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Deus e o primeiro motor movente : uma análise lógica da primeira via de Tomás de Aquino

Siqueira, Cassiano Medeiros January 2012 (has links)
Entre as cinco provas da existência de Deus que Tomás de Aquino apresentou na Summa Theologiae, sobressai a chamada “primeira via”, considerada pelo autor como a “mais manifesta”. Esta dissertação formaliza-a em lógica quantificacional, explicitando cada uma das inferências a fim de julgar sua validade e correção. Depois de explicadas as teses metafísicas que constituem o cenário da discussão — como a doutrina aristotélica das quatro causas e as distinções entre substância e acidente, ato e potência —, são examinadas as objeções de Anthony Kenny (1969) e as sugestões interpretativas de John Wippel (2000) em defesa do raciocínio de Tomás. Mostra-se que a primeira parte, que procura demonstrar a irreflexividade do movimento, é um argumento válido, mas incorreto, por conter uma premissa falsa: aquela que afirma sem restrições a atualidade do movente. Já a segunda parte, o argumento contra o regresso infinito, contém uma ambiguidade que o deixa diante de duas alternativas: ou se trata de uma petição de princípio ou de uma falácia de equivocidade. Dado o fracasso material e formal da prova, é proposta finalmente uma abordagem não-dedutiva do problema. / Among the five proofs of God’s existence presented by Thomas Aquinas in his Summa Theologiae, the so-called "first way" stands out, for being considered by the author as the "most obvious" one. This dissertation formalizes it in quantificational logic, explaining each of the inferences in order to assess its validity and soundness. After explaining the metaphysical theses that provide the backdrop for the discussion — as the doctrine of the four Aristotelian causes and the distinctions between substance and accident, act and potency — it considers the objections of Anthony Kenny (1969) and interpretive suggestions of John Wippel (2000) in defense of Thomas’ reasoning. It is shown that the first part, which seeks to demonstrate the non-reflexivity of movement, is a valid argument, but unsound, because it contains a false premise: the one that states the mover’s actuality without restrictions. The second part, the argument against the infinite regress, contains an ambiguity that leaves you faced with two alternatives: either it begs the question or it is a fallacy of equivocation. Given the material and formal failure of the proof, a non-deductive approach to the problem is finally proposed.
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Deus e o primeiro motor movente : uma análise lógica da primeira via de Tomás de Aquino

Siqueira, Cassiano Medeiros January 2012 (has links)
Entre as cinco provas da existência de Deus que Tomás de Aquino apresentou na Summa Theologiae, sobressai a chamada “primeira via”, considerada pelo autor como a “mais manifesta”. Esta dissertação formaliza-a em lógica quantificacional, explicitando cada uma das inferências a fim de julgar sua validade e correção. Depois de explicadas as teses metafísicas que constituem o cenário da discussão — como a doutrina aristotélica das quatro causas e as distinções entre substância e acidente, ato e potência —, são examinadas as objeções de Anthony Kenny (1969) e as sugestões interpretativas de John Wippel (2000) em defesa do raciocínio de Tomás. Mostra-se que a primeira parte, que procura demonstrar a irreflexividade do movimento, é um argumento válido, mas incorreto, por conter uma premissa falsa: aquela que afirma sem restrições a atualidade do movente. Já a segunda parte, o argumento contra o regresso infinito, contém uma ambiguidade que o deixa diante de duas alternativas: ou se trata de uma petição de princípio ou de uma falácia de equivocidade. Dado o fracasso material e formal da prova, é proposta finalmente uma abordagem não-dedutiva do problema. / Among the five proofs of God’s existence presented by Thomas Aquinas in his Summa Theologiae, the so-called "first way" stands out, for being considered by the author as the "most obvious" one. This dissertation formalizes it in quantificational logic, explaining each of the inferences in order to assess its validity and soundness. After explaining the metaphysical theses that provide the backdrop for the discussion — as the doctrine of the four Aristotelian causes and the distinctions between substance and accident, act and potency — it considers the objections of Anthony Kenny (1969) and interpretive suggestions of John Wippel (2000) in defense of Thomas’ reasoning. It is shown that the first part, which seeks to demonstrate the non-reflexivity of movement, is a valid argument, but unsound, because it contains a false premise: the one that states the mover’s actuality without restrictions. The second part, the argument against the infinite regress, contains an ambiguity that leaves you faced with two alternatives: either it begs the question or it is a fallacy of equivocation. Given the material and formal failure of the proof, a non-deductive approach to the problem is finally proposed.
