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Manobra de hiperinsuflação com ventilador mecânico : uma revisão sistematica com metanálise

Saraiva, Mateus Sasso January 2017 (has links)
Fundamento: A ventilação mecânica (VM) é um dos suportes de vida utilizados durante a internação em unidade de terapia intensiva. Entretanto, a alteração no mecanismo fisiológico de depuração mucociliar é um dos efeitos deletérios causados pela VM e pela prótese endotraqueal. Dessa forma, a fisioterapia respiratória objetiva manter as vias aéreas pérvias e as unidades alveolares expandidas, facilitando a ventilação pulmonar e para isso podem ser utilizadas manobras como hiperinsuflação manual (HM) ou hiperinsuflação com ventilador mecânico (HVM). Objetivo: Revisar sistematicamente os efeitos da HVM comparado com a HM no volume de secreção depurado, pneumonia associada à VM e tempo de VM em pacientes adultos em VM invasiva; e secundariamente, determinar os efeitos HVM nas variáveis respiratórias e hemodinâmicas. Métodos: Foi realizada uma busca sistemática nas bases de dados Cochrane CENTRAL, MEDLINE, Lilacs, PEDro e Embase, além de busca manual em referências de estudos publicados até agosto de 2016. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados (ECRs) com pacientes adultos em VM que foram submetidos à manobra HVM comparando com manobra HM. Dois revisores independentes realizaram a seleção dos estudos, a extração dos dados e a avaliação da qualidade metodológica. Resultados: Do total de 3.949 artigos, três ECRs foram incluídos, totalizando 96 indivíduos. Foi observado que ambas as intervenções melhoram as variáveis respiratórias: volume de secreção (0,08g; IC95%: -0,70 a 0,85), complacência estática (1,01ml/cmH2O; IC95%: -5,80 a 7,83), complacência dinâmica (1,47 cmH2O; IC95%: - 3,43 a 6,36), relação PaO2/FiO2 (11,18; IC 95%: -26,28 a 48,65) e pressão arterial de dióxido de carbono (-0,38 mmHg; IC 95%: -2,78 a 2,03), sem diferença entre HVM e HM. Nenhum dos estudos incluídos avaliou as variáveis pneumonia associada à VM e tempo de VM. Conclusões: Esta revisão sistemática com metanálise, demonstrou que ambas as intervenções, melhoram os desfechos volume de secreção, complacência estática, complacência dinâmica, relação PaO2/FiO2 e pressão arterial de dióxido de carbono e que não existe diferença entre as mesmas, entretanto, devido as limitações dos estudos incluídos, novos estudos são necessários para confirmação dos achados. / Background: Mechanical ventilation (MV) is one of the supports used during intensive care unit admission. However, the change in the physiological mechanism of mucociliary clearance is one of the deleterious effects caused by MV and endotracheal prosthesis. Thus, respiratory physiotherapy aims to maintain the patent airways and expanded alveolar units, facilitating pulmonary ventilation and for this can be used maneuvers such as manual hyperinflation (HM) or hyperinflation with mechanical ventilator (HVM). Objective: To systematically review the effects of HVM compared with HM on the volume of depurated secretion, MV-associated pneumonia and MV time in adult patients in invasive MV; and secondarily to determine HVM effects on respiratory and hemodynamic variables. Methods: A systematic search was performed in the Cochrane CENTRAL, MEDLINE, Lilacs, PEDro and Embase databases, as well as a manual search in references of studies published up to August 2016. Randomized clinical trials (RCTs) were included, with adult patients in MV, that were submitted to the HVM maneuver comparing with HM maneuver. Two independent reviewers selected the studies, extracted data and assessed the methodological quality. Results: Of the total of 3,949 articles, three RCTs were included, totaling 96 individuals. It was observed that both interventions improved the respiratory variables: volume of secretion (0.08g, 95% CI: -0.70 to 0.85), static compliance (1.01ml / cmH2O, 95% CI: -5.80 to 7 , 83%), dynamic compliance (1.47 cmH2O, 95% CI: -3.43 to 6.36), PaO2 / FiO2 ratio (11.18; 95% CI: -26.28 to 48.65), and blood pressure Of carbon dioxide (-0.38 mmHg, 95% CI: -2.78 to 2.03), with no difference between HVM and HM. None of the included studies evaluated the variables pneumonia associated with MV and time of MV. Conclusions: This systematic review with meta-analysis has shown that both interventions improve the secretion volume, static compliance, dynamic compliance, PaO2 / FiO2 ratio and blood pressure of carbon dioxide and that there is no difference between them, however, due to limitations of the included studies, further studies are needed to confirm the findings.
