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O papel da apoptose, do índice de proliferação celular, do bcl-2 e do p53 no prognóstico dos glioblastomas

Ribeiro, Marlise de Castro January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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Expressão imunoistoquímica da proteína bcl-2 em metástases de melanoma cutâneo e relação com a sobrevida

Espindola, Marilia Bittencourt January 2007 (has links)
A morte celular programada (apoptose) tem sido implicada no desenvolvimento tumoral e no potencial metastático. O Bcl-2, um proto-oncogene inibidor da apoptose, vem sendo estudado em várias neoplasias incluindo o Melanoma Cutâneo (MC). Esse estudo avaliou a expressão imunoistoquímica da proteína bcl-2 em 35 metástases linfonodais regionais, 28 metástases subcutâneas e 17 metástases viscerais de MC e correlacionou com a sobrevida. O tempo médio de acompanhamento foi de 29,7 meses nas metástases linfonodais, 23,1 meses nas metástases subcutâneas e 22,9 meses nas metástases viscerais. A expressão de bcl-2 foi de 74,3% nas metástases linfonodais, 85,7% nas subcutâneas e 82,4% nas viscerais. Após análise uni e multivariada não houve correlação entre a positividade para bcl-2 e a sobrevida em nenhum dos tipos de metástases. Conclui-se que a avaliação imunoistoquímica da proteína bcl-2 isoladamente, em metástases, não é um marcador prognóstico no MC. Estudos posteriores das relações entre os membros da família BCL-2 poderão elucidar seu papel no desenvolvimento do Melanoma Cutâneo.
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O papel da apoptose, do índice de proliferação celular, do bcl-2 e do p53 no prognóstico dos glioblastomas

Ribeiro, Marlise de Castro January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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Expressão imunoistoquímica da proteína bcl-2 em metástases de melanoma cutâneo e relação com a sobrevida

Espindola, Marilia Bittencourt January 2007 (has links)
A morte celular programada (apoptose) tem sido implicada no desenvolvimento tumoral e no potencial metastático. O Bcl-2, um proto-oncogene inibidor da apoptose, vem sendo estudado em várias neoplasias incluindo o Melanoma Cutâneo (MC). Esse estudo avaliou a expressão imunoistoquímica da proteína bcl-2 em 35 metástases linfonodais regionais, 28 metástases subcutâneas e 17 metástases viscerais de MC e correlacionou com a sobrevida. O tempo médio de acompanhamento foi de 29,7 meses nas metástases linfonodais, 23,1 meses nas metástases subcutâneas e 22,9 meses nas metástases viscerais. A expressão de bcl-2 foi de 74,3% nas metástases linfonodais, 85,7% nas subcutâneas e 82,4% nas viscerais. Após análise uni e multivariada não houve correlação entre a positividade para bcl-2 e a sobrevida em nenhum dos tipos de metástases. Conclui-se que a avaliação imunoistoquímica da proteína bcl-2 isoladamente, em metástases, não é um marcador prognóstico no MC. Estudos posteriores das relações entre os membros da família BCL-2 poderão elucidar seu papel no desenvolvimento do Melanoma Cutâneo.
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O papel da apoptose, do índice de proliferação celular, do bcl-2 e do p53 no prognóstico dos glioblastomas

Ribeiro, Marlise de Castro January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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Expressão imunoistoquímica da proteína bcl-2 em metástases de melanoma cutâneo e relação com a sobrevida

