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Motivação e autonomia dos estudantes de graduação em enfermagem à luz da teoria da autodeterminação / Motivation and autonomy of nursing undergraduate students in the light of Self-Determination Theory

Geisa Colebrusco de Souza Gonçalves 01 September 2017 (has links)
Introdução: Autonomia é tema recorrente na educação em enfermagem e referida como necessária para florescer a motivação intrínseca. Objetivos: avaliar as evidências de validade da Escala de Motivação Acadêmica EMA, identificar os tipos de motivação dos estudantes, identificar e comparar os tipos de motivação acadêmica em função das variáveis de caracterização da amostra; identificar e interpretar a concepção de autonomia, a escolha pela graduação em enfermagem e a permanência no curso relacionadas aos tipos de motivação. Método: pesquisa de método misto, quantitativa-qualitativa, explanatória sequencial, realizada em instituição de ensino de graduação em enfermagem, com 205 estudantes na etapa quantitativa, por meio da aplicação da Escala de Motivação Acadêmica, e com 31 estudantes na etapa qualitativa, por meio de entrevista individual. Resultados: Acerca da dimensionalidade da escala, os resultados indicaram a extração de três fatores/tipos de motivação: intrínseca, extrínseca e desmotivação. Na descrição dos tipos de motivação, os estudantes apresentaram maior média na motivação extrínseca comparada às médias de motivação intrínseca e desmotivação. Na comparação dos fatores/tipos de motivação com as características da amostra, diferenças significativas foram encontradas no fator desmotivação em função do ano corrente do curso, na satisfação em cursar a graduação e orientação dos elementos citados pelos estudantes para cursar a enfermagem. No fator/tipo motivação extrínseca, diferenças significativas foram encontradas na comparação com a idade. E em relação ao fator/tipo motivação intrínseca diferenças significativas foram encontradas na comparação com ter realizado curso preparatório para vestibular e ter cursado graduação anterior à enfermagem. Nas demais características, sexo, local onde cursou ensino médio, formação prévia em curso técnico, enfermagem como primeira opção e apoio familiar, não foram verificadas diferenças significativas em nenhum dos fatores/tipos de motivação. Os resultados da etapa qualitativa permitiram a construção de cinco categorias: Reflexões sobre o conceito de autonomia, como construção gradativa, como tomada de decisão e referida a partir da prática profissional; Reflexões sobre o exercício da autonomia, vivenciadas na ação prática do estudante, na relação estudante-docente e momentos de ausência de autonomia; Motivação para a escolha da graduação em enfermagem, motivação mais autônoma e motivação extrínseca; Motivação para permanecer na graduação em enfermagem, motivação autônoma, motivação ligada a elementos externos e desmotivação; Estratégias de ensino e autonomia do estudante relacionadas à postura do docente, estratégias que estimulam e as que não estimulam a autonomia do estudante, com construção de quadro comparativo sobre as percepções dos estudantes acerca das estratégias de ensino citadas. Conclusões: O estudo confirmou a estrutura da EMA a partir de três fatores, considerada alternativa parcimoniosa à sua versão original. O perfil dos estudantes é de motivado extrinsecamente e autodeterminado, com baixa média de desmotivação. Algumas diferenças estatísticas entre grupos encontradas demonstrou congruência com o postulado pela teoria. Os estudantes apresentaram concepção de autonomia por meio de experiências vivenciadas na graduação, seja na sua ocorrência positiva ou a partir da ausência de autonomia. A motivação para cursar e permanecer na graduação em enfermagem foi referida tanto acerca de formas mais autônomas como nas formas extrínsecas, além de desmotivação para permanecer no curso. Acerca do apoio à autonomia e estratégias de ensino, os estudantes referiram que a interferência maior se relacionou à postura do docente. / Introduction: Autonomy is a recurring theme in nursing education, being raised as essential for the intrinsic motivation. Objectives: to evaluate the validity of the Academic Motivation Scale (EMA), to identify the types of motivation from the students, to identify and compare the types of academic motivation in relation to the categorizing variables of the sample; Identify and interpret the conception of autonomy, the decision for a nursing undergraduate and the stability in the course related to the types of motivation. Methods: a mixed-method research, quantitative-qualitative, explanatory sequential, carried out in an undergraduate nursing teaching institution, with 205 students in the quantitative stage through the Academic Motivation Scale, and with 31 students in the qualitative stage through individual interviews. Results: Regarding the dimensionality of the scale, the results indicated the extraction of three factors/types of motivation: intrinsic, extrinsic and demotivation. In the description of the types of motivation, the students presented a higher average in the extrinsic motivation compared to the averages of intrinsic motivation and demotivation. In