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Manobra de hiperinsuflação com ventilador mecânico : uma revisão sistematica com metanálise

Saraiva, Mateus Sasso January 2017 (has links)
Fundamento: A ventilação mecânica (VM) é um dos suportes de vida utilizados durante a internação em unidade de terapia intensiva. Entretanto, a alteração no mecanismo fisiológico de depuração mucociliar é um dos efeitos deletérios causados pela VM e pela prótese endotraqueal. Dessa forma, a fisioterapia respiratória objetiva manter as vias aéreas pérvias e as unidades alveolares expandidas, facilitando a ventilação pulmonar e para isso podem ser utilizadas manobras como hiperinsuflação manual (HM) ou hiperinsuflação com ventilador mecânico (HVM). Objetivo: Revisar sistematicamente os efeitos da HVM comparado com a HM no volume de secreção depurado, pneumonia associada à VM e tempo de VM em pacientes adultos em VM invasiva; e secundariamente, determinar os efeitos HVM nas variáveis respiratórias e hemodinâmicas. Métodos: Foi realizada uma busca sistemática nas bases de dados Cochrane CENTRAL, MEDLINE, Lilacs, PEDro e Embase, além de busca manual em referências de estudos publicados até agosto de 2016. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados (ECRs) com pacientes adultos em VM que foram submetidos à manobra HVM comparando com manobra HM. Dois revisores independentes realizaram a seleção dos estudos, a extração dos dados e a avaliação da qualidade metodológica. Resultados: Do total de 3.949 artigos, três ECRs foram incluídos, totalizando 96 indivíduos. Foi observado que ambas as intervenções melhoram as variáveis respiratórias: volume de secreção (0,08g; IC95%: -0,70 a 0,85), complacência estática (1,01ml/cmH2O; IC95%: -5,80 a 7,83), complacência dinâmica (1,47 cmH2O; IC95%: - 3,43 a 6,36), relação PaO2/FiO2 (11,18; IC 95%: -26,28 a 48,65) e pressão arterial de dióxido de carbono (-0,38 mmHg; IC 95%: -2,78 a 2,03), sem diferença entre HVM e HM. Nenhum dos estudos incluídos avaliou as variáveis pneumonia associada à VM e tempo de VM. Conclusões: Esta revisão sistemática com metanálise, demonstrou que ambas as intervenções, melhoram os desfechos volume de secreção, complacência estática, complacência dinâmica, relação PaO2/FiO2 e pressão arterial de dióxido de carbono e que não existe diferença entre as mesmas, entretanto, devido as limitações dos estudos incluídos, novos estudos são necessários para confirmação dos achados. / Background: Mechanical ventilation (MV) is one of the supports used during intensive care unit admission. However, the change in the physiological mechanism of mucociliary clearance is one of the deleterious effects caused by MV and endotracheal prosthesis. Thus, respiratory physiotherapy aims to maintain the patent airways and expanded alveolar units, facilitating pulmonary ventilation and for this can be used maneuvers such as manual hyperinflation (HM) or hyperinflation with mechanical ventilator (HVM). Objective: To systematically review the effects of HVM compared with HM on the volume of depurated secretion, MV-associated pneumonia and MV time in adult patients in invasive MV; and secondarily to determine HVM effects on respiratory and hemodynamic variables. Methods: A systematic search was performed in the Cochrane CENTRAL, MEDLINE, Lilacs, PEDro and Embase databases, as well as a manual search in references of studies published up to August 2016. Randomized clinical trials (RCTs) were included, with adult patients in MV, that were submitted to the HVM maneuver comparing with HM maneuver. Two independent reviewers selected the studies, extracted data and assessed the methodological quality. Results: Of the total of 3,949 articles, three RCTs were included, totaling 96 individuals. It was observed that both interventions improved the respiratory variables: volume of secretion (0.08g, 95% CI: -0.70 to 0.85), static compliance (1.01ml / cmH2O, 95% CI: -5.80 to 7 , 83%), dynamic compliance (1.47 cmH2O, 95% CI: -3.43 to 6.36), PaO2 / FiO2 ratio (11.18; 95% CI: -26.28 to 48.65), and blood pressure Of carbon dioxide (-0.38 mmHg, 95% CI: -2.78 to 2.03), with no difference between HVM and HM. None of the included studies evaluated the variables pneumonia associated with MV and time of MV. Conclusions: This systematic review with meta-analysis has shown that both interventions improve the secretion volume, static compliance, dynamic compliance, PaO2 / FiO2 ratio and blood pressure of carbon dioxide and that there is no difference between them, however, due to limitations of the included studies, further studies are needed to confirm the findings.
