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Genomic identification of MATE, ABC, and MFS transporters in Citrus sinensis and expression analysis of Citrus species interacting with Xanthomonas citri subsp. citri /

Julião, Maria Heloisa Moreno January 2020 (has links)
Orientador: Alessandro de Mello Varani / Resumo: As plantas como organismos sésseis requerem a síntese e o acúmulo de uma ampla variedade de moléculas envolvidas no crescimento, desenvolvimento e processos relacionados à defesa. Os transportadores Proteínas de Extrusão Multi- Antimicrobianas (MATE), Cassette de Ligação de ATP (ABC) e Superfamília dos Facilitadores Maioritários (MFS) são as principais famílias de transportadores de membrana em plantas, desempenhando um papel central nos processos relacionados à defesa nas interações planta-patógenos. Por exemplo, protegem as células das espécies de Citros sob a infecção de Xanthomonas citri subsp. citri (Xac), o agente etiológico do Cancro Cítrico tipo A, uma das doenças de Citros mais devastadoras envolvidas em sérios impactos econômicos e ambientais. Aqui, identificamos genes e transcritos das famílias MATE, ABC e MFS usando o genoma disponível de Citrus sinensis (v2.0 HZAU) e o Transcriptoma Referência de Citros (CRT) re-anotado da base de dados CitrusKB (http://bioinfo.deinfo.uepg.br). Foram identificados 67 genes MATE, 91 MFS e 143 ABC no genoma de C. sinensis e 82 transcritos MATE, 139 MFS e 226 ABC no CRT. Os transcritos foram mapeados no genoma de C. sinensis, revelando uma alta taxa de genes parálogos e putativos eventos de splicing alternativo (AS), cujos perfis de expressão gênica e potenciais papéis na interação Citros-Xac foram propostos. As cópias de genes em tandem e cópias dispersas juntamente com genes que possivelmente sofreram eventos de AS representam fon... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Plants as sessile organisms require the synthesis and accumulation of a large array of molecules involved in growth, development, and defense-related processes. The Multi-Antimicrobial Extrusion Protein (MATE), ATP-Binding Cassette (ABC) and Major Facilitator Superfamily (MFS) transporters are the largest families of membrane transporters in plants, playing a central role in the defense-related processes in plant- pathogen interactions. For instance, protecting Citrus species cells under the infection of Xanthomonas citri subsp. citri (Xac), the etiologic agent of the Citrus Canker type A, one of the most devastating Citrus diseases involved with serious economic and environmental impacts. Herein, we identified genes and transcripts from MATE, ABC, and MFS families using the available Citrus sinensis genome (v2.0 HZAU) and the re-annotated Citrus Reference Transcriptome (CRT) from CitrusKB Knowledge Base (http://bioinfo.deinfo.uepg.br). We identified 67 MATE, 91 MFS, and 143 ABC genes in the C. sinensis genome and 82 MATE, 139 MFS, and 226 ABC transcripts in the CRT. The transcripts were mapped in the C. sinensis genome revealing a high rate of paralogs genes and probably alternative splicing (AS) events, whose expression profiles and potential roles in the Citrus-Xac interaction were proposed. The tandem and dispersed copies along with genes that underwent AS events represents sources of transporters’ genes diversity and complexity. Moreover, we also highlighted potential bi... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação da expressão imuno-histoquímica de proteínas transportadoras biliares em carcinoma hepatocelular e em colangiocarcinoma / Evaluation of immunohistochemical expression of bile transporter proteins in hepatocellular carcinoma and in cholangiocarcinoma

Borges, Cinthya dos Santos Cirqueira 12 July 2017 (has links)
