological model is a three-dimensional dissipative dynamical system involving three first-order nonlinear differential equations with a control parameter. We evaluate the Lyapunov exponents for the attractors of the system, as the system parameter is varied. So we observe that, depending on the value assumed by this control parameter, the dynamical behavior o f the ecosystem can evolve to many different attractors, such as stable focus, or a stable limit cycle, or a chaotic attractor. At first sight, the long-term unpredictability associated with chaos may be undesirable in such setting; but, since can use the Ott-Grebogi-Yorke ( OGY) method of controlling chaos, the presence of chaos may be in fact advantageous, because we can choose any one of a number of different orbits to stabilize. In arder to check how does the Hastings & Powell respond to the OGY control strategy, we attempt to apply this technique for the control of one of the chaotic attractors previously observed. So, after recognizing a value of the system parameter which is related to a chaotic attractor, we locate periodic saddle orbits embedded in it. Then, we exploit the already existing unstable periodic orbit in our chaotic attractor, and we stabilize two different attracting time-period motions by making small time-dependent perturbations on the system parameter. Furthermore, we check the multipurpose fiexibility, as the system behavior can be allowed for switch different stabilized periodic orbits.
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Desempenho ninfal e reprodutivo do predador Brontocoris tabidus (Heteroptera: Pentatomidae) em campo, após dez gerações em laboratório / Nymphal and reproductive development of the predator Brontocoris tabidus (Heteroptera: Pentatomidae) in field conditions, after ten generations in laboratory

Freitas, Fernando Azevedo de 10 March 2003 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-05-11T12:42:21Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 305369 bytes, checksum: 62c5c1fec2e7f8371e92a1d02107c3e9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-11T12:42:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 305369 bytes, checksum: 62c5c1fec2e7f8371e92a1d02107c3e9 (MD5) Previous issue date: 2003-03-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nos últimos anos, vem se intensificando ataques de Lepidoptera daninhos à eucaliptocultura brasileira, o que pode afetar o fornecimento de matéria prima para a indústria de papel e celulose. Os percevejos predadores da família Pentatomidae destacam-se como importantes agentes de controle biológico dessas lagartas desfolhadoras. O presente trabalho objetivou comparar o desenvolvimento ninfal e aspectos reprodutivos do percevejo predador Brontocoris tabidus (Heteroptera: Pentatomidae) de primeira e décima gerações de laboratório. Avaliou-se o efeito deletério de acasalamentos endogâmicos em gerações sucessivas, visando aprimorar-se a tecnologia de produção massal desse predador. Além do estudo das características das fases ninfal e adulta, foram elaboradas tabelas de esperança de vida e de fertilidade, para se avaliar as características reprodutivas de B. tabidus. O experimento foi conduzido em planta de Eucalyptus urophylla, próximo ao Insetário do Departamento de Biologia Animal, da Universidade Federal de Viçosa. Indivíduos de B. tabidus de primeira geração em laboratório constituíram o tratamento G1 e foram obtidos a partir da coleta de ovos e ninfas de primeiro e segundo estádios desse predador no município de Abaeté, Estado de Minas Gerais, em povoamento de E. urophylla, durante surto de Thyrinteina arnobia (Lepidoptera: Geometridae). Quando estes indivíduos atingiram a fase adulta, os mesmos foram acasalados e as posturas provenientes utilizadas no tratamento G1. Os de décima geração constituíram o tratamento G10 e foram obtidos da criação massal do Laboratório de Controle Biológico do Instituto de Biotecnologia Aplicada à Agropecuária (BIOAGRO) da Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Viçosa, estado de Minas Gerais. A sobrevivência nos diferentes estádios e da fase ninfal, os períodos de pré- oviposição, oviposição, pós-oviposição, incubação dos ovos e intervalo entre posturas, o número de posturas por fêmea, a porcentagem de eclosão de ninfas e a longevidade de fêmeas foram semelhantes entre gerações. Indivíduos de primeira geração de B. tabidus apresentaram menor duração da fase ninfal, maior peso de ninfas de quinto estádio e de machos e fêmeas, e maior número de ovos por fêmea, de ovos por postura, de ninfas por fêmea, de ninfas por postura, além de maior longevidade de machos e da taxa líquida de reprodução (Ro), razão infinitesimal de aumento (rm) e finita de aumento (ë ) e menor duração de uma geração (DG) e do tempo necessário para a população duplicar em número de indivíduos (TD) que os de décima geração. Isto mostra ser necessário a alteração do processo de criação massal desse predador após dez gerações e uma medida recomendada no combate ao efeito endogâmico seria a renovação de populações de B. tadidus com indivíduos coletados no campo, para a manutenção da produtividade desse predador em programas de criação massal. / Problems with Lepidoptera defoliators in eucalyptus plants are increasing in Brazil what can reduce supply of wood for the paper and cellulose manufacturing. Predatory Pentatomidae are important biological control agents of defoliating caterpillars in these plantations. The objective of this research was to compare nymph development and reproduction of the predator Brontocoris tabidus (Heteroptera: Pentatomidae) after one and ten generations in laboratory. Possible deleterious effects of inbreeding were evaluated after ten successive generations aiming to increase mass production of this predator. Nymph and adult characteristics