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Identification of a transducin (beta)-like 3 protein as a potential biomarker of prediabetes from rat urine using proteomicsMofokeng, Henrietta Refiloe January 2010 (has links)
<p>Obesity is a globally increasing disease particularly in developing countries and among children. It is mainly caused by intake of diets high in fat and the lack of physical activity. Obesity is a risk factor for diseases such as type II diabetes, high blood pressure, high cholesterol and certain cancers. Prediabetes is a condition where blood glucose levels are above normal but have not  / reached those of diabetes. It is difficult to diagnose, as there are no signs or symptoms. Some type II diabetes patients bear no symptoms at all and the disease is discovered late. Proteomics is a field that can provide opportunities for early diagnosis of diseases through biomarker discovery. The early diagnosis of diabetes can assist in the prevention and treatment of diabetes. Therefore there is a need for the early diagnosis of diabetes. Twenty Wistar rats were used. The rats were initially fed a CHOW diet, which is the standard balanced diet for rats, for 4 weeks. The rats were then divided into 2 groups of 10 where 1 group was fed CHOW and another was fed a high fat (HF) diet in order to induce obesity. The two groups were fed their respective diets for 18 weeks. Rats were weighed. Rats were placed in metabolic chambers and 24 hour urine samples were collected. Ketone levels were measured by Ketostix. Urine proteins were precipitated by acetone, quantified and separated on both the 1D SDS-PAGE and the 2D SDS-PAGE. Protein expression changes between CHOW and HF fed rats were determined and identified using MALDI-TOF mass spectrometry. Protein spots intensities increased and decreased between the CHOW and HF fed rats. Transducin (beta)-like 3 was identified as the only differentially expressed protein, which might serve as a potential biomarker for prediabetes.</p>
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Anormalidades da homeostase pressórica identificadas através da monitorização ambulatorial da pressão arterial : estudo transversal em adultos com diferentes graus de tolerância à glicosePiccoli, Vanessa January 2016 (has links)
O pré-diabetes (PDM), da mesma forma que o diabetes mellitus (DM), associa-se com complicações micro e macrovasculares. Existem evidências de que existem anormalidades da homestoase da pressão arterial em indivíduos com PDM. Através da monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) é possível identificar o padrão de homeostase pressórica de indivíduos com diferentes graus de tolerância à glicose. Evidências demonstram que as medidas de pressão arterial (PA) obtidas por MAPA apresentam melhor associação com lesões de órgãos alvo se comparadas a medidas obtidas em consultório. Medidas de PA obtidas através de MAPA demonstram melhor correlação com complicações crônicas microvasculares do DM. Entretanto, dispõe-se de poucos dados na literatura sobre o comportamento da pressão arterial de 24 horas em indivíduos com PDM. Este trabalho é inicialmente constituído de uma revisão direcionada sobre homeostase pressórica em indivíduos com diferentes graus de tolerância à glicose seguido de um artigo original a respeito do tema. O artigo se trata de um estudo transversal que avaliou o padrão de homeostase pressórica de 24 horas em 138 indivíduos com diferentes graus de tolerância à glicose. O estudo demonstrou que através da MAPA é possível observar uma elevação dos níveis de pressão arterial ao longo de 24 horas de acordo com a piora da tolerância à glicose. / As diabetes mellitus (DM), prediabetes is associated with microvascular and macrovascular complications. There is evidence of presence of abnormalities in blood pressure (BP) homeostasis in individuals with prediabetes (PDM). Ambulatory blood pressure monitoring (ABPM) enables to identify the pattern of BP homeostasis in individuals with different degrees of glucose tolerance. Evidences have shown that BP measurements obtained by ABPM have a better association with target organ damage compared to measurements obtained in the office. Studies have also shown better correlation of BP measurements obtained by ABPM with microvascular chronic complications of DM. However, there are few data in literature about the behavior of 24 hours BP in subjects with prediabetes. This study consists of a review focused on BP homeostasis in subjects with different degrees of glucose tolerance and an original article about this issue. This is a cross-sectional study that evaluated how BP homeostasis behaves along 24 hours in 138 subjects with different degrees of glucose tolerance. The study demonstrated that through the ABPM is possible to observe an increase in blood pressure levels over 24 hours according to a worsening of glucose tolerance.
