• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 312
  • 17
  • 8
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 341
  • 211
  • 62
  • 61
  • 46
  • 39
  • 34
  • 32
  • 32
  • 29
  • 28
  • 28
  • 26
  • 24
  • 24
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
131

O impacto do diabetes Mellitus do tipo 1 sobre a ação da resposta proliferativa estimulada pela progesterona no ambiente uterino de camundongos. / The impact of type 1 Diabetes Mellitus on the progesterone-mediated cell proliferative response on mice uterine environment.

Rafael Dalbosco dos Santos 03 December 2015 (has links)
A proliferação celular mediada pela progesterona (P4) é essencial para a funcão uterina. Dessa forma, alterações nesse processo podem comprometer a reprodução. O diabetes do tipo 1 (DM1) está associado a diversos distúrbios reprodutivos. No entanto, o impacto do DM1 sobre a ação da P4 no ambiente uterino ainda não é conhecido. Para isso, utilizamos fêmeas de camundongo DM1 induzidas por aloxana, submetidas à ovarectomia (OVX) e reposição por P4. Verificamos por meio de histomorfometria e imunohistoquímica (PCNA) uma diminuição da área de estroma uterino e do índice de proliferação. As quantificações proteícas por Western blot monstraram um aumento do PR-A nas fêmeas diabéticas OVX e nas tratadas pela P4. Ressalta-se que as fêmeas DM1 tratados pela P4 não apresentaram a mesma expressão do RNAm para o fator de crescimento Hoxa-10. Houve também um aumento do RNAm da p27 nas fêmeas DM1 não tratadas, visto por qPCR. Nossos resultados demonstraram que o DM1 interfere negativamente na resposta proliferativa promovida pela P4. Contribuindo para compreensão dos mecanismos biológicos pelos quais o diabetes compromete as funções reprodutivas. / Progesterone (P4)-mediated cell proliferation is essential for uterine function. Therefore, alteration in this process could compromise reproduction. The type 1 diabetes (DM1) relates to several reproductive disturbs. However, the impact of DM1 on the P4 function is still not elucidated. Thus, we used alloxan-induced diabetic mice females subjected to ovariectomy and hormonal replacement therapy with P4. Histomorphometrical and immunohistochemistry to PCNA approaches showed a decrease of the uterine stromal area and the cell proliferation index. Protein quantification by Western blot showed increased levels of PR-A in both ovariectomized and P4-treated diabetic females. Importantly, P4 did not recovered the mRNA expression to the Hoxa-10 transcription factor in diabetic females. Additionally, qPCR analysis revealed increased level of p27 mRNA in diabetic females non-treated with P4. Together these results show that DM1 has a negative action on the P4-mediated cell proliferative response. These are new and important results to a better understand of the biological mechanisms by which diabetes affects the reproductive functions.
132

Efeitos da terapia estrogênica sobre a neuroquímica de fêmeas em modelo animal de perimenopausa (rata) induzida pelo 4-diepóxido de vinilciclohexano / Effects of estrogen therapy on neurochemistry in animal model of perimenopause (female rat)induced by 4-vinylcyclohexene diepoxide