Espindola, Marilia Bittencourt January 2007 (has links)
A morte celular programada (apoptose) tem sido implicada no desenvolvimento tumoral e no potencial metastático. O Bcl-2, um proto-oncogene inibidor da apoptose, vem sendo estudado em várias neoplasias incluindo o Melanoma Cutâneo (MC). Esse estudo avaliou a expressão imunoistoquímica da proteína bcl-2 em 35 metástases linfonodais regionais, 28 metástases subcutâneas e 17 metástases viscerais de MC e correlacionou com a sobrevida. O tempo médio de acompanhamento foi de 29,7 meses nas metástases linfonodais, 23,1 meses nas metástases subcutâneas e 22,9 meses nas metástases viscerais. A expressão de bcl-2 foi de 74,3% nas metástases linfonodais, 85,7% nas subcutâneas e 82,4% nas viscerais. Após análise uni e multivariada não houve correlação entre a positividade para bcl-2 e a sobrevida em nenhum dos tipos de metástases. Conclui-se que a avaliação imunoistoquímica da proteína bcl-2 isoladamente, em metástases, não é um marcador prognóstico no MC. Estudos posteriores das relações entre os membros da família BCL-2 poderão elucidar seu papel no desenvolvimento do Melanoma Cutâneo.
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Perfil imunohistoquímico das proteínas da família BCL-2 e evolução clínica do câncer de ovário : uma análise de pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre/Brasil (1996 a 2004)

Zimmer, Alexandra dos Santos January 2007 (has links)
Base teórica: Nos Estados Unidos da América (EUA) e no Norte da Europa o carcinoma de ovário é a principal causa de morte por câncer ginecológico. A maioria dos casos é diagnosticada em estágios avançados – III ou IV FIGO . A sobrevida em 5 anos neste grupo é de 30% das pacientes. O tratamento envolve cirurgia oncológica para citorredução tumoral e quimioterapia adjuvante, na maioria dos casos. A via do apoptose está envolvida no desenvolvimento tumoral e resistência ao tratamento. As proteínas da família Bcl2 são ativas na via apoptótica e sua atividade se divide em anti e próapoptose. Estudos em pacientes com câncer de ovário foram realizados nos EUA, Europa e Canadá e os resultados observados foram controversos com relação ao papel dessas proteínas no câncer de ovário. Objetivos: Determinar a prevalência de Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad e p53 em uma amostra de pacientes do HCPA. Estudar a possível correlação entre a expressão dessas proteínas e aspectos de desfecho clínico (resposta ao tratamento, sobrevida total e livre de doença). Pacientes e métodos: Foram avaliadas, retrospectivamente, 45 pacientes com diagnóstico de carcinoma epitelial de ovário, tratadas de forma padronizada no HCPA no período de 1996 a 2004. Tecido tumoral foi avaliado através da técnica de imunohistoquímica com relação à positividade para as proteínas Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad e p53. Resultados: A prevalência das proteínas encontrada nessa amostra de pacientes foi: Bcl2 49%, Bcl-xL 80%, Bax 98%, Bad 87% e p53 58%; apresentando similaridade, em geral , com a literatura mundial revisada. A expressão positiva da proteína p53 correlacionou-se com pior sobrevida livre de doença (16 versus 58 meses – p=0.04) na análise univariada. As demais proteínas não apresentaram correlações com resposta ao tratamento ou sobrevida, nesta