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Diagnóstico de neuropatia no diabetes mellitus tipo 2 e no pré-diabetesBalbinot, Luciane Fachin January 2012 (has links)
Segundo dados de 2012 da Sociedade Brasileira de Diabetes, se estima que cerca de 6% da população brasileira tenha diabetes e cerca de 7 a 8% tenha pré-diabetes. A neuropatia diabética é a complicação mais frequente dessa doença podendo já ocorrer no pré-diabetes. O início da neuropatia diabética é precoce e exibe grande variabilidade de manifestações clínicas, incluindo o comprometimento de diversas fibras nervosas somáticas e autonômicas. O diagnóstico tardio da neuropatia em diabéticos está associado à maior incidência de complicações como, por exemplo, ulcerações e amputações típicas do “pé diabético” e risco cardiovascular aumentado, incluindo a morte súbita. Dados como os citados acima motivaram a presente pesquisa, que se propõe a associar métodos diagnósticos não invasivos, disponíveis em nosso meio, a protocolos de investigação já recomendados pela comunidade científica internacional para neuropatia diabética. Aplicou-se um extenso protocolo de testes com finalidade de rastreamento da neuropatia somática e autonômica em três grupos de indivíduos: grupo DM (com diabetes melitus tipo 2), grupo Pré-DM, pré diabético e grupo C, de controles saudáveis. O teste em estudo foi a Termografia Computadorizada por Infravermelho, método sem contato que capta a emissão da radiação infravermelha pelo corpo humano e que, com auxílio de softwares, possibilita medições de temperatura em graus Celsius. A termografia foi testada na região plantar, utilizando-se de duas variáveis: Índice de Recuperação Térmica e presença ou não de Anisotermia Interdigital. O padrão de referência para a Termografia plantar foram os testes cardíacos de Variabilidade da Frequência Cardíaca. Pesquisas prévias demonstraram uma relação estreita entre a Neuropatia Autonômica Cardíaca (NAC) e neuropatia autonômica sistêmica. Quanto à reprodutibilidade das medidas termográficas, encontrou-se que as medidas relativas de diferenças de temperatura (Δt) são reprodutíveis nos diferentes grupos estudados e são preferíveis às medições de temperatura absoluta, confirmando a literatura. A presença de Anisotermia Interdigital parece ser o teste mais apropriado para identificar neuropatia em suas formas iniciais no grupo com diabetes e pré- diabetes, pela simplicidade de sua aplicação e pela sua boa sensibilidade e especificidade. Com a inclusão da termografia plantar em programas de rastreamento de neuropatia diabética pode-se prever um diagnóstico mais precoce e, assim, um controle mais efetivo de fatores de risco para esta patologia bem como tratamento mais precoce. / According to 2012 data from the Brazilian Society of Diabetes it is estimated that about 6% of the population have diabetes and about 7 to 8% have pre-diabetes. Diabetic neuropathy is the most common complication of this disease and may already occur in the pre-diabetes. The onset of diabetic neuropathy is early and shows great variability of clinical manifestations, including the commitment of various somatic and autonomic nerve fibers. Delayed diagnosis of diabetic neuropathy is associated with higher incidence of complications such as ulcerations and amputations, typical "diabetic foot" and increased of cardiovascular risk, including sudden death. Data such as those mentioned above have motivated this research, which aims to involve non-invasive diagnostic methods available in our area, the research protocols as recommended by the international scientific community for diabetic neuropathy. We applied an extensive testing protocol with the purpose of tracking somatic and autonomic neuropathy in three different groups: DM group, with type 2 diabetes, Pre-DM group, pre diabetic, and C, healthy controls. The test under study was Computerized Infrared Thermography, a no contact method that captures the emission of infrared radiation by the human body and, with the help of software, can make measurements of temperature in degrees Celsius. Thermography was tested in the plantar region, using two variables: Thermal Recovery Index and presence or absence of Interdigital Anisothermal. The reference standard for the plantar thermography tests were cardiac Heart Rate Variability. Previous studies have demonstrated a close relationship between Cardiac Autonomic Neuropathy (CAN) and systemic autonomic neuropathy. The reproducibility of the thermographic measurements was found that the relative measures of temperature differences (Δt) are reproducible in different groups, and are preferable to absolute temperature measurements, confirming the literature. The presence of Interdigital Anisothermal seems to be the most appropriate test to identify neuropathy in their initial forms in the group with diabetes and pre diabetes, because the simplicity of its application and its good sensitivity and specificity. With the addition of plantar thermography in the screening of diabetic neuropathy we may predict an earlier diagnosis and thus a more effective control of risk factors for this disease and earlier treatment.