A análise das proteínas transportadoras de compostos biliares, antes restrita à fisiologia e à fisiopatologia de colestases, recentemente passou a incluir neoplasias hepato-biliares. O presente estudo teve como objetivo caracterizar a expressão das proteínas ABC de transporte biliar BSEP, MDR3, MRP2 e MRP3 em amostras retrospectivamente colecionadas de 80 casos de autópsias de carcinoma hepatocelular (CHC) e 56 casos de ressecção cirúrgica de colangiocarcinoma (CC). Áreas representativas das neoplasias foram organizadas em tissue microarrays e submetidas à pesquisa imuno-histoquímica (IHQ) com o anticorpo policlonal anti-BSEP (HPA019035) e os anticorpos monoclonais anti-BSEP (F6), anti-MDR3 (P3 II-26), anti-MRP2 (M2 III-6) e anti-MRP3 (DTX-1) com amplificação de sinal mediante uso de sistema de polímeros curtos conjugados à peroxidase. A comparação entre a positividade das reações imuno-histoquímicas para cada anticorpo e as variáveis anatomopatológicas foi realizada através dos testes de qui-quadrado de Pearson ou Exato de Fisher. A positividade das reações IHQ cujos anticorpos propiciaram melhor distinção do sinal positivo vs coloração inespecífica de fundo e detecção de casos positivos e/ou melhor capacidade de discriminar as duas neoplasias hepáticas foi comparada com a positividade observada para as reações IHQ com os anticorpos anti-CEA policlonal, anti-Hep-par-1 e anti-Arginase-1. A expressão canalicular de BSEP nos CHC foi observada em 77,3% (58/75) com o anticorpo monoclonal e 75,9% (60/79) com o anticorpo policlonal. Não foi detectada associação significativa da expressão de BSEP em relação ao tamanho, número dos nódulos e grau de diferenciação de CHC, tendo apenas sido significativamente reduzida (P < 0,05) tal reação nos casos de padrão arquitetural mais complexo. A reatividade dos CHC para o anticorpo monoclonal anti-BSEP foi aparentemente menor que a obtida com a expressão canalicular de CEA, Hep-par-1 e Arginase-1 no CHC, mas esses valores não atingiram significância estatística. Todos os casos de colangiocarcinoma foram negativos para reações IHQ para pesquisa de BSEP, resultado significativamente diferente (P=0,0001) do obtido com uso do Ac policlonal anti-CEA (padrão circunferencial) e Hep-par-1, não tendo sido demonstrada diferença significativa (P=0,222) da expressão de BSEP e de Arginase-1. A expressão canalicular de MDR3 foi observada em 56,4% (44/78) dos casos de CHC, não tendo sido detectada associação significativa quanto ao tamanho e número de nódulos. Foi observada expressão significativamente menor de MDR3 nos casos de CHC de padrão mais complexo (P=0,009), e nos casos de maior grau histológico (P=0,005). A expressão de MDR3 em CHC foi significativamente menor que a de CEA, Hep-par-1 e Arginase-1 (P < 0,05). Todos os casos de colangiocarcinoma foram negativos para a avaliação da expressão de MDR3, diferindo significativamente em relação a expressão de CEA (P=0,001), mas não em comparação a Hep-par-1 e Arginase-1 (P > 0,05). As reações IHQ para detecção de MRP2 exibiram positividade canalicular em 92,3% dos casos de CHC e em 96,3% nos casos de CC. A detecção da alta expressão de MRP2 no CHC foi constante (P > 0,05) em comparação ao tamanho, número dos nódulos, padrão arquitetural e grau histológico de diferenciação de CHC assim como, também não apresentou associação (P > 0,05) com a localização, padrão de crescimento e grau de diferenciação do CC. A reação IHQ para MRP3 resultou positiva em 15/80 casos de CH (18,8%). A reatividade IHQ para MRP foi detectada em 24/54 (44,5%) de CC. Diferente dos transportadores descritos acima, a expressão de MRP3 foi preferencialmente basolateral. A positividade para MRP3 não variou (P > 0,05) em relação ao número, tamanho dos nódulos, padrão arquitetural (inclusive os sólidos), e grau de diferenciação (inclusive os menos diferenciados). A proteína MRP3 esteve expressa regularmente (P > 0,05) em todos os casos de CC, apresentando-se reduzida apenas no subtipo histológico ductular (P=0,023). Em conclusão, o excelente contraste de reação, a frequência razoavelmente alta de positividade de CHC e a plena negatividade de CC para BSEP levam-nos a recomendar a introdução do anticorpo monoclonal anti-BSEP no painel adotado para o diagnóstico diferencial dessas duas neoplasias. A alta expressão de MRP2 no CHC e no CC é conservada independentemente dos parâmetros anatomopatológicos avaliados. A expressão do transportador MRP3 mostrou variação dentre os subtipos histológicos de CC, aspecto que torna promissoras pesquisas futuras para avaliação mais detalhada da expressão deste marcador nos colangiocarcinomas / The assessment of biliary transporters, previously restricted to the physiology and pathophysiology of cholestasis, has recently included hepato-biliary neoplasms. The present study aimed to characterize the expression of BSEP, MDR3, MRP2 and MRP3 biliary transport proteins in retrospectively collected samples from 80 cases of autopsy of hepatocellular carcinoma (HCC) and 56 cases of surgical resection of cholangiocarcinoma (CC). Representative areas of the neoplasms were organized into tissue microarrays and submitted to immunohistochemical (IHC) reaction with polyclonal antibody anti-BSEP (HPA019035) and monoclonal antibodies anti-BSEP (F6), MDR3 (P3 II-26), MRP2 (M2 III-6) and MRP3 (DTX-1). Signal amplification was achieved with a short polymer system conjugated to peroxidase. The comparison between the positivity of the immunohistochemical reactions for each antibody and the pathological variables was performed using the Pearson chi-square test or the Fisher\'s exact test. The performance of antibodies which provided a better distinction of the positive signal vs nonspecific background staining and yield better discrimination between the two hepatic neoplasms was compared with that achieved with the already accepted HCC markers polyclonal anti-CEA, Hep-par-1 and Arginase-1. The canalicular expression of BSEP in HCC was observed in 77.3% (58/75) with the monoclonal antibody and 75.9% (60/79) with the polyclonal antibody. BSEP expression levels were not significantly different according to tumor size, number of nodules and degree of differentiation. The frequency of positive reaction of HCC cases with the monoclonal anti-BSEP was apparently lower than that achieved with the canalicular expression of CEA, Hep-par-1 and Arginase-1, but these values did not reach statistical significance. All cases of cholangiocarcinoma were negative for IHC reactions to BSEP, which was significantly different (P=0.0001) from the results obtained with polyclonal anti-CEA (circumferential pattern) and Hep-par-1, but not from the resultas achieved with Arginase-1 (P=0.222). The canalicular expression of MDR3 was observed in 56.4% (44/78) of HCC cases. Among histological variables, only the finding of more complex architecture (P=0.009) and higher histological grade (P=0.005) of HCC yielded, significantly lower expression of MDR3. The expression of MDR3 in HCC was significantly lower than that of CEA, Hep-par-1 and Arginase-1 (P < 0.05). All cases of cholangiocarcinoma were negative for the evaluation of MDR3 expression, differing significantly with that achieved with polyclonal anti-CEA (P=0.001) but not with that achieved with Hep-par-1 or with Arginase-1 (P > 0.05). The IHC reactions with the MRP2 antibody exhibited canalicular positivity in 92.3% of HCC cases and 96.3% in CC cases. High expression of MRP2 in HCC was constant (P > 0.05) despite changes in size, number of nodules, architectural pattern and histological degree of HCC differentiation, as well as no association (P > 0.05) with the location, pattern of growth and degree of differentiation of CC. The IHC reaction for MRP3 was positive in 15/80 cases of HCC (18.8%) and in 24/54 (44.5%) of CC. Unlike the carriers described above, the hepatocellular expression of MRP3 was preferentially basolateral. Positivity for MRP3 did not vary (P > 0.05) in relation to number, nodule size, architectural standard (including solids), and degree of differentiation. The MRP3 protein was expressed regularly (P > 0.05) in different presentations of CC, but significant lower frequency of positivity was found in the ductular histological subtype (P=0.023). In conclusion, the excellent signal-to-noise ratio, reasonably high frequency of HCC positivity and full negativity of CC to BSEP lead us to recommend the introduction of the anti-BSEP monoclonal antibody in the panel adopted for the differential diagnosis of these two neoplasms. The high expression of MRP2 in HCC and in CC is conserved independently of the pathological parameters evaluated herein. The frequency of expression of the MRP3 transporter varied among the histological subtypes of CC, which makes promising future research for a more detailed assessment of the expression of this marker in the cholangiocarcinomas
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Avaliação da expressão imuno-histoquímica de proteínas transportadoras biliares em carcinoma hepatocelular e em colangiocarcinoma / Evaluation of immunohistochemical expression of bile transporter proteins in hepatocellular carcinoma and in cholangiocarcinoma

Cinthya dos Santos Cirqueira Borges 12 July 2017 (has links)