were studied and life and fertility tables were elaborated to estimate reproductive characteristics of B. tabidus. This research was carried out in a plant of Eucalyptus urophylla in a area of the Department of Animal Biology at the Federal University of Viçosa. First generation individuals of B. tabidus in laboratory were used for treatment G1 and they were obtained from eggs and nymphs of first and second instars of this predator collected in the Municipality of Abaeté, State of Minas Gerais in a plantation of E. urophylla during an outbreak of Thyrinteina arnobia (Lepidoptera: Geometridae). Adults from these individuals were mated and their eggs were used in the treatment G1. Individuals of tenth generation were used in the treatment G10 and they were obtained from the mass rearing facility of the Laboratory of Biological Control of the Institute of Applied Biotechnology to Agriculture (BIOAGRO) of the Federal University of Viçosa (UFV), in Viçosa, State of Minas Gerais. Survival at different instars and of the nymph phase, periods of pre-oviposition, oviposition, pos- oviposition, egg incubation and interval between egg mass laying, number of egg masses per female, percentage of nymph hatching and longevity of females were similar between generations. Individuals of first generation B. tabidus presented shorter duration of the nymph phase, besides bigger weight of fifth instar nymphs and of males and females and larger number of eggs per female, eggs per egg mass, nymphs per female, nymphs per egg and longer longevity of males. First generation B. tabidus showed higher liquid reproduction rate (Ro), infinitesimal increasing rate (rm) and finite rate of increase (ë ) besides shorter duration of a generation (DG) and of the time to double its population in number of individuals (TD) than those of the tenth generation. This shows the necessity of improving rearing methodologies for this predator after ten generations. Individuals of B. tadidus collected in the field should be regularly introduced to the laboratory aiming to reduce the effect of inbreeding aiming to maintain the productivity of this predator in programs of mass rearing.
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Controle de caos em uma cadeia trófica de três espécies, descrita através do modelo de Hastings e Powell

Manica, Evandro January 2000 (has links)
Fizemos o controle de caos determinístico num modelo de ecossistema, recentemente proposto por Hastings e Powell, descrevendo o comportamento dinâmico de uma cadeia alimentar de três espécies. Este modelo ecológico é um sistema dinâmico tridimensional, envolvendo três equações diferenciais ordinárias não lineares de primeira ordem com um parâmetro de controle. Calculamos os expoentes de Lyapunov para os atratores do sistema, quando se varia o parâmetro do sistema. Observamos que, dependendo do valor assumido por este parâmetro de controle, o comportamento dinâmico do ecossistema pode evoluir para diferentes atratores, tais como um ponto de equilíbrio estável, ou um ciclo limite estável, ou um atrator caótico. Se, por um lado, a imprevisibilidade a longo alcance associada com o caos pode ser indesejável em tal contexto, por outro lado, a possibilidade de usar o método Ott- Grebogi- Yorke ( OGY) de controle de caos evidencia que, a presença de caos pode, na verdade, ser vantajosa, pois podemos escolher qualquer uma, de um grande número de órbitas para estabilizar. Para testar como o modelo de Hastings e Powell responde à estratégia de controle OGY, tentamos aplicar esta técnica para o controle de um dos atratores caóticos previamente observados. Assim, depois de reconhecer um valor do parâmetro do sistema que está relacionado a um atrator caótico, localizamos as órbitas de sela periódicas imersas nele. A seguir, exploramos as órbitas periódicas instáveis já existentes em nosso atrator caótico e, fazendo pequenas perturbações dependentes do tempo no parâmetro do sistema, estabilizamos duas órbitas periódicas distintas. Além disso, verificamos a flexibilidade da aplicação do método OGY de controle, permitindo alterar o comportamento dinâmico do sistema de órbitas periódicas diferentes. / We have achieved control of deterministic chaos in an ecosystem model, recently proposed by Hastings & Powell, describing the dynamical behavior of a three-species food chain. This ecological model is a three-dimensional dissipative dynamical system involving three first-order nonlinear differential equations with a control parameter. We evaluate the Lyapunov exponents for the attractors of the system, as the system parameter is varied. So we observe that, depending on the value assumed by this control parameter, the dynamical behavior o f the ecosystem can evolve to many different attractors, such as stable focus, or a stable limit cycle, or a chaotic attractor. At first sight, the long-term unpredictability associated with chaos may be undesirable in such setting; but, since can use the Ott-Grebogi-Yorke ( OGY) method of controlling chaos, the presence of chaos may be in fact advantageous, because we can choose any one of a number of different orbits to stabilize. In arder to check how does the Hastings & Powell respond to the OGY control strategy, we attempt to apply this technique for the control of one of the chaotic attractors previously observed. So, after recognizing a value of the system parameter which is related to a chaotic attractor, we locate periodic saddle orbits embedded in it. Then, we exploit the already existing unstable periodic orbit in our chaotic attractor, and we stabilize two different attracting time-period motions by making small time-dependent perturbations on the system parameter. Furthermore, we check the multipurpose fiexibility, as the system behavior can be allowed for switch different stabilized periodic orbits.
