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Preferência Claro/Escuro em Danio rerio: Efeitos da Melatonina Sobre o Horário da Coleta e de Regime de Luz / Preference Light / Dark in Danio rerio: Effects of Melatonin About Harvest Schedule and Regime of Light

DIAS, Cláudio Alberto Gellis De Mattos 12 December 2014 (has links)
Submitted by Andreza Leão (andrezaflh@gmail.com) on 2018-08-20T19:16:26Z No. of bitstreams: 1 Tese_PreferenciaClaroEscuro.pdf: 2322742 bytes, checksum: 3409e14bcee0fac27fbb7c9afba7401e (MD5) / Approved for entry into archive by Celia Santana (celiasantana@ufpa.br) on 2018-12-12T18:01:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_PreferenciaClaroEscuro.pdf: 2322742 bytes, checksum: 3409e14bcee0fac27fbb7c9afba7401e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-12T18:01:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_PreferenciaClaroEscuro.pdf: 2322742 bytes, checksum: 3409e14bcee0fac27fbb7c9afba7401e (MD5) Previous issue date: 2014-12-12 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O Danio rerio é um modelo animal amplamente utilizado e com protocolos bem estabelecidos para experimentos comportamentais em aquários branco/preto. O lado branco do aquário parece causar aversão e a preferência parece ser por permanecer maior tempo no lado escuro. A melatonina é um indolamina com influência no funcionamento fisiológico de animais. Os objetivos deste trabalho são: fazer um levantamento na literatura sobre melatonina e sua correlação com peixes e com o Danio rerio; comparar a eficiência de dois aparatos de isolamento em testes comportamentais; testar a influência de quatro períodos do dia e de cinco fotoperíodos na variação da resposta em Zebrafish submetidos ao teste claro-escuro; comparar o tempo de permanência em cada lado do aquário teste no período noturno, com sujeitos isolados em fotoperíodo de 12/12 horas; comparar o tempo de permanência em cada lado do aquário teste no período, com sujeitos isolados em fotoperíodo de 12/12 horas, com exposição a sete diferentes concentrações de melatonina; comparar estatisticamente a amostra em quartis dentro de cada concentração; e comparar estatisticamente a amostra em quartis entre os primeiros, segundos e terceiros quartis de cada concentração. O Zebrafish e os peixes parecem ter sua fisiologia e comportamento influenciados pela melatonina (tanto endógena quanto exógena). Ambos os aparatos de isolamento demonstraram ser igualmente eficazes para testes comportamentais. A luminosidade parece arrastar o ciclo circadiano do Zebrafish, diminuindo sua aversão ao lado branco do aquário, no fotoperíodo 12/12 horas e período de coleta noturno. Ela parece influir na alteração causada pelo fotoperíodo, diminuindo ou anulando o arrastamento. Na amostra analisada parece haver subpopulações que respondem de maneira diferente a exposição à mesma concentração de melatonina. Estudos com cepas específicas de Zebrafish e com um leque maior de concentrações de melatonina parecem ser necessários para identificar a possível dose específica para contrabalancear a atuação luminosa no arrastamento do ciclo circadiano em Danio rerio. / Danio rerio is a widely used animal model for behavioral experiments in white / black tanks. The white side of the aquarium seems to cause aversion and the preference seems to be to stay longer on the dark side. Melatonin is a indoleamine which influence the physiological functioning of fish. The aims of this work are: to survey the literature on melatonin and its correlation with fishes and Danio rerio; compare the efficiency of two apparatuses insulation in behavioral tests; testing the influence of four periods of the day and five photoperiods response variation in Zebrafish to light-dark test; compare the time spent on each side of the aquarium test period, subjects isolated on a photoperiod of 12/12 hours with exposure to seven different concentrations of melatonin; statistically comparing the sample into quartiles within each concentration; and statistically compare the sample into quartiles among the first, second and third quartiles of each concentration. The Zebrafish and the fishes seem to have their physiology and behavior influenced by melatonin (both endogenous as exogenous). Both apparatuses isolation proved to be equally effective for behavioral tests. Luminosity seems to drag the Zebrafish circadian cycle, reducing their aversion to the white side of the aquarium, photoperiod 12/12 hour period and night collection. Melatonin seems to influence the change caused by photoperiod, decreasing or canceling the dragging. In our sample seems to be subpopulations that respond differently to exposure to the same concentration of melatonin. Studies with specific strains of Zebrafish and with a wider range of concentrations of melatonin appear to be necessary to identify the specific dosage possible to counteract the performance in light entrainment of the circadian cycle in Danio rerio.