A análise das proteínas transportadoras de compostos biliares, antes restrita à fisiologia e à fisiopatologia de colestases, recentemente passou a incluir neoplasias hepato-biliares. O presente estudo teve como objetivo caracterizar a expressão das proteínas ABC de transporte biliar BSEP, MDR3, MRP2 e MRP3 em amostras retrospectivamente colecionadas de 80 casos de autópsias de carcinoma hepatocelular (CHC) e 56 casos de ressecção cirúrgica de colangiocarcinoma (CC). Áreas representativas das neoplasias foram organizadas em tissue microarrays e submetidas à pesquisa imuno-histoquímica (IHQ) com o anticorpo policlonal anti-BSEP (HPA019035) e os anticorpos monoclonais anti-BSEP (F6), anti-MDR3 (P3 II-26), anti-MRP2 (M2 III-6) e anti-MRP3 (DTX-1) com amplificação de sinal mediante uso de sistema de polímeros curtos conjugados à peroxidase. A comparação entre a positividade das reações imuno-histoquímicas para cada anticorpo e as variáveis anatomopatológicas foi realizada através dos testes de qui-quadrado de Pearson ou Exato de Fisher. A positividade das reações IHQ cujos anticorpos propiciaram melhor distinção do sinal positivo vs coloração inespecífica de fundo e detecção de casos positivos e/ou melhor capacidade de discriminar as duas neoplasias hepáticas foi comparada com a positividade observada para as reações IHQ com os anticorpos anti-CEA policlonal, anti-Hep-par-1 e anti-Arginase-1. A expressão canalicular de BSEP nos CHC foi observada em 77,3% (58/75) com o anticorpo monoclonal e 75,9% (60/79) com o anticorpo policlonal. Não foi detectada associação significativa da expressão de BSEP em relação ao tamanho, número dos nódulos e grau de diferenciação de CHC, tendo apenas sido significativamente reduzida (P < 0,05) tal reação nos casos de padrão arquitetural mais complexo. A reatividade dos CHC para o anticorpo monoclonal anti-BSEP foi aparentemente menor que a obtida com a expressão canalicular de CEA, Hep-par-1 e Arginase-1 no CHC, mas esses valores não atingiram significância estatística. Todos os casos de colangiocarcinoma foram negativos para reações IHQ para pesquisa de BSEP, resultado significativamente diferente (P=0,0001) do obtido com uso do Ac policlonal anti-CEA (padrão circunferencial) e Hep-par-1, não tendo sido demonstrada diferença significativa (P=0,222) da expressão de BSEP e de Arginase-1. A expressão canalicular de MDR3 foi observada em 56,4% (44/78) dos casos de CHC, não tendo sido detectada associação significativa quanto ao tamanho e número de nódulos. Foi observada expressão significativamente menor de MDR3 nos casos de CHC de padrão mais complexo (P=0,009), e nos casos de maior grau histológico (P=0,005). A expressão de MDR3 em CHC foi significativamente menor que a de CEA, Hep-par-1 e Arginase-1 (P < 0,05). Todos os casos de colangiocarcinoma foram negativos para a avaliação da expressão de MDR3, diferindo significativamente em relação a expressão de CEA (P=0,001), mas não em comparação a Hep-par-1 e Arginase-1 (P > 0,05). As reações IHQ para detecção de MRP2 exibiram positividade canalicular em 92,3% dos casos de CHC e em 96,3% nos casos de CC. A detecção da alta expressão de MRP2 no CHC foi constante (P > 0,05) em comparação ao tamanho, número dos nódulos, padrão arquitetural e grau histológico de diferenciação de CHC assim como, também não apresentou associação (P > 0,05) com a localização, padrão de crescimento e grau de diferenciação do CC. A reação IHQ para MRP3 resultou positiva em 15/80 casos de CH (18,8%). A reatividade IHQ para MRP foi detectada em 24/54 (44,5%) de CC. Diferente dos transportadores descritos acima, a expressão de MRP3 foi preferencialmente basolateral. A positividade para MRP3 não variou (P > 0,05) em relação ao número, tamanho dos nódulos, padrão arquitetural (inclusive os sólidos), e grau de diferenciação (inclusive os menos diferenciados). A proteína MRP3 esteve expressa regularmente (P > 0,05) em todos os casos de CC, apresentando-se reduzida apenas no subtipo histológico ductular (P=0,023). Em conclusão, o excelente contraste de reação, a frequência razoavelmente alta de positividade de CHC e a plena negatividade de CC para BSEP levam-nos a recomendar a introdução do anticorpo monoclonal anti-BSEP no painel adotado para o diagnóstico diferencial dessas duas neoplasias. A alta expressão de MRP2 no CHC e no CC é conservada independentemente dos parâmetros anatomopatológicos avaliados. A expressão do transportador MRP3 mostrou variação dentre os