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Controle de caos em uma cadeia trófica de três espécies, descrita através do modelo de Hastings e Powell

Manica, Evandro January 2000 (has links)
Fizemos o controle de caos determinístico num modelo de ecossistema, recentemente proposto por Hastings e Powell, descrevendo o comportamento dinâmico de uma cadeia alimentar de três espécies. Este modelo ecológico é um sistema dinâmico tridimensional, envolvendo três equações diferenciais ordinárias não lineares de primeira ordem com um parâmetro de controle. Calculamos os expoentes de Lyapunov para os atratores do sistema, quando se varia o parâmetro do sistema. Observamos que, dependendo do valor assumido por este parâmetro de controle, o comportamento dinâmico do ecossistema pode evoluir para diferentes atratores, tais como um ponto de equilíbrio estável, ou um ciclo limite estável, ou um atrator caótico. Se, por um lado, a imprevisibilidade a longo alcance associada com o caos pode ser indesejável em tal contexto, por outro lado, a possibilidade de usar o método Ott- Grebogi- Yorke ( OGY) de controle de caos evidencia que, a presença de caos pode, na verdade, ser vantajosa, pois podemos escolher qualquer uma, de um grande número de órbitas para estabilizar. Para testar como o modelo de Hastings e Powell responde à estratégia de controle OGY, tentamos aplicar esta técnica para o controle de um dos atratores caóticos previamente observados. Assim, depois de reconhecer um valor do parâmetro do sistema que está relacionado a um atrator caótico, localizamos as órbitas de sela periódicas imersas nele. A seguir, exploramos as órbitas periódicas instáveis já existentes em nosso atrator caótico e, fazendo pequenas perturbações dependentes do tempo no parâmetro do sistema, estabilizamos duas órbitas periódicas distintas. Além disso, verificamos a flexibilidade da aplicação do método OGY de controle, permitindo alterar o comportamento dinâmico do sistema de órbitas periódicas diferentes. / We have achieved control of deterministic chaos in an ecosystem model, recently proposed by Hastings & Powell, describing the dynamical behavior of a three-species food chain. This ecological model is a three-dimensional dissipative dynamical system involving three first-order nonlinear differential equations with a control parameter. We evaluate the Lyapunov exponents for the attractors of the system, as the system parameter is varied. So we observe that, depending on the value assumed by this control parameter, the dynamical behavior o f the ecosystem can evolve to many different attractors, such as stable focus, or a stable limit cycle, or a chaotic attractor. At first sight, the long-term unpredictability associated with chaos may be undesirable in such setting; but, since can use the Ott-Grebogi-Yorke ( OGY) method of controlling chaos, the presence of chaos may be in fact advantageous, because we can choose any one of a number of different orbits to stabilize. In arder to check how does the Hastings & Powell respond to the OGY control strategy, we attempt to apply this technique for the control of one of the chaotic attractors previously observed. So, after recognizing a value of the system parameter which is related to a chaotic attractor, we locate periodic saddle orbits embedded in it. Then, we exploit the already existing unstable periodic orbit in our chaotic attractor, and we stabilize two different attracting time-period motions by making small time-dependent perturbations on the system parameter. Furthermore, we check the multipurpose fiexibility, as the system behavior can be allowed for switch different stabilized periodic orbits.