Oliveira, Nayara Pestana de 26 February 2018 (has links)
A perimenopausa representa a transição da vida reprodutiva para não reprodutiva. É geralmente caracterizada por alterações neuroendócrinas, metabólicas e comportamentais, um possível resultado da depleção folicular ovariana e consequente redução do número de folículos ovarianos. É o período em que as mulheres podem apresentar maior susceptibilidade a manifestar transtornos afetivos e de ansiedade. A exposição de roedores ao resíduo químico 4-diepóxido de vinilciclohexeno (VCD) é um modelo bem estabelecido para estudos sobre perimenopausa, pois o VCD acelera o processo natural de atresia folicular. Embora as concentrações plasmáticas de estradiol estejam normais ou elevadas durante a perimenopausa, a terapia com estradiol pode ser benéfica para mulheres sintomáticas na perimenopausa. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi investigar se a depleção folicular gradativa acelerada pelo VCD resulta em alterações na neuroquímica de ratas fêmeas em núcleos cerebrais que controlam o humor, além de avaliar se o estradiol seria capaz de reverter as possíveis alterações. Ratas da linhagem Wistar (28 dias pós-natal) receberam diariamente, durante 15 dias consecutivos, injeções subcutâneas de VCD (160 mg / kg) ou óleo de milho (O). Aproximadamente 55 dias após a primeira injeção, cápsulas de silastic contendo 17?-estradiol (E) ou O foram inseridas subcutaneamente (Grupos O+O; VCD+O; VCD+E). Cerca de 21 dias após o implante das cápsulas, as ratas dos grupos O+O e VCD+O foram decapitadas na manhã do diestro, enquanto que as do grupo VCD+E foram decapitadas exatamente 21 dias após o implante das cápsulas contendo estradiol, entre 0900 h e 1100 h. O sangue foi colhido para avaliação das concentrações plasmáticas de estradiol e progesterona por radioimunoensaio (RIE). Os cérebros foram removidos para microdissecção do hipocampo, amígdala, Locus coeruleus (LC) e Núcleo Dorsal da Rafe (NDR), para posterior análise dos níveis de RNAm para os receptores de progesterona (PR) e estradiol do tipo beta (ER?) por meio de RT/PCR. Este experimento foi replicado para remoção do hipocampo e amígdala para dosagem dos conteúdos de noradrenalina (NA) e serotonina (5-HT) por meio de cromatografia líquida de alta performance, seguida de detecção eletroquímica (HPLC/ED). Outro conjunto de ratas submetidas às mesmas condições10 experimentais foi perfundido para imunohistoquímica para TPH no NDR e TH no LC. Como esperado, na periestropausa (grupo VCD+O) as concentrações plasmáticas de estradiol não foram diferentes daquelas das ratas controles (O+O). As concentrações plasmáticas de progesterona na periestropausa foram menores que as do grupo controle, o que foi revertido pelo estradiol. No LC, a expressão de PR na periestropausa foi igual à das ratas controles, enquanto a expressão do ER? foi menor; a terapia com estradiol não modificou a expressão de nenhum destes receptores. A densidade de neurônios noradrenérgicos (TH+) no LC não foi alterada nem pela depleção folicular nem pela terapia estrogênica. Na periestropausa, o conteúdo de NA foi menor na amígdala, mas não no hipocampo, e o estradiol não alterou este conteúdo em nenhuma das áreas. No NDR, a expressão de PR e de ER? nas ratas na periestropausa foi menor que nas ratas controles; o estradiol preveniu o declínio da expressão de ER?, mas não de PR. O NDR foi analisado separadamente por toda a extensão rostro-caudal em 3 níveis anatômicos: rostral, médio e caudal, cada um dividido em 3 sub-regiões: lateral, dorsal e ventral. O número de neurônios serotonérgicos (TPH+) no NDR foi menor na periestropausa, e o estradiol foi capaz de reverter esse efeito, atuando principalmente na região caudal. A expressão gênica de PR não foi alterada nem pela depleção folicular nem pela terapia estrogênica tanto na amígdala como no hipocampo. A expressão de ER? também não foi diferente na periestropausa, quando comparada ao grupo controle, mas o estradiol aumentou esta expressão no hipocampo. Tanto na amígdala como no hipocampo houve redução no conteúdo de 5-HT na periestropausa e estradiol foi capaz de reestabelecer os níveis deste neurotransmissor aos valores controles apenas no hipocampo. Estes dados elucidam, pelo menos em parte os mecanismos do efeito positivo da terapia estrogênica nos sintomas de mulheres normoestrogênicas na perimenopausa. Estes efeitos parecem não envolver de forma importante o sistema noradrenérgico central, mas resultar do aumento da biossíntese de progesterona periférica em associação com a regulação positiva de ER? no NDR e hipocampo, que parece potencializar a via serotonérgica NDR/HPC. Portanto, o desenvolvimento de novas terapias que ativem os ER? pode ser uma alternativa para obter os efeitos positivos da ação do estradiol, eliminando os efeitos colaterais das terapias de estradiol que normalmente resultam da ativação do ER?. / Perimenopause represents the transition from reproductive to non-reproductive life. It is usually characterized by neuroendocrine, metabolic and behavioural changes, which result from a follicular depletion and reduced number of ovarian follicles. During this period, women are more likely to express mood disorders and anxiety. The exposure of animals to diepoxide 4-vinylcyclohexene (VCD) is a well-established experimental model for perimenopause studies, as VCD induces loss of ovarian small follicles (primary and primordial) in mice and rats by accelerating the natural process of atresia. Although estrogens levels are normal or even high during perimenopause, estrogen therapy can be beneficial for symptomatic perimenopausal women. The aim of this study was to investigate whether gradual follicular depletion induced by VCD results in changes in the neurochemistry of female rats in brain nuclei that control mood and the role of estradiol on these changes. Female rats (28 days) were daily injected with VCD or corn oil (O) for 15 days. Around 55 days after the first injection, pellets of 17?-estradiol (E) or O were inserted s.c (Groups O+O; VCD+O; VCD+E). Around 21 days after, rats O+O and VCD+O were decapitated between 0900 h and 1100 of diestrus while rats VCD+E were decapitated exactly 21 days after the onset of E therapy. Another set of rats followed the same experimental design and were perfused for TH and TPH immunohistochemistry in Locus coeruleus (LC) and Dorsal Raphe Nuclei (DRN), respectively. Blood was collected for estradiol and progesterone measurement by radioimmunoassay (RIA). The brains were removed from decapitated rats to punch out LC, DRN, hippocampus and amygdala to analyse the expression of mRNA for ER? and PR by RT/PCR. This experiment was replicated to punch out the hippocampus and amygdala for the determination of noradrenaline (NE) and serotonin (5-HT) contents by High Performance Liquid Chromatography, followed by Electrochemical Detection (HPLC/ED). As expected, plasma concentrations of estradiol were not different from those of control rats (O + O). Plasma concentrations of progesterone in the periestropause were lower than those in the control group, which was reversed by estradiol. In the LC, the PR expression in the periestropause was similar to that of the control rats, whereas the ER? expression was lower; estradiol therapy did not modify the expression of any of these receptors. The12 density of noradrenergic (TH +) neurons in LC was not altered by either follicular depletion or estrogen therapy. In periestropause, NA content was lower in the amygdala, but not in the hippocampus, and estradiol did not alter this content in any of the areas. In NDR, the expression of PR and ER? in periestropausal rats was lower than in controls; estradiol prevented the decrease of ER? expression, but not PR. The NDR was analyzed separately for the entire rostrocaudal axis in three anatomical levels: rostral, middle and caudal, each divided into three sub-regions: lateral, dorsal and ventral. The number of serotonergic neurons (TPH +) in NDR was lower in the periestropause, and estradiol was able to reverse this effect, acting mainly in the caudal region. PR gene expression was not altered by either follicular depletion or estrogen therapy in either the amygdala or the hippocampus. ER? expression was also no different in periestropause compared to the control group, but estradiol increased this expression in the hippocampus. Both in the amygdala and in the hippocampus there was a reduction in 5-HT content in the periestropause, and estradiol was able to reestablish the levels of this neurotransmitter at the control values only in the hippocampus. These data elucidate, at least in part, the mechanisms of the positive effect of estrogen therapy on the symptoms of normoestrogenic women in perimenopause. These effects do not appear to significantly involve the central noradrenergic system but result from increased peripheral progesterone biosynthesis in association with positive regulation of ER? in the NDR and hippocampus, which appears to potentiate the serotonergic NDR/HPC pathway. Therefore, the development of new therapies that activate ER? may be an alternative to obtain the positive effects of the estradiol action, eliminating the side effects of the estradiol therapies that normally result from the activation of ER?.
133

Estudo da liberação in vitro da progesterona a partir de cáspsulas de gelatina mole: desenvolvimento e validação de método de dissolução / Study of in vitro release of progesterone from cáspsulas soft gelatin: development and validation of dissolution test