subtipos histológicos de CC, aspecto que torna promissoras pesquisas futuras para avaliação mais detalhada da expressão deste marcador nos colangiocarcinomas / The assessment of biliary transporters, previously restricted to the physiology and pathophysiology of cholestasis, has recently included hepato-biliary neoplasms. The present study aimed to characterize the expression of BSEP, MDR3, MRP2 and MRP3 biliary transport proteins in retrospectively collected samples from 80 cases of autopsy of hepatocellular carcinoma (HCC) and 56 cases of surgical resection of cholangiocarcinoma (CC). Representative areas of the neoplasms were organized into tissue microarrays and submitted to immunohistochemical (IHC) reaction with polyclonal antibody anti-BSEP (HPA019035) and monoclonal antibodies anti-BSEP (F6), MDR3 (P3 II-26), MRP2 (M2 III-6) and MRP3 (DTX-1). Signal amplification was achieved with a short polymer system conjugated to peroxidase. The comparison between the positivity of the immunohistochemical reactions for each antibody and the pathological variables was performed using the Pearson chi-square test or the Fisher\'s exact test. The performance of antibodies which provided a better distinction of the positive signal vs nonspecific background staining and yield better discrimination between the two hepatic neoplasms was compared with that achieved with the already accepted HCC markers polyclonal anti-CEA, Hep-par-1 and Arginase-1. The canalicular expression of BSEP in HCC was observed in 77.3% (58/75) with the monoclonal antibody and 75.9% (60/79) with the polyclonal antibody. BSEP expression levels were not significantly different according to tumor size, number of nodules and degree of differentiation. The frequency of positive reaction of HCC cases with the monoclonal anti-BSEP was apparently lower than that achieved with the canalicular expression of CEA, Hep-par-1 and Arginase-1, but these values did not reach statistical significance. All cases of cholangiocarcinoma were negative for IHC reactions to BSEP, which was significantly different (P=0.0001) from the results obtained with polyclonal anti-CEA (circumferential pattern) and Hep-par-1, but not from the resultas achieved with Arginase-1 (P=0.222). The canalicular expression of MDR3 was observed in 56.4% (44/78) of HCC cases. Among histological variables, only the finding of more complex architecture (P=0.009) and higher histological grade (P=0.005) of HCC yielded, significantly lower expression of MDR3. The expression of MDR3 in HCC was significantly lower than that of CEA, Hep-par-1 and Arginase-1 (P < 0.05). All cases of cholangiocarcinoma were negative for the evaluation of MDR3 expression, differing significantly with that achieved with polyclonal anti-CEA (P=0.001) but not with that achieved with Hep-par-1 or with Arginase-1 (P > 0.05). The IHC reactions with the MRP2 antibody exhibited canalicular positivity in 92.3% of HCC cases and 96.3% in CC cases. High expression of MRP2 in HCC was constant (P > 0.05) despite changes in size, number of nodules, architectural pattern and histological degree of HCC differentiation, as well as no association (P > 0.05) with the location, pattern of growth and degree of differentiation of CC. The IHC reaction for MRP3 was positive in 15/80 cases of HCC (18.8%) and in 24/54 (44.5%) of CC. Unlike the carriers described above, the hepatocellular expression of MRP3 was preferentially basolateral. Positivity for MRP3 did not vary (P > 0.05) in relation to number, nodule size, architectural standard (including solids), and degree of differentiation. The MRP3 protein was expressed regularly (P > 0.05) in different presentations of CC, but significant lower frequency of positivity was found in the ductular histological subtype (P=0.023). In conclusion, the excellent signal-to-noise ratio, reasonably high frequency of HCC positivity and full negativity of CC to BSEP lead us to recommend the introduction of the anti-BSEP monoclonal antibody in the panel adopted for the differential diagnosis of these two neoplasms. The high expression of MRP2 in HCC and in CC is conserved independently of the pathological parameters evaluated herein. The frequency of expression of the MRP3 transporter varied among the histological subtypes of CC, which makes promising future research for a more detailed assessment of the expression of this marker in the cholangiocarcinomas