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Efeitos da intoxicação progressiva e aguda de chumbo sobre parâmetros comportamentais do Betta Splends: escototaxia e display agressivo

Santos, Bruno Rodrigues dos [UNESP] 20 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-20Bitstream added on 2014-06-13T19:16:58Z : No. of bitstreams: 1 santos_br_me_bauru.pdf: 823510 bytes, checksum: fe745f86976dbf0aa4a788cc05038cbb (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Foram administradas doses progressivas (12, 24, 36, 48 e 60μPb/L) e agudas (60μPb/L) de chumbo no Betta splendens (N = 23) e testados os comportamentos de display agressivo e escotataxia em cinco testes consecutivos, com intervalos de 18 horas - para dosagem progressiva - e 24 horas - para dosagem aguda. Realizaram-se sete experimentos: (1) validação do teste de preferência claro-escuro; (2) teste e re-teste da preferência claro-escuro; (3) efeito de doses progressivas de chumbo sobre teste de preferência claro-escuro; (4) efeitos de doses agudas de chumbo sobre teste de preferência claro-escuro; (5) teste e re-teste do display agressivo; (6) efeito de doses progressivas de chumbo sobre o display agressivo; (7) efeito de doses agudas de chumbo sobre o display agressivo, com exposição ao espelho. Os experimentos (1) e (2) indicaram que o Betta splendens apresenta comportamento de escotataxia, sendo que não houve habituação ao re-teste da preferência claro-escuro. Nos experimentos (3) e (4) indicaram que o chumbo em doses progressivas e agudas não alterou o comportamento de escotataxia, mas provocou déficits de memória de longo-prazo no teste de preferência claro-escuro. O experimento (5) não apresentou habituação no re-teste do display agressivo. Os experimentos (6) e (7) indicaram que o chumbo em doses progressivas e agudas aumentou a frequencia de comportamentos agressivos. Estes dados apontam para o teste de preferência claro-escuro como um novo modelo de ansiedade para o Betta splendens e que a exposição progressiva e aguda ao chumbo produz déficits de memória de longo-prazo e aumenta a agressividade deste. / Betta splends (N = 23) were treated with progressive (12, 24, 36, 48 e 60μPb/L) and acute (60μPb/L) lead poisoning. They were submitted to darkness preference and aggressive display test into five consecutive trials separated by 18 h to progressive poisoning and 24 h to acute poisoning between trials. Seven experiments were conducted so: (1) validation of darkness preference test; (2) exposition and re-exposition to darkness preference teste; (3) effect of progressive lead doses on the darkness preference teste; (4) effect of acute lead dose on the darkness preference test; (5) exposition and re-exposition to aggressive display test; (6) effect of progressive lead doses on aggressive display test; (7) effect of acute lead dose on aggressive display test. Experiments (1) and (2) data showed the darkness preference of Betta splendens, since there was no habituation to re-exposition to darkness preference test. Experiments (3) and (4) data showed deficits on long-term memory produced by progressive and acute lead poisoning. Experiment (5) data showed no habituation to re-exposition to aggressive display test. Experiments (6) and (7) data showed the increase of aggressiveness display produced by progressive and acute lead poisoning. Therefore, these seven experiments data showed how darkness preference test can be a possible anxiety model to Betta splendens and how progressive and acute lead exposition can produce deficits in long-term memory and aggressiveness display increased.