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Ente necessário e razão : estudo sobre a noção de Deus em dois textos "pré-críticos" e na Crítica da razão pura

Saltiél, Eduardo Ruttke von January 2017 (has links)
Nesta tese, estudamos o desenvolvimento da noção de Deus dentro da obra de Immanuel Kant. Com esse intuito, oferecemos a análise de três textos publicados pelo filósofo. Em nosso primeiro capítulo, voltamos nossa atenção para um texto publicado em 1755, sua tese de habilitação Nova Dilucidatio. Examinamos, aqui, como Kant tratava dos princípios de contradição e de razão suficiente, e como apresentava uma nova prova para a demonstração da existência de Deus no contexto de discussão desses princípios. Examinamos também como os princípios metafísicos de Sucessão e de Coexistência, apresentados pela Nova Dilucidatio, se relacionam com a prova da existência de Deus, bem como com os princípios de razão e contradição. Em nosso segundo capítulo, examinamos a obra O Único Argumento Possível para uma Demonstração da Existência de Deus, de 1762. Em um primeiro momento, analisamos a prova a priori fornecida aqui por Kant, assim como examinamos qual noção de Deus resulta dessa argumentação. Em um segundo momento, buscamos apresentar a argumentação a posteriori oferecido por O Único Argumento para demonstrar a existência de Deus. Nossa intenção é mostrar como o discurso “pré-crítico” de Kant articulava metafísica e investigação científica. Em nosso último capítulo, analisamos como a discussão sobre a existência de Deus ocorre em passagens da Crítica da Razão Pura, de 1781. Para tanto, analisamos as críticas de Kant à argumentação cosmológica, assim como dedicamos particular atenção à seção “Do ideal transcendental”, onde Kant retoma a discussão de sua prova a priori pré-crítica. Oferecemos, ao longo dessa análise, hipóteses interpretativas sobre os motivos da mudança da posição do filósofo com respeito à existência de Deus, e argumentamos que elas se deixam melhor entender se levarmos em consideração também a Quarta Antinomia da Crítica da Razão Pura. / In the present thesis, we study the development of the notion of God in the work of Immanuel Kant. Accordingly, we offer an analysis of three texts published by the philosopher. In our first chapter, we turn our attention to a work appeared in 1755, his habilitation thesis Nova Dilucidatio. We examine here how Kant treated the principles of contradiction and sufficient reason, and how he presented a new proof for the demonstration of the existence of God in the context of the discussion of these principles. We examine also how the metaphysical principles of Succession and Coexistence, presented in Nova Dilucidatio, relate to the proof of God’s existence, just like to the principles of contradiction and sufficient reason. In our second chapter, we examine the text The Only Possible Argument for a Demonstration of the Existence of God, from 1762. Firstly, we analyze the a priori proof here offered by Kant and we examine what notion of God results from such argumentation. Secondly, we present the a posteriori argumentation offered by The Only Possible Argument to support God’s existence. Our aim is to show how such pre-critical discourse articulated metaphysics and scientific investigation. In our third chapter, we analyze how the discussion about the existence of God takes place in passages from the Critique of Pure Reason, from 1781. Accordingly, we analyze Kant’s criticisms of the cosmological argumentation, and we dedicate close attention to the section “On the transcendental ideal”; here, Kant retakes the discussion of his pre-critical a priori proof. We offer, throughout this analysis, interpretative hypothesis about the reasons of the philosopher’s change of mind in relation to the existence of God, and we argue that they are better understood if we consider the Fourth Antinomy of the Critique of Pure Reason as well.