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Efeitos da ventilação espontânea e ventilação mandatória intermitente sincronizada em cães anestesiados com infusão contínua de propofol /

Batista, Priscila Andrea Costa dos Santos. January 2008 (has links)
Orientador: Newton Nunes / Banca: José Antonio Marques / Banca: Paulo Sérgio Patto dos Santos / Resumo: Objetivou-se avaliar os efeitos da ventilação mandatória intermitente sincronizada (SIMV) e da ventilação espontânea associadas à ventilação com pressão de suporte, sobre as variáveis hemodinâmicas, hemogasométricas e ventilatórias em cães anestesiados com propofol. Para tal, foram utilizados 10 cães adultos, machos ou fêmeas, sadios, os quais foram distribuídos em dois grupos de igual número, sendo denominados GE (submetidos à ventilação espontânea associada a PSV) e GM (SIMV associada a PSV) . Os cães foram induzidos à anestesia geral pela administração intravenosa de propofol na dose média de 9,2 ± 6,6 mg/kg, e mantidos com infusão contínua na dose de 0,6 mg/kg/min do mesmo fármaco. Os parâmetros foram mensurados 30 minutos após a indução (M0) e a cada 15 minutos (M15 até M60), por um período de 60 minutos. O método estatístico utilizado foi à Análise de Perfil, com p<0,05. A SIMV resultou em aumentos da PaO2, PAO2, Vt, Vm, Tinsp, MAP, PIP, WoBvt, Vdalv, Vdaw, IRVP,IRPT e em redução da FC, DC, PAM, PAPm, PaCO2, Qs/Qt e AaDO2. Concluiu-se que ambas as modalidades ventilatórias foram eficientes quanto à oxigenação arterial sendo igualmente eficazes na manutenção da estabilidade respiratória e cardiovascular e que a SIMV promoveu melhores trocas gasosas, nas condições experimentais propostas. / Abstract: The hemodynamic, ventilatory and blood gases parameters were evaluated in adult dogs undergoing either spontaneous breathing or synchronized intermittent mandatory ventilation (SIMV) associated with ventilation pressure support. Ten healthy adult dogs (male and female) were used. Anesthesia was induced with propofol (9.2 ± 6.6 mg/kg), and maintained with propofol 0.6 mg/kg/min. Two groups were constituted with different ventilatory methods, namely: GE - spontaneous breathing and GM - synchronized intermittent mandatory ventilation. The initial measurement was record thirty minutes after induction (M0). Additional recordings were performed at 15 minute intervals for 60 minutes (M15-M60). Data were assessed by Profile Analysis; p<0.05 was adopted as significant. The SIMV resulted in an increase of PaO2, PAO2, Vt, Vm, Tinsp, MAP, PIP, WoBvt, Vdalv, Vdaw, IRVP, IRPT and decrease FC, DC, PAM, PAPm, PaCO2, Qs/Qt, AaDO2. It was concluded that both ventilatory methods were had been efficient how much to the arterial oxygenation and were shown to be reliable in maintaining respiratory and cardiovascular stability and that the SIMV promoted better exchanges gaseous, under the proposed experimental conditions. / Mestre
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Manobra de hiperinsuflação com ventilador mecânico : uma revisão sistematica com metanálise

Saraiva, Mateus Sasso January 2017 (has links)
Fundamento: A ventilação mecânica (VM) é um dos suportes de vida utilizados durante a internação em unidade de terapia intensiva. Entretanto, a alteração no mecanismo fisiológico de depuração mucociliar é um dos efeitos deletérios causados pela VM e pela prótese endotraqueal. Dessa forma, a fisioterapia respiratória objetiva manter as vias aéreas pérvias e as unidades alveolares expandidas, facilitando a ventilação pulmonar e para isso podem ser utilizadas manobras como hiperinsuflação manual (HM) ou hiperinsuflação com ventilador mecânico (HVM). Objetivo: Revisar sistematicamente os efeitos da HVM comparado com a HM no volume de secreção depurado, pneumonia associada à VM e tempo de VM em pacientes adultos em VM invasiva; e secundariamente, determinar os efeitos HVM nas variáveis respiratórias e hemodinâmicas. Métodos: Foi realizada uma busca sistemática nas bases de dados Cochrane CENTRAL, MEDLINE, Lilacs, PEDro e Embase, além de busca manual em referências de estudos publicados até agosto de 2016. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados (ECRs) com pacientes adultos em VM que foram submetidos à manobra HVM comparando com manobra HM. Dois revisores independentes realizaram a seleção dos estudos, a extração dos dados e a avaliação da qualidade metodológica. Resultados: Do total de 3.949 artigos, três ECRs foram incluídos, totalizando 96 indivíduos. Foi observado que ambas as intervenções melhoram as variáveis respiratórias: volume de secreção (0,08g; IC95%: -0,70 a 0,85), complacência estática (1,01ml/cmH2O; IC95%: -5,80 a 7,83), complacência dinâmica (1,47 cmH2O; IC95%: - 3,43 a 6,36), relação PaO2/FiO2 (11,18; IC 95%: -26,28 a 48,65) e pressão arterial de dióxido de carbono (-0,38 mmHg; IC 95%: -2,78 a 2,03), sem diferença entre HVM e HM. Nenhum dos estudos incluídos avaliou as variáveis pneumonia associada à VM e tempo de VM. Conclusões: Esta revisão sistemática com metanálise, demonstrou que ambas as intervenções, melhoram os desfechos volume de secreção, complacência estática, complacência dinâmica, relação PaO2/FiO2 e pressão arterial de dióxido de carbono e que não existe diferença entre as mesmas, entretanto, devido as limitações dos estudos incluídos, novos estudos são necessários para confirmação dos achados. / Background: Mechanical ventilation (MV) is one of the supports used during intensive care unit admission. However, the change in the physiological mechanism of mucociliary clearance is one of the deleterious effects caused by MV and endotracheal prosthesis. Thus, respiratory physiotherapy aims to maintain the patent airways and expanded alveolar units, facilitating pulmonary ventilation and for this can be used maneuvers such as manual hyperinflation (HM) or hyperinflation with mechanical ventilator (HVM). Objective: To systematically review the effects of HVM compared with HM on the volume of depurated secretion, MV-associated pneumonia and MV time in adult patients in invasive MV; and secondarily to determine HVM effects on respiratory and hemodynamic variables. Methods: A systematic search was performed in the Cochrane CENTRAL, MEDLINE, Lilacs, PEDro and Embase databases, as well as a manual search in references of studies published up to August 2016. Randomized clinical trials (RCTs) were included, with adult patients in MV, that were submitted to the HVM maneuver comparing with HM maneuver. Two independent reviewers selected the studies, extracted data and assessed the methodological quality. Results: Of the total of 3,949 articles, three RCTs were included, totaling 96 individuals. It was observed that both interventions improved the respiratory variables: volume of secretion (0.08g, 95% CI: -0.70 to 0.85), static compliance (1.01ml / cmH2O, 95% CI: -5.80 to 7 , 83%), dynamic compliance (1.47 cmH2O, 95% CI: -3.43 to 6.36), PaO2 / FiO2 ratio (11.18; 95% CI: -26.28 to 48.65), and blood pressure Of carbon dioxide (-0.38 mmHg, 95% CI: -2.78 to 2.03), with no difference between HVM and HM. None of the included studies evaluated the variables pneumonia associated with MV and time of MV. Conclusions: This systematic review with meta-analysis has shown that both interventions improve the secretion volume, static compliance, dynamic compliance, PaO2 / FiO2 ratio and blood pressure of carbon dioxide and that there is no difference between them, however, due to limitations of the included studies, further studies are needed to confirm the findings.