the comparison of factors/types of motivation and characteristics of the sample, significant differences were found in the demotivation factor in function of the current year of the course, in the satisfaction of attending the graduation and in orientation of the elements mentioned by the students to attend the nursing course. In the factor/type extrinsic motivation, significant differences were found when ages were compared. And in relation to the factor/type intrinsic motivation significant differences were found in the comparison of individuals who attended a preparatory course for university and individuals with a previous graduation course. In the other characteristics such as gender, place of high school attendance, previous training in technical course, nursing as a first option and family support, no significant differences were verified in any of the factors/types of motivation. The results of the qualitative step allowed the construction of five categories: Reflections on the concept of autonomy, as gradual construction, as decision making and referenced on the professional practice; Reflections on the exercise of autonomy, experienced in the student\'s practical settings, student-teacher relationship and moments of absence of autonomy; Motivation for selecting the nursing graduation course, autonomous motivation and extrinsic motivation; Motivation to remain in the nursing graduation course, autonomous motivation, motivation linked to external elements and demotivation; Education strategies and student autonomy related to the teacher\'s attitude, strategies that stimulate and those that do not stimulate the student\'s autonomy, with the construction of a comparative table around students\' perceptions about the teaching strategies named. Conclusions: The study confirmed the EMA structure based on three factors, considered a parsimonious alternative to its original version. The students\' profile is extrinsically motivated and self-determined, with a low average of demotivation. Some statistical differences between groups found to be congruent with theory. The students presented a conception of autonomy based on experiences undertaken in the course, either in its positive occurrence or from the absence of autonomy. The motivation to attend and the motivation to continue in the nursing graduation was referred as much about autonomous forms as in the extrinsic forms, besides the demotivation are related to remain in the course. Regarding support for autonomy and teaching strategies, students reported that the major interference was related to the teacher\'s support.
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O metodo apoio como instrumento de mudança no hospital público / The suport method as a change instrument in the public hospital

Amaral, Marcia Aparecida do, 1985- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Gastão Wagner de Souza Campos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T22:22:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Amaral_MarciaAparecidado_D.pdf: 1315695 bytes, checksum: 3de0403ce9bb5703f4f6da2e58b3837b (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Este estudo foi realizado em dois hospitais públicos, cenário de mudanças no modelo de gestão hospitalar, com o objetivo de promover a descentralização do poder institucional, abrangendo a tomada de decisões, a organização do processo de trabalho e a autonomia administrativa.Os referenciais teórico-práticos utilizados para a reformulação institucional foram semelhantes, baseados nos conceitos de gestão compartilhada ou co - gestão e da gestão da clínica ampliada, no sentido de considerar como diretrizes da atenção à saúde o encontro dos saberes multiprofissionais, a continuidade do cuidado, na perspectiva de contribuir para a integralidade da atenção e as necessidades singulares dos sujeitos, buscando maior eficiência e efetividade dos processos assistenciais e de gestão.As duas experiências foram implementadas com a aplicação do Método de Apoio Institucional Paidéia, por meio da realização de um curso de Gestão Hospitalar para o corpo de dirigentes, cuja metodologia constou de oferta teórica dos temas da gestão compartilhada e da clínica do sujeito para a construção de uma nova prática e desenvolvimento institucional e dos sujeitos envolvidos. Nesta metodologia, os participantes do curso comprometeram-se com um projeto de intervenção na realidade hospitalar, a ser desenhado e implementado coletivamente, aplicando os conteúdos ofertados no curso e expandindo o espaço do processo ensino-aprendizagem para a realidade dos serviços. As atividades contaram com o suporte de técnicos apoiadores, os quais acompanharam as atividades de um grupo de participantes dos cursos, contribuíram para a articulação da teoria com a prática, desenvolvimento de diagnóstico compartilhado das Unidades de Produção do hospital e elaboração de um plano de intervenção com o objetivo de alcançar resultados e metas estabelecidas. Foram entrevistados 20 profissionais dos dois hospitais, dirigentes de diferentes profissões da saúde, pesquisando-se seus valores acerca das diretrizes do modelo de gestão, o grau de implementação das mesmas, os impactos sobre a assistência