BERRETTA, Mariana de Oliveira 16 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T16:11:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana de Oliveira.pdf: 1519500 bytes, checksum: f45652e8042ef8f2ef6df3f874a66e74 (MD5) Previous issue date: 2010-06-16 / Progesterone is a steroid hormone used to treat uterin disfunction, such as hemorrhage and secondary amenorrhea, contraception, hormone replacement therapy in postmenopausal women, as well as in luteal phase support cases in assisted reproduction techniques. However, it presents low oral bioavailability because of its weak water solubility and intense hepatic metabolism. So, progesterone administration is carried out, mainly, through micronized drug dispersed in oils and surfactant formulations, in soft gelatin capsules, trying to improve oral bioavailability. However, there are no official compendia notifications about dissolution methods used to evaluate progesterone release from these dosage forms. Thus, this study proposes progesterone containing soft gelatin capsules dissolution method development and validation aiming to analyze two pharmaceutical specialties (called A and B) in vitro dissolution profile commercially available. Many conditions were evaluated in the study, such as dissolution medium different compositions (pH and surfactant variations), speed of agitation and apparatus (basket, paddle). In this study, reference product A was used as model and ANOVA/Tukey tests were carried out for statistic analysis, with 95% confidence interval. Dissolution method was validated according to selectivity, linearity, accuracy (recovery) and precision parameters. Both products were compared through dissolution profile, release kinetics and dissolution efficiency. Samples quantification was accomplished through high performance liquid chromatography (HPLC), validated through selectivity, linearity, precision, accuracy, detection and quantification limits parameters. Analyzing used conditions, statistic tests, and considering biorelevant characteristics, it was found that dissolution method more appropriate was the one that used paddle, sodium acetate buffer pH 4.5 with 3,0% of sodium lauryl sulfate dissolution medium, volume of 1000 mL, speed of agitation of 150 rpm and temperature of 37° C ± 0,5° C. This method showed to be specific, linear, precise and accurate. After products analysis, it was possible to notice that product B presented the best in vitro performance in the first four hours of test, best dissolution efficiency and that both showed first order kinetics. Quantification method by HPLC was appropriate for analysis, because it showed to be selective, linear, precise and accurate, with detection limit of 44,6 μg/mL and quantification limit of 148,6 μg/mL. Therefore, it is possible to conclude that dissolution method developed and validated showed to be appropriate for analysis, allowing to visualize differences between same batch units and among different pharmaceutical specialties. / Progesterona é um hormônio esteroide muito utilizado em disfunções uterinas tais como: hemorragia e amenorréia secundária, contracepção, terapia de reposição hormonal em mulheres na pós-menopausa, bem como nos casos de suporte da fase lútea em técnicas de reprodução assistida. No entanto, apresenta baixa biodisponibilidade oral por causa de sua fraca solubilidade em água e intenso metabolismo hepático. Assim, sua administração é feita, principalmente, por formulações contendo o fármaco micronizado disperso em óleos e tensoativos veiculado em cápsulas de gelatina mole, na tentativa de melhorar a biodisponibilidade oral. Entretanto, não há relatos em compêndios oficiais de métodos de dissolução empregados para avaliar a liberação da progesterona a partir dessa forma farmacêutica. Sendo assim, o presente estudo propõe o desenvolvimento e validação de método de dissolução para cápsulas de gelatina mole contendo progesterona, com o objetivo de avaliar o perfil de dissolução in vitro de duas especialidades farmacêuticas (denominadas A e B) disponíveis comercialmente. Para o método de dissolução, foram avaliadas diferentes condições como: meio de dissolução (variações de pH e tensoativos), velocidade de rotação/agitação e tipo de dispositivo (cesta, pá). Neste estudo, o produto de referência A foi utilizado como modelo, e os testes ANOVA/Tukey para a realização de análise estatística, com intervalo de confiança de 95%. O método de dissolução foi validado quanto aos parâmetros de especificidade, linearidade, exatidão (recuperação) e precisão. Os dois produtos foram comparados através do perfil de dissolução, cinética de liberação e eficiência de dissolução. A quantificação das amostras foi realizada por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), validada através dos parâmetros de seletividade, linearidade, precisão, exatidão, limite de detecção e quantificação. Através da análise das condições utilizadas, testes estatísticos e, levando-se em consideração características biorrelevantes, foi verificado que o método de dissolução mais apropriado foi o que utilizou o dispositivo pá, meio de dissolução contendo tampão acetato de sódio pH 4,5 com 3,0% de lauril sulfato de sódio, volume de 1000 mL, velocidade de rotação/agitação de 150 rpm e temperatura de 37° C ± 0,5° C. Esse método demonstrou ser específico, linear, preciso e exato. Após a análise dos dois produtos, foi possível verificar que o produto B apresentou melhor desempenho in vitro nas primeiras quatro horas de ensaio, melhor eficiência de dissolução, e que ambos apresentaram cinética de primeira ordem. O método de quantificação por CLAE foi adequado para análise, pois mostrou ser seletivo, linear, preciso e exato com limite de detecção de 44,6 μg/mL e limite de quantificação de 148,6 μg/mL. Portanto, pode-se concluir que o método de dissolução desenvolvido e validado mostrou-se adequado para análise desejada, permitindo visualizar diferenças entre unidades de um mesmo lote e entre diferentes especialidades farmacêuticas.
134

Efeitos da terapia estrogênica sobre a neuroquímica de fêmeas em modelo animal de perimenopausa (rata) induzida pelo 4-diepóxido de vinilciclohexano / Effects of estrogen therapy on neurochemistry in animal model of perimenopause (female rat)induced by 4-vinylcyclohexene diepoxide