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Comparação da eficácia dos modos de desmames de ventilação mecânica automatizados: um estudo de bancada / Comparison of the effectiveness of modes of automated weaning from mechanical ventilation: a bench study

Morato, José Benedito 24 March 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O desmame da ventilação mecânica é um processo complexo que requer avaliação e interpretação de parâmetros clínicos objetivos e subjetivos. O atraso no processo de desmame pode expor o paciente a um desconforto desnecessário, aumentar o risco de complicações e custos. Os modos de desmame automatizados podem acelerar a extubação e diminuir a carga de trabalho da equipe da UTI. Há diversos modos automatizados de desmame disponíveis que foram avaliados, separadamente, em populações selecionadas, com resultados divergentes em relação ao desmame convencional. No entanto, os modos automáticos desmame não foram comparados entre si, nem sistematicamente avaliados, em condições específicas, mas comuns, como a ansiedade extrema ou esforços inspiratórios inefetivos. OBJETIVOS: Comparar os modos Smartcare®, ASV® e MRV® quanto a eficácia no desmame da ventilação mecânica. MÉTODOS: Estudo de bancada para avaliar os três diferentes modos de desmame automatizado: adaptive support ventilation (ASV®), mandatory rate ventilation (MRV®) and Smartcare®. Nós simulamos os pacientes usando um simulador pulmonar programável (ASL 5000 - Ingmar Medical) com o padrão respiratório, mecânica respiratória e CO2 arterial de derivados de artigos publicados em periódicos médicos para criar duas condições: 1.extubação provável: mecânica pulmonar normal, ansiedade extrema, idosos normais, padrão de respiração irregular extrema (Cheyne-Stokes), doença pulmonar restritiva; 2. extubação improvável: mecânica pulmonar alterada, com e sem esforços inspiratórios ineficazes. RESULTADOS: Os pacientes com extubação possível, ansiedade extrema, o padrão de respiração irregular moderada e extubação impossível foram diagnosticados corretamente por todos os modos. Os pacientes com Cheyne-Stokes foram diagnosticados impropiamennte por todos os modos, mas o modo Smartcare® diagnosticou corretamente quando a opção de distúrbio neurológico foi ativado. Apenas o Smartcare® diagnosticou corretamente o paciente com respiração rápida e superficial, devido à doença pulmonar restritiva. Somente o modo MRV® diagnosticou impropriamente o paciente com esforços inspiratórios ineficazes. O nível de estabilização da pressão de suporte variou para cada modo. ASV® e MRV® atingiram nível de pressão de suporte estável mais rápido do que Smartcare®. No entanto, especialmente para ASV®, não houve estabilização da pressão de suporte, mas oscilação da pressão ao longo de um grande intervalo. CONCLUSÃO: Os três modos de desmame automatizada tiveram desempenho correto na maioria dos pacientes, mesmo em condições adversas, como a ansiedade extrema. Pacientes com respiração rápida e superficial, devido à doença pulmonar restritiva, esforços inspiratórios ineficazes e Cheyne Stokes, foram impropriamente diagnosticados, dependendo do modo. ASV® e MRV® tem respostas mais rápidas, mas apresentaram grande variação do nível da pressão de suporte, especialmente de modo a ASV® / INTRODUCTION: Weaning from mechanical ventilation is a complex process requiring assessment and interpretation of both objective and subjective clinical parameters. Delay in weaning process may expose the patient to unnecessary discomfort and increased risk of complications, and increasing the cost of care. Automated weaning modes could quicken the extubation and decrease the ICU team workload. Many automated weaning modes were now available. They were separately evaluated in selected populations with divergent results when compared to conventional weaning. However the automated weaning modes were not compared among them, neither systematically evaluated in challenging but common conditions, as extreme anxiety or ineffective inspiratory efforts. OBJECTIVES: Compare Smartcare®, ASV® and MRV® effectiveness in weaning of mechanical ventilation. METHODS: Bench study to evaluate three different automated weaning modes: adaptive support ventilation (ASV®), mandatory rate ventilation (MRV®) and Smartcare®. We simulated the patients using a programmable lung simulator (ASL 5000 Ingmar Medical) with the breathing pattern, respiratory mechanics and arterial CO2 derived from published medical journals articles to create two conditions: 1. Successful extubation: normal lung mechanic, extreme anxiety; old normal adult, extreme irregular breathing pattern (Cheyne-Stokes), restrictive lung disease; 2. Unsuccessful extubation: altered pulmonary mechanics with and without ineffective inspiratory efforts. RESULTS: Patients with successful extubation, extreme anxiety, moderate irregular breathing pattern and unsuccessful extubation were properly diagnosed by all modes. Patients with Cheyne-Stokes were improperly diagnosed by all modes, but the Smartcare® mode properly diagnosed when the neurologic disorder option was activated. Only Smartcare® properly diagnosed the patient with rapid shallow breathing due to restrictive lung disease. Only MRV improperly diagnosed the patient with ineffective inspiratory efforts. The pressure support level that each mode stabilized varied. ASV® and MRV® reached a stable pressure support level faster than Smartcare®. However, especially for ASV®, there was not stabilization oscillation of the pressure support level over a large range. CONCLUSIONS: The three automated weaning modes performed properly in most patients, even in challenging conditions, as extreme anxiety. Patients with rapid shallow breathing due to restrictive lung disease, ineffective inspiratory efforts and Cheyne-Stokes were improperly diagnosed depending on the mode. ASV® and MRV® have faster responses, but they presented large pressure support level variation, especially the ASV® mode