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Estudo neurofisiológico e bioquímico de sujeitos com diferentes graus de tolerância à glicose (normais, pré-diabéticos e diabéticos)Winckler, Pablo Brea January 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A diabetes mellitus tipo 2 (DM) é uma doença metabólica caracterizada pela presença de hiperglicemia crônica. Estudos prévios demonstraram que pacientes com pré-diabetes (PDM) têm uma história natural de progressão para DM. A neuropatia diabética é a complicação mais comum da DM e avanços recentes na neurofisiologia clínica trouxeram um refinamento das técnicas de avaliação. Entre estas estão à resposta cutânea simpática (SSR) e o teste sensorial quantitativo (QST). Biomarcadores como Enolase Neurônio-Específica (NSE) e a Proteína S100-Beta (S100B) vem sendo descritos por muitos autores como associados a danos em células do sistema nervoso. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é avaliar parâmetros neurofisiológicos e compará-los com achados clínicos e bioquímicos (S100B e NSE) em pacientes com DM, PDM e controles saudáveis. MÉTODOS: Pacientes dos ambulatórios de Neurologia e Endocrinologia foram randomizados em um estudo transversal. Os participantes foram submetidos a uma bateria de testes clínicos e neurofisiológicos que englobaram condução nervosa, Onda-F, SSR e QST. Níveis séricos de NSE e S100B foram quantificados através de ensaio ELISA (Enzyme-linked immunosorbent assay). RESULTADOS: A avaliação clínica e os estudos de condução nervosa e Onda-F foram similares nos grupos estudados. Já os limiares QST calor (QSTc) e QST dor (QSTd) foram significativamente elevados nos pacientes PDM e DM com relação aos controles (P<0.05 para todas as comparações). No entanto, estes parâmetros não foram capazes de distinguir pacientes DM vs. PDM (P >0.1 para todas as comparações). O SSR foi capaz de diferenciar o grupo DM do controle (P <0,01) embora não tenha mostrado diferença entre os grupos PDM e controle (P = 0,6). Não houve diferença entre os níveis de S100B (P = 0.6) e NSE (P = 0.2) entre os grupos DM, PDM e controles. CONCLUSÃO: O QST e SSR são testes úteis para a avaliação de pacientes com diferentes graus de tolerância a glicose. Este estudo não encontrou diferenças entre os biomarcadores NSE e S100B em indivíduos com DM e PDM. / BACKGROUND: Type 2 diabetes mellitus (DM) is a metabolic disease characterized by the presence of chronic hyperglycemia. Previous studies demonstrated that patients with prediabetes states (PDM) have a natural history of progression to DM. Neuropathy is the most common and disabling complication of diabetes and recent advances in neurophysiology have enabled a refinement of neurophysiological diagnostic techniques such as sympathetic skin response (SSR) and quantitative sensory testing (QST). Biomarkers like Neuron-specific Enolase (NSE) and S100- Beta Protein (S100B) has been described for many authors as associated with damage at nervous system cells and are related with severity of injury as well as clinical outcomes. OBJECTIVE: The aim of this study is to evaluate neurophysiological findings and compare them with clinical and biochemical findings (S100B and NSE) in patients with DM, PDM and healthy controls. METHODS: Patients at the outpatient Neurology and Endocrinology service were randomized in a cross-sectional study. Participants underwent a battery of clinical and neurophysiological tests that encompassed nerve conduction studies, F-wave, SSR and QST. ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay) were perform to quantify serum levels of NSE and S100B. RESULTS: There were no difference regarding clinical evaluation, nerve conduction studies and F-wave were between groups. The QST thresholds of warm (QSTw) and QST pain (QSTp) were significantly elevated in patients with PDM and DM compared to controls (P <0.05 for all comparisons). However, these parameters were not able to distinguish among DM and PDM (P > 0.1 for all comparisons). The SSR was able to differentiate DM from control group (P <0.01) but did not show difference between PDM and control groups (P = 0.6). There was no difference on levels of S100B (P = 0.6) and NSE (P = 0.2) between the DM, PDM and control groups. CONCLUSION: The QST and SSR are useful tests to evaluating patients with different degrees of glucose tolerance. This study found no differences between biomarkers NSE and S100B in subjects with DM and PDM.
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AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE GLICOHEMOGLOBINA, CURVAS GLICÊMICAS E PROTEÍNA C REATIVA COMO PREDITORES COMPLEMENTARES PARA O DIAGNÓSTICO DE PRÉ-DIABETES / Assessment of Glycohemoglobin, Plasma Glucose Curve and C-Reactive Protein as complementary predictors to diagnose prediabetesBiavaschi, Marcelo da Silva 12 March 2015 (has links)