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A influência da temperatura no comportamento defensivo em Tomodon dorsatus (Serpente, Dipsadidae) / The influence of temperature on the defensive behavior in Tomodon dorsatus (Serpente, Dipsadidae)

Citadini, Jessyca Michele 25 March 2011 (has links)
Os vertebrados tetrápodes e ectotérmicos possuem a temperatura do corpo variável de acordo com a temperatura do ambiente. Estudos abordando lagartos e serpentes demonstram que diversos comportamentos ou funções dos vertebrados ectotérmicos sofrem direta ou indiretamente influência da temperatura na adequação biológica (fitness) (BARTHOLOMEW, 1982; HUEY, 1982; LILLYWHITE, 1987, MORI; BURGHARDT, 2001). O comportamento antipredatório constitui um caso especial dos comportamentos sabidamente influenciados pela temperatura, pois parece sofrer diversos tipos de alterações em diferentes grupos de tetrápodes ectotérmicos, como salamandras (BRODIE JR.; DUCEY; LEMOS-ESPINAL, 1991), anfíbios anuros (GOMES; BEVIER; NAVAS, 2002), lagartos (RAND, 1964; HERTZ; HUEY; NEVO, 1982; CROWLEY; PIETRUSZKA, 1983) e serpentes (FITCH, 1965; HERCKROTTE,1967; ARNOLD; BENNETT, 1984; SCHIEFFELIN; QUEIROZ, 1991; KEOGH; DESERTO, 1994; MORI; BURGHARDT, 2001). Esses estudos mostram que a temperatura pode afetar as repostas comportamentais tanto em termos de magnitude quanto de qualidade, o que permite supor que as mudanças no tipo de comportamento com a temperatura sejam consistentes com os efeitos da temperatura sobre o desempenho comportamental. O atual estudo testou, mediante uma análise do comportamento, a serpente Tomodon dorsatus (Dipsadidae) em diferentes temperaturas corpóreas, quando exposta a um estímulo externo simulando um ataque predatório. Esta espécie foi escolhida por apresentar um rico repertório defensivo (BIZERRA, 1998). Para as análises, os comportamentos defensivos foram classificados em dois grandes grupos: agressivos e passivos ou de escape, conforme o comportamento apresentado no momento do estímulo. No decorrer do estudo, foi observado que alguns animais eram excessivamente agressivos enquanto que outros eram extremamente propensos à fuga. Por isso, além da classificação inicial, foi feita outra análise que consistiu em classificar os indivíduos em dois grandes grupos: DPA (defesa por agressão) e FCP (defesa via fuga ou comportamento passivo). Neste estudo, observamos que houve uma grande variação individual no que se refere ao comportamento antipredador e essa diferença entre os indivíduos parece ser mais significante quando comparada à variação eventualmente induzida pela temperatura. / Tetrapodes and ecotermicos vertebrates have a variable body temperature according to the temperature of the environment. Studies addressing lizards and snakes show that several behavior and functions of ectotermicos vertebrates suffer directly or indirectly influence of temperature on biological adequacy (fitness) (BARTHOLOMEW, 1982; HUEY, 1982; LILLYWHITE, 1987, MORI; BURGHARDT, 2001). Anti-predatory behavior constitutes a special case among behaviors influenced by temperature, because it seems to suffer from various types of changes in different groups of tetrápodes ectotermicos as salamanders (BRODIE JR.; DUCEY; LEMOS-ESPINAL, 1991), anuros amphibians (GOMES; BEVIER; NAVAS, 2002), lizards (RAND, 1964; HERTZ; HUEY; NEVO, 1982; CROWLEY; PIETRUSZKA, 1983), and snakes (FITCH, 1965; HERCKROTTE,1967; ARNOLD; BENNETT, 1984; SCHIEFFELIN; QUEIROZ, 1991; KEOGH; DESERTO, 1994; MORI; BURGHARDT, 2001).These studies show that the temperature affects behavioral responses both in terms of magnitude and quality, which suggests that the changes on the type of behavior with temperature be consistent with the effects of temperature on the behavioral performance. The current study tested through an analysis of the behavior Tomodon dorsatus snake (Dipsadidae) at different body temperatures when exposed to an external stimulus simulating a predatory attack. This species was chosen because it presents an enriched defensive repertoire (BIZERRA, 1998). For analysis, the defensive behaviors were classified into two main groups: \"aggressive\" and \"passive or escape as the behavior exhibited when the stimulus. During the study, it was observed that some animals were overly aggressive while others were extremely prone to flight. Therefore, besides the initial classification was made a separate analysis was to classify individual in two groups: DPA and FCP. This division that was useful to analyze the influence of temperature in different animals in their degree of aggressiveness. In this study we found that there was great individual variation in relation to antipredator behavior and the difference between individuals appears to be more significant when compared with the variation may be induced by temperature
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Modulação do comportamento reprodutivo pela turbidez e por estímulos químicos indicadores de risco de predação no lebiste