amostra. Conclusão: O padrão de expressão das proteínas da família Bcl-2 e da proteína p53 encontrado nesta coorte foi similar ao descrito na literatura mundial disponível. A expressão positiva de p53 demonstrou correlação com menor sobrevida livre de doença na análise univariada, o que aponta para as investigações, já em andamento, acerca desta proteína, suas mutações e potencial alvo terapêutico. As proteínas da família Bcl-2 não se correlacionaram com resposta ao tratamento ou sobrevida nesta amostra e requerem investigações em estudos prospectivos, utilizando novas tecnologias de detecção. / Background: In the USA, Europe and Canada epithelial ovarian cancer is the principal cause of death from gynecological cancer and most patients are diagnosed in advanced stages of the disease – Stages III or IV FIGO. The 5 years survival for these patients is around 30%. Treatment is based in laparoscopy to stage and debulk the tumor volume and most cases will need chemotherapic treatment, based on platinum compounds. Apoptosis route is involved in the tumor development and, probably in treatment resistance also. Bcl2 family proteins are active in the apoptosis route and its activity is divided in pro and anti-apoptosis pathways. Studies in ovarian cancer and Bcl2 proteins family activity were done in USA, Europe and Canada. However, the results remain controversial concerning the role of these proteins in ovarian cancer. Objective: Determine Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad and p53 prevalence in a sample of patients from HCPA. Evaluate a possible correlation between these proteins expression and the clinical response, as well as the survival. Methods and patients: Forty-five patients were retrospectively analyzed. They had epithelial ovarian carcinoma diagnosed and treated in a standardized way on HCPA, between the years 1996 to 2004. Tumor tissue samples were evaluated through immunohistochemical analysis to detect positive expression of the proteins Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad and p53. Results: The prevalence found for the studied proteins in this sample was: Bcl2 49%, Bcl-xL 80%, Bax 98%, Bad 87% and p53 58%; similar to the levels described in the literature. Positive expression of p53 correlated with worst disease free survival (16 versus 58 months – p=0.04) in the univariate analysis. The other proteins did not show correlation with treatment response or with survival in this sample. Conclusion: The expression pattern of Bcl-2 protein family and of the p53 protein in this cohort was similar to the one usually described in the literature. The positive expression of p53 was correlated with a smaller time of disease free survival in the univariate analysis. In fact, there are currently investigations about this protein and its mutations as a potential therapeutic goal. Bcl-2 family proteins did not correlate with response to treatment or survival in this sample. Prospective studies are required, as well as the use of new technologies, to know better the role of these proteins in ovarian cancer.
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Perfil imunohistoquímico das proteínas da família BCL-2 e evolução clínica do câncer de ovário : uma análise de pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre/Brasil (1996 a 2004)