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Correlação da expressão de GLUT1, HK1, HK2 e HK3 com alta captação de 18/F-FDG em hiperplasia macronodular adrenal primária / Correlation between GLUT1, HK1, HK2 and HK3 expression and high 18F-FDG uptake in primary macronodular adrenal hyperplasia

Cavalcante, Isadora Pontes 03 October 2014 (has links)
Introdução: Hiperplasia Macronodular Adrenal Primária (PMAH) é uma causa rara de Síndrome de Cushing (SC), caracterizada por macronódulos funcionantes geralmente acometendo ambas as glândulas adrenais. Recentemente, o exame 18F-FDG PET/CT detectou três pacientes com PMAH apresentando captação aumentada de 18F-FDG. No entanto, ainda não foi elucidado o mecanismo pelo qual a PMAH apresentaria uma alta captação de 18F-FDG. Objetivos: Os objetivos deste estudo foram investigar se a expressão de GLUT1, HK1, HK2 e/ou HK3 estão relacionados à alta captação de 18F-FDG na PMAH e comparar estas expressões com tecidos adrenais provenientes de pacientes com AAC e CAA. Métodos: 12 pacientes com PMAH que realizaram 18F-FDG-PET/CT, previamente à adrenalectomia. A captação de 18F-FDG foi quantificada como maximum standardized uptake value (SUVmax). Expressão do RNAm foi investigada através de RT-PCR e a expressão proteica através de técnicas de imunoistoquímica. Expressão gênica e proteica dos pacientes com PMAH foi comparada com 15 pacientes com AAC e 10 pacientes com CAA. As correlações foram realizadas através do teste de coeficiente de correlação de Pearson e as comparações, através do teste Kruskal-Wallis, seguido do ajuste de Dunn. Significância estatística foi considerada quando p < 0.05. Resultados: Todos os pacientes com PMAH apresentaram alta captação de 18F-FDG, cujo SUVmáx variou de 3.3 a 8.9 e o tamanho do maior nódulo variou de 3.5 a 15cm. Foi observada forte correlação positiva entre o tamanho do maior nódulo e o SUVmáx nos pacientes com PMAH. No entanto, não foi estabelecida correlação entre a expressão de GLUT1, HK1, HK2 e HK3 e o SUVmáx nos pacientes com PMAH. A expressão do SLC2A1 e HK2 foi significativamente maior nos pacientes com CAA do que nos pacientes com AAC e PMAH. Conclusões: A captação aumentada de 18F-FDG na PMAH não está relacionada ao aumento da expressão de GLUT1, HK1, HK2 e HK3. Estudos futuros serão necessários para elucidar a via glicolítica que é responsável pelo metabolismo da glicose na PMAH / Introduction: Primary macronodular adrenal hyperplasia (PMAH) is a rare cause of Cushing\'s syndrome, characterized by functioning adrenal macronodules and increased cortisol production. Recently, integrated 18F-FDG-PET/CT examination revealed an increased 18F-FDG uptake in patients with PMAH. However, it is still unclear the mechanism by which PMAH would present with a high 18F-FDG uptake in PET/CT. Objectives: The aim of this study was to investigate whether GLUT1, HK1, HK2 and/or HK3 expression would account for the high18F-FDG uptake in PMAH and compare these expressions with ACA and ACC adrenal tisuue. Methods: 12 patients undergoing adrenalectomy for PMAH with previous 18F-FDG-PET/CT. 18F-FDG uptake was quantified as the maximum standardized uptake value (maxSUV). mRNA expression was investigated through quantitative RT-PCR and protein expression was investigated using immunohistochemical studies. PMAH gene and protein expression were compared to 15 patients with ACA and 10 with ACC. Correlations were performed through Pearson\'s correlation coefficient test and comparisons through Kruskal-Wallis test, followed by Dunn adjust. Statistical significance was considered when p < 0.05. Results: All patients with PMAH presented with high 18F-FDG uptake, the range of SUVmax in these patients varied from 3.3 to 8.9 and the nodule sizes varied from 3.5 to 15 cm. There was a strong positive correlation between the nodule size and 18F-FDG uptake. However, no correlation could be established between gene and protein expression of GLUT1, HK1, HK2 and HK3 and 18F-FDG uptake. SLC2A1 and HK2 expression was significantly higher in patients with CCA than in patients with AAC and PMAH. Conclusions: Increased 18F-FDG uptake in PMAH does not arise from the overexpression of GLUT1, HK1, HK2 or HK3. Further investigation is required to elucidate the glycolytic pathway involved in glucose metabolism in PMAH