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Validação da preferência claro/escuro como modelo comportamental de ansiedade no Carassius auratus (peixe dourado) / Validation of the light/dark preference as a behavioral model of anxiety in Carassius auratus (goldfish).

Brito, Thiago Marques de 26 August 2011 (has links)
A validação de um modelo experimental para se investigar a ansiedade deve estar baseada inicialmente em uma validação comportamental paramétrica, que pressupõe a investigação de respostas relacionadas ao comportamento de defesa da espécie frente às situações aversivas presentes no ambiente de exposição. Assim, o presente trabalho validou a preferência claro/escuro como um modelo comportamental para o estudo da ansiedade no peixe Carassius auratus (peixe dourado). Foram avaliados os seguintes parâmetros: repetição das exposições ao aparato de teste em 5 sessões diárias, privação de comida, aquário enriquecido, troca de água do aquário antes dos testes, proporções diferentes do compartimento claro e escuro, e aquário com a metade do comprimento. Os dados indicaram que as reexposições aumentaram o número de cruzamentos, indicando que a mesma aumenta a exploração do aparato, atenuando os componentes aversivos do ambiente. Os peixes alojados no aquário enriquecido se locomoveram mais no aparato, e não apresentam preferência significativa por nenhum dos compartimentos (claro/escuro), evidenciando que a aversividade do ambiente claro foi atenuada pelo alojamento em um aquário enriquecido. Os animais privados de comida por 48 h não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os tempos gastos nos compartimentos claro e escuro do aquário, indicando uma maior exploração do aparato em busca de alimento. Os animais que passaram pelo procedimento de troca de água do aquário de testes não apresentaram preferência por nenhum dos compartimentos, indicando que os peixes, provavelmente, liberam sinalizadores químicos na água que informam seus co-específicos sobre o potencial aversivo do ambiente. Quanto à proporção do aquário, os animais expostos ao aquário teste 75% claro e 25% escuro se locomoveram menos que os do aquário controle, indicando que uma maior área clara, pode levar a uma ampliação da aversividade nesse aquário. Quando os sujeitos foram submetidos ao aquário 75% escuro e 25% claro, a frequência de cruzamentos foi maior no grupo controle e, nesse caso, a maior locomoção pode estar associada a uma atenuação da aversividade do ambiente relacionada a presença de uma maior área escura. No aquário 87,5% claro e 12,5% escuro, os animais do grupo experimental não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os tempos gastos em nenhum dos compartimentos do aquário, indicando que uma maior área clara (aversiva) altera a preferência por ambientes escuros. Os peixes expostos ao aquário com a metade do comprimento aumentaram sua locomoção, evidenciando que o comprimento do aparato interfere na aversividade do compartimento claro. De forma geral, os dados demonstraram que a manipulação de estímulos ambientais altera os padrões comportamentais exploratórios relacionados à preferência claro/escuro, os quais podem estar associados a diferentes comportamentos relacionados à ansiedade. / The validation of an experimental model to investigate the anxiety must be initially based in a parametric behavioral validation, which involves investigating responses related to the defense behavior of the species to cope with aversive situations in the environment of exposure. Thus, the present study validated the light/dark preference as a behavioral model for the study of anxiety in Carassius auratus (goldfish). The following parameters were evaluated: repetition of exposures to the test apparatus in 5 daily sessions, food deprivation, enriched aquarium, exchange of the water of the test aquarium, different proportions of the light and dark compartments, and exposure to an aquarium with half the length of the control one. The data indicated that the repeated exposures increased the number of crossings, indicating that they increased the exploration of the apparatus by reducing the aversive components of the environment. The fish housed in the enriched aquarium displaced more in the test apparatus, showin no significant preference for either the dark or light side, indicating the aversion of the test environment was attenuated by the exposure to the enriched aquarium. 