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Manobra de hiperinsuflação com ventilador mecânico : uma revisão sistematica com metanálise

Saraiva, Mateus Sasso January 2017 (has links)
Fundamento: A ventilação mecânica (VM) é um dos suportes de vida utilizados durante a internação em unidade de terapia intensiva. Entretanto, a alteração no mecanismo fisiológico de depuração mucociliar é um dos efeitos deletérios causados pela VM e pela prótese endotraqueal. Dessa forma, a fisioterapia respiratória objetiva manter as vias aéreas pérvias e as unidades alveolares expandidas, facilitando a ventilação pulmonar e para isso podem ser utilizadas manobras como hiperinsuflação manual (HM) ou hiperinsuflação com ventilador mecânico (HVM). Objetivo: Revisar sistematicamente os efeitos da HVM comparado com a HM no volume de secreção depurado, pneumonia associada à VM e tempo de VM em pacientes adultos em VM invasiva; e secundariamente, determinar os efeitos HVM nas variáveis respiratórias e hemodinâmicas. Métodos: Foi realizada uma busca sistemática nas bases de dados Cochrane CENTRAL, MEDLINE, Lilacs, PEDro e Embase, além de busca manual em referências de estudos publicados até agosto de 2016. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados (ECRs) com pacientes adultos em VM que foram submetidos à manobra HVM comparando com manobra HM. Dois revisores independentes realizaram a seleção dos estudos, a extração dos dados e a avaliação da qualidade metodológica. Resultados: Do total de 3.949 artigos, três ECRs foram incluídos, totalizando 96 indivíduos. Foi observado que ambas as intervenções melhoram as variáveis respiratórias: volume de secreção (0,08g; IC95%: -0,70 a 0,85), complacência estática (1,01ml/cmH2O; IC95%: -5,80 a 7,83), complacência dinâmica (1,47 cmH2O; IC95%: - 3,43 a 6,36), relação PaO2/FiO2 (11,18; IC 95%: -26,28 a 48,65) e pressão arterial de dióxido de carbono (-0,38 mmHg; IC 95%: -2,78 a 2,03), sem diferença entre HVM e HM. Nenhum dos estudos incluídos avaliou as variáveis pneumonia associada à VM e tempo de VM. Conclusões: Esta revisão sistemática com metanálise, demonstrou que ambas as intervenções, melhoram os desfechos volume de secreção, complacência estática, complacência dinâmica, relação PaO2/FiO2 e pressão arterial de dióxido de carbono e que não existe diferença entre as mesmas, entretanto, devido as limitações dos estudos incluídos, novos estudos são necessários para confirmação dos achados. / Background: Mechanical ventilation (MV) is one of the supports used during intensive care unit admission. However, the change in the physiological mechanism of mucociliary clearance is one of the deleterious effects caused by MV and endotracheal prosthesis. Thus, respiratory physiotherapy aims to maintain the patent airways and expanded alveolar units, facilitating pulmonary ventilation and for this can be used maneuvers such as manual hyperinflation (HM) or hyperinflation with mechanical ventilator (HVM). Objective: To systematically review the effects of HVM compared with HM on the volume of depurated secretion, MV-associated pneumonia and MV time in adult patients in invasive MV; and secondarily to determine HVM effects on respiratory and hemodynamic variables. Methods: A systematic search was performed in the Cochrane CENTRAL, MEDLINE, Lilacs, PEDro and Embase databases, as well as a manual search in references of studies published up to August 2016. Randomized clinical trials (RCTs) were included, with adult patients in MV, that were submitted to the HVM maneuver comparing with HM maneuver. Two independent reviewers selected the studies, extracted data and assessed the methodological quality. Results: Of the total of 3,949 articles, three RCTs were included, totaling 96 individuals. It was observed that both interventions improved the respiratory variables: volume of secretion (0.08g, 95% CI: -0.70 to 0.85), static compliance (1.01ml / cmH2O, 95% CI: -5.80 to 7 , 83%), dynamic compliance (1.47 cmH2O, 95% CI: -3.43 to 6.36), PaO2 / FiO2 ratio (11.18; 95% CI: -26.28 to 48.65), and blood pressure Of carbon dioxide (-0.38 mmHg, 95% CI: -2.78 to 2.03), with no difference between HVM and HM. None of the included studies evaluated the variables pneumonia associated with MV and time of MV. Conclusions: This systematic review with meta-analysis has shown that both interventions improve the secretion volume, static compliance, dynamic compliance, PaO2 / FiO2 ratio and blood pressure of carbon dioxide and that there is no difference between them, however, due to limitations of the included studies, further studies are needed to confirm the findings.