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Comparação da eficácia dos modos de desmames de ventilação mecânica automatizados: um estudo de bancada / Comparison of the effectiveness of modes of automated weaning from mechanical ventilation: a bench study

José Benedito Morato 24 March 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O desmame da ventilação mecânica é um processo complexo que requer avaliação e interpretação de parâmetros clínicos objetivos e subjetivos. O atraso no processo de desmame pode expor o paciente a um desconforto desnecessário, aumentar o risco de complicações e custos. Os modos de desmame automatizados podem acelerar a extubação e diminuir a carga de trabalho da equipe da UTI. Há diversos modos automatizados de desmame disponíveis que foram avaliados, separadamente, em populações selecionadas, com resultados divergentes em relação ao desmame convencional. No entanto, os modos automáticos desmame não foram comparados entre si, nem sistematicamente avaliados, em condições específicas, mas comuns, como a ansiedade extrema ou esforços inspiratórios inefetivos. OBJETIVOS: Comparar os modos Smartcare®, ASV® e MRV® quanto a eficácia no desmame da ventilação mecânica. MÉTODOS: Estudo de bancada para avaliar os três diferentes modos de desmame automatizado: adaptive support ventilation (ASV®), mandatory rate ventilation (MRV®) and Smartcare®. Nós simulamos os pacientes usando um simulador pulmonar programável (ASL 5000 - Ingmar Medical) com o padrão respiratório, mecânica respiratória e CO2 arterial de derivados de artigos publicados em periódicos médicos para criar duas condições: 1.extubação provável: mecânica pulmonar normal, ansiedade extrema, idosos normais, padrão de respiração irregular extrema (Cheyne-Stokes), doença pulmonar restritiva; 2. extubação improvável: mecânica pulmonar alterada, com e sem esforços inspiratórios ineficazes. RESULTADOS: Os pacientes com extubação possível, ansiedade extrema, o padrão de respiração irregular moderada e extubação impossível foram diagnosticados corretamente por todos os modos. Os pacientes com Cheyne-Stokes foram diagnosticados impropiamennte por todos os modos, mas o modo Smartcare® diagnosticou corretamente quando a opção de distúrbio neurológico foi ativado. Apenas o Smartcare® diagnosticou corretamente o paciente com respiração rápida e superficial, devido à doença pulmonar restritiva. Somente o modo MRV® diagnosticou impropriamente o paciente com esforços inspiratórios ineficazes. O nível de estabilização da pressão de suporte variou para cada modo. ASV® e MRV® atingiram nível de pressão de suporte estável mais rápido do que Smartcare®. No entanto, especialmente para ASV®, não houve estabilização da pressão de suporte, mas oscilação da pressão ao longo de um grande intervalo. CONCLUSÃO: Os três modos de desmame automatizada tiveram desempenho correto na maioria dos pacientes, mesmo em condições adversas, como a ansiedade extrema. Pacientes com respiração rápida e superficial, devido à doença pulmonar restritiva, esforços inspiratórios ineficazes e Cheyne Stokes, foram impropriamente diagnosticados, dependendo do modo. ASV® e MRV® tem respostas mais rápidas, mas apresentaram grande variação do nível da pressão de suporte, especialmente de modo a ASV® / INTRODUCTION: Weaning from mechanical ventilation is a complex process requiring assessment and interpretation of both objective and subjective clinical parameters. Delay in weaning process may expose the patient to unnecessary discomfort and increased risk of complications, and increasing the cost of care. Automated weaning modes could quicken the extubation and decrease the ICU team workload. Many automated weaning modes were now available. They were separately evaluated in selected populations with divergent results when compared to conventional weaning. However the automated weaning modes were not compared among them, neither systematically evaluated in challenging but common conditions, as extreme anxiety or ineffective inspiratory efforts. OBJECTIVES: Compare Smartcare®, ASV® and MRV® effectiveness in weaning of mechanical ventilation. METHODS: Bench study to evaluate three different automated weaning modes: adaptive support ventilation (ASV®), mandatory rate ventilation (MRV®) and Smartcare®. We simulated the patients using a programmable lung simulator (ASL 5000 Ingmar Medical) with the breathing pattern, respiratory mechanics and arterial CO2 derived from published medical journals articles to create two conditions: 1. Successful extubation: normal lung mechanic, extreme anxiety; old normal adult, extreme irregular breathing pattern (Cheyne-Stokes), restrictive lung disease; 2. Unsuccessful extubation: altered pulmonary mechanics with and without ineffective inspiratory efforts. RESULTS: Patients with successful extubation, extreme anxiety, moderate irregular breathing pattern and unsuccessful extubation were properly diagnosed by all modes. Patients with Cheyne-Stokes were improperly diagnosed by all modes, but the Smartcare® mode properly diagnosed when the neurologic disorder option was activated. Only Smartcare® properly diagnosed the patient with rapid shallow breathing due to restrictive lung disease. Only MRV improperly diagnosed the patient with ineffective inspiratory efforts. The pressure support level that each mode stabilized varied. ASV® and MRV® reached a stable pressure support level faster than Smartcare®. However, especially for ASV®, there was not stabilization oscillation of the pressure support level over a large range. CONCLUSIONS: The three automated weaning modes performed properly in most patients, even in challenging conditions, as extreme anxiety. Patients with rapid shallow breathing due to restrictive lung disease, ineffective inspiratory efforts and Cheyne-Stokes were improperly diagnosed depending on the mode. ASV® and MRV® have faster responses, but they presented large pressure support level variation, especially the ASV® mode