e a inserção do hospital no sistema de saúde. A análise da contribuição do Método de Apoio Institucional Paidéia, por meio do curso de Gestão Hospitalar para incremento do processo de mudança, assim como dos vários conteúdos teóricos e sua operacionalização em dispositivos e arranjos institucionais, como contrato de gestão, gestão colegiada e constituição das unidades de produção, mostrou que este Método de Apoio oferece vantagens para a maior eficácia da gestão da clínica, da compreensão do projeto institucional, da satisfação profissional e pessoal / Abstract: This study was conducted in two public hospitals, experienced changes in the hospital management model that aimed at decentralizing institutional power and included decision making, work process design and administrative autonomy. The theoretical and practical references for both institutional reformulations were based on the concepts of co-management and extended clinical management and took the combination of multiple-professionals knowledge and continuous care as the guidelines for health care, in order to meet individual subjects' needs and increase management process efficiency and effectiveness. Both experiences were implemented by applying the Paideia Institutional Support Method, as the management teams attended a course in Hospital Management, in which the methodology was based on theories of co-management and subject clinic with the goal of building a new practice and institutional development of the subjects involved. According to this methodology, management teams were assigned to a project of real hospital intervention, to be implemented collectively, by applying the course content and expanding the learning process to the reality of hospital services. The intervention projects had the support of technicians who followed the activities of the groups, contributed to articulate theory and practice, developed a shared diagnosis of the hospital Production Unit and developed an action plan to achieve the established goals. Twenty professionals, leaders of different health professions from both hospitals were interviewed in order to assess their beliefs about the management model, its implementation and the impacts on assistance and on the insertion of the hospital in the health care system.The analysis of the contributions of the Paideia Institutional Support Method in the context of the course in Hospital Management as a driver of change, as well as multiple theories in disposals and institutional arrangements such as management contract, collegiate management and production units' establishment showed that the model improves the clinical management effectiveness, the comprehension of the institutional project, and the satisfaction in both personal and professional levels / Doutorado / Saude Coletiva / Doutor em Saude Coletiva
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A fisioterapia no Estado de São Paulo : um estudo sobre as representações dos profissionais / Physiotherapy in Sao Paulo state : a study of professional's representations

Oliveira, Ana Luiza de Oliveira e, 1980- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Everardo Duarte Nunes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-27T03:55:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_AnaLuizadeOliveirae_D.pdf: 2702547 bytes, checksum: 0bf25c81d495f78cd8137e819973c1e9 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: A fisioterapia foi legitimada como profissão no Brasil em 1969, tornando-se uma das 14 profissões regulamentadas no campo da saúde. Moldada pelo modelo biomédico de atenção e pelo discurso do profissionalismo como forma normativa e ideológica de organização do trabalho, a profissão vem traçando seu caminho em busca de uma autonomia profissional que garanta uma identidade profissional ancorada na expertise cientificamente orientada. Neste contexto político, econômico e social, a autorregulação profissional promoveu uma organização interna em duas esferas, a Institucional e a Interacional. A primeira, construída por meio de análise documental das resoluções do COFFITO; a segunda, por meio de estudo transversal com fisioterapeutas no estado de São Paulo, Brasil (n = 2.684). Os achados sugerem que a Fisioterapia Institucional defende uma posição protegida no mercado de trabalho com base nas credenciais qualificadas, treinamento e habilidades especializadas, além do compromisso dos fisioterapeutas em realizar um bom trabalho utilizando elementos instrumentais do discurso do profissionalismo. Esta postura constrói uma representação social tecnicista na profissão. A Fisioterapia Interacional, embora acrescente uma perspectiva moral e mercantilista à representação social tecnicista, segue reafirmando a centralidade da ciência especializada como uma forma de sucesso profissional. O discurso do profissionalismo e do modelo biomédico modela a ação profissional da Fisioterapia ao combinar modos de agir tecnicistas, morais e mercantilistas, o que pode ser visto como impedimento da efetiva autonomia profissional. A construção de uma abordagem dialógica para o surgimento de um novo discurso do profissionalismo na Fisioterapia brasileira pode ser uma possibilidade de ruptura com o modelo