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Ente necessário e razão : estudo sobre a noção de Deus em dois textos "pré-críticos" e na Crítica da razão pura

Saltiél, Eduardo Ruttke von January 2017 (has links)
Nesta tese, estudamos o desenvolvimento da noção de Deus dentro da obra de Immanuel Kant. Com esse intuito, oferecemos a análise de três textos publicados pelo filósofo. Em nosso primeiro capítulo, voltamos nossa atenção para um texto publicado em 1755, sua tese de habilitação Nova Dilucidatio. Examinamos, aqui, como Kant tratava dos princípios de contradição e de razão suficiente, e como apresentava uma nova prova para a demonstração da existência de Deus no contexto de discussão desses princípios. Examinamos também como os princípios metafísicos de Sucessão e de Coexistência, apresentados pela Nova Dilucidatio, se relacionam com a prova da existência de Deus, bem como com os princípios de razão e contradição. Em nosso segundo capítulo, examinamos a obra O Único Argumento Possível para uma Demonstração da Existência de Deus, de 1762. Em um primeiro momento, analisamos a prova a priori fornecida aqui por Kant, assim como examinamos qual noção de Deus resulta dessa argumentação. Em um segundo momento, buscamos apresentar a argumentação a posteriori oferecido por O Único Argumento para demonstrar a existência de Deus. Nossa intenção é mostrar como o discurso “pré-crítico” de Kant articulava metafísica e investigação científica. Em nosso último capítulo, analisamos como a discussão sobre a existência de Deus ocorre em passagens da Crítica da Razão Pura, de 1781. Para tanto, analisamos as críticas de Kant à argumentação cosmológica, assim como dedicamos particular atenção à seção “Do ideal transcendental”, onde Kant retoma a discussão de sua prova a priori pré-crítica. Oferecemos, ao longo dessa análise, hipóteses interpretativas sobre os motivos da mudança da posição do filósofo com respeito à existência de Deus, e argumentamos que elas se deixam melhor entender se levarmos em consideração também a Quarta Antinomia da Crítica da Razão Pura. / In the present thesis, we study the development of the notion of God in the work of Immanuel Kant. Accordingly, we offer an analysis of three texts published by the philosopher. In our first chapter, we turn our attention to a work appeared in 1755, his habilitation thesis Nova Dilucidatio. We examine here how Kant treated the principles of contradiction and sufficient reason, and how he presented a new proof for the demonstration of the existence of God in the context of the discussion of these principles. We examine also how the metaphysical principles of Succession and Coexistence, presented in Nova Dilucidatio, relate to the proof of God’s existence, just like to the principles of contradiction and sufficient reason. In our second chapter, we examine the text The Only Possible Argument for a Demonstration of the Existence of God, from 1762. Firstly, we analyze the a priori proof here offered by Kant and we examine what notion of God results from such argumentation. Secondly, we present the a posteriori argumentation offered by The Only Possible Argument to support God’s existence. Our aim is to show how such pre-critical discourse articulated metaphysics and scientific investigation. In our third chapter, we analyze how the discussion about the existence of God takes place in passages from the Critique of Pure Reason, from 1781. Accordingly, we analyze Kant’s criticisms of the cosmological argumentation, and we dedicate close attention to the section “On the transcendental ideal”; here, Kant retakes the discussion of his pre-critical a priori proof. We offer, throughout this analysis, interpretative hypothesis about the reasons of the philosopher’s change of mind in relation to the existence of God, and we argue that they are better understood if we consider the Fourth Antinomy of the Critique of Pure Reason as well.