Diabetes Mellitus (DM) is a heterogeneous group of diseases that have hyperglycemia as a common condition. Prevalence as well as morbidity and mortality stand out as public health problems. The Americam Diabetes Association (ADA) has considered impaired fasting glucose, if fasting glucose >99<126mg/dl and impaired glucose tolerance, if glycemia 2h in oral tolerance test (2h-OGTT) ≥140<200mg/dl, prediabetic conditions. It also recommends that glycohemoglobin (HbA1c)(≥5.7<6.5%) be used as a criterion to diagnose prediabetes. However, the diagnosis of prediabetes are not in agreement up to 70% of the times when these methods are used. Thus, this study aimed to assess other variables that may contribute to the diagnosis of prediabetes, such as the relationship between levels of HbA1c, C-reactive protein (CRP) and alterations in the blood glucose curve during the OGTT in individuals who are at increased risk of developing type 2 diabetes mellitus. Lipid profile, oxidative profile through malondialdehyde and carbonyl protein, and the insulin resistance index by Homeostatic Model Assessment-IR were also analyzed. We selected 59 individuals who were non-diabetic and relatives of diabetic and non-diabetic patients who were assisted at the University Hospital of Santa Maria and on the International Day of the Diabetes program. The subjects were between 40 and 60 years old with BMI≥25Kg/m² who firstly had a clinical evaluation and answered a questionnaire. Then, they underwent blood sampling after fasting for 12 hours to determine the biochemical parameters and oxidative stress. Next, individuals underwent OGTT with 75g of glucose and blood was collected after 30, 60 and 120 min to assess blood glucose. Five patients who had a diagnosis of diabetes were excluded and the 54 participants who remained were divided into two subgroups: with family history of diabetes in first-degree relative (FH +) or without family history (FH-). Subsequently, 6 patients without prediabetes and with 1h-OGTT≤fasting glycemia were excluded out of 54 participants. Then, 48 subjects were divided into two groups, one without prediabetes and with 1h-OGTT>fasting glycemia and the other with prediabetes. Results showed no significant difference between groups with HF+ and HF-. Moreover, there was no significant difference between the group with prediabetes and the group without prediabetes and with 1h-OGTT>fasting glycemia, when considering the levels of HbA1c, CRP, profile lipid and malondialdehyde. However ,a significant difference was observed between these two groups when glucose levels, insulin, HOMA-IR and carbonyl protein were analyzed. There was no difference between the groups regarding the other parameters. These results identify predictors to increased cardiovascular and diabetes risk in individuals without prediabetes and with 1h-OGTT>fasting glycemia, which are similar to those predictors in individuals with prediabetes established by the ADA criteria. / Diabetes Mellitus (DM) é um grupo heterogêneo de doenças que apresentam em comum a hiperglicemia. A prevalência e a morbimortalidade destacam-no como um problema de saúde pública. A American Diabetes Association (ADA) considera a glicemia de jejum alterada, glicemia em jejum >99<126mg/dL, e a intolerância à glicose, glicemia na 2ªhora no teste oral de tolerância à glicose (2h-TTGO) ≥140<200mg/dl, como diagnósticos de pré-diabetes e, recomenda que a glicohemoglobina (HbA1c), ≥5.7<6.5%, também seja usada como mais um critério para se diagnosticar pré-diabetes. Entretanto o diagnóstico de pré-diabetes, através destes métodos, mostra-se discordante em até 70% das vezes. Nesse sentido, este trabalho teve por objetivo avaliar outras variáveis que podem contribuir para o diagnóstico de pré-diabetes, como a relação entre os níveis de HbA1c, de proteína C reativa (PCR) e as alterações na curva glicêmica durante o TTGO, em indivíduos que apresentam risco aumentado de desenvolver diabetes mellitus tipo 2. Foram avaliados também o perfil lipídico, o perfil oxidativo através do malondialdeído e proteína carbonil, e o índice de resistência insulínica através do Homeostatic Model Assessment-IR (HOMA-IR). Foram selecionados 59 indivíduos não diabéticos, familiares de pacientes diabéticos e não diabéticos atendidos no Hospital Universitário de Santa Maria e no programa alusivo ao dia internacional do Diabetes. Eram indivíduos entre 40 e 60 anos, com IMC≥25Kg/m² que, após uma avaliação clínica e à resposta a um questionário, foram submetidos a coletas de sangue em jejum de 12 horas, para determinação dos parâmetros bioquímicos e do estresse oxidativo. Então, foram submetidos ao TTGO com 75g de glicose, com coletas em 30, 60 e 120 minutos, para exame das glicemias. Excluídos 5 pacientes que obtiveram o diagnóstico de diabetes, restaram 54 participantes que foram separados em dois subgrupos, com história familiar de diabetes em parente de primeiro grau (HF+) ou, sem historia familiar (HF-). Posteriormente, dos 54 indivíduos, foram excluídos 6 participantes sem pré-diabetes e com 1h-TTGO≤glicemia de jejum. Os 48 indivíduos então, foram separados em 2 grupos: 01 sem pré-diabetes e com 1h-TTGO>glicemia de jejum, e 01 com pré-diabetes. Os resultados encontrados indicam que não há diferença significativa entre os grupos com HF+ e HF-, e também não há diferença significativa entre os grupos com pré-diabetes e sem pré-diabetes e com 1h-TTGO>glicemia de jejum, se considerados os níveis de HbA1c, PCR, perfil lipídico e malondialdeído. Houve diferença significativa entre os grupos com pré-diabetes e sem pré-diabetes e com 1h-TTGO>glicemia de jejum, se analisados os níveis glicêmicos, a insulinemia, o HOMA-IR e a proteína carbonil. Não houve diferença nos outros parâmetros, entre estes grupos. Estes resultados permitem identificar preditores de maior risco cardiovascular e de diabetes, em indivíduos sem pré-diabetes e com 1h-TTGO>glicemia de jejum, semelhante aos indivíduos com o diagnóstico de pré-diabetes estabelecido pelos critérios da ADA.