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Manobra de hiperinsuflação com ventilador mecânico : uma revisão sistematica com metanálise

Saraiva, Mateus Sasso January 2017 (has links)
Fundamento: A ventilação mecânica (VM) é um dos suportes de vida utilizados durante a internação em unidade de terapia intensiva. Entretanto, a alteração no mecanismo fisiológico de depuração mucociliar é um dos efeitos deletérios causados pela VM e pela prótese endotraqueal. Dessa forma, a fisioterapia respiratória objetiva manter as vias aéreas pérvias e as unidades alveolares expandidas, facilitando a ventilação pulmonar e para isso podem ser utilizadas manobras como hiperinsuflação manual (HM) ou hiperinsuflação com ventilador mecânico (HVM). Objetivo: Revisar sistematicamente os efeitos da HVM comparado com a HM no volume de secreção depurado, pneumonia associada à VM e tempo de VM em pacientes adultos em VM invasiva; e secundariamente, determinar os efeitos HVM nas variáveis respiratórias e hemodinâmicas. Métodos: Foi realizada uma busca sistemática nas bases de dados Cochrane CENTRAL, MEDLINE, Lilacs, PEDro e Embase, além de busca manual em referências de estudos publicados até agosto de 2016. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados (ECRs) com pacientes adultos em VM que foram submetidos à manobra HVM comparando com manobra HM. Dois revisores independentes realizaram a seleção dos estudos, a extração dos dados e a avaliação da qualidade metodológica. Resultados: Do total de 3.949 artigos, três ECRs foram incluídos, totalizando 96 indivíduos. Foi observado que ambas as intervenções melhoram as variáveis respiratórias: volume de secreção (0,08g; IC95%: -0,70 a 0,85), complacência estática (1,01ml/cmH2O; IC95%: -5,80 a 7,83), complacência dinâmica (1,47 cmH2O; IC95%: - 3,43 a 6,36), relação PaO2/FiO2 (11,18; IC 95%: -26,28 a 48,65) e pressão arterial de dióxido de carbono (-0,38 mmHg; IC 95%: -2,78 a 2,03), sem diferença entre HVM e HM. Nenhum dos estudos incluídos avaliou as variáveis pneumonia associada à VM e tempo de VM. Conclusões: Esta revisão sistemática com metanálise, demonstrou que ambas as intervenções, melhoram os desfechos volume de secreção, complacência estática, complacência dinâmica, relação PaO2/FiO2 e pressão arterial de dióxido de carbono e que não existe diferença entre as mesmas, entretanto, devido as limitações dos estudos incluídos, novos estudos são necessários para confirmação dos achados. / Background: Mechanical ventilation (MV) is one of the supports used during intensive care unit admission. However, the change in the physiological mechanism of mucociliary clearance is one of the deleterious effects caused by MV and endotracheal prosthesis. Thus, respiratory physiotherapy aims to maintain the patent airways and expanded alveolar units, facilitating pulmonary ventilation and for this can be used maneuvers such as manual hyperinflation (HM) or hyperinflation with mechanical ventilator (HVM). Objective: To systematically review the effects of HVM compared with HM on the volume of depurated secretion, MV-associated pneumonia and MV time in adult patients in invasive MV; and secondarily to determine HVM effects on respiratory and hemodynamic variables. Methods: A systematic search was performed in the Cochrane CENTRAL, MEDLINE, Lilacs, PEDro and Embase databases, as well as a manual search in references of studies published up to August 2016. Randomized clinical trials (RCTs) were included, with adult patients in MV, that were submitted to the HVM maneuver comparing with HM maneuver. Two independent reviewers selected the studies, extracted data and assessed the methodological quality. Results: Of the total of 3,949 articles, three RCTs were included, totaling 96 individuals. It was observed that both interventions improved the respiratory variables: volume of secretion (0.08g, 95% CI: -0.70 to 0.85), static compliance (1.01ml / cmH2O, 95% CI: -5.80 to 7 , 83%), dynamic compliance (1.47 cmH2O, 95% CI: -3.43 to 6.36), PaO2 / FiO2 ratio (11.18; 95% CI: -26.28 to 48.65), and blood pressure Of carbon dioxide (-0.38 mmHg, 95% CI: -2.78 to 2.03), with no difference between HVM and HM. None of the included studies evaluated the variables pneumonia associated with MV and time of MV. Conclusions: This systematic review with meta-analysis has shown that both interventions improve the secretion volume, static compliance, dynamic compliance, PaO2 / FiO2 ratio and blood pressure of carbon dioxide and that there is no difference between them, however, due to limitations of the included studies, further studies are needed to confirm the findings.