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Wolff e o jovem Kant : os princípios de contradição e de razão e a prova da existência de Deus

Saltiél, Eduardo Ruttke von January 2012 (has links)
No presente trabalho, nos propomos a investigar a relação entre os princípios da filosofia primeira de Christian Wolff, a saber, os princípios de contradição e de razão suficiente, com as teses apresentadas por Immanuel Kant em sua Nova Dilucidatio. Para tanto, nosso primeiro capítulo aborda brevemente as concepções de filosofia e de método adotadas por Wolff. Particularmente importante, nesse sentido, foi a análise dos textos wolffianos Discursus praeliminaris de philosophia in genere e sua chamada Lógica Latina. Nosso segundo capítulo é dedicado ao tratamento fornecido por Wolff do princípio de contradição; a fim de analisarmos esse aspecto da filosofia wolffiana, além do exame de seus tratados de ontologia, foi mais uma vez útil considerarmos o que a Lógica Latina sustenta a respeito da relação entre a contradição e a falsidade. Em nosso terceiro capítulo, voltamos nossa atenção para a discussão wolffiana do princípio de razão suficiente; aqui, buscamos reconstruir o argumento de Wolff, bem como apontamos algumas fraquezas de sua argumentação. Também procuramos expor o sentido da “suficiência” do princípio de razão mediante a consideração de algumas noções que ocorrem em trechos posteriores da Ontologia. Em nosso último capítulo, examinamos como a Nova Dilucidatio de Kant discute os princípios da filosofia primeira de Wolff. Constatamos aqui que Kant rejeita pressupostos da ontologia wolffiana, e propõe as rationes veritatis e exsistentiae. Finalmente, discutimos brevemente em que consiste a prova para a existência de Deus apresentada na Proposição VII do texto kantiano, bem como o sentido de sua conformidade com as razões de verdade e de existência introduzidas pela Nova Dilucidatio. / In the present study, we propose ourselves to investigate the relation between Christian Wolff’s principles of philosophy, namely, the principles of contradiction and sufficient reason, with the theses presented by Immanuel Kant in his Nova Dilucidatio. Accordingly, our first chapter briefly treats the conceptions of philosophy and method adopted by Wolff. Particurlarly important, in this sense, was the analysis of the Wolffian texts Discursus praeliminaris de philosophia in genere and his so-called Latin Logic. Our second chapter is dedicated to the treatment rendered by Wolff of the principle of contradiction; in order to analyze this aspect of the Wolffian philosophy, it was once again useful to consider what the Latin Logic holds about the relation between contradiction and falsity. In our third chapter, we turned our attention to the Wolffian discussion of the principle of sufficient reason; here, we tried to reconstruct Wolff’s argument, just as we pointed out some weakness of his argumentation. We have also tried to expose the meaning of “sufficiency” of the principle of reason by means of a consideration of some notions which occur in later passages of the Ontologia. In our last chapter, we examined how Kant’s Nova Dilucidatio discusses Wolff’s principles of first philosophy. Here we found that Kant rejects some presuppositions of Wolffian ontology, and proposes rationes veritates and exsistentiae instead. Finally, we briefly discussed the proof to the existence of God presented in the Proposition VII of the Kantian text, just as the sense of its conformity with the reasons of truth and of existence introduced by Nova Dilucidatio.
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Ente necessário e razão : estudo sobre a noção de Deus em dois textos "pré-críticos" e na Crítica da razão pura

Saltiél, Eduardo Ruttke von January 2017 (has links)
Nesta tese, estudamos o desenvolvimento da noção de Deus dentro da obra de Immanuel Kant. Com esse intuito, oferecemos a análise de três textos publicados pelo filósofo. Em nosso primeiro capítulo, voltamos nossa atenção para um texto publicado em 1755, sua tese de habilitação Nova Dilucidatio. Examinamos, aqui, como Kant tratava dos princípios de contradição e de razão suficiente, e como apresentava uma nova prova para a demonstração da existência de Deus no contexto de discussão desses princípios. Examinamos também como os princípios metafísicos de Sucessão e de Coexistência, apresentados pela Nova Dilucidatio, se relacionam com a prova da existência de Deus, bem como com os princípios de razão e contradição. Em nosso segundo capítulo, examinamos a obra O Único Argumento Possível para uma Demonstração da Existência de Deus, de 1762. Em um primeiro momento, analisamos a prova a priori fornecida aqui por Kant, assim como examinamos qual noção de Deus resulta dessa argumentação. Em um segundo momento, buscamos apresentar a argumentação a posteriori oferecido por O Único Argumento para demonstrar a existência de Deus. Nossa intenção é mostrar como o discurso “pré-crítico” de Kant articulava metafísica e investigação científica. Em nosso último capítulo, analisamos como a discussão sobre a existência de Deus ocorre em passagens da Crítica da Razão Pura, de 1781. Para tanto, analisamos as críticas de Kant à argumentação cosmológica, assim como dedicamos particular atenção à seção “Do ideal transcendental”, onde Kant retoma a discussão de sua prova a priori pré-crítica. Oferecemos, ao longo dessa análise, hipóteses interpretativas sobre os motivos da mudança da posição do filósofo com respeito à existência de Deus, e argumentamos