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Anormalidades da homeostase pressórica identificadas através da monitorização ambulatorial da pressão arterial : estudo transversal em adultos com diferentes graus de tolerância à glicosePiccoli, Vanessa January 2016 (has links)
O pré-diabetes (PDM), da mesma forma que o diabetes mellitus (DM), associa-se com complicações micro e macrovasculares. Existem evidências de que existem anormalidades da homestoase da pressão arterial em indivíduos com PDM. Através da monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) é possível identificar o padrão de homeostase pressórica de indivíduos com diferentes graus de tolerância à glicose. Evidências demonstram que as medidas de pressão arterial (PA) obtidas por MAPA apresentam melhor associação com lesões de órgãos alvo se comparadas a medidas obtidas em consultório. Medidas de PA obtidas através de MAPA demonstram melhor correlação com complicações crônicas microvasculares do DM. Entretanto, dispõe-se de poucos dados na literatura sobre o comportamento da pressão arterial de 24 horas em indivíduos com PDM. Este trabalho é inicialmente constituído de uma revisão direcionada sobre homeostase pressórica em indivíduos com diferentes graus de tolerância à glicose seguido de um artigo original a respeito do tema. O artigo se trata de um estudo transversal que avaliou o padrão de homeostase pressórica de 24 horas em 138 indivíduos com diferentes graus de tolerância à glicose. O estudo demonstrou que através da MAPA é possível observar uma elevação dos níveis de pressão arterial ao longo de 24 horas de acordo com a piora da tolerância à glicose. / As diabetes mellitus (DM), prediabetes is associated with microvascular and macrovascular complications. There is evidence of presence of abnormalities in blood pressure (BP) homeostasis in individuals with prediabetes (PDM). Ambulatory blood pressure monitoring (ABPM) enables to identify the pattern of BP homeostasis in individuals with different degrees of glucose tolerance. Evidences have shown that BP measurements obtained by ABPM have a better association with target organ damage compared to measurements obtained in the office. Studies have also shown better correlation of BP measurements obtained by ABPM with microvascular chronic complications of DM. However, there are few data in literature about the behavior of 24 hours BP in subjects with prediabetes. This study consists of a review focused on BP homeostasis in subjects with different degrees of glucose tolerance and an original article about this issue. This is a cross-sectional study that evaluated how BP homeostasis behaves along 24 hours in 138 subjects with different degrees of glucose tolerance. The study demonstrated that through the ABPM is possible to observe an increase in blood pressure levels over 24 hours according to a worsening of glucose tolerance.
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Diagnóstico de neuropatia no diabetes mellitus tipo 2 e no pré-diabetesBalbinot, Luciane Fachin January 2012 (has links)
Segundo dados de 2012 da Sociedade Brasileira de Diabetes, se estima que cerca de 6% da população brasileira tenha diabetes e cerca de 7 a 8% tenha pré-diabetes. A neuropatia diabética é a complicação mais frequente dessa doença podendo já ocorrer no pré-diabetes. O início da neuropatia diabética é precoce e exibe grande variabilidade de manifestações clínicas, incluindo o comprometimento de diversas fibras nervosas somáticas e autonômicas. O diagnóstico tardio da neuropatia em diabéticos está associado à maior incidência de complicações como, por exemplo, ulcerações e amputações típicas do “pé diabético” e risco cardiovascular aumentado, incluindo a morte súbita. Dados como os citados acima motivaram a presente pesquisa, que se propõe a associar métodos diagnósticos não invasivos, disponíveis em nosso meio, a protocolos de investigação já recomendados pela comunidade científica internacional para neuropatia diabética. Aplicou-se um extenso protocolo de testes com finalidade de rastreamento da neuropatia somática e autonômica em três grupos de indivíduos: grupo DM (com diabetes melitus tipo 2), grupo Pré-DM, pré diabético e grupo C, de controles saudáveis. O teste em estudo foi a Termografia Computadorizada por Infravermelho, método sem contato que capta a emissão da radiação infravermelha pelo corpo humano e que, com auxílio de softwares, possibilita medições de temperatura em graus Celsius. A termografia foi testada na região plantar, utilizando-se de duas variáveis: Índice de Recuperação Térmica e presença ou não de Anisotermia Interdigital. O padrão de referência para a Termografia plantar foram os testes cardíacos de Variabilidade da Frequência Cardíaca. Pesquisas prévias demonstraram uma relação estreita entre a Neuropatia Autonômica Cardíaca (NAC) e neuropatia autonômica sistêmica. Quanto à reprodutibilidade das medidas termográficas, encontrou-se que as medidas relativas de diferenças de temperatura (Δt) são reprodutíveis nos diferentes grupos estudados e são preferíveis às medições de temperatura absoluta, confirmando a literatura. A presença de Anisotermia Interdigital parece ser o teste mais apropriado para identificar neuropatia em suas formas iniciais no grupo com diabetes e pré- diabetes, pela simplicidade de sua aplicação e pela sua boa sensibilidade e especificidade. Com a inclusão da termografia plantar em programas de rastreamento de neuropatia diabética pode-se prever um diagnóstico mais precoce e, assim, um controle mais efetivo de fatores de risco para esta patologia bem como tratamento mais precoce. / According to 2012 data from the Brazilian Society of Diabetes it is estimated that about 6% of the population have diabetes and about 7 to 8% have pre-diabetes. Diabetic neuropathy is the most common complication of this disease and may already occur in the pre-diabetes. The onset of diabetic neuropathy is early and shows great variability of clinical manifestations, including the commitment of various somatic and autonomic nerve fibers. Delayed diagnosis of diabetic neuropathy is associated with higher incidence of complications such as ulcerations and amputations, typical "diabetic foot" and increased of cardiovascular