Nayara Pestana de Oliveira 26 February 2018 (has links)
A perimenopausa representa a transição da vida reprodutiva para não reprodutiva. É geralmente caracterizada por alterações neuroendócrinas, metabólicas e comportamentais, um possível resultado da depleção folicular ovariana e consequente redução do número de folículos ovarianos. É o período em que as mulheres podem apresentar maior susceptibilidade a manifestar transtornos afetivos e de ansiedade. A exposição de roedores ao resíduo químico 4-diepóxido de vinilciclohexeno (VCD) é um modelo bem estabelecido para estudos sobre perimenopausa, pois o VCD acelera o processo natural de atresia folicular. Embora as concentrações plasmáticas de estradiol estejam normais ou elevadas durante a perimenopausa, a terapia com estradiol pode ser benéfica para mulheres sintomáticas na perimenopausa. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi investigar se a depleção folicular gradativa acelerada pelo VCD resulta em alterações na neuroquímica de ratas fêmeas em núcleos cerebrais que controlam o humor, além de avaliar se o estradiol seria capaz de reverter as possíveis alterações. Ratas da linhagem Wistar (28 dias pós-natal) receberam diariamente, durante 15 dias consecutivos, injeções subcutâneas de VCD (160 mg / kg) ou óleo de milho (O). Aproximadamente 55 dias após a primeira injeção, cápsulas de silastic contendo 17?-estradiol (E) ou O foram inseridas subcutaneamente (Grupos O+O; VCD+O; VCD+E). Cerca de 21 dias após o implante das cápsulas, as ratas dos grupos O+O e VCD+O foram decapitadas na manhã do diestro, enquanto que as do grupo VCD+E foram decapitadas exatamente 21 dias após o implante das cápsulas contendo estradiol, entre 0900 h e 1100 h. O sangue foi colhido para avaliação das concentrações plasmáticas de estradiol e progesterona por radioimunoensaio (RIE). Os cérebros foram removidos para microdissecção do hipocampo, amígdala, Locus coeruleus (LC) e Núcleo Dorsal da Rafe (NDR), para posterior análise dos níveis de RNAm para os receptores de progesterona (PR) e estradiol do tipo beta (ER?) por meio de RT/PCR. Este experimento foi replicado para remoção do hipocampo e amígdala para dosagem dos conteúdos de noradrenalina (NA) e serotonina (5-HT) por meio de cromatografia líquida de alta performance, seguida de detecção eletroquímica (HPLC/ED). Outro conjunto de ratas submetidas às mesmas condições10 experimentais foi perfundido para imunohistoquímica para TPH no NDR e TH no LC. Como esperado, na periestropausa (grupo VCD+O) as concentrações plasmáticas de estradiol não foram diferentes daquelas das ratas controles (O+O). As concentrações plasmáticas de progesterona na periestropausa foram menores que as do grupo controle, o que foi revertido pelo estradiol. No LC, a expressão de PR na periestropausa foi igual à das ratas controles, enquanto a expressão do ER? foi menor; a terapia com estradiol não modificou a expressão de nenhum destes receptores. A densidade de neurônios noradrenérgicos (TH+) no LC não foi alterada nem pela depleção folicular nem pela terapia estrogênica. Na periestropausa, o conteúdo de NA foi menor na amígdala, mas não no hipocampo, e o estradiol não alterou este conteúdo em nenhuma das áreas. No NDR, a expressão de PR e de ER? nas ratas na periestropausa foi menor que nas ratas controles; o estradiol preveniu o declínio da expressão de ER?, mas não de PR. O NDR foi analisado separadamente por toda a extensão rostro-caudal em 3 níveis anatômicos: rostral, médio e caudal, cada um dividido em 3 sub-regiões: lateral, dorsal e ventral. O número de neurônios serotonérgicos (TPH+) no NDR foi menor na periestropausa, e o estradiol foi capaz de reverter esse efeito, atuando principalmente na região caudal. A expressão gênica de PR não foi alterada nem pela depleção folicular nem pela terapia estrogênica tanto na amígdala como no hipocampo. A expressão de ER? também não foi diferente na periestropausa, quando comparada ao grupo controle, mas o estradiol aumentou esta expressão no hipocampo. Tanto na amígdala como no hipocampo houve redução no conteúdo de 5-HT na periestropausa e estradiol foi capaz de reestabelecer os níveis deste neurotransmissor aos valores controles apenas no hipocampo. Estes dados elucidam, pelo menos em parte os mecanismos do efeito positivo da terapia estrogênica nos sintomas de mulheres normoestrogênicas na perimenopausa. Estes efeitos parecem não envolver de forma importante o sistema noradrenérgico central, mas resultar do aumento da biossíntese de progesterona periférica em associação com a regulação positiva de ER? no NDR e hipocampo, que parece potencializar a via serotonérgica NDR/HPC. Portanto, o desenvolvimento de novas terapias que ativem os ER? pode ser uma alternativa para obter os efeitos positivos da ação do estradiol, eliminando os efeitos colaterais das terapias de estradiol que normalmente resultam da ativação do ER?. / Perimenopause represents the transition from reproductive to non-reproductive life. It is usually characterized by neuroendocrine, metabolic and behavioural changes, which result from a follicular depletion and reduced number of ovarian follicles. During this period, women are more likely to express mood disorders and anxiety. The exposure of animals to diepoxide 4-vinylcyclohexene (VCD) is a well-established experimental model for perimenopause studies, as VCD induces loss of ovarian small follicles (primary and primordial) in mice and rats by accelerating the natural process of atresia. Although estrogens levels are normal or even high during perimenopause, estrogen therapy can be beneficial for symptomatic perimenopausal women. The aim of this study was to investigate whether gradual follicular depletion induced by VCD results in changes in the neurochemistry of female rats in brain nuclei that control mood and the role of estradiol on these changes. Female rats (28 days) were daily injected with VCD or corn oil (O) for 15 days. Around 55 days after the first injection, pellets of 17?-estradiol (E) or O were inserted s.c (Groups O+O; VCD+O; VCD+E). Around 21 days after, rats O+O and VCD+O were decapitated between 0900 h and 1100 of diestrus while rats VCD+E were decapitated exactly 21 days after the onset of E therapy. Another set of rats followed the same experimental design and were perfused for TH and TPH immunohistochemistry in Locus coeruleus (LC) and Dorsal Raphe Nuclei (DRN), respectively. Blood was collected for estradiol and progesterone measurement by radioimmunoassay (RIA). The brains were removed from decapitated rats to punch out LC, DRN, hippocampus and amygdala to analyse the expression of mRNA for ER? and PR by RT/PCR. This experiment was replicated to punch out the hippocampus and amygdala for the determination of noradrenaline (NE) and serotonin (5-HT) contents by High Performance Liquid Chromatography, followed by Electrochemical Detection (HPLC/ED). As expected, plasma concentrations of estradiol were not different from those of control rats (O + O). Plasma concentrations of progesterone in the periestropause were lower than those in the control group, which was reversed by estradiol. In the LC, the PR expression in the periestropause was similar to that of the control rats, whereas the ER? expression was lower; estradiol therapy did not modify the expression of any of these receptors. The12 density of noradrenergic (TH +) neurons in LC was not altered by either follicular depletion or estrogen therapy. In periestropause, NA content was lower in the amygdala, but not in the hippocampus, and estradiol did not alter this content in any of the areas. In NDR, the expression of PR and ER? in periestropausal rats was lower than in controls; estradiol prevented the decrease of ER? expression, but not PR. The NDR was analyzed separately for the entire rostrocaudal axis in three anatomical levels: rostral, middle and caudal, each divided into three sub-regions: lateral, dorsal and ventral. The number of serotonergic neurons (TPH +) in NDR was lower in the periestropause, and estradiol was able to reverse this effect, acting mainly in the caudal region. PR gene expression was not altered by either follicular depletion or estrogen therapy in either the amygdala or the hippocampus. ER? expression was also no different in periestropause compared to the control group, but estradiol increased this expression in the hippocampus. Both in the amygdala and in the hippocampus there was a reduction in 5-HT content in the periestropause, and estradiol was able to reestablish the levels of this neurotransmitter at the control values only in the hippocampus. These data elucidate, at least in part, the mechanisms of the positive effect of estrogen therapy on the symptoms of normoestrogenic women in perimenopause. These effects do not appear to significantly involve the central noradrenergic system but result from increased peripheral progesterone biosynthesis in association with positive regulation of ER? in the NDR and hippocampus, which appears to potentiate the serotonergic NDR/HPC pathway. Therefore, the development of new therapies that activate ER? may be an alternative to obtain the positive effects of the estradiol action, eliminating the side effects of the estradiol therapies that normally result from the activation of ER?.
135

Efecto de la administración de gonadotrofina coriónica equina en el diestro sobre la actividad luteal en vacas lecheras de alta producción