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O efeito do tubo T e da pressão suporte sobre variaveis cardiorrespiratórias e variabilidade da freqüencia cardíaca durante o desmame da ventilação mecânica

Güntzel, Adriana Meira January 2007 (has links)
Introdução: A descontinuação da ventilação mecânica (VM) e a restituição da ventilação espontânea podem acarretar importantes alterações cardiovasculares devido a modificações da pressão intratorácica. O comportamento da modulação autonômica avaliada através da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) durante o desmame da VM e ainda não está bem esclarecido, assim como sua repercussão nas variáveis cardiorrespiratórias. Objetivo: Verificar o efeito do tubo T (TT) e da ventilação com pressão suporte (PSV), durante o desmame da VM, sobre variáveis cardiorrespiratórias e variabilidade da freqüência cardíaca. Pacientes e Métodos: Foram avaliados 30 pacientes, em VM por ≥ 48 horas, que preencheram os critérios para desmame. Os pacientes foram submetidos aos dois modos de desmame com randomização para a escolha de uma das seqüências (basal, PSV, repouso, TT; ou, basal, TT, repouso, PSV). A VFC foi avaliada por análise espectral da freqüência cardíaca em VM, PSV, TT, com 30 minutos de duração cada uma e 30 minutos de repouso entre as intervenções. Foram analisadas no final de cada período as seguintes variáveis cardiorrespiratórias: freqüência respiratória (f), volume minuto (VE), volume corrente (VT), índice de respiração rápida e superficial (f/VT), saturação periférica de oxigênio (SpO2), freqüência cardíaca (FC) e a pressão arterial. Na VFC foi calculada a potência espectral total (PT), os componentes de baixa freqüência (BF), de alta freqüência (AF) e a razão entre os componentes de baixa/alta freqüência (BF/AF). Resultados: Durante o método TT, comparando com o período basal, ocorreu um aumento da ƒ (19 ± 4 vs 25 ± 5 rpm), f/VT (37 ± 16 vs 55 ± 23) e FC (92 ± 18 vs 98 ± 16 bpm), com redução da SpO2 (97 ± 1.7 vs 95 ± 3.1 %). Quando reduzido os valores da PSV, as variáveis cardiorrespiratórias foram semelhantes aos valores basais. Os índices da VFC não foram alterados durante o desmame da VM, independentemente do método de desmame utilizado. Conclusão: Nossos resultados sugerem que o uso de PSV durante o desmame da VM não afeta as variáveis cardiorrespiratórias estudadas, mas o uso do método TT causou alterações cardiorrespiratórias, provavelmente devido ao aumento do trabalho respiratório. A VFC permaneceu a mesma durante o desmame e o aumento da FC durante o TT provavelmente ocorreu através de mecanismos não autonômicos. / Introduction: The discontinuation of mechanical ventilation (MV) and the recovery of spontaneous breathing can lead to important cardiovascular alterations due to changes in the intrathoracic pressure. The autonomic modulation assessed through heart rate variability (HRV) during weaning from MV and its impact on cardiorespiratory variables has not been well elucidated yet. Objective: To evaluate the effect of T-tube (TT) and pressure support ventilation (PSV) during weaning from MV on cardiorespiratory variables and heart rate variability. Patients and Methods: Thirty patients who had received MV for ≥ 48 hours and who met the criteria for weaning were assessed. Two different weaning methods were used and randomization was performed to choose one of the following sequences (baseline, PSV, rest, TT; or baseline, TT, rest, PSV). HRV was assessed by heart rate spectral analysis during MV, PSV, and TT. Each intervention lasted 30 minutes and there was a 30-minute rest period between the interventions. At the end of each period of time, the following cardiorespiratory variables were analyzed: respiratory rate (f), minute ventilation (VE), tidal volume (VT), rapid shallow breathing index (f/VT), peripheral oxygen saturation (SpO2), heart rate (HR) and blood pressure. In the HRV, the total spectral power (TP), the low frequency (LF) and the high frequency (HF) components, and the ratio between the low/high frequency (LF/HF) components were calculated. Results: During TT ventilation, regarding the baseline period, there was an increase in ƒ (19 ± 4 vs 25 ± 5 breaths.min), f/VT (37 ± 16 vs 55 ± 23) and HR (92 ± 18 vs 98 ± 16 beats.min), with decrease in the SpO2 (97 ± 1.7 vs 95 ± 3.1 %). When the PSV values dropped, the cardiorespiratory variables were similar to the baseline values. The HRV values did not change during weaning from MV, regardless the weaning methods used. Conclusion: Our results suggest that using PSV during weaning from MV does not affect the cardiorespiratory variables studied, but use of TT method caused cardiorespiratory alterations, probably due to an increase in the respiratory workload. Heart rate variability remained the same during weaning and the increase in HR during TT, probably occurred through nonautonomic mechanisms.