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Manobra de hiperinsuflação com ventilador mecânico : uma revisão sistematica com metanálise

Saraiva, Mateus Sasso January 2017 (has links)
Fundamento: A ventilação mecânica (VM) é um dos suportes de vida utilizados durante a internação em unidade de terapia intensiva. Entretanto, a alteração no mecanismo fisiológico de depuração mucociliar é um dos efeitos deletérios causados pela VM e pela prótese endotraqueal. Dessa forma, a fisioterapia respiratória objetiva manter as vias aéreas pérvias e as unidades alveolares expandidas, facilitando a ventilação pulmonar e para isso podem ser utilizadas manobras como hiperinsuflação manual (HM) ou hiperinsuflação com ventilador mecânico (HVM). Objetivo: Revisar sistematicamente os efeitos da HVM comparado com a HM no volume de secreção depurado, pneumonia associada à VM e tempo de VM em pacientes adultos em VM invasiva; e secundariamente, determinar os efeitos HVM nas variáveis respiratórias e hemodinâmicas. Métodos: Foi realizada uma busca sistemática nas bases de dados Cochrane CENTRAL, MEDLINE, Lilacs, PEDro e Embase, além de busca manual em referências de estudos publicados até agosto de 2016. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados (ECRs) com pacientes adultos em VM que foram submetidos à manobra HVM comparando com manobra HM. Dois revisores independentes realizaram a seleção dos estudos, a extração dos dados e a avaliação da qualidade metodológica. Resultados: Do total de 3.949 artigos, três ECRs foram incluídos, totalizando 96 indivíduos. Foi observado que ambas as intervenções melhoram as variáveis respiratórias: volume de secreção (0,08g; IC95%: -0,70 a 0,85), complacência estática (1,01ml/cmH2O; IC95%: -5,80 a 7,83), complacência dinâmica (1,47 cmH2O; IC95%: - 3,43 a 6,36), relação PaO2/FiO2 (11,18; IC 95%: -26,28 a 48,65) e pressão arterial de dióxido de carbono (-0,38 mmHg; IC 95%: -2,78 a 2,03), sem diferença entre HVM e HM. Nenhum dos estudos incluídos avaliou as variáveis pneumonia associada à VM e tempo de VM. Conclusões: Esta revisão sistemática com metanálise, demonstrou que ambas as intervenções, melhoram os desfechos volume de secreção, complacência estática, complacência dinâmica, relação PaO2/FiO2 e pressão arterial de dióxido de carbono e que não existe diferença entre as mesmas, entretanto, devido as limitações dos estudos incluídos, novos estudos são necessários para confirmação dos achados. / Background: Mechanical ventilation (MV) is one of the supports used during intensive care unit admission. However, the change in the physiological mechanism of mucociliary clearance is one of the deleterious effects caused by MV and endotracheal prosthesis. Thus, respiratory physiotherapy aims to maintain the patent airways and expanded alveolar units, facilitating pulmonary ventilation and for this can be used maneuvers such as manual hyperinflation (HM) or hyperinflation with mechanical ventilator (HVM). Objective: To systematically review the effects of HVM compared with HM on the volume of depurated secretion, MV-associated pneumonia and MV time in adult patients in invasive MV; and secondarily to determine HVM effects on respiratory and hemodynamic variables. Methods: A systematic search was performed in the Cochrane CENTRAL, MEDLINE, Lilacs, PEDro and Embase databases, as well as a manual search in references of studies published up to August 2016. Randomized clinical trials (RCTs) were included, with adult patients in MV, that were submitted to the HVM maneuver comparing with HM maneuver. Two independent reviewers selected the studies, extracted data and assessed the methodological quality. Results: Of the total of 3,949 articles, three RCTs were included, totaling 96 individuals. It was observed that both interventions improved the respiratory variables: volume of secretion (0.08g, 95% CI: -0.70 to 0.85), static compliance (1.01ml / cmH2O, 95% CI: -5.80 to 7 , 83%), dynamic compliance (1.47 cmH2O, 95% CI: -3.43 to 6.36), PaO2 / FiO2 ratio (11.18; 95% CI: -26.28 to 48.65), and blood pressure Of carbon dioxide (-0.38 mmHg, 95% CI: -2.78 to 2.03), with no difference between HVM and HM. None of the included studies evaluated the variables pneumonia associated with MV and time of MV. Conclusions: This systematic review with meta-analysis has shown that both interventions improve the secretion volume, static compliance, dynamic compliance, PaO2 / FiO2 ratio and blood pressure of carbon dioxide and that there is no difference between them, however, due to limitations of the included studies, further studies are needed to confirm the findings.
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O efeito do tubo T e da pressão suporte sobre variaveis cardiorrespiratórias e variabilidade da freqüencia cardíaca durante o desmame da ventilação mecânica

Güntzel, Adriana Meira January 2007 (has links)
Introdução: A descontinuação da ventilação mecânica (VM) e a restituição da ventilação espontânea podem acarretar importantes alterações cardiovasculares devido a modificações da pressão intratorácica. O comportamento da modulação autonômica avaliada através da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) durante o desmame da VM e ainda não está bem esclarecido, assim como sua repercussão nas variáveis cardiorrespiratórias. Objetivo: Verificar o efeito do tubo T (TT) e da ventilação com pressão suporte (PSV), durante o desmame da VM, sobre variáveis cardiorrespiratórias e variabilidade da freqüência cardíaca. Pacientes e Métodos: Foram avaliados 30 pacientes, em VM por ≥ 48 horas, que preencheram os critérios para desmame. Os pacientes foram submetidos aos dois modos de desmame com randomização para a escolha de uma das seqüências (basal, PSV, repouso, TT; ou, basal, TT, repouso, PSV). A