Gonella Schlör, Gabriela Verena January 2010 (has links)
Memoria para optar al Título Profesional de Médico Veterinario / El aumento en la producción lechera se ha asociado a un progresivo descenso en el rendimiento reproductivo de los rebaños. La mortalidad embrionaria en este tipo de sistemas es particularmente alta. Una estrategia para mejorar la sobrevivencia embrionaria es aumentar los niveles de progesterona, ya sea a través de la administración de fuentes exógenas de progesterona o indirectamente a través de la administración de hormonas luteinizante. Los resultados de estas estrategias han sido inconsistentes. La administración de gonadotrofina coriónica equina (eCG) en el diestro a vaquillas de carne ha mostrado aumentar los niveles de progesterona sérica y la fertilidad. No es claro si este efecto puede lograrse en vacas lecheras en lactancia Este estudio tuvo como objetivo determinar los efectos de la administración de eCG en el diestro sobre la actividad luteal en vacas lecheras de alta producción. Para esto, se eligieron 50 vacas Holstein lactantes de segunda o más lactancias, pertenecientes a una lechería de alta producción de la Comuna de Curacaví, en la Región Metropolitana. Siete días después de la inseminación se realizó ultrasonografía transrectal a los ovarios para determinar el número de cuerpos lúteos y sus medidas con el fin de obtener el volumen luteal, y se tomó una muestra de sangre para la posterior determinación de progesterona sérica. Inmediatamente después, la mitad de las vacas recibió 500 UI de eCG (2,5 mL IM de Folligon ®, Schering Plough-Intervet) mientras que a la otra mitad se le administró 2,5 mL IM de solución salina. Siete días después se realizó el mismo procedimiento en ambos grupos. El análisis de la información se realizó utilizando el programa estadístico SAS. El eventual cambio en el número de cuerpos lúteos entre el día 7 y 14 en animales tratados y controles se analizó por una regresión de Poisson. La diferencia en el volumen luteal en el periodo en estudio se determinó por pruebas de t. Las concentraciones de progesterona fueron analizadas a través de un análisis de varianza para medidas repetidas, considerando los efectos de tratamiento, número de la lactancia, producción de leche el día de la inseminación y producción acumulada al día 60 de lactancia. No se observaron diferencias significativas en el número de cuerpos lúteos entre el día 7 y 14 en vacas controles y tratadas. En las controles, tres vacas tenían 2 cuerpos lúteos al inicio del estudio, número que se mantuvo al día 14. En las tratadas hubo una vaca con dos cuerpos lúteos al día 7, lo que aumentó a 3 vacas el día 14 (p=0,30) El volumen luteal total inicial (día 7) fue de 13,91±3,77 cm3 en el grupo control y de 12,18±3,97 cm3 en el grupo tratado. El día 14, los volúmenes luteales fueron 16,04±3,8 cm3 y 16,01±4,06 cm3 para vacas controles y tratadas, respec-tivamente. No se observaron diferencias significativas en el cambio de volumen luteal entre el día 7 y 14 en vacas controles y tratadas. Sin embargo, al estudiar la interacción entre tratamiento y número de lactancia se observó un aumento significativo en el volumen luteal en vacas tratadas de segunda lactancia (p=0,05). Las concentraciones séricas de progesterona no fueron afectadas por el tratamiento. Las concentraciones iniciales fueron de 4,16±3,92 ng*mL-1 para vacas controles y de 3,26±0,79 ng*mL-1 para las tratadas (p=0,28). El día 14 las concentraciones fueron de 6,05±3,72 ng*mL-1 y de 6,29±2,42 ng*mL-1 para controles y tratadas, respectivamente. No se observaron efectos significativos del número de la lactancia ni de la producción de leche. En general, la administración de eCG 7 días después de la inseminación no indujo un mayor volumen luteal o mayores concentraciones de progesterona. Esta inconsistencia con resultados anteriores puede deberse a que el tratamiento es menos efectivo en vacas Holstein lactantes de alta producción en comparación a vaquillas de carne. La alta producción de leche y el consiguiente mayor flujo sanguíneo hepático contribuyen a una mayor metabolización de los esteroides ováricos. Si bien en general hubo una tendencia a un aumento en el volumen luteal en vacas tratadas con eCG, el que fue significativo en vacas de segunda lactancia, esto no se vio reflejado en mayores concentraciones de progesterona, debido probablemente a una mayor metabolización del esteroide
136

Desempenho reprodutivo de novilhas Nelore pré-púberes expostas à progesterona /

Claro Junior, Izaias, 1984- January 2009 (has links)
Orientador: José Luis Moraes Vasconcelos / Banca: Ciro Moraes Barros / Banca: Roberto Sartori Filho / Resumo: O objetivo desse experimento foi avaliar o efeito de tratamentos com progesterona (P4) na indução de estro, concepção e prenhez em novilhas Nelore prépuberes. Novilhas Nelore (n = 935) com idade média de 24,0 ± 1,13 meses, peso de 298,0 ± 1,89 Kg e ECC 3,2 ± 0,26, foram submetidas a dois exames ultrassonográficos com intervalo de sete dias (d-19 e d-12) para determinar a presença ou ausência de CL, e aquelas com presença de CL em uma ou ambas avaliações foram consideradas púberes (Grupo PGF; n = 346). No dia -12 as novilhas consideradas pré-púberes foram divididas aleatoriamente para não receberem tratamento (Grupo CIDR0; n = 113), para receberem um dispositivo intravaginal novo contendo 1,9 g de P4 (Grupo CIDR1; n = 237), ou para receberem um dispositivo utilizado previamente por 27 dias (Grupo CIDR4; n = 239). No dia zero foi retirado o CIDR das novilhas dos tratamentos CIDR1 e CIDR4, e as novilhas do tratamento PGF receberam aplicação de prostaglandina F2 . Todas as novilhas foram submetidas à palpação retal para avaliação do escore uterino (EU) e amostras de sangue foram colhidas para dosagens de P4. O diâmetro do maior folículo (ØFOL) foi mensurado em todas as novilhas no dia zero. A partir do dia um (d1) todas as novilhas foram submetidas à observação de estro durante 45 dias e inseminadas seguindo o esquema: cio manhã / IA tarde do mesmo dia e cio tarde / IA no dia seguinte de manhã e depois foram expostas a touros por mais 45 dias de estação de monta (EM). As variáveis contínuas foram avaliadas pelo PROC GLM e as binomiais pelo PROC LOGISTIC do SAS. Nas novilhas prépúberes, houve influência (P < 0,05) do tratamento nas concentrações de P4 no dia 0 (CIDR0: 0,43 ± 0,16; CIDR1: 2,26 ± 0,11; CIDR4: 1,22 ± 0,11 ng/ml), ØFOL (CIDR0: 9,41 ± 0,24; CIDR1: 9,73 ± 0,17; CIDR4: 11,37 ± 0,16 mm), EU no dia... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this trial was to evaluate the effects of treatments with progesterone (P4) on the rates of induced estrus, conception and pregnancy in pre-pubertal Nelore heifers. Nelore heifers (n = 935) with 24.0 ± 1.13 months, body weight of 298.0 ± 1.89 Kg and body conditional score (BCS) of 3.2 ± 0.26 were submitted to two ultrasound examinations 7 d apart (d -19 and -12) to determine the presence or absence of CL, and those with presence of CL in at least one examination were considered pubertal (PGF; n = 346). On d -12, the pre-pubertal heifers were randomly assigned to receive no treatments (group CIDR0; n = 113), a new intravaginal insert containing 1.9 g of P4 (group CIDR1; n = 237) or a P4 insert used previously for 27 d (group CIDR4; n = 239). On d 0, heifers from treatments CIDR1 and CIDR4 had inserts removed, and heifers from treatment PGF received a prostaglandin F2 treatment. Also, heifers were rectally palpated for uterine score (US) evaluation, blood samples were taken for P4 analysis and follicular diameter (ØFOL) was measured in all heifers on d 0. Beginning on d 1, animals were observed for estrus and inseminated during 45 d [estrus morning / artificial insemination (AI) afternoon of same day and estrus afternoon / AI on next day morning] and further exposed to natural breeding from d 46 to 90 of breeding season (BS). Continuous variables were evaluated by PROC GLM and binomial variables by PROC LOGISTIC of SAS. In pre-pubertal heifers, there were effects of treatment (P < 0.05) on serum concentrations of P4 at d 0 (CIDR0: 0.43 ± 0.16; CIDR1: 2.26 ± 0.11; CIDR4: 1.22 ± 0.11 ng/mL), ØFOL (CIDR0: 9.41 ± 0.24; CIDR1: 9.73 ± 0.17; CIDR4: 11.37 ± 0.16 mm), US at d 0 (CIDR0: 1.46 ± 0.06; CIDR1: 1.86 ± 0.04; CIDR4: 2.20 ± 0.04), means days to show estrus (CIDR0: 4.45 ± 0.28; CIDR1: 3.52 ± 0.13; CIDR4: 3.19 ± 0.14 days), estrus detection rate in 7 d of BS... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
137