Pereira, Rafaela Torres. January 2018 (has links)
Orientador: Rodrigo Egydio Barreto / Resumo: Os animais se comunicam utilizando sinais de diferentes modalidades sensoriais. Contudo, as condições ambientais podem afetar quais os estímulos que serão utilizados na transmissão de sinais entre os organismos. Assim, supomos que condições desfavoráveis à exibição de estímulos visuais como a turbidez da água e a presença de predador podem afetar o comportamento de peixes, como aqueles associados à reprodução. Ao mesmo tempo, podemos supor que pode haver vias alternativas para a manutenção de dado comportamento que envolva a comunicação entre organismos (como no caso da corte e da cópula). Assim, utilizando o lebiste (Poecilia reticulata) como modelo experimental, testamos a influência da turbidez da água e de estímulos químicos indicadores de risco de predação em seu comportamento reprodutivo. Encontramos aqui que o comportamento defensivo de lebistes é influenciado por condições de turbidez e de pistas químicas indicadoras de risco de predação, com peixes apresentando redução de atividade nessas condições. Observamos que o comportamento reprodutivo é modulado por condições de turbidez e iluminação, com peixes sendo mais ativos em água não turva com luz acesa. Por fim, ao agruparmos a execução de comportamentos defensivos e reprodutivos, sob condições de turbidez e de risco de predação, verificamos maior resposta defensiva. O lebiste é uma espécie muito estudada por seus padrões visuais associados à reprodução, porém, em situação desfavorável para o uso de estímulos visuais ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Animals communicate using different modality of sensorial signals. However, environmental conditions may affect which stimuli will be used in sign transmission between organisms. Thus, we suppose that unfavorable conditions to the exhibition of visual cues like water turbidity and the presence of predators might affect fish behavior, such as linked to reproduction. At the same time, we can suppose that may have alternative ways to given behavior maintenance that involves the communication between organisms (as in the case of courtship and copulation). Thus, using the guppy (Poecilia reticulata) as experimental model, we tested the influence of water turbidity and chemical stimuli that indicates predation risk in its reproductive behavior. We found here that guppy defensive behavior is influenced by turbidity conditions and chemicals cues that indicates predation risk, with fishes showing activity reduction under these conditions. We observed that reproductive behavior is modulated by turbidity conditions and illumination, with fishes being more active in clear water with the lights on. Lastly, by grouping the execution of defensive and reproductive behaviors, under turbidity conditions and predation risk, we verified greater defensive response. Guppy is a much studied species by its visual patterns associated to reproduction, however in unfavorable situations to visual stimuli and under predation risk, they choose to defend themselves, evidencing a trade-off between survival ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Efeito de diferentes presas no desenvolvimento das estruturas reprodutivas e na reprodução do predador Podisus nigrispinus (Heteroptera: Pentatomidae) / Effect of different prey on development of the reproductive structures and on reproduction of the predator Podisus nigrispinus (Heteroptera: Pentatomidae)

Lemos, Walkymário de Paulo 14 March 2001 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-04T18:23:40Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 488433 bytes, checksum: 0d462acdd0ce1fc5ed7479022eb0956d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-04T18:23:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 488433 bytes, checksum: 0d462acdd0ce1fc5ed7479022eb0956d (MD5) Previous issue date: 2001-03-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta pesquisa objetivou estudar o efeito da presa (Alabama argillacea (Hüb.) (Lepidoptera: Noctuidae), Tenebrio molitor L. (Coleoptera: Tenebrionidae), Musca domestica L. (Diptera: Muscidae) e dieta artificial) na biologia, no desenvolvimento das estruturas reprodutivas e na reprodução do predador Podisus nigrispinus (Dallas) (Heteroptera: Pentatomidae) a 25°C, 60 ± 10% de UR e fotoperíodo de 14 horas. A genitália interna de machos de P. nigrispinus apresenta testículos com coloração vermelho intenso em estrutura compacta de forma arredondada ou ligeiramente alongada. As características morfológicas da genitália interna de machos foram semelhantes, independente da dieta estudada. Machos de P. nigrispinus apresentam testículos compostos por quatro ou seis folículos. A genitália interna de fêmeas desse predador apresenta coloração creme amarelada e, independente da dieta utilizada, cada ovário é composto por sete ovaríolos. O ovário de P. nigrispinus é do tipo meroístico