VFC foi avaliada por análise espectral da freqüência cardíaca em VM, PSV, TT, com 30 minutos de duração cada uma e 30 minutos de repouso entre as intervenções. Foram analisadas no final de cada período as seguintes variáveis cardiorrespiratórias: freqüência respiratória (f), volume minuto (VE), volume corrente (VT), índice de respiração rápida e superficial (f/VT), saturação periférica de oxigênio (SpO2), freqüência cardíaca (FC) e a pressão arterial. Na VFC foi calculada a potência espectral total (PT), os componentes de baixa freqüência (BF), de alta freqüência (AF) e a razão entre os componentes de baixa/alta freqüência (BF/AF). Resultados: Durante o método TT, comparando com o período basal, ocorreu um aumento da ƒ (19 ± 4 vs 25 ± 5 rpm), f/VT (37 ± 16 vs 55 ± 23) e FC (92 ± 18 vs 98 ± 16 bpm), com redução da SpO2 (97 ± 1.7 vs 95 ± 3.1 %). Quando reduzido os valores da PSV, as variáveis cardiorrespiratórias foram semelhantes aos valores basais. Os índices da VFC não foram alterados durante o desmame da VM, independentemente do método de desmame utilizado. Conclusão: Nossos resultados sugerem que o uso de PSV durante o desmame da VM não afeta as variáveis cardiorrespiratórias estudadas, mas o uso do método TT causou alterações cardiorrespiratórias, provavelmente devido ao aumento do trabalho respiratório. A VFC permaneceu a mesma durante o desmame e o aumento da FC durante o TT provavelmente ocorreu através de mecanismos não autonômicos. / Introduction: The discontinuation of mechanical ventilation (MV) and the recovery of spontaneous breathing can lead to important cardiovascular alterations due to changes in the intrathoracic pressure. The autonomic modulation assessed through heart rate variability (HRV) during weaning from MV and its impact on cardiorespiratory variables has not been well elucidated yet. Objective: To evaluate the effect of T-tube (TT) and pressure support ventilation (PSV) during weaning from MV on cardiorespiratory variables and heart rate variability. Patients and Methods: Thirty patients who had received MV for ≥ 48 hours and who met the criteria for weaning were assessed. Two different weaning methods were used and randomization was performed to choose one of the following sequences (baseline, PSV, rest, TT; or baseline, TT, rest, PSV). HRV was assessed by heart rate spectral analysis during MV, PSV, and TT. Each intervention lasted 30 minutes and there was a 30-minute rest period between the interventions. At the end of each period of time, the following cardiorespiratory variables were analyzed: respiratory rate (f), minute ventilation (VE), tidal volume (VT), rapid shallow breathing index (f/VT), peripheral oxygen saturation (SpO2), heart rate (HR) and blood pressure. In the HRV, the total spectral power (TP), the low frequency (LF) and the high frequency (HF) components, and the ratio between the low/high frequency (LF/HF) components were calculated. Results: During TT ventilation, regarding the baseline period, there was an increase in ƒ (19 ± 4 vs 25 ± 5 breaths.min), f/VT (37 ± 16 vs 55 ± 23) and HR (92 ± 18 vs 98 ± 16 beats.min), with decrease in the SpO2 (97 ± 1.7 vs 95 ± 3.1 %). When the PSV values dropped, the cardiorespiratory variables were similar to the baseline values. The HRV values did not change during weaning from MV, regardless the weaning methods used. Conclusion: Our results suggest that using PSV during weaning from MV does not affect the cardiorespiratory variables studied, but use of TT method caused cardiorespiratory alterations, probably due to an increase in the respiratory workload. Heart rate variability remained the same during weaning and the increase in HR during TT, probably occurred through nonautonomic mechanisms.
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O efeito do tubo T e da pressão suporte sobre variaveis cardiorrespiratórias e variabilidade da freqüencia cardíaca durante o desmame da ventilação mecânica

Güntzel, Adriana Meira January 2007 (has links)
Introdução: A descontinuação da ventilação mecânica (VM) e a restituição da ventilação espontânea podem acarretar importantes alterações cardiovasculares devido a modificações da pressão intratorácica. O comportamento da modulação autonômica avaliada através da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) durante o desmame da VM e ainda não está bem esclarecido, assim como sua repercussão nas variáveis cardiorrespiratórias. Objetivo: Verificar o efeito do tubo T (TT) e da ventilação com pressão suporte (PSV), durante o desmame da VM, sobre variáveis cardiorrespiratórias e variabilidade da freqüência cardíaca. Pacientes e Métodos: Foram avaliados 30 pacientes, em VM por ≥ 48 horas, que preencheram os critérios para desmame. Os pacientes foram submetidos aos dois modos de desmame com randomização para a escolha de uma das seqüências (basal, PSV, repouso, TT; ou, basal, TT, repouso, PSV). A VFC foi avaliada por análise espectral da freqüência cardíaca em VM, PSV, TT, com 30 minutos de duração cada uma e 30 minutos de repouso entre as intervenções. Foram analisadas no final de cada período as seguintes variáveis cardiorrespiratórias: freqüência respiratória (f), volume minuto (VE), volume corrente (VT), índice de respiração rápida e superficial (f/VT), saturação periférica de oxigênio (SpO2), freqüência cardíaca (FC) e a pressão arterial. Na VFC foi calculada a potência espectral total (PT), os componentes de baixa freqüência (BF), de alta freqüência (AF) e a razão entre os componentes de baixa/alta freqüência (BF/AF). Resultados: Durante o método TT, comparando com o período basal, ocorreu um aumento da ƒ (19 ± 4 vs 25 ± 5 rpm), f/VT (37 ± 16 vs 55 ± 23) e FC (92 ± 18 vs 98 ± 16 bpm), com redução da SpO2 (97 ± 1.7 vs 95 ± 3.1 %). Quando reduzido os valores da PSV, as variáveis cardiorrespiratórias foram semelhantes aos valores basais. Os índices da VFC não foram alterados durante o desmame da VM, independentemente do método de desmame utilizado. Conclusão: Nossos resultados sugerem que o uso de PSV durante o desmame da VM não afeta as variáveis cardiorrespiratórias estudadas, mas o uso do método TT causou alterações cardiorrespiratórias, provavelmente devido ao aumento do trabalho respiratório. A VFC permaneceu a mesma durante o desmame e o aumento da FC durante o TT provavelmente ocorreu através de mecanismos não autonômicos. / Introduction: The discontinuation of mechanical ventilation (MV) and the recovery of spontaneous breathing can lead to important cardiovascular alterations due to changes in the intrathoracic pressure. The autonomic modulation assessed through heart rate variability (HRV) during weaning from MV and its impact on cardiorespiratory variables has not been well elucidated yet. Objective: To evaluate the effect of T-tube (TT) and pressure support ventilation (PSV) during weaning from MV on cardiorespiratory variables and heart rate variability. Patients and Methods: Thirty patients who had received MV for ≥ 48 hours and who met the criteria for weaning were assessed. Two different weaning methods were used and randomization was performed to choose one of the following sequences (baseline, PSV, rest, TT; or baseline, TT, rest, PSV). HRV was assessed by heart rate spectral analysis during MV, PSV, and TT. Each intervention lasted 30 minutes and there was a 30-minute rest period between the interventions. At the end of each period of time, the following cardiorespiratory variables were analyzed: respiratory rate (f), minute ventilation (VE), tidal volume (VT), rapid shallow breathing index (f/VT), peripheral oxygen saturation (SpO2), heart rate (HR) and blood pressure. In the HRV, the total spectral power (TP), the low frequency (LF) and the high frequency (HF) components, and the ratio between the low/high frequency (LF/HF) components were calculated. Results: During TT ventilation, regarding the baseline period, there was an increase in ƒ (19 ± 4 vs 25 ± 5 breaths.min), f/VT (37 ± 16 vs 55 ± 23) and HR (92 ± 18 vs 98 ± 16 beats.min), with decrease in the SpO2 (97 ± 1.7 vs 95 ± 3.1 %). When the PSV values dropped, the cardiorespiratory variables were similar to the baseline values. The HRV values did not change during weaning from MV, regardless the weaning methods used. Conclusion: Our results suggest that using PSV during weaning from MV does not affect the cardiorespiratory variables studied, but use of TT method caused cardiorespiratory alterations, probably due to an increase in the respiratory workload. Heart rate variability remained the same during weaning and the increase in HR during TT, probably occurred through nonautonomic mechanisms.
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O efeito do tubo T e da pressão suporte sobre variaveis cardiorrespiratórias e variabilidade da freqüencia cardíaca durante o desmame da ventilação mecânica

Güntzel, Adriana Meira January 2007 (has links)
Introdução: A descontinuação da ventilação mecânica (VM) e a restituição da ventilação espontânea podem acarretar importantes alterações cardiovasculares devido a modificações da pressão intratorácica. O comportamento da modulação autonômica avaliada através da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) durante o desmame da VM e ainda não está bem esclarecido, assim como sua repercussão nas variáveis cardiorrespiratórias. Objetivo: Verificar o efeito do tubo T (TT) e da ventilação com pressão suporte (PSV), durante o desmame da VM, sobre variáveis cardiorrespiratórias e variabilidade da freqüência cardíaca. Pacientes e Métodos: Foram avaliados 30 pacientes, em VM por ≥ 48 horas, que preencheram os critérios para desmame. Os pacientes foram submetidos aos dois modos de desmame com randomização para a escolha de uma das seqüências (basal, PSV, repouso, TT; ou, basal, TT, repouso, PSV). A VFC foi avaliada por análise espectral da freqüência cardíaca em VM, PSV, TT, com 30 minutos de duração cada uma e 30 minutos de repouso entre as intervenções. Foram analisadas no final de cada período as seguintes variáveis cardiorrespiratórias: freqüência respiratória (f), volume minuto (VE), volume corrente (VT), índice de respiração rápida e superficial (f/VT), saturação periférica de oxigênio (SpO2), freqüência cardíaca (FC) e a pressão arterial. Na VFC foi calculada a potência espectral total (PT), os componentes de baixa freqüência (BF), de alta freqüência (AF) e a razão entre os componentes de baixa/alta freqüência (BF/AF). Resultados: Durante o método TT, comparando com o período basal, ocorreu um aumento da ƒ (19 ± 4 vs 25 ± 5 rpm), f/VT (37 ± 16 vs 55 ± 23) e FC (92 ± 18 vs 98 ± 16 bpm), com redução da SpO2 (97 ± 1.7 vs 95 ± 3.1 %). Quando reduzido os valores da PSV, as variáveis cardiorrespiratórias foram semelhantes aos valores basais. Os índices da VFC não foram alterados durante o desmame da VM, independentemente do método de desmame utilizado. Conclusão: Nossos resultados sugerem que o uso de PSV durante o desmame da VM não afeta as variáveis cardiorrespiratórias estudadas, mas o uso do método TT causou alterações cardiorrespiratórias, provavelmente devido ao aumento do trabalho respiratório. A VFC permaneceu a mesma durante o desmame e o aumento da FC durante o TT provavelmente ocorreu através de mecanismos não autonômicos. / Introduction: The discontinuation of mechanical ventilation (MV) and the recovery of spontaneous breathing can lead to important cardiovascular alterations due to changes in the intrathoracic pressure. The autonomic modulation assessed through heart rate variability (HRV) during weaning from MV and its impact on cardiorespiratory variables has not been well elucidated yet. Objective: To evaluate the effect of T-tube (TT) and pressure support ventilation (PSV) during weaning from MV on cardiorespiratory variables and heart rate variability. Patients and Methods: Thirty patients who had received MV for ≥ 48 hours and who met the criteria for weaning were assessed. Two different weaning methods were used and randomization was performed to choose one of the following sequences (baseline, PSV, rest, TT; or baseline, TT, rest, PSV). HRV was assessed by heart rate spectral analysis during MV, PSV, and TT. Each intervention lasted 30 minutes and there was a 30-minute rest period between the interventions. At the end of each period of time, the following cardiorespiratory variables were analyzed: respiratory rate (f), minute ventilation (VE), tidal volume (VT), rapid shallow breathing index (f/VT), peripheral oxygen saturation (SpO2), heart rate (HR) and blood pressure. In the HRV, the total spectral power (TP), the low frequency (LF) and the high frequency (HF) components, and the ratio between the low/high frequency (LF/HF) components were calculated. Results: During TT ventilation, regarding the baseline period, there was an increase in ƒ (19 ± 4 vs 25 ± 5 breaths.min), f/VT (37 ± 16 vs 55 ± 23) and HR (92 ± 18 vs 98 ± 16 beats.min), with decrease in the SpO2 (97 ± 1.7 vs 95 ± 3.1 %). When the PSV values dropped, the cardiorespiratory variables were similar to the baseline values. The HRV values did not change during weaning from MV, regardless the weaning methods used. Conclusion: Our results suggest that using PSV during weaning from MV does not affect the cardiorespiratory variables studied, but use of TT method caused cardiorespiratory alterations, probably due to an increase in the respiratory workload. Heart rate variability remained the same during weaning and the increase in HR during TT, probably occurred through nonautonomic mechanisms.
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Effet inhibiteur de la ventilation nasale à pression positive intermittente sur les reflux gastro-oesophagiens chez l'agneau nouveau-né / Inhibitory effect of nasal intermittent positive pressure ventilation on gastro-esophageal reflux in the newborn lamb

Cantin, Danny January 2015 (has links)
Résumé : Introduction : La ventilation nasale, de plus en plus utilisée chez le nourrisson, peut insuffler de l’air dans l’estomac et causer des reflux gastro-œsophagiens (RGO). Parmi les modes de ventilation nasale, l’aide inspiratoire (AIn) devrait entrainer un plus grand nombre de RGO que le neuro-asservissement de la ventilation assistée (NAVAn), où l’insufflation d’air est plus «physiologique». L’objectif principal de l’étude est de comparer le nombre de RGO en NAVAn et en AIn dans notre modèle ovin d’étude du RGO néonatal et de ventilation nasale. Méthodes : Une polysomnographie avec pH-impédancemétrie œsophagienne de 6 h a été effectuée chez 10 agneaux nouveau-nés. L’enregistrement a été répété trois jours consécutifs (une condition par jour) en respiration spontanée, AIn (15/4 cmH[indice inférieur 2]O) et NAVAn (15/4 cmH[indice inférieur 2]O) dans un ordre randomisé. Résultats : Comparé à la respiration spontanée [13 (23)], le nombre de RGO en 6 h a diminué fortement et de façon similaire en AIn [1 (3)] et en NAVAn [2 (2)] (p < 0,05), même pour des RGO faiblement acides et proximaux. De plus, le nombre d’insufflations d’air n’était pas différent entre l’AIn et la NAVAn. Conclusion : L’AIn et la NAVAn inhibent de façon équivalente les RGO chez l’agneau, incluant les RGO faiblement acides et proximaux, si la pression inspiratoire n’est pas trop élevée et malgré le fait que de l’air soit insufflé dans l’œsophage. Ce résultat est identique à celui obtenu avec l’application d’une pression positive continue nasale (6 cmH[indice inférieur 2]O). Il est possible que la pression positive appliquée lors de la ventilation diminue les relaxations transitoires du sphincter inférieur de l’œsophage, mais des études en manométrie œsophagienne sont nécessaires pour comprendre les mécanismes en jeu. // Abstract : Introduction: Nasal ventilation, increasingly used in infants, can blow air in the stomach and cause gastroesophageal reflux (GER). Among the nasal ventilation modes, pressure support ventilation (nPSV) should lead to a greater number of GER than neurally-adjusted ventilatory assist (nNAVA), where the air delivery is more "physiological". The main objective of the study is to compare the number of GER in nNAVA and nPSV in our unique sheep model of neonatal GER and nasal ventilation. Methods: A 6h polysomnographic recording with esophageal pH-impedance was performed in 10 newborn lambs. The recording was repeated for three consecutive days (one condition per day) for spontaneous breathing, nPSV (15/4 cmH[subscript 2]O) and nNAVA (15/4 cm H[subscript 2]O) in a randomized order. Results: Compared with spontaneous breathing [13 (23)], the number of GER in 6h strongly and similarly decreased in nPSV [1 (3)] and nNAVA [2 (2)] (p < 0.05), even proximal and weakly acidic GER. In addition, the number of air insufflations was not different between nPSV and nNAVA. Conclusion: nPSV and nNAVA both inhibit GER in lambs, including weakly acidic and proximal GER, if the inspiratory pressure is not too high and despite the fact that air is blown into the esophagus. This result is identical to the one obtained with the application of a nasal continuous positive airway pressure (6 cmH[subscript 2]O). It is posssible that the applied positive pressure decreases transient relaxations of the lower esophageal sphincter, but esophageal manometry studies are needed to understand the mechanisms involved.
