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Gestación de la ética en Kant : de la sittenlehre a la fundamentación de la sittlichkeit

Guillén Fuentes, Odilón Fulgencio January 2002 (has links)
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Leituras do kantismo: Cohen e Heidegger, perspectivas antagônicas sobre a estética e a analítica / Lectures du kantisme: Cohen et Heidegger, perspectives antagonistes de l’esthétique et de l’analitique

Clément, Céline Marie Agnès 05 September 2016 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-10-11T19:37:53Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Céline Marie Agnès Clément - 2016.pdf: 963458 bytes, checksum: 521922a3d06c6db633c6649f337630f8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2016-10-14T19:50:47Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Céline Marie Agnès Clément - 2016.pdf: 963458 bytes, checksum: 521922a3d06c6db633c6649f337630f8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-14T19:50:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Céline Marie Agnès Clément - 2016.pdf: 963458 bytes, checksum: 521922a3d06c6db633c6649f337630f8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-09-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Ce travail se propose d‟analyser deux lectures considérées comme radicalement opposées de la Critique de la Raison Pure de Kant, et ce notamment à partir de deux livres principaux : la Théorie kantienne de l’expérience de Hermann Cohen, et Kant et le probléme de la Métaphysique de Martin Heidegger. Notre objectif est de montrer comment la lecture de Heidegger s‟est construite contre celle de Cohen, laquelle elle-même est une réponse au psychologisme régnant à la fin du 19ème siècle, tout en tentant d‟éclairer certains points de convergence des deux lectures, comme par exemple la radicalisation du transcendantalisme chez les deux auteurs. Ressort donc un probléme herméneutique lié à l‟utilisation d‟un texte classique par un philosophe en vue de justifier ses propres théses, probléme auquel Cassirer se consacrera en montrant que même si l‟interprétation néokantienne est orientée, celle de Heidegger est « arbitraire » et « manipulatrice » selon les termes propres de l‟adversaire de Heidegger au débat de Davos, débat sur lequel nous nous appuierons pour mieux comprendre la position cassirerienne relativement tant à Cohen qu‟à l‟interprétation heidegerienne de la Critique. / Com o presente trabalho propomos analisar duas leituras consideradas como radicalmente opostas da Crítica da razão pura, de Immanuel Kant. Para tal, privilegiaremos dois livros, a saber: Teoria kantiana da experiência (1871), de Hermann Cohen e Kant e o problema da metafísica (1929), de Martin Heidegger. Nosso objetivo é mostrar de que modo a leitura de Heidegger construiu-se contra a de Cohen que, por sua vez, já é ela mesma um resposta ao psicologismo reinante no século XIX. Além disso, tentaremos esclarecer certos pontos de convergência entre ambos autores, como, por exemplo, a radicalização do transcendentalismo. Sobressai, portanto, um problema hermenêutico ligado à utilização de um texto clássico por um filósofo a fim de justificar suas próprias teses, problema sobre o qual Erns Cassirer se debruça mostrando que, por mais que a interpretação neokantiana seja orientada, a de Heidegger é “arbitrária” e “manipuladora”, segundo os próprios termos deste que foi o adversário de Heidegger durante os debates de Davos, de 1929, debate sobre o qual nos apoiaremos para melhor compreender a posição cassireriana em relação tanto a Cohen quanto à interpretação heideggeriana da Crítica.
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O princípio da diferença e o Kantismo na teoria da justiça de John Rawls

Michel, Voltaire de Freitas January 2007 (has links)
A tese trata do princípio da diferença na teoria da justiça de John Rawls, confrontando-o com a alegada raiz kantiana desta teoria, e sustentando que ambos – o princípio da diferença e a interpretação kantiana de Rawls – seriam incompatíveis, em razão do caráter conseqüencialista do princípio. Como resultado, nos escritos tardios de Rawls, o princípio da diferença passa a ocupar um espaço secundário na teoria da justiça, assim como a própria interpretação kantiana. / The thesis deals with the principle of difference in John Rawls’s theory of justice, facing it with the Kantian interpretation, and holds that both – the principle of difference and Rawls’s Kantian interpretation – are incompatible, due to the consequentialist character of the principle of difference. As a result, in Rawls’ later writings, the principle of difference abandoned, as well as the Kantian interpretation.