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O efeito do tubo T e da pressão suporte sobre variaveis cardiorrespiratórias e variabilidade da freqüencia cardíaca durante o desmame da ventilação mecânica

Güntzel, Adriana Meira January 2007 (has links)
Introdução: A descontinuação da ventilação mecânica (VM) e a restituição da ventilação espontânea podem acarretar importantes alterações cardiovasculares devido a modificações da pressão intratorácica. O comportamento da modulação autonômica avaliada através da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) durante o desmame da VM e ainda não está bem esclarecido, assim como sua repercussão nas variáveis cardiorrespiratórias. Objetivo: Verificar o efeito do tubo T (TT) e da ventilação com pressão suporte (PSV), durante o desmame da VM, sobre variáveis cardiorrespiratórias e variabilidade da freqüência cardíaca. Pacientes e Métodos: Foram avaliados 30 pacientes, em VM por ≥ 48 horas, que preencheram os critérios para desmame. Os pacientes foram submetidos aos dois modos de desmame com randomização para a escolha de uma das seqüências (basal, PSV, repouso, TT; ou, basal, TT, repouso, PSV). A VFC foi avaliada por análise espectral da freqüência cardíaca em VM, PSV, TT, com 30 minutos de duração cada uma e 30 minutos de repouso entre as intervenções. Foram analisadas no final de cada período as seguintes variáveis cardiorrespiratórias: freqüência respiratória (f), volume minuto (VE), volume corrente (VT), índice de respiração rápida e superficial (f/VT), saturação periférica de oxigênio (SpO2), freqüência cardíaca (FC) e a pressão arterial. Na VFC foi calculada a potência espectral total (PT), os componentes de baixa freqüência (BF), de alta freqüência (AF) e a razão entre os componentes de baixa/alta freqüência (BF/AF). Resultados: Durante o método TT, comparando com o período basal, ocorreu um aumento da ƒ (19 ± 4 vs 25 ± 5 rpm), f/VT (37 ± 16 vs 55 ± 23) e FC (92 ± 18 vs 98 ± 16 bpm), com redução da SpO2 (97 ± 1.7 vs 95 ± 3.1 %). Quando reduzido os valores da PSV, as variáveis cardiorrespiratórias foram semelhantes aos valores basais. Os índices da VFC não foram alterados durante o desmame da VM, independentemente do método de desmame utilizado. Conclusão: Nossos resultados sugerem que o uso de PSV durante o desmame da VM não afeta as variáveis cardiorrespiratórias estudadas, mas o uso do método TT causou alterações cardiorrespiratórias, provavelmente devido ao aumento do trabalho respiratório. A VFC permaneceu a mesma durante o desmame e o aumento da FC durante o TT provavelmente ocorreu através de mecanismos não autonômicos. / Introduction: The discontinuation of mechanical ventilation (MV) and the recovery of spontaneous breathing can lead to important cardiovascular alterations due to changes in the intrathoracic pressure. The autonomic modulation assessed through heart rate variability (HRV) during weaning from MV and its impact on cardiorespiratory variables has not been well elucidated yet. Objective: To evaluate the effect of T-tube (TT) and pressure support ventilation (PSV) during weaning from MV on cardiorespiratory variables and heart rate variability. Patients and Methods: Thirty patients who had received MV for ≥ 48 hours and who met the criteria for weaning were assessed. Two different weaning methods were used and randomization was performed to choose one of the following sequences (baseline, PSV, rest, TT; or baseline, TT, rest, PSV). HRV was assessed by heart rate spectral analysis during MV, PSV, and TT. Each intervention lasted 30 minutes and there was a 30-minute rest period between the interventions. At the end of each period of time, the following cardiorespiratory variables were analyzed: respiratory rate (f), minute ventilation (VE), tidal volume (VT), rapid shallow breathing index (f/VT), peripheral oxygen saturation (SpO2), heart rate (HR) and blood pressure. In the HRV, the total spectral power (TP), the low frequency (LF) and the high frequency (HF) components, and the ratio between the low/high frequency (LF/HF) components were calculated. Results: During TT ventilation, regarding the baseline period, there was an increase in ƒ (19 ± 4 vs 25 ± 5 breaths.min), f/VT (37 ± 16 vs 55 ± 23) and HR (92 ± 18 vs 98 ± 16 beats.min), with decrease in the SpO2 (97 ± 1.7 vs 95 ± 3.1 %). When the PSV values dropped, the cardiorespiratory variables were similar to the baseline values. The HRV values did not change during weaning from MV, regardless the weaning methods used. Conclusion: Our results suggest that using PSV during weaning from MV does not affect the cardiorespiratory variables studied, but use of TT method caused cardiorespiratory alterations, probably due to an increase in the respiratory workload. Heart rate variability remained the same during weaning and the increase in HR during TT, probably occurred through nonautonomic mechanisms.