biomédico, o que levaria a profissão a compreender o seu papel no campo da saúde a partir de uma perspectiva crítica e reflexiva, como parte da autonomia e da identidade profissional do fisioterapeuta / Abstract: Physiotherapy was legitimised as a profession in Brazil in 1969, becoming one of the 14 currently recognized professions in the healthcare field. Shaped by the biomedical model of care and the discourse of professionalism as the normative and ideological way of work organization, the profession has been building its path looking for professional autonomy to ensure a professional identity based on scientific expertise. In this political, economic and social context, professional self-regulation promoted an internal organization into two spheres, Institutional and Interactional. The first one was built using documentary analysis of Physiotherapy National Council legislation. The second one, was built using a cross-sectional survey with physiotherapists in the state of São Paulo, Brazil (n = 2,684). The findings suggest that the Institutional Physiotherapy advocates a labour protected position based on qualified credentials, specialized training and skill and the physiotherapists¿ commitment to doing good work using instrumental elements of the discourse of professionalism. This approach builds a technical social representation in the profession. The Interactional Physiotherapy, although it adds a moral and mercantilist perspective on the profession¿s social representation, keeps following the specialized science centrality as a form of professional success. The discourse of professionalism and the biomedical model could be shaping the Physiotherapy professional action by the combination of technical, moral and mercantilist as an impediment of a real professional autonomy. Building a dialogical approach to the emergence of a new discourse of professionalism in the Brazilian Physiotherapy may be a possibility of rupture with the biomedical model, which would lead the profession to understand its role in the healthcare and build a critical and reflective perspective as part of a physiotherapist autonomy and professional identity / Doutorado / Ciências Sociais em Saúde / Doutora em Saúde Coletiva
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Teachers'' Perspectives on the Standards of Learning School Reform in Virginia

Bolt, Melanie A. 01 May 2003 (has links)
This study discussed the need for a broader public discourse on high-stakes accountability-based school reform that underscores teachers' perspectives. Also, the study discussed the need for fuller disclosure of the possible undesirable classroom effects of the reform. To address these needs, the study described teachers' perspectives on the Standards of Learning (SOL) school reform in Virginia, focusing upon teachers' views on the reform's classroom effects. The domains of interest were (1) the adequacy of curriculum and the diversity of teachers' instructional strategies, (2) the quality of student learning, (3) teachers' sense of professional autonomy and level of teacher tension, and (4) school quality. The study examined whether there are differences in teachers' views based the income level of the school locale where teachers teach (low-, middle-, or high-income), the school type (elementary, middle, or high school) in which they teach, and teachers' status on whether they teach a SOL-tested subject (yes/no). The participants of the study included 360 randomly selected teachers who were listed as members of Virginia Education Association (VEA). A survey research design was employed. The instrument included 80 Likert-type items, eight demographic items, and three open-ended questions. Inferential and descriptive statistics were reported for eight scales of the survey as were thematic trends in the qualitative data. The study's results suggested that the SOL program contributes to a hurried, high-pressure classroom culture that depletes the potentiality of the very ends of education the program is intended to achieve. Teachers tended to report (1) an inadequacy of the SOL content standards, (2) a reduction of teachers' use of diverse instructional strategies and an inability of the SOL program to meet diverse student needs, (3) arbitrary SOL test cut-scores, (4) an inadequacy of the SOL pass rates to represent school quality, (5) a lack of diagnostic usefulness of SOL test scores, (6) an inadequacy of SOL testing and SOL test scores to hold schools accountable, (7) teachers' sense of diminished professional autonomy, and (8) teachers' mounting tension in the classroom. These results were juxtaposed to the views of policymakers and business leaders, the public at large, parents, and scholars in the field of education concerning the issue of high-stakes accountability-based school reform. Finally, the study discussed a conflict related to the purpose of public schooling between a prevailing narrative of many policymakers and business leaders and what have been the marginalized views of classroom teachers. / Ph. D.
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Autonomia(s) no trabalho do enfermeiro na atenção básica. / Authonomy(ies) in the work of primary health care nurses.