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O princípio da diferença e o Kantismo na teoria da justiça de John Rawls

Michel, Voltaire de Freitas January 2007 (has links)
A tese trata do princípio da diferença na teoria da justiça de John Rawls, confrontando-o com a alegada raiz kantiana desta teoria, e sustentando que ambos – o princípio da diferença e a interpretação kantiana de Rawls – seriam incompatíveis, em razão do caráter conseqüencialista do princípio. Como resultado, nos escritos tardios de Rawls, o princípio da diferença passa a ocupar um espaço secundário na teoria da justiça, assim como a própria interpretação kantiana. / The thesis deals with the principle of difference in John Rawls’s theory of justice, facing it with the Kantian interpretation, and holds that both – the principle of difference and Rawls’s Kantian interpretation – are incompatible, due to the consequentialist character of the principle of difference. As a result, in Rawls’ later writings, the principle of difference abandoned, as well as the Kantian interpretation.
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O método analítico em Kant e o método da Fundamentação da Metafísica dos Costumes

Kirchhof, Maria Margarida Faverzani January 2014 (has links)
A partir da conclusão de que Kant teria usado o método analítico e sintético para desenvolver a Fundamentação da Metafísica dos Costumes, suscitada pela sua declaração, no prefácio, de que iria percorrer analiticamente o caminho que vai do conhecimento vulgar para a determinação do princípio supremo desse conhecimento e, em sentido inverso, sinteticamente, do exame desse princípio e das suas fontes para o conhecimento vulgar onde é aplicado, procurou-se responder algumas questões. Primeiramente, qual era o entendimento de Kant sobre esses dois métodos, discutidos nos textos: “Investigação sobre a evidência dos princípios da teologia natural e da moral” (1763), “Forma e princípios do mundo sensível e do mundo inteligível”, a chamada “Dissertação de 70”, e os Prolegômenos a toda metafísica futura (1782). A seguir, diante da estranheza manifestada por Guido Antônio de Almeida pelo uso dos dois métodos como complementares, buscou-se descobrir se essa complementaridade era apenas uma questão de escolha arbitrária ou uma necessidade. Verificou-se uma diferença de tratamento do método analítico entre os textos “Investigação” e Prolegômenos. A certeza existente no ponto de partida desse método no primeiro texto desaparecia no segundo. Constatou-se que essa diferença foi causada pela alteração do conceito de conhecimento filosófico, ocorrida com o advento da Crítica da Razão Pura. Disso tratou-se no primeiro capítulo da dissertação, que recebeu o título de “O método analítico e o conhecimento filosófico kantiano”. Por outro lado, Kant revela, na “Investigação”, uma profunda admiração pelo método introduzido por Newton na ciência da natureza, chegando mesmo a dizer que o autêntico método da metafísica é, no fundo, idêntico a ele. Ao apresentar o seu método na “Questão 31”, da Óptica, Newton diz que a investigação das coisas difíceis pelo método de análise deve sempre preceder o método da composição. Isso parecia corresponder exatamente ao que Kant dissera no prefácio da Fundamentação sobre o método a ser usado. No segundo capítulo da dissertação, realizou-se um estudo a partir da “Questão 31”, tendo por objetivo entender como Kant traduzira para a filosofia o método ali descrito. Esse capítulo recebeu o título de “A tradução de Kant do método de Newton para a Filosofia”. No terceiro capítulo, procurou-se detectar em que sentido Kant usa o termo “analiticamente” no Prefácio e se a ele corresponde o termo “analítica”, usado para qualificar as duas primeiras seções da Fundamentação como “meramente analíticas”. Também se indagou se o método que Kant identificou como o mais conveniente corresponde ao que entendemos por método analítico e método sintético e como se deu a sua aplicação. Esse capítulo tem o título de “O método analítico na Fundamentação da Metafísica dos Costumes”. Tendo em vista a complexidade do assunto, ao longo da pesquisa, decidiu-se restringir o estudo ao método analítico, o que não