Estratégias hormonais para aumentar a taxa de prenhez em novilhas nelore pré-púberes /

Rodrigues, Adnan Darin Pereira, 1987- January 2012 (has links)
Orientador: José Luiz Moraes Vasconcelos / Banca: Pietro Sampaio Baruselli / Banca: Roberto Sartori Filho / Resumo: Quatro experimentos foram realizados para avaliar estratégias hormonais para induzir ovulação em novilhas Nelore. No experimento 1, (n = 1039) as novilhas receberam um dispositivo intravaginal contendo 1,9 g de P4 previamente utilizado por 27 dias (Quarto uso; CIDR-4) no Dia -12 ou nenhum tratamento (CIDR-0). O dispositivo foi removido no Dia 0 no tratamento CIDR-4 e a detecção de estro e IA foram realizadas nos Dias 1 a 7. No Dia 8, as novilhas não detectadas em estro foram avaliadas para determinar a presença do CL e receberam o mesmo tratamento novamente, seguido por detecção de estro e IA nos Dias 21 a 27. Todas as novilhas nos Experimentos 2 (n = 896), 3 (n = 839) e 4 (n = 948) receberam o tratamento CIDR-4 no Dia -12. No Experimento 2, as novilhas foram aleatoriamente distribuídas em um grupo Controle (sem tratamento adicional) ou para receberem 200 UI im de gonadotrofina coriônica equina (eCG) no Dia 0. No Experimento 3, as novilhas receberam os mesmos tratamentos descritos no Experimento 2 ou um tratamento que incluiu 200 UI im de eCG mais 0,5mg im de cipionato de estradiol (eCG+ECP) no Dia 0. No Experimento 4, as novilhas receberam os mesmos tratamentos descrito no Experimento 3 ou apenas 0,5mg im de ECP (ECP) no Dia 0. Nos Experimentos 2 e 3 , detecção de estro e IA foram realizadas nos Dias 1 a 7 e no Dia 8 as novilhas não detectadas em estro foram avaliadas para determinar presença de CL. No Experimento 4, as novilhas foram avaliadas para determinar a presença de CL entre os Dias 10 e 14. No Experimento 1, as novilhas tratadas com CIDR-4 tiveram maiores taxas de detecção de estro, indução de ovulação e prenhez comparadas ao Grupo CIDR-0. No Experimento 2, as novilhas tratadas com eCG tiveram maiores taxas de de detecção de estro, indução de ovulação e prenhez em... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Four experiments were conducted to evaluate hormonal strategies to induce ovulation in Nellore heifers. In Experiment 1, (n = 1039) heifers received a CIDR of fourth use (CIDR-4) on Day -12 or no CIDR (CIDR-0). The CIDR was removed on Day 0 in the CIDR-4 treatment, and estrus detection and AI were performed from Days 1 to 7. On Day 8, heifers not detected in estrus were evaluated for CL presence and received the same treatment again, followed by estrus detection and AI from Days 21 to 27. All heifers in Experiments 2 (n = 896), 3 (n = 839), and 4 (n = 948) received the CIDR-4 treatment on Day -12. In Experiment 2, heifers were randomly assigned to a Control group (no additional treatment) or to receive equine chorionic gonadotropin (eCG; 200 IU eCG im) on Day 0. In Experiment 3, heifers received the same treatments as in Experiment 2, or a treatment that included eCG and estradiol cypionate (eCG+ECP; 200 IU im of eCG plus 0.5 mg estradiol cypionate im) on Day 0. In Experiment 4, heifers received the treatments described in Experiment 3 or only ECP (ECP; 0.5 mg ECP) on Day 0. In Experiments 2 and 3, estrus detection and AI was performed from Days 1 to 7 and on Day 8 heifers not detected in estrus were evaluated for CL presence. In Experiment 4, heifers were evaluated for presence of a CL between Days 10 and 14. In Experiment 1 heifers treated with CIDR-4 had greater estrus detection, ovulation induction and pregnancy rates than in the CIDR-0 group. In Experiment 2, heifers treated with eCG had greater estrus detection, ovulation induction and pregnancy rates in 7 d than heifers in the Control group. In Experiment 3, heifers treated with eCG + ECP had greater estrus detection, ovulation induction and pregnancy rates than the Control and eCG treatments. In Experiment 4, ovulation induction was greater for... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
138

Influência do transplante autólogo de células foliculares na formação e funcionalidade de corpo lúteo decorrente da aspiração folicular em ovinos.