Zimmer, Alexandra dos Santos January 2007 (has links)
Base teórica: Nos Estados Unidos da América (EUA) e no Norte da Europa o carcinoma de ovário é a principal causa de morte por câncer ginecológico. A maioria dos casos é diagnosticada em estágios avançados – III ou IV FIGO . A sobrevida em 5 anos neste grupo é de 30% das pacientes. O tratamento envolve cirurgia oncológica para citorredução tumoral e quimioterapia adjuvante, na maioria dos casos. A via do apoptose está envolvida no desenvolvimento tumoral e resistência ao tratamento. As proteínas da família Bcl2 são ativas na via apoptótica e sua atividade se divide em anti e próapoptose. Estudos em pacientes com câncer de ovário foram realizados nos EUA, Europa e Canadá e os resultados observados foram controversos com relação ao papel dessas proteínas no câncer de ovário. Objetivos: Determinar a prevalência de Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad e p53 em uma amostra de pacientes do HCPA. Estudar a possível correlação entre a expressão dessas proteínas e aspectos de desfecho clínico (resposta ao tratamento, sobrevida total e livre de doença). Pacientes e métodos: Foram avaliadas, retrospectivamente, 45 pacientes com diagnóstico de carcinoma epitelial de ovário, tratadas de forma padronizada no HCPA no período de 1996 a 2004. Tecido tumoral foi avaliado através da técnica de imunohistoquímica com relação à positividade para as proteínas Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad e p53. Resultados: A prevalência das proteínas encontrada nessa amostra de pacientes foi: Bcl2 49%, Bcl-xL 80%, Bax 98%, Bad 87% e p53 58%; apresentando similaridade, em geral , com a literatura mundial revisada. A expressão positiva da proteína p53 correlacionou-se com pior sobrevida livre de doença (16 versus 58 meses – p=0.04) na análise univariada. As demais proteínas não apresentaram correlações com resposta ao tratamento ou sobrevida, nesta amostra. Conclusão: O padrão de expressão das proteínas da família Bcl-2 e da proteína p53 encontrado nesta coorte foi similar ao descrito na literatura mundial disponível. A expressão positiva de p53 demonstrou correlação com menor sobrevida livre de doença na análise univariada, o que aponta para as investigações, já em andamento, acerca desta proteína, suas mutações e potencial alvo terapêutico. As proteínas da família Bcl-2 não se correlacionaram com resposta ao tratamento ou sobrevida nesta amostra e requerem investigações em estudos prospectivos, utilizando novas tecnologias de detecção. / Background: In the USA, Europe and Canada epithelial ovarian cancer is the principal cause of death from gynecological cancer and most patients are diagnosed in advanced stages of the disease – Stages III or IV FIGO. The 5 years survival for these patients is around 30%. Treatment is based in laparoscopy to stage and debulk the tumor volume and most cases will need chemotherapic treatment, based on platinum compounds. Apoptosis route is involved in the tumor development and, probably in treatment resistance also. Bcl2 family proteins are active in the apoptosis route and its activity is divided in pro and anti-apoptosis pathways. Studies in ovarian cancer and Bcl2 proteins family activity were done in USA, Europe and Canada. However, the results remain controversial concerning the role of these proteins in ovarian cancer. Objective: Determine Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad and p53 prevalence in a sample of patients from HCPA. Evaluate a possible correlation between these proteins expression and the clinical response, as well as the survival. Methods and patients: Forty-five patients were retrospectively analyzed. They had epithelial ovarian carcinoma diagnosed and treated in a standardized way on HCPA, between the years 1996 to 2004. Tumor tissue samples were evaluated through immunohistochemical analysis to detect positive expression of the proteins Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad and p53. Results: The prevalence found for the studied proteins in this sample was: Bcl2 49%, Bcl-xL 80%, Bax 98%, Bad 87% and p53 58%; similar to the levels described in the literature. Positive expression of p53 correlated with worst disease free survival (16 versus 58 months – p=0.04) in the univariate analysis. The other proteins did not show correlation with treatment response or with survival in this sample. Conclusion: The expression pattern of Bcl-2 protein family and of the p53 protein in this cohort was similar to the one usually described in the literature. The positive expression of p53 was correlated with a smaller time of disease free survival in the univariate analysis. In fact, there are currently investigations about this protein and its mutations as a potential therapeutic goal. Bcl-2 family proteins did not correlate with response to treatment or survival in this sample. Prospective studies are required, as well as the use of new technologies, to know better the role of these proteins in ovarian cancer.
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Perfil imunohistoquímico das proteínas da família BCL-2 e evolução clínica do câncer de ovário : uma análise de pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre/Brasil (1996 a 2004)