impediu de se ter uma ideia clara da razão que levou Kant a usar complementarmente os dois métodos na Fundamentação da Metafísica dos Costumes. / From the Kant’s declaration in the preface of the Groundwork of the Metaphysic of Morals that he wants to proceed of analytically from common knowledge to the determination of its supreme principle and in turn synthetically from the examination of the principle and its sources back to the common knowledge in which we find its application, we can conclude that he used the analytical and synthetic method to develop the text. It raised some questions this work sought to answer. First, what is Kant’s understanding about these methods in the texts: "Inquiry Concerning the Distinctness of the Principles of Natural Theology and Morality" (1763), "On the Form and Principles of the Sensible and Intelligible World"(Inaugural Dissertation) and the Prolegomena to any Future Metaphysics (1782). Next, before Guido Antonio de Almeida manifested strangeness by the use of two methods as complementary, this work seeks to answer if this complementarity is necessary or a matter of arbitrary choice. There is a difference in the treatment of the analytical method in the texts "Inquiry" and Prolegomena. The conviction on the starting point of this method in the first text disappeared in the second. The reason this difference is the change of the concept of philosophical knowledge occurred with the advent of the Critique of Pure Reason. It is approached in the first chapter of the dissertation, which received the title "The analytical method and the Kant’s philosophical knowledge". On the other hand, Kant reveals in "Inquiry", a deep admiration for the method introduced by Newton in the science of nature, even saying that the authentic method of metaphysics is basically identical it. At presenting his method on "Question 31" of the Óptica, Newton says that the investigation of difficult things by the method of analysis should always precede the method of composition. This seemed to match exactly to what Kant said in the preface to the Groundwork about the method to be used. The second chapter of the dissertation is a study that seeks to understand how Kant translates to philosophy the method described on the "Question 31”. This chapter was awarded the title of "Kant's translation of Newton's method for philosophy". The third chapter tried to detect the sense of the term “analytically” which is used by Kant in the preface, and if it matches the term "analytic" used to qualify the first two sections of the Groundwork as "merely analytic". Also it inquired whether the method that Kant identified as the most appropriate matches what we mean by analytic method and synthetic method and how it was applied. This chapter has the title "The analytical method in the Groundwork of the Metaphysic of Morals". In view of the complexity of the theme, alongside the research, we restrict our study to the analytical method, which did not prevent us to have a clear idea of the reason which led Kant to use the two methods as complementary in the Groundwork of the Metaphysic of Morals.
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O princípio da diferença e o Kantismo na teoria da justiça de John Rawls

Michel, Voltaire de Freitas January 2007 (has links)
A tese trata do princípio da diferença na teoria da justiça de John Rawls, confrontando-o com a alegada raiz kantiana desta teoria, e sustentando que ambos – o princípio da diferença e a interpretação kantiana de Rawls – seriam incompatíveis, em razão do caráter conseqüencialista do princípio. Como resultado, nos escritos tardios de Rawls, o princípio da diferença passa a ocupar um espaço secundário na teoria da justiça, assim como a própria interpretação kantiana. / The thesis deals with the principle of difference in John Rawls’s theory of justice, facing it with the Kantian interpretation, and holds that both – the principle of difference and Rawls’s Kantian interpretation – are incompatible, due to the consequentialist character of the principle of difference. As a result, in Rawls’ later writings, the principle of difference abandoned, as well as the Kantian interpretation.