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Correlação da expressão de GLUT1, HK1, HK2 e HK3 com alta captação de 18/F-FDG em hiperplasia macronodular adrenal primária / Correlation between GLUT1, HK1, HK2 and HK3 expression and high 18F-FDG uptake in primary macronodular adrenal hyperplasia

Isadora Pontes Cavalcante 03 October 2014 (has links)
Introdução: Hiperplasia Macronodular Adrenal Primária (PMAH) é uma causa rara de Síndrome de Cushing (SC), caracterizada por macronódulos funcionantes geralmente acometendo ambas as glândulas adrenais. Recentemente, o exame 18F-FDG PET/CT detectou três pacientes com PMAH apresentando captação aumentada de 18F-FDG. No entanto, ainda não foi elucidado o mecanismo pelo qual a PMAH apresentaria uma alta captação de 18F-FDG. Objetivos: Os objetivos deste estudo foram investigar se a expressão de GLUT1, HK1, HK2 e/ou HK3 estão relacionados à alta captação de 18F-FDG na PMAH e comparar estas expressões com tecidos adrenais provenientes de pacientes com AAC e CAA. Métodos: 12 pacientes com PMAH que realizaram 18F-FDG-PET/CT, previamente à adrenalectomia. A captação de 18F-FDG foi quantificada como maximum standardized uptake value (SUVmax). Expressão do RNAm foi investigada através de RT-PCR e a expressão proteica através de técnicas de imunoistoquímica. Expressão gênica e proteica dos pacientes com PMAH foi comparada com 15 pacientes com AAC e 10 pacientes com CAA. As correlações foram realizadas através do teste de coeficiente de correlação de Pearson e as comparações, através do teste Kruskal-Wallis, seguido do ajuste de Dunn. Significância estatística foi considerada quando p < 0.05. Resultados: Todos os pacientes com PMAH apresentaram alta captação de 18F-FDG, cujo SUVmáx variou de 3.3 a 8.9 e o tamanho do maior nódulo variou de 3.5 a 15cm. Foi observada forte correlação positiva entre o tamanho do maior nódulo e o SUVmáx nos pacientes com PMAH. No entanto, não foi estabelecida correlação entre a expressão de GLUT1, HK1, HK2 e HK3 e o SUVmáx nos pacientes com PMAH. A expressão do SLC2A1 e HK2 foi significativamente maior nos pacientes com CAA do que nos pacientes com AAC e PMAH. Conclusões: A captação aumentada de 18F-FDG na PMAH não está relacionada ao aumento da expressão de GLUT1, HK1, HK2 e HK3. Estudos futuros serão necessários para elucidar a via glicolítica que é responsável pelo metabolismo da glicose na PMAH / Introduction: Primary macronodular adrenal hyperplasia (PMAH) is a rare cause of Cushing\'s syndrome, characterized by functioning adrenal macronodules and increased cortisol production. Recently, integrated 18F-FDG-PET/CT examination revealed an increased 18F-FDG uptake in patients with PMAH. However, it is still unclear the mechanism by which PMAH would present with a high 18F-FDG uptake in PET/CT. Objectives: The aim of this study was to investigate whether GLUT1, HK1, HK2 and/or HK3 expression would account for the high18F-FDG uptake in PMAH and compare these expressions with ACA and ACC adrenal tisuue. Methods: 12 patients undergoing adrenalectomy for PMAH with previous 18F-FDG-PET/CT. 18F-FDG uptake was quantified as the maximum standardized uptake value (maxSUV). mRNA expression was investigated through quantitative RT-PCR and protein expression was investigated using immunohistochemical studies. PMAH gene and protein expression were compared to 15 patients with ACA and 10 with ACC. Correlations were performed through Pearson\'s correlation coefficient test and comparisons through Kruskal-Wallis test, followed by Dunn adjust. Statistical significance was considered when p < 0.05. Results: All patients with PMAH presented with high 18F-FDG uptake, the range of SUVmax in these patients varied from 3.3 to 8.9 and the nodule sizes varied from 3.5 to 15 cm. There was a strong positive correlation between the nodule size and 18F-FDG uptake. However, no correlation could be established between gene and protein expression of GLUT1, HK1, HK2 and HK3 and 18F-FDG uptake. SLC2A1 and HK2 expression was significantly higher in patients with CCA than in patients with AAC and PMAH. Conclusions: Increased 18F-FDG uptake in PMAH does not arise from the overexpression of GLUT1, HK1, HK2 or HK3. Further investigation is required to elucidate the glycolytic pathway involved in glucose metabolism in PMAH

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