risk, including sudden death. Data such as those mentioned above have motivated this research, which aims to involve non-invasive diagnostic methods available in our area, the research protocols as recommended by the international scientific community for diabetic neuropathy. We applied an extensive testing protocol with the purpose of tracking somatic and autonomic neuropathy in three different groups: DM group, with type 2 diabetes, Pre-DM group, pre diabetic, and C, healthy controls. The test under study was Computerized Infrared Thermography, a no contact method that captures the emission of infrared radiation by the human body and, with the help of software, can make measurements of temperature in degrees Celsius. Thermography was tested in the plantar region, using two variables: Thermal Recovery Index and presence or absence of Interdigital Anisothermal. The reference standard for the plantar thermography tests were cardiac Heart Rate Variability. Previous studies have demonstrated a close relationship between Cardiac Autonomic Neuropathy (CAN) and systemic autonomic neuropathy. The reproducibility of the thermographic measurements was found that the relative measures of temperature differences (Δt) are reproducible in different groups, and are preferable to absolute temperature measurements, confirming the literature. The presence of Interdigital Anisothermal seems to be the most appropriate test to identify neuropathy in their initial forms in the group with diabetes and pre diabetes, because the simplicity of its application and its good sensitivity and specificity. With the addition of plantar thermography in the screening of diabetic neuropathy we may predict an earlier diagnosis and thus a more effective control of risk factors for this disease and earlier treatment.
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Estudo neurofisiológico e bioquímico de sujeitos com diferentes graus de tolerância à glicose (normais, pré-diabéticos e diabéticos)Winckler, Pablo Brea January 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A diabetes mellitus tipo 2 (DM) é uma doença metabólica caracterizada pela presença de hiperglicemia crônica. Estudos prévios demonstraram que pacientes com pré-diabetes (PDM) têm uma história natural de progressão para DM. A neuropatia diabética é a complicação mais comum da DM e avanços recentes na neurofisiologia clínica trouxeram um refinamento das técnicas de avaliação. Entre estas estão à resposta cutânea simpática (SSR) e o teste sensorial quantitativo (QST). Biomarcadores como Enolase Neurônio-Específica (NSE) e a Proteína S100-Beta (S100B) vem sendo descritos por muitos autores como associados a danos em células do sistema nervoso. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é avaliar parâmetros neurofisiológicos e compará-los com achados clínicos e bioquímicos (S100B e NSE) em pacientes com DM, PDM e controles saudáveis. MÉTODOS: Pacientes dos ambulatórios de Neurologia e Endocrinologia foram randomizados em um estudo transversal. Os participantes foram submetidos a uma bateria de testes clínicos e neurofisiológicos que englobaram condução nervosa, Onda-F, SSR e QST. Níveis séricos de NSE e S100B foram quantificados através de ensaio ELISA (Enzyme-linked immunosorbent assay). RESULTADOS: A avaliação clínica e os estudos de condução nervosa e Onda-F foram similares nos grupos estudados. Já os limiares QST calor (QSTc) e QST dor (QSTd) foram significativamente elevados nos pacientes PDM e DM com relação aos controles (P<0.05 para todas as comparações). No entanto, estes parâmetros não foram capazes de distinguir pacientes DM vs. PDM (P >0.1 para todas as comparações). O SSR foi capaz de diferenciar o grupo DM do controle (P <0,01) embora não tenha mostrado diferença entre os grupos PDM e controle (P = 0,6). Não houve diferença entre os níveis de S100B (P = 0.6) e NSE (P = 0.2) entre os grupos DM, PDM e controles. CONCLUSÃO: O QST e SSR são testes úteis para a avaliação de pacientes com diferentes graus de tolerância a glicose. Este estudo não encontrou diferenças entre os biomarcadores NSE e S100B em indivíduos com DM e PDM. / BACKGROUND: Type 2 diabetes mellitus (DM) is a metabolic disease characterized by the presence of chronic hyperglycemia. Previous studies demonstrated that patients with prediabetes states (PDM) have a natural history of progression to DM. Neuropathy is the most common and disabling complication of diabetes and recent advances in neurophysiology have enabled a refinement of neurophysiological diagnostic techniques such as sympathetic skin response (SSR) and quantitative sensory testing (QST). Biomarkers like Neuron-specific Enolase (NSE) and S100- Beta Protein (S100B) has been described for many authors as associated with damage at nervous system cells and are related with severity of injury as well as clinical outcomes. OBJECTIVE: The aim of this study is to evaluate neurophysiological findings and compare them with clinical and biochemical findings (S100B and NSE) in patients with DM, PDM and healthy controls. METHODS: Patients at the outpatient Neurology and Endocrinology service were randomized in a cross-sectional study. Participants underwent a battery of clinical and neurophysiological tests that encompassed nerve conduction studies, F-wave, SSR and QST. ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay) were perform to quantify serum levels of NSE and S100B. RESULTS: There were no difference regarding clinical evaluation, nerve conduction studies and F-wave were between groups. The QST thresholds of warm (QSTw) and QST pain (QSTp) were significantly elevated in patients with PDM and DM compared to controls (P <0.05 for all comparisons). However, these parameters were not able to distinguish among DM and PDM (P > 0.1 for all comparisons). The SSR was able to differentiate DM from control group (P <0.01) but did not show difference between PDM and control groups (P = 0.6). There was no difference on levels of S100B (P = 0.6) and NSE (P = 0.2) between the DM, PDM and control groups. CONCLUSION: The QST and SSR are useful tests to evaluating patients with different degrees of glucose tolerance. This study found no differences between biomarkers NSE and S100B in subjects with DM and PDM.