telotrófico, onde o ovaríolo individual está dividido em um filamento terminal, um trofário (câmara trófica), um vitelário e um pedicelo. Fêmeas de P. nigrispinus alimentadas com lagartas de 3° ou 5° ínstar do curuquerê-do-algodoeiro apresentaram ovários bem desenvolvidos e com ovaríolos contendo grande número de ovócito em estágio avançado de desenvolvimento. No entanto, fêmeas alimentadas com dieta artificial apresentaram ovários atrofiados e, praticamente, desprovidos de ovócitos no interior dos ovaríolos. O comprimento do ovaríolo central foi maior em fêmeas alimentadas com lagartas de 5 o ínstar do curuquerê e menor nas alimentadas com dieta artificial. Os ovócitos mais desenvolvidos foram observados em ovários de fêmeas alimentadas com lagartas de 3° ou 5° ínstar do curuquerê, enquanto os mais atrofiados foram encontrados em fêmeas com dieta artificial. O número de ovócitos/ovaríolo central e por ovário foram maiores em fêmeas alimentadas com lagartas de 5° ínstar do curuquerê do que as alimentadas com dieta artificial, larvas de M. domestica, larvas de 3° ínstar do curuquerê ou larvas de T. molitor. Fêmeas de P. nigrispinus alimentadas com lagartas de 3° ou 5° ínstar do curuquerê apresentaram ovários mais pesados do que as que receberam dieta artificial ou larvas de M . domestica. O período de pré-oviposição foi maior em fêmeas alimentadas com dieta artificial do que as alimentadas com lagartas 3° ou 5° ínstar do curuquerê ou larvas de T. molitor. O período de oviposição foi maior em fêmeas alimentadas com lagartas de 3° ou 5° ínstar do curuquerê ou larvas de T. molitor do que nas alimentadas com dieta artificial. O número de posturas/fêmea e de posturas/fêmea/dia foram maiores quando P. nigrispinus foi alimentado com lagartas de 3° ou de 5° ínstar do curuquerê do que as alimentadas com dieta artificial. Fêmeas alimentadas com lagartas de 5° ínstar do curuquerê apresentaram maior número de ovos/fêmea, ovos/postura, ovos/fêmea/dia e ninfas eclodidas do que as alimentadas com dieta artificial, larvas de M. domestica, larvas de 3° ínstar do curuquerê ou larvas de T. molitor. A duração do 2°, 3°, 4° e 5° ínstares são semelhantes quando P. nigrispinus é alimentado com lagartas de 3° ínstar ou de 5° ínstar de A. argillacea ou larvas de T. molitor. Alimentado com larvas de M. domestica ou dieta artificial, o predador apresentou aumento da duração de todos os ínstares. A sobrevivência variou de 51,84 (2 o ínstar alimentado com mosca) a 98,96% (4° e 5° ínstares alimentado com lagartas de 3° ínstar do curuquerê). O peso de fêmeas variou de 37,91 ± 0,61 (alimentadas com dieta artificial) a 64,68 ± 8,23 mg (alimentadas com lagartas de 5° ínstar do curuquerê). Maiores quantidades de proteína bruta, em presas não predadas, foram encontradas na dieta artificial e em lagartas de 5° ínstar do curuquerê. Entretanto, após o processo de predação, lagartas de 5° ínstar do curuquerê apresentaram maior disponibilidade de proteína bruta total, fato que não ocorreu com as demais presas estudadas. / The objective of this research was to study the effect of prey (Alabama argillacea (Hüb.) (Lepidoptera: Noctuidae), Tenebrio molitor L. (Coleoptera: Tenebrionidae), Musca domestica L. (Diptera: Muscidae), and artificial diet) on biology, development of the reproductive structures and on reproduction of the predator Podisus nigrispinus (Dallas) (Heteroptera: Pentatomidae) at 25°C, 60 ± 10% of RU and photophase of 14 hours. The internal gonades of males of P. nigrispinus is characterized by showing testes with intense red coloration forming a compact structure with a circular or lightly prolonged form. The morphological characteristics of the internal gonad of males were similar, independent of diet. The internal gonad of the P. nigrispinus males is characterized for each testis to be composed by a number of follicles varying between four and six. The internal gonades of females present yellowed cream coloration and, independent of the diet, each ovary of P. nigrispinus has seven ovarioles. Ovary of P. nigrispinus is of meriostic telotrophic type, where the individual ovariole is divided in a terminal filament, a tropharium (trophic chamber), a vitellarium and a pedicel. Females of P. nigrispinus fed with 3rd or 5th instar larvae of cotton leafworm presented ovaries developed and with ovarioles showing a great number of oocyte in advanced stage of development. However, females fed with artificial diet presented atrophic ovaries and ovarioles practically without oocytes inside them. The length of the central ovariole was larger in females fed with 5th instar larvae of cotton leafworm and smaller in those fed with artificial diet. The most developed oocytes were observed in ovaries of females fed with 5th and 3rd instar larvae of cotton leafworm, while the most atrophic were found in females with artificial diet. The number of oocito/central ovariole or /ovary were higher in P. nigrispinus females fed with 5th instar cotton