Marciano, Franciele Maia 22 February 2013 (has links)
Este estudo toma como objeto a autonomia nas práticas de enfermeiros que atuam na atenção básica em um município do interior de Minas Gerais. O referencial teórico metodológico é o processo de trabalho em saúde e tomamos autonomia como um dos elementos desse processo, uma tecnologia leve produzida nos encontros entre trabalhadores e usuários, trabalhadores e trabalhadores e, trabalhadores e gestores. Nosso objetivo foi o de identificar e analisar no processo de trabalho do enfermeiro de atenção básica, a produção de autonomia dos sujeitos envolvidos nas relações de produção em saúde. Com a abordagem qualitativa, realizamos observação participante do cotidiano de trabalho de dois enfermeiros, um de unidade básica de saúde e outro de unidade de saúde da família. Também realizamos doze entrevistas individuais com os enfermeiros de distintas equipes. Os dados foram submetidos a analise de conteúdo, vertente temática, sendo dispostos em dois temas: 1. Concepções de autonomia e 2. Limites e possibilidades para a produção de autonomia no trabalho em saúde. Como concepção predominante está a autonomia como algo centrado em si próprio, relacionada ao poder de fazer e decidir e como objeto que pode ser dado e recebido. Outra concepção é a da autonomia relacional na qual se entende a possibilidade do exercício da autonomia em um processo relacional com a equipe, usuários e gestores, mas de uma forma hierárquica em que a presença da autonomia de um anula ou enfraquece a do outro. Embora tenham sido observadas situações de exercício de autonomia, os sujeitos não as nomina como tal. Construímos a perspectiva da autonomia como exercício a ser considerado no plural; autonomias, que é sempre relacional, podendo conformar-se como autonomia horizontalizada. Nesse sentido a segunda categoria, dos limites e potencialidades, indica a tutela como um primeiro momento desse processo que deve ser superado. A falta de condições de trabalho, a sobrecarga e a relação com a gestão são consideradas como fatores limitantes da autonomia pelos sujeitos. Dialeticamente, são potencialidades para uma outra organização do trabalho e conformam tomadas de decisão e menor controle do trabalho do outro. Destacamos ainda um elemento importante do processo de trabalho que é a finalidade do mesmo. Essa parece não ser clara para os trabalhadores e relaciona-se com a resolução de problemas cotidianos e atendimento de necessidades de saúde segundo uma lógica biomédica. As possibilidades discutidas voltam-se para a cogestão e educação permanente em saúde. Concluímos que sem o vislumbre de um projeto de atenção que supere a lógica que está dada, fica a autonomia como ideal, sendo naturalizada a heteronomia. / This study takes as an object the Autonomy in the practices of nurses that act in primary health care in a municipality of the state of Minas Gerais. The theoretical methodological frame of reference is the work process in health and and we take autonomy as one of the elements of this process, a light technology produced between workers and users, workers and workers, and workers and managers. Our goal was to identify and analyze the work process of the primary health care nurse, producing autonomy of individuals involved in the relations of production in health care. With the qualitative approach, we conducted participant observation of daily work of two nurses, one from a basic health care unit and another from a family health care unit. We also conducted interviews with twelve nurses from different teams. The data were subjected to content analysis, thematic field, being arranged on two themes: 1. Conceptions of autonomy and 2. Limits and possibilities for the production of autonomy in health work. As prevalent conception is the one of autonomy as something self-centered, related to power to do and decide and as an object that can be given and received. Another conception is the one of relational autonomy in which the possibility of the exercise of autonomy in a relational process with staff, users and managers is understood, but in a hierarchical manner in which the presence of an autonomy weakens or cancels the other. Although there have been observed cases of exercise of autonomy, the subjects don\'t name them as such. We have built the prospect of autonomy as an exercise to be considered in the plural; autonomies, which is always relational, and may conform itself as horizontal autonomy. In this sense the second category, of limits and potentials, indicate the tutelage as a first step on this process that must be overcome. The lack of working conditions, overload and relationship with the management team are considered as limiting factors of the autonomy by the subjects. Dialectically, they are potential for another labor organization and shape decision-making and less control of the work of another. We also highlight an important element of the work process that is the purpose of it. This seems to be unclear for employees and relates to the resolution of everyday problems and health care needs according to biomedicine logics. The possibilities discussed turn to co-management and continuing health education. We conclude that without the glimpse of a care project that surpasses given logics, autonomy keeps an ideal, and heteronomy becomes natural.
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Autonomia(s) no trabalho do enfermeiro na atenção básica. / Authonomy(ies) in the work of primary health care nurses.