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Einfluss eines Beatmungshelmes auf die Leistung zweier verschiedener Intensivbeatmungsgeräte im Vergleich zu einer Gesichtsmaske und zur invasiven Beatmung - Eine experimentelle Lungenmodelluntersuchung / Influence of a helmet for noninvasive ventilation on the mechanical properties and performance of a respiratory system compared to a facemask and invasive ventilation - a lung model study

Fischer, Sven 10 October 2012 (has links)
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Variation des exspiratorischen Umschaltkriteriums während assistierter Beatmung bei chronisch obstruktiver Lungenerkrankung – Untersuchung der Patient-Ventilator-Interaktion am Lungenmodell / Adjustment of ventilator off-cycling during pressure support ventilation in chronic obstructive pulmonary disease – A lung model study

Zippel, Carsten Volker 11 November 2015 (has links)
Einleitung: Bei PSV beendet der Respirator die Druckunterstützung, wenn der Inspirationsfluss auf einen prozentualen Anteil des Spitzenflusses, welcher als Umschaltkriterium be-zeichnet wird, absinkt. Bei obstruktiver Lungenerkrankung ist der Abfall des Inspirationsflusses verlangsamt, wodurch verspätetes Umschalten in die Exspiration begünstigt wird. Der verwendete Beatmungszugang, das etwaige Vorliegen von Leckage bei nicht-invasiver Beatmung, die Höhe der Druckunterstützung und die Atemfrequenz sind potentielle Faktoren, welche das Umschalten in die Exspiration beeinflussen können. Die synchrone Unterstützung der Patienteninspirationsbemühung ist entscheidend für den Erfolg der assistierten Beatmungstherapie. Methode: In einer Lungenmodellstudie wurde obstruktive Lungenmechanik simuliert und der Einfluss der Variation des Umschaltkriteriums auf die Patient-Respirator-Interaktion untersucht. Die Beatmungszugänge Endotrachealtubus, Nasen-Mund-Maske und Beatmungshelm wurden nacheinander in den Versuchsaufbau eingebracht. Bei nicht-invasiver Beatmung wurde mit und ohne Leckage gemessen. Bei Vorliegen von Leckage wurde zusätzlich in einem nicht-invasiven Beatmungsmodus beatmet. Die Höhe der Druckunterstützung (5 cmH2O, 15 cmH2O) und die Atemfrequenz (15/min, 30/min) wurden verändert. Die Patient-Respirator-Interaktion wurde bei Verwendung der Umschaltkriterien 10 %, 20 %, 30 %, 40 %, 50 %, 60 % und 70 % des Spitzenflusses analysiert. Aus aufgezeichneten Flusskurven wurden Parameter, welche die Synchronisation zwischen Patient und Respirator beschreiben (nicht-unterstützte Atemzüge, Doppeltrigger, inspiratorische und exspiratorische Triggerlatenz) sowie das Tidalvolumen bestimmt. Aus aufgezeichneten Druckkurven wurden der intrinsische PEEP und Druck-Zeit-Produkte bestimmt, welche in den verschiedenen Phasen des Atemzyklus die durch den Respirator geleistete Entlastung (PTPPEEP, PTPINSP) oder Belastung (PTPEXSP) der Atemmuskulatur beschreiben. Ergebnisse: Bei konventionell eingestelltem Umschaltkriterium (20 % - 30 %) wurde stets verspätetes Umschalten beobachtet. Die Erhöhung des Umschaltkriteriums resultierte in einer Reduktion der exspiratorischen Triggerlatenz, PTPEXSP und des intrinsischen PEEP. In der Folge wurden nicht-unterstützte Inspirationsbemühungen, die inspiratorischen Triggerlatenz sowie der zur Auslösung der Druckunterstützung erforderliche Kraftaufwand (PTPPEEP) reduziert. Bei übermäßiger Erhöhung des Umschaltkriteriums beendete der Respirator die Druckunterstützung vor dem Ende der simulierten Inspirationsbemühung. Vorzeitiges Umschalten ging mit einer Abnahme des Tidalvolumens und der effektive Druckunter-stützung (PTPINSP), sowie der Auslösung von Doppeltrigger, einher. Vorzeitiges Umschalten trat bei niedriger Atemfrequenz bei Verwendung der Umschaltkriterien 50 % bzw. 60 % bis 70 % auf. Bei Beatmung via Endotrachealtubus und Nasen-Mund-Maske wurden vergleichbare Ergebnisse beobachtet. Bei Beatmung via Beatmungshelm war die Interaktion zwischen Patient und Respirator wesentlich beeinträchtigt, wodurch vorzeitiges Umschalten begünstigt wurde. Bei Messungen mit Leckage war die exspiratorische Triggerlatenz verlängert. Bei Verwendung des NIV-Beatmungsmodus konnte die exspiratorische Triggerlatenz teilweise minimiert werden. Bei hoher Druckunterstützung war die exspiratorische Triggerlatenz, bei Beatmung via Endotrachealtubus und Nasen-Mund-Maske, verlängert. Konklusion: Die Variation des Umschaltkriteriums stellt eine effektive Möglichkeit dar, die Patient-Respirator-Interaktion zu optimieren. Bei obstruktiver Lungenerkrankung sollte das Umschaltkriterium, über das konventionell eingestellte Umschaltkriterium hinaus, erhöht werden. Das Umschaltkriterium ist maßvoll zu erhöhen, um eine vorzeitige Unterbrechung der Druckunterstützung zu verhindern. Das Risiko verfrühten Umschaltens ist bei Beatmung via Beatmungshelm, sowie bei niedriger Atemfrequenz, erhöht. Des Weiteren müssen das etwaige Vorliegen von Leckage, der bei nicht-invasiver Beatmung verwendete Beatmungsmodus, die Höhe der Druckunterstützung sowie die Atemfrequenz bei der Wahl des Umschaltkriteriums berücksichtigt werden.