leafworm larvae than those fed with 3rd instar cotton leafworm larvae, artificial diet, M. domestica larvae or T. molitor larvae. Females of P. nigrispinus fed with 5th instar cotton leafworm larvae presented ovaries heavier than as fed with other diets. The preoviposition period of P. nigrispinus was longer in females fed with artificial diet than in those fed with 3rd or 5th instar cotton leafworm larvae or T. molitor larvae. The oviposition period of P. nigrispinus was longer in females fed with 5th instar cotton leafworm larvae or 3rd instar larvae of T. molitor than in those fed with artificial diet. The number of clutch/female and clutch/female/day of P. nigrispinus were higher when P. nigrispinus was fed with 3rd or 5th instar cotton leafworm larvae than as fed with artificial diet. Females fed with 5th instar cotton leafworm larvae produced a higher number of eggs/female, eggs/clutch, eggs/female/day and emerged nymphs than those fed with other diets. Development times of 2nd , 3rd , 4th and 5th instars P. nigrispinus nymphs were identical when fed with 3rd or 5th instar larvae of cotton leafworm or T. molitor larvae. When fed with housefly larvae or artificial diet, the predator showed higher development time than as fed with the other preys. The survival among the instars varied from 51.84 (2 nd instar fed with housefly) to 98.96% (4th and 5th instars fed with 3rd instar cotton leafworm larvae). The weight of the females varied from 37.91 (fed with artificial diet) to 64.68 mg (fed with 5th instar cotton leafworm larvae). Artificial diet and 5th instar cotton leafworm larvae showed higher amount of gross protein than the other prey. However, 5th instar cotton leafworm larvae when attacked by the predator showed higher disponibility gross protein than other preys.
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Estudos taxonômicos e biológicos de Cunaxidae (Acari: Prostigmata) do Brasil

Castro, Tatiane Marie Martins Gomes de [UNESP] 09 October 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-10-09Bitstream added on 2014-06-13T20:02:59Z : No. of bitstreams: 1 castro_tmmg_dr_jabo.pdf: 840130 bytes, checksum: 0cdb1be7253f471f413f5af3250d46f2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os ácaros Cunaxidae são predadores de ácaros fitófagos, outros pequenos artrópodes e nematóides. O objetivo foi conhecer as espécies de Cunaxidae de ocorrência no solo e em plantas de dois ecossistemas naturais do Estado de São Paulo, Cerrado e Mata Atlântica e os aspectos biológicos de uma das espécies coletadas. Estudos sobre a diversidade desse grupo em ecossistemas naturais são importantes como uma informação a mais para justificar a conservação desses ecossistemas e também para uma possível utilização prática desses predadores como agentes de controle biológico de pragas em ecossistemas agrícolas. De um total de 561 espécimes de cunaxídeos, 42 espécies foram estudadas. Dentre essas espécies, 12 eram conhecidas e 30 eram espécies novas para a ciência. Portanto, cerca de 70% da diversidade consistia em espécies novas. Dentre as espécies conhecidas, apenas uma já havia sido constatada no Brasil. Por meio desse estudo, foi possível verificar uma grande diversidade de cunaxídeos em ecossistemas naturais do Estado de São Paulo. Dentre os táxons novos, 3 gêneros novos e 10 espécies novas foram descritos neste estudo. Uma das espécies novas, Cunaxatricha tarsospinosa, encontrada em plantas da vegetação natural (Mata Atlântica) e na cultura da seringueira do Estado do Mato Grosso do Sul e de São Paulo, teve seus aspectos biológicos avaliados quando alimentada com Tenuipalpus heveae. / The Cunaxidae mites are predators of phytophagous mites, other small arthropods and nematodes. The objective was to know the species of Cunaxidae occurring in the soil and on the plants of two natural ecosystems of the State of São Paulo, Cerrado and Atlantic Forest and the biological aspects of one of the species collected. Studies about the diversity of this group in natural ecosystems are important as additional inforrnation to justify the conservation of those ecosystems and for the possible practical use af these predatory mites as biological control agent of pests in agroecosystems. Df a total of 561 specimens of cunaxids, 42 species were studied. Among these species, 12 were known and 30 were new species to science. Therefore, about 70% of the diversity consisted in new species. Among the known species, just one was already known fram Brazil. Trough this study was possible to verify a high diversity of the cunaxid in the natural ecosystems of the State of São Paulo. Among the new taxa found, 3 new genera and 10 new species were described in this study. One of the new species, Cunaxatricha tarsospinosa, found on plants of the natural vegetation (Atlantic Forest) and on the rubber tree plantation of the State of Mato Grosso do Sul and São Paulo, has their biological aspects evaluated when fed with Tenuipalpus heveae.