48-H food-deprived animals showed no statistically significant differences between the times spent in either side of the test aquarium, indicating more intense exploration of the test apparatus in search of food. The animals submitted to the procedure of exchanging the water of the test aquarium before testing did not show preference for either side, indicating that the fish probably release chemical signals in the water which inform their conspecifics of the potential aversiveness of environment. As to the proportion of the aquarium, animals exposed to the 75% light 25% dark test aquarium displaced less than the ones exposed to the control aquarium, indicating that a larger light area can lead to an increase in the aversiveness of the aquarium. When the subjects were exposed to the 75% dark 25% light aquarium, the frequency of crossings was greater for the control group and, in this case, the increased locomotion may be associated with an attenuation in the aversiveness of the environment related to the presence of a larger dark area. In the 87.5% light 12.5% dark aquarium, the animals in the experimental group did not present statistically significant differences between the times spent on either the light or dark sides of the apparatus, indicating that a larger light (aversive) area alters the preference for dark environments. The fishes exposed the aquarium with half the length increased their locomotion, indicating that the length of the apparatus interferes with the aversiveness of the light compartment. Overall, the data showed that manipulating environmental stimuli affects exploratory behavior patterns related to light/dark preference, which may be associated with different anxiety-related behaviors.
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Validação farmacológica da esquiva Inibitória do Danio Rerio / Farmacology Validation of Inhibitory Avoidance in Danio rerio

SANTOS, Bruno Rodrigues 12 June 2013 (has links)
Submitted by Andreza Leão (andrezaflh@gmail.com) on 2018-08-08T17:51:39Z No. of bitstreams: 1 Tese_ValidacaoFamacologicaEsquiva.pdf: 1022849 bytes, checksum: 36438bca0570b50b2e2b23a230037656 (MD5) / Approved for entry into archive by Celia Santana (celiasantana@ufpa.br) on 2018-12-12T17:51:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_ValidacaoFamacologicaEsquiva.pdf: 1022849 bytes, checksum: 36438bca0570b50b2e2b23a230037656 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-12T17:51:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_ValidacaoFamacologicaEsquiva.pdf: 1022849 bytes, checksum: 36438bca0570b50b2e2b23a230037656 (MD5) Previous issue date: 2013-06-12 / O Danio rerio é uma espécie de peixe muito utilizada em modelos de ansiedade devido ao fato que seu comportamento, anatomia, neuroanatomia e bioquímica estarem bem descritos na literatura. O Teste de esquiva inibitória é um modelo de ansiedade ainda em desenvolvimento para esta espécie, o qual consiste na supressão de um comportamento exploratório com a finalidade de evitação de um estímulo aversivo. Este experimento realizou o teste do lado claro como aversivo e a validação farmacológica da esquiva inibitória utilizando as seguintes drogas: antidepressivos – fluoxetina (5, 10 e 20 mg/kg) e imipramina (4, 8 e 16 mg/kg); ansiolíticos – diazepam (0,06, 1,25 e 2,5 mg/kg) e clonazepam (0,02, 0,05 e 1,10 mg/kg); e estimulantes – dietilpropiona (2,5, 5 e 10 mg/kg) e cafeína (10, 20 e 40 mg/kg). Os resultados confirmam a aversividade do lado claro no teste de esquiva inibitória. A fluoxetina, imipramina, cafeína e dietilpropina possuem efeito ansiogênico, assim impedindo a aquisição da esquiva inibitória, com exceção da imipramina 8 mg/kg que facilitou a esquiva. O diazepam também facilitou a aquisição da esquiva, enquanto que o clonazepam, embora não tenha alterado a aquisição da esquiva, apresenta efeito ansiolítico. Conclui-se que o teste de esquiva inibitória em Danio rerio é um efetivo modelo para o estudo da ansiedade. / The Danio rerio is a fish species widely used in emerging models of anxiety due to well described behavior, anatomy, neuroanatomy and biochemistry. The inhibitory avoidance test is an anxiety-related parameters in the model development that described a suppressed behavior emitted to avoid an aversive stimulus. This experiment aimed to describe the inhibitory avoidance