Franciele Maia Marciano 22 February 2013 (has links)
Este estudo toma como objeto a autonomia nas práticas de enfermeiros que atuam na atenção básica em um município do interior de Minas Gerais. O referencial teórico metodológico é o processo de trabalho em saúde e tomamos autonomia como um dos elementos desse processo, uma tecnologia leve produzida nos encontros entre trabalhadores e usuários, trabalhadores e trabalhadores e, trabalhadores e gestores. Nosso objetivo foi o de identificar e analisar no processo de trabalho do enfermeiro de atenção básica, a produção de autonomia dos sujeitos envolvidos nas relações de produção em saúde. Com a abordagem qualitativa, realizamos observação participante do cotidiano de trabalho de dois enfermeiros, um de unidade básica de saúde e outro de unidade de saúde da família. Também realizamos doze entrevistas individuais com os enfermeiros de distintas equipes. Os dados foram submetidos a analise de conteúdo, vertente temática, sendo dispostos em dois temas: 1. Concepções de autonomia e 2. Limites e possibilidades para a produção de autonomia no trabalho em saúde. Como concepção predominante está a autonomia como algo centrado em si próprio, relacionada ao poder de fazer e decidir e como objeto que pode ser dado e recebido. Outra concepção é a da autonomia relacional na qual se entende a possibilidade do exercício da autonomia em um processo relacional com a equipe, usuários e gestores, mas de uma forma hierárquica em que a presença da autonomia de um anula ou enfraquece a do outro. Embora tenham sido observadas situações de exercício de autonomia, os sujeitos não as nomina como tal. Construímos a perspectiva da autonomia como exercício a ser considerado no plural; autonomias, que é sempre relacional, podendo conformar-se como autonomia horizontalizada. Nesse sentido a segunda categoria, dos limites e potencialidades, indica a tutela como um primeiro momento desse processo que deve ser superado. A falta de condições de trabalho, a sobrecarga e a relação com a gestão são consideradas como fatores limitantes da autonomia pelos sujeitos. Dialeticamente, são potencialidades para uma outra organização do trabalho e conformam tomadas de decisão e menor controle do trabalho do outro. Destacamos ainda um elemento importante do processo de trabalho que é a finalidade do mesmo. Essa parece não ser clara para os trabalhadores e relaciona-se com a resolução de problemas cotidianos e atendimento de necessidades de saúde segundo uma lógica biomédica. As possibilidades discutidas voltam-se para a cogestão e educação permanente em saúde. Concluímos que sem o vislumbre de um projeto de atenção que supere a lógica que está dada, fica a autonomia como ideal, sendo naturalizada a heteronomia. / This study takes as an object the Autonomy in the practices of nurses that act in primary health care in a municipality of the state of Minas Gerais. The theoretical methodological frame of reference is the work process in health and and we take autonomy as one of the elements of this process, a light technology produced between workers and users, workers and workers, and workers and managers. Our goal was to identify and analyze the work process of the primary health care nurse, producing autonomy of individuals involved in the relations of production in health care. With the qualitative approach, we conducted participant observation of daily work of two nurses, one from a basic health care unit and another from a family health care unit. We also conducted interviews with twelve nurses from different teams. The data were subjected to content analysis, thematic field, being arranged on two themes: 1. Conceptions of autonomy and 2. Limits and possibilities for the production of autonomy in health work. As prevalent conception is the one of autonomy as something self-centered, related to power to do and decide and as an object that can be given and received. Another conception is the one of relational autonomy in which the possibility of the exercise of autonomy in a relational process with staff, users and managers is understood, but in a hierarchical manner in which the presence of an autonomy weakens or cancels the other. Although there have been observed cases of exercise of autonomy, the subjects don\'t name them as such. We have built the prospect of autonomy as an exercise to be considered in the plural; autonomies, which is always relational, and may conform itself as horizontal autonomy. In this sense the second category, of limits and potentials, indicate the tutelage as a first step on this process that must be overcome. The lack of working conditions, overload and relationship with the management team are considered as limiting factors of the autonomy by the subjects. Dialectically, they are potential for another labor organization and shape decision-making and less control of the work of another. We also highlight an important element of the work process that is the purpose of it. This seems to be unclear for employees and relates to the resolution of everyday problems and health care needs according to biomedicine logics. The possibilities discussed turn to co-management and continuing health education. We conclude that without the glimpse of a care project that surpasses given logics, autonomy keeps an ideal, and heteronomy becomes natural.