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O método analítico em Kant e o método da Fundamentação da Metafísica dos Costumes

Kirchhof, Maria Margarida Faverzani January 2014 (has links)
A partir da conclusão de que Kant teria usado o método analítico e sintético para desenvolver a Fundamentação da Metafísica dos Costumes, suscitada pela sua declaração, no prefácio, de que iria percorrer analiticamente o caminho que vai do conhecimento vulgar para a determinação do princípio supremo desse conhecimento e, em sentido inverso, sinteticamente, do exame desse princípio e das suas fontes para o conhecimento vulgar onde é aplicado, procurou-se responder algumas questões. Primeiramente, qual era o entendimento de Kant sobre esses dois métodos, discutidos nos textos: “Investigação sobre a evidência dos princípios da teologia natural e da moral” (1763), “Forma e princípios do mundo sensível e do mundo inteligível”, a chamada “Dissertação de 70”, e os Prolegômenos a toda metafísica futura (1782). A seguir, diante da estranheza manifestada por Guido Antônio de Almeida pelo uso dos dois métodos como complementares, buscou-se descobrir se essa complementaridade era apenas uma questão de escolha arbitrária ou uma necessidade. Verificou-se uma diferença de tratamento do método analítico entre os textos “Investigação” e Prolegômenos. A certeza existente no ponto de partida desse método no primeiro texto desaparecia no segundo. Constatou-se que essa diferença foi causada pela alteração do conceito de conhecimento filosófico, ocorrida com o advento da Crítica da Razão Pura. Disso tratou-se no primeiro capítulo da dissertação, que recebeu o título de “O método analítico e o conhecimento filosófico kantiano”. Por outro lado, Kant revela, na “Investigação”, uma profunda admiração pelo método introduzido por Newton na ciência da natureza, chegando mesmo a dizer que o autêntico método da metafísica é, no fundo, idêntico a ele. Ao apresentar o seu método na “Questão 31”, da Óptica, Newton diz que a investigação das coisas difíceis pelo método de análise deve sempre preceder o método da composição. Isso parecia corresponder exatamente ao que Kant dissera no prefácio da Fundamentação sobre o método a ser usado. No segundo capítulo da dissertação, realizou-se um estudo a partir da “Questão 31”, tendo por objetivo entender como Kant traduzira para a filosofia o método ali descrito. Esse capítulo recebeu o título de “A tradução de Kant do método de Newton para a Filosofia”. No terceiro capítulo, procurou-se detectar em que sentido Kant usa o termo “analiticamente” no Prefácio e se a ele corresponde o termo “analítica”, usado para qualificar as duas primeiras seções da Fundamentação como “meramente analíticas”. Também se indagou se o método que Kant identificou como o mais conveniente corresponde ao que entendemos por método analítico e método sintético e como se deu a sua aplicação. Esse capítulo tem o título de “O método analítico na Fundamentação da Metafísica dos Costumes”. Tendo em vista a complexidade do assunto, ao longo da pesquisa, decidiu-se restringir o estudo ao método analítico, o que não impediu de se ter uma ideia clara da razão que levou Kant a usar complementarmente os dois métodos na Fundamentação da Metafísica dos Costumes. / From the Kant’s declaration in the preface of the Groundwork of the Metaphysic of Morals that he wants to proceed of analytically from common knowledge to the determination of its supreme principle and in turn synthetically from the examination of the principle and its sources back to the common knowledge in which we find its application, we can conclude that he used the analytical and synthetic method to develop the text. It raised some questions this work sought to answer. First, what is Kant’s understanding about these methods in the texts: "Inquiry Concerning the Distinctness of the Principles of Natural Theology and Morality" (1763), "On the Form and Principles of the Sensible and Intelligible World"(Inaugural Dissertation) and the Prolegomena to any Future Metaphysics (1782). Next, before Guido Antonio de Almeida manifested strangeness by the use of two methods as complementary, this work seeks to answer if this complementarity is necessary or a matter of arbitrary choice. There is a difference in the treatment of the analytical method in the texts "Inquiry" and Prolegomena. The conviction on the starting point of this method in the first text disappeared in the second. The reason this difference is the change of the concept of philosophical knowledge occurred with the advent of the Critique of Pure Reason. It is approached in the first chapter of the dissertation, which received the title "The analytical method and the Kant’s philosophical knowledge". On the other hand, Kant reveals in "Inquiry", a deep admiration for the method introduced by Newton in the science of nature, even saying that the authentic method of metaphysics is basically identical it. At presenting his method on "Question 31" of the Óptica, Newton says that the investigation of difficult things by the method of analysis should always precede the method of composition. This seemed to match exactly to what Kant said in the preface to the Groundwork about the method to be used. The second chapter of the dissertation is a study that seeks to understand how Kant translates to philosophy the method described on the "Question 31”. This chapter was awarded the title of "Kant's translation of Newton's method for philosophy". The third chapter tried to detect the sense of the term “analytically” which is used by Kant in the preface, and if it matches the term "analytic" used to qualify the first two sections of the Groundwork as "merely analytic". Also it inquired whether the method that Kant identified as the most appropriate matches what we mean by analytic method and synthetic method and how it was applied. This chapter has the title "The analytical method in the Groundwork of the Metaphysic of Morals". In view of the complexity of the theme, alongside the research, we restrict our study to the analytical method, which did not prevent us to have a clear idea of the reason which led Kant to use the two methods as complementary in the Groundwork of the Metaphysic of Morals.