averssiveness of white side and the pharmacological validation of this test by using the following drugs: antidepressants - fluoxetine (5, 10 and 20 mg/kg) and imipramine (4, 8 and 16 mg/kg), anxiolytics - diazepam (0.06, 1.25 and 2 , 5 mg/kg) and clonazepam (0.02, 0.05 and 1.10 mg/kg), and stimulants - diethylpropion (2.5, 5 and 10 mg/kg) and caffeine (10, 20 and 40 mg/kg). The data confirm the aversiveness of the white side in inhibitory avoidance test. Flouxetine, imipramine, caffeine and dietilpropione have anxiogenic-like effect and imapaired inhibitory avoidance, excluding imipramine 8 mg/kg who facilitates its acquisition. Diazepam also facilitates inhibitory avoidance acquisition and clonazepam show anxiolytic-like effect on this test. These data show the effectiveness of inhibitory avoidance test as a model to study axiety.
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Validação da preferência claro/escuro como modelo comportamental de ansiedade no Carassius auratus (peixe dourado) / Validation of the light/dark preference as a behavioral model of anxiety in Carassius auratus (goldfish).

Thiago Marques de Brito 26 August 2011 (has links)
A validação de um modelo experimental para se investigar a ansiedade deve estar baseada inicialmente em uma validação comportamental paramétrica, que pressupõe a investigação de respostas relacionadas ao comportamento de defesa da espécie frente às situações aversivas presentes no ambiente de exposição. Assim, o presente trabalho validou a preferência claro/escuro como um modelo comportamental para o estudo da ansiedade no peixe Carassius auratus (peixe dourado). Foram avaliados os seguintes parâmetros: repetição das exposições ao aparato de teste em 5 sessões diárias, privação de comida, aquário enriquecido, troca de água do aquário antes dos testes, proporções diferentes do compartimento claro e escuro, e aquário com a metade do comprimento. Os dados indicaram que as reexposições aumentaram o número de cruzamentos, indicando que a mesma aumenta a exploração do aparato, atenuando os componentes aversivos do ambiente. Os peixes alojados no aquário enriquecido se locomoveram mais no aparato, e não apresentam preferência significativa por nenhum dos compartimentos (claro/escuro), evidenciando que a aversividade do ambiente claro foi atenuada pelo alojamento em um aquário enriquecido. Os animais privados de comida por 48 h não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os tempos gastos nos compartimentos claro e escuro do aquário, indicando uma maior exploração do aparato em busca de alimento. Os animais que passaram pelo procedimento de troca de água do aquário de testes não apresentaram preferência por nenhum dos compartimentos, indicando que os peixes, provavelmente, liberam sinalizadores químicos na água que informam seus co-específicos sobre o potencial aversivo do ambiente. Quanto à proporção do aquário, os animais expostos ao aquário teste 75% claro e 25% escuro se locomoveram menos que os do aquário controle, indicando que uma maior área clara, pode levar a uma ampliação da aversividade nesse aquário. Quando os sujeitos foram submetidos ao aquário 75% escuro e 25% claro, a frequência de cruzamentos foi maior no grupo controle e, nesse caso, a maior locomoção pode estar associada a uma atenuação da aversividade do ambiente relacionada a presença de uma maior área escura. No aquário 87,5% claro e 12,5% escuro, os animais do grupo experimental não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os tempos gastos em nenhum dos compartimentos do aquário, indicando que uma maior área clara (aversiva) altera a preferência por ambientes escuros. Os peixes expostos ao aquário com a metade do comprimento aumentaram sua locomoção, evidenciando que o comprimento do aparato interfere na aversividade do compartimento claro. De forma geral, os dados demonstraram que a manipulação de estímulos ambientais altera os padrões comportamentais exploratórios relacionados à preferência claro/escuro, os quais podem estar associados a diferentes comportamentos relacionados à ansiedade. / The validation of an experimental model to investigate the anxiety must be initially based in a parametric behavioral validation, which involves investigating responses related to the defense behavior of the species to cope with aversive situations in the environment of exposure. Thus, the present study