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Asynchronies patient-ventilateur au cours de la ventilation assistée / Patient-ventilator asynchrony during mechanical ventilation

Thille, Arnaud 23 November 2010 (has links)
Des asynchronies patient-ventilateur sont fréquemment observées en ventilation assistée. Objectif : Déterminer l'incidence et les facteurs favorisants des asynchronies, venant du patient, du ventilateur ou des réglages, et préciser le réglage optimal du ventilateur. Méthodes : Nous avons évalué l'incidence des asynchronies avec une méthode simple et non invasive basée sur l'analyse des courbes du ventilateur. Chez les patients qui présentaient des efforts inefficaces, nous avons mesuré l'effort inspiratoire avec une sonde œsophagienne afin d'optimiser le réglage du ventilateur. Nous avons évalué l'impact du mode ventilatoire sur la qualité du sommeil avec une polysomnographie complète. Enfin, tous les ventilateurs de réanimation ont été testés sur banc afin de comparer les performances en termes de trigger et pressurisation. Résultats : Près d'un quart des patients présentaient des asynchronies fréquentes. La durée de ventilation de ces patients était plus longue et le sevrage plus difficile. Les efforts inefficaces, qui représentaient les asynchronies les plus fréquentes, étaient favorisés par une assistance ventilatoire excessive. La réduction du niveau d'aide inspiratoire (AI) permettait d'éliminer quasi-complètement les efforts inefficaces, sans augmenter l'effort inspiratoire et sans modifier la vraie fréquence respiratoire du patient. Le mode ventilatoire n'avait pas d'influence sur la qualité du sommeil et les asynchronies. Les efforts inefficaces survenaient aussi bien en AI qu'en ventilation assistée contrôlée. Avec un niveau d'AI adéquat, les apnées centrales étaient peu nombreuses et n'avaient pas d'influence sur la qualité du sommeil. Les performances insuffisantes observées avec certains ventilateurs peuvent également altérer la synchronisation. Conclusion : Les asynchronies patient-ventilateur sont fréquentes et associées à une durée de ventilation prolongée. Une « dose de ventilation » excessive favorise les efforts inefficaces, mais un réglage optimal du ventilateur permet de minimiser ces asynchronies. Cette thèse est un support pour déterminer dans une étude plus large si une synchronisation adéquate peut réduire la durée de ventilation. / Major patient-ventilator asynchrony seems common on ventilator screen during assisted mechanical ventilation. Objectives: To evaluate the incidence of major asynchrony and to identify factors related to patient's characteristics and ventilator parameters associated with asynchrony, and to determine optimal ventilator adjustments. Methods: We evaluated the incidence of major patterns of asynchrony easily detected using a noninvasive method based on flow and airway pressure curves. In patients with frequent ineffective efforts we measured patient's effort using esophageal pressure measurements to optimize ventilatory settings. We evaluated the impact of ventilatory mode on sleep quality using a complete polysomnography. All intensive-care-unit ventilators were compared on a bench test in terms of trigger performance and pressurization capacity. Results: One-fourth of intubated patients exhibited major asynchrony. Duration of mechanical ventilation was longer and weaning more difficult in patients with asynchrony as compared to patients without asynchrony. Ineffective triggering was the main pattern of asynchrony and was promoted by excessive ventilatory assistance. Reducing the pressure-support completely eliminated ineffective efforts in most of patients, without inducing excessive respiratory muscle effort and without modifying the true patient's respiratory rate. Ventilatory mode did not influence sleep quality and asynchrony. Ineffective efforts were detected during both pressure-support ventilation and assist-control ventilation, and central apneas were not common using adequate level of pressure-support. Some ventilators exhibited poor performances which could promote patient-ventilator asynchrony. Conclusion: Patient-ventilator asynchrony is frequent during assisted ventilation and associated with prolonged duration of mechanical ventilation. Excessive ventilatory support could promote ineffective efforts although optimal ventilatory settings could minimize asynchrony. This work is a starting point to determine in a large study, whether optimization of ventilatory settings could shorten duration of mechanical ventilation.

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