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Atitude interdisciplinar, formador do professor e autonomia profissional

Ferreira, Nali Rosa Silva 05 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T14:30:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nali Rosa Silva Ferreira.pdf: 1123014 bytes, checksum: 30c6be54ba211bbb5b2c45806a0d5576 (MD5) Previous issue date: 2011-10-05 / The present work is about a formation-research which is carried out under the theoretical-methodological principles of interdisciplinary thought. It also proposes reflections over the interdisciplinary stance of the teacher of the future elementary school teacher through professional autonomy. The aim is to understand which direction must be taken by the practice of the teacher‟s teacher in order to mediate the construction of the professional autonomy (specifically the new kind‟ of autonomy) of the future teacher of the early years of elementary school. In the search for a new meaning in the didactical-pedagogical action, we have observed the trajectory of its movements, connecting them with a given life story as well as with the meanings of the meaning circle of Pineau and the interdisciplinary categories of Fazenda. The path of the investigation takes into account the signals stemming from the self-governance and the self-construction of autonomy under the existential parameters of these days, shaped by an environment of knowledge with frequent assimilation of new data in the various situations which demand autonomous learning. We seek, furthermore, to explore, validate and make explicit the nature and the direction of the didactical action under the principles of an interdisciplinary educational practice. We use memory records of the practice of teaching in the universities, documental analysis, focal groups as well as the answers from a survey which has an opening for a qualitative analysis of the accounts produced by students of the Pedagogy course (UniBH). The experience of an interdisciplinary stance, with the interdisciplinary methodological backings, allows for the comprehension of limits, difficulties and possibilities in the mediating action of the teacher of the future teacher by learning the new kind‟ of autonomy / Este trabalho trata de uma pesquisa-formação que observa os princípios teórico-metodológicos da interdisciplinaridade e propõe reflexões sobre a atitude interdisciplinar do formador do professor pela autonomia profissional. Objetiva-se compreender a direção na qual deve caminhar a prática do docente formador para mediar a construção da autonomia profissional de tipo novo do futuro professor dos anos iniciais do ensino fundamental. Na procura de um novo sentido na ação didático-pedagógica, observou-se a trajetória de seus movimentos articulando-os à história de vida, aos significados dos círculos do sentido de Pineau e às categorias da interdisciplinaridade de Fazenda. O caminho da investigação observa os sinais da autogestão e autoconstrução da autonomia nos parâmetros existenciais da atualidade, emoldurados por um ambiente de conhecimento com incorporação constante de dados novos nas diversas situações que requisitam a aprendizagem autônoma. Busca, ainda, explorar, validar e explicitar a natureza e a direção da ação didática nos princípios de uma prática docente interdisciplinar. Utiliza-se de registros da memória da prática na docência no ensino superior, análise documental, grupo focal e questionário com abertura para uma análise qualitativa dos relatos de alunos do curso de Pedagogia (UniBH). A vivência da atitude interdisciplinar, com os toques metodológicos interdisciplinares, possibilita compreender limites, dificuldades e possibilidades na ação mediadora do docente formador do professor pela aprendizagem da autonomia de tipo novo, no contexto da formação de professores para a escola básica
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As situações de final de vida na unidade de terapia intensiva: o enfermeiro no processo de exercer a sua autonomia / End-of-life situations in Intensive Care Unit: nurses in the process of exercising their autonomy.

Paganini, Maria Cristina 06 October 2011 (has links)
Este estudo teve como objetivos: compreender como se dá o processo de o enfermeiro exercer sua autonomia nas decisões de final de vida vivenciadas em UTI adulto; identificar os significados que ele atribui à experiência de tomar decisões e de exercer sua autonomia nas situações de final de vida dos pacientes internados na UTI adulto; construir uma teoria substantiva sobre a compreensão de exercer a sua autonomia nas tomadas de decisão em situações de final de vida dos pacientes na UTI adulto. Utilizou-se como referencial teórico o Interacionismo Simbólico e como referencial metodológico a Teoria Fundamentada em Dados. A análise comparativa dos dados possibilitou desvendar o significado de exercer autonomia do enfermeiro com pacientes em final de vida internados na UTI adulto. Foi possível serem identificados três fenômenos que compõem esta experiência. O primeiro,Trabalhando num ambiente de pressão, representa a etapa inicial da experiência do enfermeiro, agrega não somente o contexto que permeia o seu trabalho na UTI, mas também os aspectos clínicos do paciente, as interações com os outros profissionais e com a família nas tomadas de decisão de final de vida. O segundo,Buscando empoderar-se para poder decidir, mostra o movimento, no qual o enfermeiro cria estratégias para ampliar as oportunidades a fim de poder exercer autonomia. O terceiro,Revendo os espaços para exercer autonomia, reconsidera outros espaços onde possa atuar no processo de final de vida, em relação ao planejamento do cuidado ao paciente, no acolhimento das famílias nas tomadas de decisão ou, ainda, na interface com os membros da equipe e a instituição. A articulação destes fenômenos permitiu identificar a categoria central AMPLIANDO AS OPORTUNIDADES PARA EXERCER A AUTONOMIA, que representa o processo vivido pelo enfermeiro na busca de espaços de poder de decisão e de ação ao assumir seu papel nos cuidados no processo de final de vida. / The purpose of this study is to: understand the process of autonomy exercised by nurses when making decisions related to end-of-life situations they in the adult ICU; to identify the meanings that nurses attribute to the experience of making decisions and of exercising their autonomy in end-of-life situations of adult patients in ICU; to construct a theoretical model about the process of understanding the exercise of their autonomy in decision-making relating to end-of-life situations of adult patients in the ICU. The study used as a theoretical reference the Symbolic Interactionism, and as methodological reference, the Grounded theory. The comparative analysis of the data has permitted the understanding of the meaning of nurses experience in exercising autonomy relating to life-ending adult patients in the ICU. Three phenomena that compose this experience have been identified: The first, \"Working in an environment of pressure,\" represents the initial phase of nurses experience, adding not only the features that exist within the ICU where the work is done, but also the clinical aspects of patients interaction with other professionals and family in end of life decision-making. The second, \"Seeking to gain power in order to be allowed to make decisions,\" shows the movement in which nurses create strategies for expanding opportunities in order to exercise autonomy. The third phenomena, \"Reviewing the spaces to exercise autonomy,\" reconsiders other spaces where nurses can act in end-of-life situations regarding planning of patient care, supporting families on their decision making and interface with health team members and the institution. The articulation of these phenomena has permitted the identification of the central category EXPANDING-THE-OPPORTUNITIES-FOR-EXERCISE AUTONOMY, based on which it has been possible to propose a theoretical model that explains the experience. It represents the process experienced by nurses in seeking spaces of power regarding decision making and action to assume the care role in end-of-life process.