Denadai, Renan. January 2019 (has links)
Orientador: Sony Dimas Bicudo / Resumo: O objetivo do presente trabalho foi avaliar os corpos lúteos (CL) formados em decorrência da aspiração folicular guiada por laparoscopia (LOPU) na espécie ovina, quanto ao desenvolvimento morfológico, funcionalidade e potencial de desenvolvimento gestacional. Foram realizados dois experimentos, em ambos o estro das ovelhas foi sincronizado utilizando dispositivo intravaginal de acetato de medroxiprogesterona por 14 dias, aplicação de 140 μg cloprostenol no quarto dia e retirada do dispositivo no décimo quarto dia com concomitante administração de gonadotrofina coriônica equina (eCG). No Experimento I, 48 horas após a remoção do dispositivo realizou-se a LOPU dos folículos ovarinos em seis ovelhas (Grupo LOPU – LG), ou a LOPU associada com reposição de células em sete animais (Grupo reposição – RG) em cinco animais a ovulação foi espontânea (Grupo controle – CG). Foi realizada avaliação ultrassonográfica ovariana dos animais diariamente até o momento de uma nova ovulação e coleta de sangue para dosagem de progesterona (P4) plasmática a cada 48 horas até o decimo quinto dia. Os animais do LG (1,7±0,5) e RG (1,4±0,5) formaram mais CLs do que os animais do CG (1,0±0,0). A área lútea individual dos CLs foi menor no LG (0,69±0,30 cm2), em comparação ao RG (0,79±0,25 cm2) e CG (0,85±0,32 cm2). A área lútea total foi semelhante entre o LG (1,2±0,4 cm2) e RG (1,1±0,5 cm2), sendo ambas maiores que a do CG (0,9±0,3 cm2). A concentração de P4 plasmática não diferiu entre os grupos, fican... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of the present study was to evaluate the corpus luteum (CL) formed as a result of laparoscopic ovum pick-up (LOPU) in the ovine, regarding the morphological development, functionality and potential of gestational development. Two experiments were carried out, in both of them, the oestrous of the ewes was synchronized using a 14-day intravaginal device of medroxyprogesterone acetate, 140 μg cloprostenol on the fourth day and withdrawal of the device on the fourteenth day with concomitant administration of equine chorionic gonadotrophin (eCG). In Experiment I, 48 hours after the removal of the device, was realized a LOPU of the ovarian follicles in six sheep (LOPU Group - LG), or LOPU associated with cell replacement in seven animals (Replacement Group - RG) was performed in five animals a ovulation was spontaneous (Control Group - CG). Ultrasonographic evaluation of the animals was performed daily until the time of ovulation and blood collection for progesterone plasma concentration (P4) every 48 hours until the 15th day. LG animals (1.7 ± 0.5) and RG (1.4 ± 0.5) formed more CLs than CG animals (1.0 ± 0.0). The individual luteal area of CLs was lower in LG (0.69 ± 0.30 cm2), compared to RG (0.79 ± 0.25 cm2) and CG (0.85 ± 0.32 cm2). The total luteal area was similar between LG (1.2 ± 0.4 cm2) and RG (1.1 ± 0.5 cm2), both larger than CG (0.9 ± 0.3 cm2). Plasma P4 concentration did not differ between groups, being above 2 ng / mL in the static phase of CLs development. I... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
139

Utiização de altrenogest injetável par o estabelecimento e manutençao da gestação em éguas receptoras de embriões acíclicas /

Aristizábal, Viviana Helena Vallejo. January 2014 (has links)
Orientador: José Antônio Dell'Aqua Junior / Coorientador: Sony Dimas / Banca: João Carlos Pinheiro Ferreira / Banca: Gustavo Henrique Marques Araújo / Resumo: Nos programas de transferência de embriões equinos (TE), o aproveitamento das éguas acíclicas por meio da utilização de progestágenos exógenos o tornou mais produtivo, aumentando o número de receptoras disponíveis e taxas de prenhez ao longo do ano, assim como diminuir os problemas ocasionados pelo fotoperíodo. A administração tanto de estrogênio quanto de progestágenos é baseada em estudos realizados durante as últimas três décadas, nos quais se procurou simular o ambiente fisiológico do endométrio de éguas prenhes, como a formação do edema uterino provocada pelos estrógenos, o qual estimula a expressão de receptores tanto de estrógeno quanto de progesterona; e o aumento do tônus da musculatura lisa e a estimulação da secreção histotrófica, provocada pelos progestágenos. O presente trabalho inclui uma revisão dos diversos protocolos utilizados nas últimas décadas referentes às receptoras acíclicas, além de um estudo no qual se compara a taxa de prenhez entre éguas receptoras acíclicas tratadas com altrenogest injetável e éguas receptoras cíclicas não tratadas até os 90 dias de gestação, correlacionando os achados com a formação de corpos lúteos suplementares e avaliando o crescimento da vesícula embrionária / Abstract: In equine embryo transfer (ET) programs, the use of non-cyclic mares as embryo recipients by the administration of hormonal protocols, using exogenous estrogens and progestagens, has made the technique become more productive, increasing the number of available recipients and pregnancy rates throughout the year and reducing the issues caused by the photoperiod. The administration of both estrogens and progestagens in non-cyclic recipients is based on several studies conducted in the last three decades, in which the authors attempted to simulate the physiologic environment of the endometrium of pregnant mares, as the uterine edema induced by estrogens, that also stimulates the expression of endometrial estrogen and progesterone receptors; and the increase of uterine tone and histotrophic secretion stimulated by progestagens. The present study aimed to evaluate and compare the pregnancy rates in non-cyclic recipient mares, treated with injectable altrenogest, and in non-treated cyclic recipient mares until 90 days of gestation, correlating the findings with the supplementary corpora lutea formation and evaluating the expansion of the embryonic vesicle / Mestre
140

Efeito da progesterona injetável de longa ação na função luteínica e na taxa de concepção de vacas Holandesas de alta produção submetidas à IATF / Effect of long-acting injectable progesterone in luteal function and conception rate of high producing Holstein cows submitted to TAI