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Modulação do comportamento reprodutivo pela turbidez e por estímulos químicos indicadores de risco de predação no lebiste / Reproductive behavior modulation by turbidity and chemical stimuli indicator of predation risk in guppy

Pereira, Rafaela Torres [UNESP] 02 March 2018 (has links)
Submitted by RAFAELA TORRES PEREIRA null (rafaelatorrespereira@gmail.com) on 2018-03-27T19:40:12Z No. of bitstreams: 1 Tese-Rafaela-Torres-Pereira-versão autoarquivamento.docx.pdf: 1408509 bytes, checksum: 279f80175b554234c3b60339ea5d7f48 (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2018-03-28T17:16:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pereira_rt_dr_bot.pdf: 1408509 bytes, checksum: 279f80175b554234c3b60339ea5d7f48 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-28T17:16:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pereira_rt_dr_bot.pdf: 1408509 bytes, checksum: 279f80175b554234c3b60339ea5d7f48 (MD5) Previous issue date: 2018-03-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os animais se comunicam utilizando sinais de diferentes modalidades sensoriais. Contudo, as condições ambientais podem afetar quais os estímulos que serão utilizados na transmissão de sinais entre os organismos. Assim, supomos que condições desfavoráveis à exibição de estímulos visuais como a turbidez da água e a presença de predador podem afetar o comportamento de peixes, como aqueles associados à reprodução. Ao mesmo tempo, podemos supor que pode haver vias alternativas para a manutenção de dado comportamento que envolva a comunicação entre organismos (como no caso da corte e da cópula). Assim, utilizando o lebiste (Poecilia reticulata) como modelo experimental, testamos a influência da turbidez da água e de estímulos químicos indicadores de risco de predação em seu comportamento reprodutivo. Encontramos aqui que o comportamento defensivo de lebistes é influenciado por condições de turbidez e de pistas químicas indicadoras de risco de predação, com peixes apresentando redução de atividade nessas condições. Observamos que o comportamento reprodutivo é modulado por condições de turbidez e iluminação, com peixes sendo mais ativos em água não turva com luz acesa. Por fim, ao agruparmos a execução de comportamentos defensivos e reprodutivos, sob condições de turbidez e de risco de predação, verificamos maior resposta defensiva. O lebiste é uma espécie muito estudada por seus padrões visuais associados à reprodução, porém, em situação desfavorável para o uso de estímulos visuais e sob risco de predação, eles optam por se defender, evidenciando um trade-off entre sobrevivência e reprodução. / Animals communicate using different modality of sensorial signals. However, environmental conditions may affect which stimuli will be used in sign transmission between organisms. Thus, we suppose that unfavorable conditions to the exhibition of visual cues like water turbidity and the presence of predators might affect fish behavior, such as linked to reproduction. At the same time, we can suppose that may have alternative ways to given behavior maintenance that involves the communication between organisms (as in the case of courtship and copulation). Thus, using the guppy (Poecilia reticulata) as experimental model, we tested the influence of water turbidity and chemical stimuli that indicates predation risk in its reproductive behavior. We found here that guppy defensive behavior is influenced by turbidity conditions and chemicals cues that indicates predation risk, with fishes showing activity reduction under these conditions. We observed that reproductive behavior is modulated by turbidity conditions and illumination, with fishes being more active in clear water with the lights on. Lastly, by grouping the execution of defensive and reproductive behaviors, under turbidity conditions and predation risk, we verified greater defensive response. Guppy is a much studied species by its visual patterns associated to reproduction, however in unfavorable situations to visual stimuli and under predation risk, they choose to defend themselves, evidencing a trade-off between survival and reproduction.

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