validated the light/dark preference as a behavioral model for the study of anxiety in Carassius auratus (goldfish). The following parameters were evaluated: repetition of exposures to the test apparatus in 5 daily sessions, food deprivation, enriched aquarium, exchange of the water of the test aquarium, different proportions of the light and dark compartments, and exposure to an aquarium with half the length of the control one. The data indicated that the repeated exposures increased the number of crossings, indicating that they increased the exploration of the apparatus by reducing the aversive components of the environment. The fish housed in the enriched aquarium displaced more in the test apparatus, showin no significant preference for either the dark or light side, indicating the aversion of the test environment was attenuated by the exposure to the enriched aquarium. 48-H food-deprived animals showed no statistically significant differences between the times spent in either side of the test aquarium, indicating more intense exploration of the test apparatus in search of food. The animals submitted to the procedure of exchanging the water of the test aquarium before testing did not show preference for either side, indicating that the fish probably release chemical signals in the water which inform their conspecifics of the potential aversiveness of environment. As to the proportion of the aquarium, animals exposed to the 75% light 25% dark test aquarium displaced less than the ones exposed to the control aquarium, indicating that a larger light area can lead to an increase in the aversiveness of the aquarium. When the subjects were exposed to the 75% dark 25% light aquarium, the frequency of crossings was greater for the control group and, in this case, the increased locomotion may be associated with an attenuation in the aversiveness of the environment related to the presence of a larger dark area. In the 87.5% light 12.5% dark aquarium, the animals in the experimental group did not present statistically significant differences between the times spent on either the light or dark sides of the apparatus, indicating that a larger light (aversive) area alters the preference for dark environments. The fishes exposed the aquarium with half the length increased their locomotion, indicating that the length of the apparatus interferes with the aversiveness of the light compartment. Overall, the data showed that manipulating environmental stimuli affects exploratory behavior patterns related to light/dark preference, which may be associated with different anxiety-related behaviors.
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Parâmetros da escototaxia como modelo comportamental de ansiedade no paulistinha (danio rerio, cyprinidae, pisces)

OLIVEIRA, Caio Maximino de 24 February 2011 (has links)
Submitted by Hellen Luz (hellencrisluz@gmail.com) on 2017-09-18T19:58:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ParametrosEscototaxiaModelo.pdf: 1500226 bytes, checksum: 275abf0aa72799c079b3c856bd268f80 (MD5) / Rejected by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br), reason: Aguardar as orientações on 2017-10-10T16:49:03Z (GMT) / Submitted by Hellen Luz (hellencrisluz@gmail.com) on 2017-10-17T17:42:47Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ParametrosEscototaxiaModelo.pdf: 1500226 bytes, checksum: 275abf0aa72799c079b3c856bd268f80 (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-11-22T18:35:53Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ParametrosEscototaxiaModelo.pdf: 1500226 bytes, checksum: 275abf0aa72799c079b3c856bd268f80 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-22T18:35:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ParametrosEscototaxiaModelo.pdf: 1500226 bytes, checksum: 275abf0aa72799c079b3c856bd268f80 (MD5) Previous issue date: 2011-02-24 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Determinados peixes teleósteos apresentam um caractere comportamental de escototaxia, a preferência por ambientes escuros a ambientes claros. O presente trabalho buscou avaliar alguns parâmetros do comportamento exploratório do paulistinha (Danio rerio Hamilton 1822) na caixa claro-escuro. A evitação do compartimento branco apresenta um padrão bifásico, com um aumento na evitação precedendo uma diminuição (Experimento 1). Essa mesma evi- tação não habitua frente à exposição