Souza, Evandro Davanço Ferreira de 28 April 2015 (has links)
A progesterona (P4) apresenta papel fundamental nos processos de estabelecimento e manutenção da gestação em fêmeas bovinas. A manipulação deste esteroide em momentos estratégicos durante programas de sincronização da ovulação pode aumentar o sucesso gestacional, especialmente em vacas leiteiras de alta produção devido a alta metabolização hepática de esteroides. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar a administração de P4 injetável de longa ação (P4LA), associado ou não ao tratamento com hCG, sobre a função luteínica e taxa de concepção de vacas leiteiras de alta produção. Para tanto, três experimentos foram realizados. Experimento 1, 12 dias após a ovulação sincronizada (-24 h), 29 vacas da raça Holandesa em lactação (fêmeas com P4 plasmática inferior a 1ng/mL) receberam um implante auricular de norgestomet e 500&micro;g Cloprostenol Sódico (i.m.). Após 24h (0h), as fêmeas foram aleatoriamente distribuídas em um de quatro grupos experimentais: Controle (n=8), fêmeas sem tratamento adicional; e P4LA-300 (n=7), P4LA-600 (n=7) e P4LA-900 (n=7), fêmeas tratadas com 300, 600 e 900 mg de P4LA i.m., respectivamente. A P4 plasmática foi determinada a cada 24h totalizando 216 h. Verificou-se interação entre tratamento e tempo (P=0,002). As fêmeas tratadas com 900 mg de P4LA apresentaram maior P4 circulante durante todo o período experimental, enquanto as fêmeas tratadas com 300 e 600 mg de P4LA apresentaram superioridade somente nas primeiras 24 e 48h após o tratamento, respectivamente. No experimento 2, 3 dias após o momento esperado da IATF (Dia 3), 75 fêmeas da raça Holandesa em lactação foram alocadas em um de quatro grupos experimentais: Controle (n=20), fêmeas sem tratamento adicional; P4LA-900 (n=18), fêmeas receberam 900mg de P4LA i.m.; hCG (n=19), fêmeas receberam 2.000UI de hCG i.m.; P4LA-900+hCG (n=18), fêmeas receberam ambos os tratamentos, concomitantemente. Após o tratamento, amostras de sangue foram coletadas (Dias 3, 5, 9, 13 e 17) e exames ultrassonográficos foram realizados (Dias 5, 9 e 13) para avaliar a concentração (ng/mL) plasmática de P4 e mensurar o volume do corpo lúteo (CL). Verificou-se interação entre o tratamento com P4LA-900 e tempo (P=0,0001) e entre o tratamento com hCG e tempo (P=0,05) para concentração de P4 plasmática. Os animais tratados com P4LA-900 apresentaram maior concentração de P4 nos Dias 5 e 9. Enquanto que animais tratados com com hCG apresentaram maior concentração de P4 no Dia 9. Para o volume do CL observou-se interação entre o tratamento com hCG (P=0,002) e tempo. Animais tratados com hCG (P4LA-900+hCG e hCG) apresentaram maior volume do CL nos Dias 9 e 13 em relação aos grupos não tratados com hCG (controle e P4LA-900). No experimento 3, 982 vacas leiteiras da raça Holandesa previamente submetidas a IATF foram aleatoriamente distribuídas em um de quatro grupos experimentais, semelhantes aos descrito no Experimento 2 [Controle (n=250); P4LA-900 (n=245); hCG (n=237) e P4LA-900+hCG (n=250)]. A taxa de concepção aos 30 dias após IATF foi superior no grupo P4LA-900 (P=0,002). No entanto, nenhum efeito foi observado para o tratamento com hCG (P = 0,20) ou interação P4LA-900 e hCG (P =0,71). As taxas de concepção aos 60 dias, bem como de perda gestacional entre 30 e 60 dias pós IATF não foram influenciadas pelos tratamentos (P4LA-900 ou hCG). Houve interação entre tratamento com P4LA-900 e fazenda sobre a taxas de concepção aos 60 dias (P=0,09). Ainda observou-se interação entre o tratamento P4LA-900 e a época do ano (quente vs. não quente), sobre as taxas de concepção aos 30 (P = 0,04) e aos 60 (P = 0,07) dias após a IATF. Verificou-se efeito positivo do tratamento com P4LA-900 durante a época quente do ano. Desta forma, conclui-se que o tratamento de com P4LA-900 em fêmeas de alta produção da raça Holandesa inseminadas em tempo fixo foi positivo para taxa de concepção aos 30 dias, principalmente durante a época quente do ano. O tratamento com hCG aumentou as concentrações de P4 após o tratamento, entretanto, não foram observados efeitos positivos na taxa de concepção. / Progesterone (P4) has a key role in the establishment and maintenance processes of pregnancy in cows. The modulation of this steroid at strategic times during ovulation synchronization programs can increase pregnancy success, especially in high-producing dairy cows. Therefore, the objective of this study was to evaluate the administration long-acting injectable P4 (P4LA) on luteal function and conception rate of high producing dairy cows. Therefore three experiments were performed. In Experiment 1, 12 days after synchronized ovulation (-24h), 29 Holstein cows in lactation (with plasma P4 less than 1 ng / mL) were given a norgestomet implant and 500&micro;g Cloprostenol Sodium (i.m.). After 24 hours (0h), females were randomly assigned to one of four groups: control (n = 8), females without further treatment and P4LA-300 (n = 7), P4LA-600 (n = 7) and P4LA -900 (n = 7) females treated with 300, 600 and 900 mg P4LA i.m., respectively. After treatment, the plasma P4 was determined every 24 hours until 216 hours. There was an interaction between treatment and time (p = 0.002). The females treated with 900 mg of P4LA showed higher P4 concentration during the entire experimental period, while females treated with 300 and 600 mg had greater P4 concentration during the first 24 e 48 h after treatment, respectively. In experiment 2, three days after synchronized ovulation (Day 3), 75 female Holstein lactating were assigned to one of four groups: control (n = 20), females without further treatment; P4LA-900 (n = 18), females received 900mg of P4LA i.m.; hCG (n = 19), females received hCG 2.000UI im; P4LA-900 + hCG (n = 18), females received both treatments simultaneously. After treatment, blood samples were collected (Days 3, 5, 9, 13 and 17) and ultrasound examinations were conducted (Days 5, 9 and 13) to assess the concentration (ng/mL) plasma P4 and measure the body volume luteum (CL). There was interaction between treatment with P4LA-900 and time (P = 0.001) and treatment with hCG and time for plasma concentration of P4. Animals treated with P4LA-900 presented greater P4 concentration during Days 5 and 9. On the other hand, animals treated with hCG had greater P4 concentration on Day 9. For the CL volume, an interaction was observed between treatment with hCG and time (P=0,002). Animals treated with hCG (P4LA-900+hCG and hCG groups) resulted in greater CL volume during Days 9 and 13 compared to the experimental groups not treated with hCG (Control and P4LA-900 groups). In experiment 3, 982 dairy Holstein cows previously submitted to FTAI were randomly assigned to one of four experimental groups, similar to those described in Experiment 2 [Control (n = 250); P4LA-900 (n = 245); hCG (n = 237) and P4LA-900 + hCG (n = 250)]. The conception rate after 30 days was higher in P4LA TAI-900 (P = 0.002), but no effect was seen with treatment with hCG (P = 0.20) or with P4LA + hCG interaction (P = 0.71). Conception rates at 60 days, as well as pregnancy loss between 30 and 60 days after TAI were not affected by treatments (P4LA-900 or hCG). There was an interaction between treatment and farm on conception rates at 30 (P = 0.001) and 60 days (P = 0.006). Still there was interaction between treatment with P4LA-900 and period of the year (warm vs not hot) on conception rates at 30 (P = 0.04) and 60 (P = 0.07) days after TAI. The positive effect of treatment with P4LA-900 on conception rate was observed when females were inseminated during the warm season. Thus, it is concluded that treatment with P4LA-900 in high producing Holstein females inseminated at fixed time was positive for pregnancy rate at 30, especially during the warm period of the year. Additionally, the hCG treatment increased de P4 concentration, however, no positive effect was verified for the conception rate.

Page generated in 0.0831 seconds