que elas se deixam melhor entender se levarmos em consideração também a Quarta Antinomia da Crítica da Razão Pura. / In the present thesis, we study the development of the notion of God in the work of Immanuel Kant. Accordingly, we offer an analysis of three texts published by the philosopher. In our first chapter, we turn our attention to a work appeared in 1755, his habilitation thesis Nova Dilucidatio. We examine here how Kant treated the principles of contradiction and sufficient reason, and how he presented a new proof for the demonstration of the existence of God in the context of the discussion of these principles. We examine also how the metaphysical principles of Succession and Coexistence, presented in Nova Dilucidatio, relate to the proof of God’s existence, just like to the principles of contradiction and sufficient reason. In our second chapter, we examine the text The Only Possible Argument for a Demonstration of the Existence of God, from 1762. Firstly, we analyze the a priori proof here offered by Kant and we examine what notion of God results from such argumentation. Secondly, we present the a posteriori argumentation offered by The Only Possible Argument to support God’s existence. Our aim is to show how such pre-critical discourse articulated metaphysics and scientific investigation. In our third chapter, we analyze how the discussion about the existence of God takes place in passages from the Critique of Pure Reason, from 1781. Accordingly, we analyze Kant’s criticisms of the cosmological argumentation, and we dedicate close attention to the section “On the transcendental ideal”; here, Kant retakes the discussion of his pre-critical a priori proof. We offer, throughout this analysis, interpretative hypothesis about the reasons of the philosopher’s change of mind in relation to the existence of God, and we argue that they are better understood if we consider the Fourth Antinomy of the Critique of Pure Reason as well.
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Wolff e o jovem Kant : os princípios de contradição e de razão e a prova da existência de Deus

Saltiél, Eduardo Ruttke von January 2012 (has links)
No presente trabalho, nos propomos a investigar a relação entre os princípios da filosofia primeira de Christian Wolff, a saber, os princípios de contradição e de razão suficiente, com as teses apresentadas por Immanuel Kant em sua Nova Dilucidatio. Para tanto, nosso primeiro capítulo aborda brevemente as concepções de filosofia e de método adotadas por Wolff. Particularmente importante, nesse sentido, foi a análise dos textos wolffianos Discursus praeliminaris de philosophia in genere e sua chamada Lógica Latina. Nosso segundo capítulo é dedicado ao tratamento fornecido por Wolff do princípio de contradição; a fim de analisarmos esse aspecto da filosofia wolffiana, além do exame de seus tratados de ontologia, foi mais uma vez útil considerarmos o que a Lógica Latina sustenta a respeito da relação entre a contradição e a falsidade. Em nosso terceiro capítulo, voltamos nossa atenção para a discussão wolffiana do princípio de razão suficiente; aqui, buscamos reconstruir o argumento de Wolff, bem como apontamos algumas fraquezas de sua argumentação. Também procuramos expor o sentido da “suficiência” do princípio de razão mediante a consideração de algumas noções que ocorrem em trechos posteriores da Ontologia. Em nosso último capítulo, examinamos como a Nova Dilucidatio de Kant discute os princípios da filosofia primeira de Wolff. Constatamos aqui que Kant rejeita pressupostos da ontologia wolffiana, e propõe as rationes veritatis e exsistentiae. Finalmente, discutimos brevemente em que consiste a prova para a existência de Deus apresentada na Proposição VII do texto kantiano, bem como o sentido de sua conformidade com as razões de verdade e de existência introduzidas pela Nova Dilucidatio. / In the present study, we propose ourselves to investigate the relation between Christian Wolff’s principles of philosophy, namely, the principles of contradiction and sufficient reason, with the theses presented by Immanuel Kant in his Nova Dilucidatio. Accordingly, our first chapter briefly treats the conceptions of philosophy and method adopted by Wolff. Particurlarly important, in this sense, was the analysis of the Wolffian texts Discursus praeliminaris de philosophia in genere and his so-called Latin Logic. Our second chapter is dedicated to the treatment rendered by Wolff of the principle of contradiction; in order to analyze this aspect of the Wolffian philosophy, it was once again useful to consider what the Latin Logic holds about the relation between contradiction and falsity. In our third chapter, we turned our attention to the Wolffian discussion of the principle of sufficient reason; here, we tried to reconstruct Wolff’s argument, just as we pointed out some weakness of his argumentation. We have also tried to expose the meaning of “sufficiency” of the principle of reason by means of a consideration of some notions which occur in later passages of the Ontologia. In our last chapter, we examined how Kant’s Nova Dilucidatio discusses Wolff’s principles of first philosophy. Here we found that Kant rejects some presuppositions of Wolffian ontology, and proposes rationes veritates and exsistentiae instead. Finally, we briefly discussed the proof to the existence of God presented in the Proposition VII of the Kantian text, just as the sense of its conformity with the reasons of truth and of existence introduced by Nova Dilucidatio.