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O efeito do tubo T e da pressão suporte sobre variaveis cardiorrespiratórias e variabilidade da freqüencia cardíaca durante o desmame da ventilação mecânica

Güntzel, Adriana Meira January 2007 (has links)
Introdução: A descontinuação da ventilação mecânica (VM) e a restituição da ventilação espontânea podem acarretar importantes alterações cardiovasculares devido a modificações da pressão intratorácica. O comportamento da modulação autonômica avaliada através da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) durante o desmame da VM e ainda não está bem esclarecido, assim como sua repercussão nas variáveis cardiorrespiratórias. Objetivo: Verificar o efeito do tubo T (TT) e da ventilação com pressão suporte (PSV), durante o desmame da VM, sobre variáveis cardiorrespiratórias e variabilidade da freqüência cardíaca. Pacientes e Métodos: Foram avaliados 30 pacientes, em VM por ≥ 48 horas, que preencheram os critérios para desmame. Os pacientes foram submetidos aos dois modos de desmame com randomização para a escolha de uma das seqüências (basal, PSV, repouso, TT; ou, basal, TT, repouso, PSV). A VFC foi avaliada por análise espectral da freqüência cardíaca em VM, PSV, TT, com 30 minutos de duração cada uma e 30 minutos de repouso entre as intervenções. Foram analisadas no final de cada período as seguintes variáveis cardiorrespiratórias: freqüência respiratória (f), volume minuto (VE), volume corrente (VT), índice de respiração rápida e superficial (f/VT), saturação periférica de oxigênio (SpO2), freqüência cardíaca (FC) e a pressão arterial. Na VFC foi calculada a potência espectral total (PT), os componentes de baixa freqüência (BF), de alta freqüência (AF) e a razão entre os componentes de baixa/alta freqüência (BF/AF). Resultados: Durante o método TT, comparando com o período basal, ocorreu um aumento da ƒ (19 ± 4 vs 25 ± 5 rpm), f/VT (37 ± 16 vs 55 ± 23) e FC (92 ± 18 vs 98 ± 16 bpm), com redução da SpO2 (97 ± 1.7 vs 95 ± 3.1 %). Quando reduzido os valores da PSV, as variáveis cardiorrespiratórias foram semelhantes aos valores basais. Os índices da VFC não foram alterados durante o desmame da VM, independentemente do método de desmame utilizado. Conclusão: Nossos resultados sugerem que o uso de PSV durante o desmame da VM não afeta as variáveis cardiorrespiratórias estudadas, mas o uso do método TT causou alterações cardiorrespiratórias, provavelmente devido ao aumento do trabalho respiratório. A VFC permaneceu a mesma durante o desmame e o aumento da FC durante o TT provavelmente ocorreu através de mecanismos não autonômicos. / Introduction: The discontinuation of mechanical ventilation (MV) and the recovery of spontaneous breathing can lead to important cardiovascular alterations due to changes in the intrathoracic pressure. The autonomic modulation assessed through heart rate variability (HRV) during weaning from MV and its impact on cardiorespiratory variables has not been well elucidated yet. Objective: To evaluate the effect of T-tube (TT) and pressure support ventilation (PSV) during weaning from MV on cardiorespiratory variables and heart rate variability. Patients and Methods: Thirty patients who had received MV for ≥ 48 hours and who met the criteria for weaning were assessed. Two different weaning methods were used and randomization was performed to choose one of the following sequences (baseline, PSV, rest, TT; or baseline, TT, rest, PSV). HRV was assessed by heart rate spectral analysis during MV, PSV, and TT. Each intervention lasted 30 minutes and there was a 30-minute rest period between the interventions. At the end of each period of time, the following cardiorespiratory variables were analyzed: respiratory rate (f), minute ventilation (VE), tidal volume (VT), rapid shallow breathing index (f/VT), peripheral oxygen saturation (SpO2), heart rate (HR) and blood pressure. In the HRV, the total spectral power (TP), the low frequency (LF) and the high frequency (HF) components, and the ratio between the low/high frequency (LF/HF) components were calculated. Results: During TT ventilation, regarding the baseline period, there was an increase in ƒ (19 ± 4 vs 25 ± 5 breaths.min), f/VT (37 ± 16 vs 55 ± 23) and HR (92 ± 18 vs 98 ± 16 beats.min), with decrease in the SpO2 (97 ± 1.7 vs 95 ± 3.1 %). When the PSV values dropped, the cardiorespiratory variables were similar to the baseline values. The HRV values did not change during weaning from MV, regardless the weaning methods used. Conclusion: Our results suggest that using PSV during weaning from MV does not affect the cardiorespiratory variables studied, but use of TT method caused cardiorespiratory alterations, probably due to an increase in the respiratory workload. Heart rate variability remained the same during weaning and the increase in HR during TT, probably occurred through nonautonomic mechanisms.
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Parental Influence on the Academic and Athletic Behaviors of Collegiate Student-Athletes

Parietti, Megan L. 13 October 2015 (has links)
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