repetida, independentemente do intervalo inter-sessões, ao contrário da locomoção total (Experimentos 2 e 3); a exposição forçada ao compartimento branco não altera a exploração subseqüente nem a locomoção total (Experimento 4). Esses resultados sugerem que a novidade do aparato não é a dimensão controladora da escototaxia; além disso, esses resultados também sugerem que a preferência pelo compartimento preto não é causada simplesmente pela esquiva ao compartimento branco, ainda que essa certamente tenha um papel importante. O papel da aversividade do compartimento branco foi investigado na segunda série de experimentos. A iluminação sobre o compartimento branco é um fator ansiogênico, já que aumentá-la diminui o tempo que os animais passam sobre este sem afetar a locomoção total (Experimento 5). Esse fenômeno parece se dever a uma diminuição na ca- pacidade de camuflagem com o substrato (cripse), já que alterar a cor do compartimento bran- co para cinza aumenta o tempo passado neste, enquanto alterar a cor do compartimento preto para cinza aumenta o tempo passado no compartimento branco, ambas as alterações não afe- tando a locomoção total (Experimento 6). Além disso, o aumento da proporção ocupada pelo compartimento branco no aparato (de 50% para 75%) diminui o tempo passado neste sem afetar a locomoção total (Experimento 7). Esses resultados sugerem que o compartimento branco é aversivo, e portanto a preferência pelo compartimento preto não é causada simples- mente por propriedades reforçadoras positivas desse ambiente. Tomados em conjunto, os re- sultados das duas séries de experimentos sugerem que a escototaxia resulta do conflito apro- ximação-evitação. O Experimento 8 representa uma manipulação ambiental comum que altera a ansiedade em roedores, o enriquecimento; aqui, animais criados em ambiente enriquecido por duas semanas apresentam menor evitação do compartimento branco. Conclui-se que a escototaxia apresenta bom valor preditivo. / Certain teleost fishes present a behavioral trait of scototaxis, the preference for dark environ- ments and not bright ones. The present work tried to evaluate some parameters of the explora- tory behavior of the zebrafish (Danio rerio Hamilton 1822) in the black/white tank, aiming to establish the reliability of measures in different contexts. White compartment avoidance presents a biphasic pattern, with an increase in avoidance preceding a decrease (Experiment 1). This same avoidance does not habituate to repeated exposure, independently of the inter- session interval, on the contrary of total locomotion (Experiments 2 and 3); forced exposure to the white compartment does not alter the subsequent exploratory behavior (Experiment 4). These results suggest that novelty is not the controlling dimension of scototaxis; besides, these results also suggest that the preference for the Black compartment is not caused simply by avoidance of the white compartment, although this certainly has an important role. The role of the aversiveness of the white compartment was assessed in a second series of experi- ments. The illumination above the white compartment is an anxiogenic factor, since increas- ing it decreases the time spent in the white compartment without affecting total locomotion (Experiment 5). This phenomenon seems to be due to a decrease in the capacity to camouf- lage with the substrate (crypsis), since altering the color of the white compartment to grey increases its exploration, while altering the color of the black compartment to grey increases the time spent in the white compartment (Experiment 6). Besides, the increase in the propor- tion of the apparatus occupied by the white compartment (from 50% to 75%) decreases the time spent in it (Experiment 7). These results suggest that the white compartment is aversive, and therefore the preference for darkness is not caused simply by positive reinforcing proper- ties of the black compartment. Taken together, the results of both series of experiments sug- gest that scototaxis results from an approach-avoidance conflict. Experiment 8 represents a common environmental manipulation which alters anxiety in rodents, environmental enrich- ment; here, animals raised in an enriched aquarium for two weeks present less white avoid- ance. It is concluded that scototaxis has good construct validity.

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