Zimmer, Alexandra dos Santos January 2007 (has links)
Base teórica: Nos Estados Unidos da América (EUA) e no Norte da Europa o carcinoma de ovário é a principal causa de morte por câncer ginecológico. A maioria dos casos é diagnosticada em estágios avançados – III ou IV FIGO . A sobrevida em 5 anos neste grupo é de 30% das pacientes. O tratamento envolve cirurgia oncológica para citorredução tumoral e quimioterapia adjuvante, na maioria dos casos. A via do apoptose está envolvida no desenvolvimento tumoral e resistência ao tratamento. As proteínas da família Bcl2 são ativas na via apoptótica e sua atividade se divide em anti e próapoptose. Estudos em pacientes com câncer de ovário foram realizados nos EUA, Europa e Canadá e os resultados observados foram controversos com relação ao papel dessas proteínas no câncer de ovário. Objetivos: Determinar a prevalência de Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad e p53 em uma amostra de pacientes do HCPA. Estudar a possível correlação entre a expressão dessas proteínas e aspectos de desfecho clínico (resposta ao tratamento, sobrevida total e livre de doença). Pacientes e métodos: Foram avaliadas, retrospectivamente, 45 pacientes com diagnóstico de carcinoma epitelial de ovário, tratadas de forma padronizada no HCPA no período de 1996 a 2004. Tecido tumoral foi avaliado através da técnica de imunohistoquímica com relação à positividade para as proteínas Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad e p53. Resultados: A prevalência das proteínas encontrada nessa amostra de pacientes foi: Bcl2 49%, Bcl-xL 80%, Bax 98%, Bad 87% e p53 58%; apresentando similaridade, em geral , com a literatura mundial revisada. A expressão positiva da proteína p53 correlacionou-se com pior sobrevida livre de doença (16 versus 58 meses – p=0.04) na análise univariada. As demais proteínas não apresentaram correlações com resposta ao tratamento ou sobrevida, nesta amostra. Conclusão: O padrão de expressão das proteínas da família Bcl-2 e da proteína p53 encontrado nesta coorte foi similar ao descrito na literatura mundial disponível. A expressão positiva de p53 demonstrou correlação com menor sobrevida livre de doença na análise univariada, o que aponta para as investigações, já em andamento, acerca desta proteína, suas mutações e potencial alvo terapêutico. As proteínas da família Bcl-2 não se correlacionaram com resposta ao tratamento ou sobrevida nesta amostra e requerem investigações em estudos prospectivos, utilizando novas tecnologias de detecção. / Background: In the USA, Europe and Canada epithelial ovarian cancer is the principal cause of death from gynecological cancer and most patients are diagnosed in advanced stages of the disease – Stages III or IV FIGO. The 5 years survival for these patients is around 30%. Treatment is based in laparoscopy to stage and debulk the tumor volume and most cases will need chemotherapic treatment, based on platinum compounds. Apoptosis route is involved in the tumor development and, probably in treatment resistance also. Bcl2 family proteins are active in the apoptosis route and its activity is divided in pro and anti-apoptosis pathways. Studies in ovarian cancer and Bcl2 proteins family activity were done in USA, Europe and Canada. However, the results remain controversial concerning the role of these proteins in ovarian cancer. Objective: Determine Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad and p53 prevalence in a sample of patients from HCPA. Evaluate a possible correlation between these proteins expression and the clinical response, as well as the survival. Methods and patients: Forty-five patients were retrospectively analyzed. They had epithelial ovarian carcinoma diagnosed and treated in a standardized way on HCPA, between the years 1996 to 2004. Tumor tissue samples were evaluated through immunohistochemical analysis to detect positive expression of the proteins Bcl2, Bcl-xL, Bax, Bad and p53. Results: The prevalence found for the studied proteins in this sample was: Bcl2 49%, Bcl-xL 80%, Bax 98%, Bad 87% and p53 58%; similar to the levels described in the literature. Positive expression of p53 correlated with worst disease free survival (16 versus 58 months – p=0.04) in the univariate analysis. The other proteins did not show correlation with treatment response or with survival in this sample. Conclusion: The expression pattern of Bcl-2 protein family and of the p53 protein in this cohort was similar to the one usually described in the literature. The positive expression of p53 was correlated with a smaller time of disease free survival in the univariate analysis. In fact, there are currently investigations about this protein and its mutations as a potential therapeutic goal. Bcl-2 family proteins did not correlate with response to treatment or survival in this sample. Prospective studies are required, as well as the use of new technologies, to know better the role of these proteins in ovarian cancer.
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Caracterização morfológica da endometriose ovariana / Morphologic characterization of ovarian endometriosis