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Primary Care Reform: A Case Study of Ontario

Aggarwal, Monica 23 September 2009 (has links)
This dissertation examines the factors that have the most significant impact on the pace of change in the primary care (PC) sector in Ontario. In Canada, there have been many attempts to improve the PC system through the introduction of a variety of primary care reform (PCR) models. Some say that there is insufficient movement in the PC sector and that it is in a policy gridlock. Others assert that substantial progress has been made and that transformational change is proceeding. This dissertation demonstrates that PCR – the movement from PC to some form of primary health care (PHC) – is multi-dimensional and complex. It identifies the multiple dimensions of PHC and demonstrates that each dimension has implications for the structural relationships between the state and the medical association in the PC sector in Ontario. The framework for this dissertation was derived from three bodies of literature: PC/PHC, neo-institutionalism and professional autonomy. The research design used involves qualitative and quantitative methods, including historical analysis, document analysis, key informant interviews and qualitative data. The case study of PCR in Ontario demonstrates that while there have been some changes in the methods of physician payment and in the organization and delivery of PC, the majority of PCR models have not fundamentally altered the underlying institutional and structural relationships that characterize the sector. This includes the profession’s ability to control the political, economic and clinical aspects of care. Thus, the PCR models that propose the greatest amount of reform – those that alter structural relationships between the state and the medical association in a manner that results in a significant impact on the balance of power in the PC sector- are less likely to be adopted by physicians. This dissertation corroborates that the PCR models that have the greatest impact on professional autonomy are those that remain at the margins of the health care system, whereas the models that have little or no impact on autonomy have been more readily adopted.
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Primary Care Reform: A Case Study of Ontario

Aggarwal, Monica 23 September 2009 (has links)
This dissertation examines the factors that have the most significant impact on the pace of change in the primary care (PC) sector in Ontario. In Canada, there have been many attempts to improve the PC system through the introduction of a variety of primary care reform (PCR) models. Some say that there is insufficient movement in the PC sector and that it is in a policy gridlock. Others assert that substantial progress has been made and that transformational change is proceeding. This dissertation demonstrates that PCR – the movement from PC to some form of primary health care (PHC) – is multi-dimensional and complex. It identifies the multiple dimensions of PHC and demonstrates that each dimension has implications for the structural relationships between the state and the medical association in the PC sector in Ontario. The framework for this dissertation was derived from three bodies of literature: PC/PHC, neo-institutionalism and professional autonomy. The research design used involves qualitative and quantitative methods, including historical analysis, document analysis, key informant interviews and qualitative data. The case study of PCR in Ontario demonstrates that while there have been some changes in the methods of physician payment and in the organization and delivery of PC, the majority of PCR models have not fundamentally altered the underlying institutional and structural relationships that characterize the sector. This includes the profession’s ability to control the political, economic and clinical aspects of care. Thus, the PCR models that propose the greatest amount of reform – those that alter structural relationships between the state and the medical association in a manner that results in a significant impact on the balance of power in the PC sector- are less likely to be adopted by physicians. This dissertation corroborates that the PCR models that have the greatest impact on professional autonomy are those that remain at the margins of the health care system, whereas the models that have little or no impact on autonomy have been more readily adopted.

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