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Wolff e o jovem Kant : os princípios de contradição e de razão e a prova da existência de Deus

Saltiél, Eduardo Ruttke von January 2012 (has links)
No presente trabalho, nos propomos a investigar a relação entre os princípios da filosofia primeira de Christian Wolff, a saber, os princípios de contradição e de razão suficiente, com as teses apresentadas por Immanuel Kant em sua Nova Dilucidatio. Para tanto, nosso primeiro capítulo aborda brevemente as concepções de filosofia e de método adotadas por Wolff. Particularmente importante, nesse sentido, foi a análise dos textos wolffianos Discursus praeliminaris de philosophia in genere e sua chamada Lógica Latina. Nosso segundo capítulo é dedicado ao tratamento fornecido por Wolff do princípio de contradição; a fim de analisarmos esse aspecto da filosofia wolffiana, além do exame de seus tratados de ontologia, foi mais uma vez útil considerarmos o que a Lógica Latina sustenta a respeito da relação entre a contradição e a falsidade. Em nosso terceiro capítulo, voltamos nossa atenção para a discussão wolffiana do princípio de razão suficiente; aqui, buscamos reconstruir o argumento de Wolff, bem como apontamos algumas fraquezas de sua argumentação. Também procuramos expor o sentido da “suficiência” do princípio de razão mediante a consideração de algumas noções que ocorrem em trechos posteriores da Ontologia. Em nosso último capítulo, examinamos como a Nova Dilucidatio de Kant discute os princípios da filosofia primeira de Wolff. Constatamos aqui que Kant rejeita pressupostos da ontologia wolffiana, e propõe as rationes veritatis e exsistentiae. Finalmente, discutimos brevemente em que consiste a prova para a existência de Deus apresentada na Proposição VII do texto kantiano, bem como o sentido de sua conformidade com as razões de verdade e de existência introduzidas pela Nova Dilucidatio. / In the present study, we propose ourselves to investigate the relation between Christian Wolff’s principles of philosophy, namely, the principles of contradiction and sufficient reason, with the theses presented by Immanuel Kant in his Nova Dilucidatio. Accordingly, our first chapter briefly treats the conceptions of philosophy and method adopted by Wolff. Particurlarly important, in this sense, was the analysis of the Wolffian texts Discursus praeliminaris de philosophia in genere and his so-called Latin Logic. Our second chapter is dedicated to the treatment rendered by Wolff of the principle of contradiction; in order to analyze this aspect of the Wolffian philosophy, it was once again useful to consider what the Latin Logic holds about the relation between contradiction and falsity. In our third chapter, we turned our attention to the Wolffian discussion of the principle of sufficient reason; here, we tried to reconstruct Wolff’s argument, just as we pointed out some weakness of his argumentation. We have also tried to expose the meaning of “sufficiency” of the principle of reason by means of a consideration of some notions which occur in later passages of the Ontologia. In our last chapter, we examined how Kant’s Nova Dilucidatio discusses Wolff’s principles of first philosophy. Here we found that Kant rejects some presuppositions of Wolffian ontology, and proposes rationes veritates and exsistentiae instead. Finally, we briefly discussed the proof to the existence of God presented in the Proposition VII of the Kantian text, just as the sense of its conformity with the reasons of truth and of existence introduced by Nova Dilucidatio.

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