Fernandes, Luiz Flávio Cordeiro 26 October 2015 (has links)
Introdução: De origem controversa e repercussões imprevisíveis, o acometimento ovariano pela endometriose é considerado importante marcador de extensão da doença, pois pode se associar a endometriose profunda. Inúmeras teorias etiopatogênicas tentam explicar a gênese da endometriose ovariana e, duas delas recentemente tem sido reativadas, como a da metaplasia celômica que justificaria o conceito atual de endometriose intra-ovariana profunda e a da menstruação retrógrada, que explica a origem tubárea dos endometriomas. Estima-se em 5% a 10% de câncer ovariano em lesões de endometriose de ovário; enquanto, a frequência total de transformação maligna foi estimada entre 0,3 a 2,5%. Objetivo: Avaliar as formas de apresentação da endometriose ovariana e possíveis associações com o quadro clínico, com outros locais de doença, com os marcadores de atividade proliferativa (Ki-67), com a expressão de alterações moleculares dos mecanismos apoptóticos consideradas importantes no processo de carcinogênese das lesões de endometriose (p53 e Bcl-2) e com os receptores de estrogênio (dependência hormonal). Métodos: Estudo de coorte retrospectivo exploratório, com 63 pacientes operadas entre 2002 a 2012, com diagnóstico de endometriose ovariana preenchendo os critérios de inclusão e exclusão. Os preparados histológicos foram reavaliados e reclassificados de acordo com o tipo histológico, com a forma de apresentação e com a presença de infiltração do parênquima ovariano, sendo divididas em endometriose ovariana peritoneal, cistica e intraparenquimatosa. Foram avaliados a expressão do Ki-67, do p53, do Bcl- 2 e dos receptores de estrogênio no epitélio e no estroma tecidual. As pacientes ainda foram avaliadas de acordo com os sintomas clínicos e locais concomitantes de doença. Resultados: A forma de apresentação da endometriose ovariana mais frequente foi a cística (72,2%), seguida pela intraparenquimatosa (22,2%) e pela forma peritoneal (5,6%). Todas podem apresentar componente infiltrativo. A endometriose ovariana infiltrativa esteve presente em 30,5% dos casos. Não se evidenciou associação entre sintomas, distribuição anatômica do doença e expressão dos marcadores com as diferentes formas de apresentação ou com a infiltração do parênquima adjacente. Conclusão: A endometriose ovariana apresenta três formas distintas de apresentação, cística, intraparenquimatosa e peritoneal. Todas podem apresentar componente infiltrativo. Apesar da clara diferenciação histológica, ainda se deve identificar o significado clínico destes achados / Introduction: Of controversial origin and unpredictable repercussions, ovarian endometriosis is an important marker of disease extensiveness, as it may be related to deep infiltrating endometriosis. Numerous theories try to explain its origin, but two of them have been recently reactivated, such as celomic metaplasia, which would justify the concept of deep ovarian endometriosis, and retrograde menstruation, which can explain the tubal origin of ovarian endometriosis. It is estimated 5% to 10% of ovarian cancer in ovarian endometriosis, but malignant transformation may occur in 0.3 to 2.5% of the cases. Objective: Identify the presenting forms of ovarian endometrisosis and its possible relations to clinical symptoms, to other sites of disease, to proliferative activity markers (Ki-67), to the molecular expression of apoptotic mechanisms, considered important to the process of malignant transformation (p53 and Bcl-2) and to estrogen receptors (hormonal dependency). Methods: This is a retrospective exploratory cohort study, done between 2002 and 2012, including 63 women with laparoscopic diagnosis of ovarian endometriosis which fullfilled inclusion and exclusion criteria. The histologic specimens were reanalysed and reclassified according to the histologic pattern, to its presenting form and to the presence of parenchyma infiltration. The expression of Ki-67, p53, Bcl-2 and estrogen receptors were evaluated in the tissue epithelium and stroma. Clinical symptoms and concomitant sites of disease were also evaluated. Results: The most frequent form of ovarian endometriosis was cystic (72.2%), followed by intra-parenchymatous (22.2%) and peritoneal (5.6%). All of them can be infiltrative. The prevalence of infiltrative ovarian endometriosis was 30.5%. No association were found between symptoms, anatomical distribution of disease, markers expression and the presenting forms of ovarian endometriosis as well as adjacent parenchymal infiltration. Conclusion: Ovarian endometriosis has three distinct presenting forms, cystic, intra-parenchymatous and peritoneal. All of them can be infiltrative. Even though there is a clear histologic differentiation, its clinical significance is still to be determined

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