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Diagnóstico de neuropatia no diabetes mellitus tipo 2 e no pré-diabetesBalbinot, Luciane Fachin January 2012 (has links)
Segundo dados de 2012 da Sociedade Brasileira de Diabetes, se estima que cerca de 6% da população brasileira tenha diabetes e cerca de 7 a 8% tenha pré-diabetes. A neuropatia diabética é a complicação mais frequente dessa doença podendo já ocorrer no pré-diabetes. O início da neuropatia diabética é precoce e exibe grande variabilidade de manifestações clínicas, incluindo o comprometimento de diversas fibras nervosas somáticas e autonômicas. O diagnóstico tardio da neuropatia em diabéticos está associado à maior incidência de complicações como, por exemplo, ulcerações e amputações típicas do “pé diabético” e risco cardiovascular aumentado, incluindo a morte súbita. Dados como os citados acima motivaram a presente pesquisa, que se propõe a associar métodos diagnósticos não invasivos, disponíveis em nosso meio, a protocolos de investigação já recomendados pela comunidade científica internacional para neuropatia diabética. Aplicou-se um extenso protocolo de testes com finalidade de rastreamento da neuropatia somática e autonômica em três grupos de indivíduos: grupo DM (com diabetes melitus tipo 2), grupo Pré-DM, pré diabético e grupo C, de controles saudáveis. O teste em estudo foi a Termografia Computadorizada por Infravermelho, método sem contato que capta a emissão da radiação infravermelha pelo corpo humano e que, com auxílio de softwares, possibilita medições de temperatura em graus Celsius. A termografia foi testada na região plantar, utilizando-se de duas variáveis: Índice de Recuperação Térmica e presença ou não de Anisotermia Interdigital. O padrão de referência para a Termografia plantar foram os testes cardíacos de Variabilidade da Frequência Cardíaca. Pesquisas prévias demonstraram uma relação estreita entre a Neuropatia Autonômica Cardíaca (NAC) e neuropatia autonômica sistêmica. Quanto à reprodutibilidade das medidas termográficas, encontrou-se que as medidas relativas de diferenças de temperatura (Δt) são reprodutíveis nos diferentes grupos estudados e são preferíveis às medições de temperatura absoluta, confirmando a literatura. A presença de Anisotermia Interdigital parece ser o teste mais apropriado para identificar neuropatia em suas formas iniciais no grupo com diabetes e pré- diabetes, pela simplicidade de sua aplicação e pela sua boa sensibilidade e especificidade. Com a inclusão da termografia plantar em programas de rastreamento de neuropatia diabética pode-se prever um diagnóstico mais precoce e, assim, um controle mais efetivo de fatores de risco para esta patologia bem como tratamento mais precoce. / According to 2012 data from the Brazilian Society of Diabetes it is estimated that about 6% of the population have diabetes and about 7 to 8% have pre-diabetes. Diabetic neuropathy is the most common complication of this disease and may already occur in the pre-diabetes. The onset of diabetic neuropathy is early and shows great variability of clinical manifestations, including the commitment of various somatic and autonomic nerve fibers. Delayed diagnosis of diabetic neuropathy is associated with higher incidence of complications such as ulcerations and amputations, typical "diabetic foot" and increased of cardiovascular risk, including sudden death. Data such as those mentioned above have motivated this research, which aims to involve non-invasive diagnostic methods available in our area, the research protocols as recommended by the international scientific community for diabetic neuropathy. We applied an extensive testing protocol with the purpose of tracking somatic and autonomic neuropathy in three different groups: DM group, with type 2 diabetes, Pre-DM group, pre diabetic, and C, healthy controls. The test under study was Computerized Infrared Thermography, a no contact method that captures the emission of infrared radiation by the human body and, with the help of software, can make measurements of temperature in degrees Celsius. Thermography was tested in the plantar region, using two variables: Thermal Recovery Index and presence or absence of Interdigital Anisothermal. The reference standard for the plantar thermography tests were cardiac Heart Rate Variability. Previous studies have demonstrated a close relationship between Cardiac Autonomic Neuropathy (CAN) and systemic autonomic neuropathy. The reproducibility of the thermographic measurements was found that the relative measures of temperature differences (Δt) are reproducible in different groups, and are preferable to absolute temperature measurements, confirming the literature. The presence of Interdigital Anisothermal seems to be the most appropriate test to identify neuropathy in their initial forms in the group with diabetes and pre diabetes, because the simplicity of its application and its good sensitivity and specificity. With the addition of plantar thermography in the screening of diabetic neuropathy we may predict an earlier diagnosis and thus a more effective control of risk factors for this disease and earlier treatment.
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Estudo neurofisiológico e bioquímico de sujeitos com diferentes graus de tolerância à glicose (normais, pré-diabéticos e diabéticos)Winckler, Pablo Brea January 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: A diabetes mellitus tipo 2 (DM) é uma doença metabólica caracterizada pela presença de hiperglicemia crônica. Estudos prévios demonstraram que pacientes com pré-diabetes (PDM) têm uma história natural de progressão para DM. A neuropatia diabética é a complicação mais comum da DM e avanços recentes na neurofisiologia clínica trouxeram um refinamento das técnicas de avaliação. Entre estas estão à resposta cutânea simpática (SSR) e o teste sensorial quantitativo (QST). Biomarcadores como Enolase Neurônio-Específica (NSE) e a Proteína S100-Beta (S100B) vem sendo descritos por muitos autores como associados a danos em células do sistema nervoso. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é avaliar parâmetros neurofisiológicos e compará-los com achados clínicos e bioquímicos (S100B e NSE) em pacientes com DM, PDM e controles saudáveis. MÉTODOS: Pacientes dos ambulatórios de Neurologia e Endocrinologia foram randomizados em um estudo transversal. Os participantes foram submetidos a uma bateria de testes clínicos e neurofisiológicos que englobaram condução nervosa, Onda-F, SSR e QST. Níveis séricos de NSE e S100B foram quantificados através de ensaio ELISA (Enzyme-linked immunosorbent assay). RESULTADOS: A avaliação clínica e os estudos de condução nervosa e Onda-F foram similares nos grupos estudados. Já os limiares QST calor (QSTc) e QST dor (QSTd) foram significativamente elevados nos pacientes PDM e DM com relação aos controles (P<0.05 para todas as comparações). No entanto, estes parâmetros não foram capazes de distinguir pacientes DM vs. PDM (P >0.1 para todas as comparações). O SSR foi capaz de diferenciar o grupo DM do controle (P <0,01) embora não tenha mostrado diferença entre os grupos PDM e controle (P = 0,6). Não houve diferença entre os níveis de S100B (P = 0.6) e NSE (P = 0.2) entre os grupos DM, PDM e controles. CONCLUSÃO: O QST e SSR são testes úteis para a avaliação de pacientes com diferentes graus de tolerância a glicose. Este estudo não encontrou diferenças entre os biomarcadores NSE e S100B em indivíduos com DM e PDM. / BACKGROUND: Type 2 diabetes mellitus (DM) is a metabolic disease characterized by the presence of chronic hyperglycemia. Previous studies demonstrated that patients with prediabetes states (PDM) have a natural history of progression to DM. Neuropathy is the most common and disabling complication of diabetes and recent advances in neurophysiology have enabled a refinement of neurophysiological diagnostic techniques such as sympathetic skin response (SSR) and quantitative sensory testing (QST). Biomarkers like Neuron-specific Enolase (NSE) and S100- Beta Protein (S100B) has been described for many authors as associated with damage at nervous system cells and are related with severity of injury as well as clinical outcomes. OBJECTIVE: The aim of this study is to evaluate neurophysiological findings and compare them with clinical and biochemical findings (S100B and NSE) in patients with DM, PDM and healthy controls. METHODS: Patients at the outpatient Neurology and Endocrinology service were randomized in a cross-sectional study. Participants underwent a battery of clinical and neurophysiological tests that encompassed nerve conduction studies, F-wave, SSR and QST. ELISA (enzyme-linked immunosorbent assay) were perform to quantify serum levels of NSE and S100B. RESULTS: There were no difference regarding clinical evaluation, nerve conduction studies and F-wave were between groups. The QST thresholds of warm (QSTw) and QST pain (QSTp) were significantly elevated in patients with PDM and DM compared to controls (P <0.05 for all comparisons). However, these parameters were not able to distinguish among DM and PDM (P > 0.1 for all comparisons). The SSR was able to differentiate DM from control group (P <0.01) but did not show difference between PDM and control groups (P = 0.6). There was no difference on levels of S100B (P = 0.6) and NSE (P = 0.2) between the DM, PDM and control groups. CONCLUSION: The QST and SSR are useful tests to evaluating patients with different degrees of glucose tolerance. This study found no differences between biomarkers NSE and S100B in subjects with DM and PDM.
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