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O método analítico em Kant e o método da Fundamentação da Metafísica dos Costumes

Kirchhof, Maria Margarida Faverzani January 2014 (has links)
A partir da conclusão de que Kant teria usado o método analítico e sintético para desenvolver a Fundamentação da Metafísica dos Costumes, suscitada pela sua declaração, no prefácio, de que iria percorrer analiticamente o caminho que vai do conhecimento vulgar para a determinação do princípio supremo desse conhecimento e, em sentido inverso, sinteticamente, do exame desse princípio e das suas fontes para o conhecimento vulgar onde é aplicado, procurou-se responder algumas questões. Primeiramente, qual era o entendimento de Kant sobre esses dois métodos, discutidos nos textos: “Investigação sobre a evidência dos princípios da teologia natural e da moral” (1763), “Forma e princípios do mundo sensível e do mundo inteligível”, a chamada “Dissertação de 70”, e os Prolegômenos a toda metafísica futura (1782). A seguir, diante da estranheza manifestada por Guido Antônio de Almeida pelo uso dos dois métodos como complementares, buscou-se descobrir se essa complementaridade era apenas uma questão de escolha arbitrária ou uma necessidade. Verificou-se uma diferença de tratamento do método analítico entre os textos “Investigação” e Prolegômenos. A certeza existente no ponto de partida desse método no primeiro texto desaparecia no segundo. Constatou-se que essa diferença foi causada pela alteração do conceito de conhecimento filosófico, ocorrida com o advento da Crítica da Razão Pura. Disso tratou-se no primeiro capítulo da dissertação, que recebeu o título de “O método analítico e o conhecimento filosófico kantiano”. Por outro lado, Kant revela, na “Investigação”, uma profunda admiração pelo método introduzido por Newton na ciência da natureza, chegando mesmo a dizer que o autêntico método da metafísica é, no fundo, idêntico a ele. Ao apresentar o seu método na “Questão 31”, da Óptica, Newton diz que a investigação das coisas difíceis pelo método de análise deve sempre preceder o método da composição. Isso parecia corresponder exatamente ao que Kant dissera no prefácio da Fundamentação sobre o método a ser usado. No segundo capítulo da dissertação, realizou-se um estudo a partir da “Questão 31”, tendo por objetivo entender como Kant traduzira para a filosofia o método ali descrito. Esse capítulo recebeu o título de “A tradução de Kant do método de Newton para a Filosofia”. No terceiro capítulo, procurou-se detectar em que sentido Kant usa o termo “analiticamente” no Prefácio e se a ele corresponde o termo “analítica”, usado para qualificar as duas primeiras seções da Fundamentação como “meramente analíticas”. Também se indagou se o método que Kant identificou como o mais conveniente corresponde ao que entendemos por método analítico e método sintético e como se deu a sua aplicação. Esse capítulo tem o título de “O método analítico na Fundamentação da Metafísica dos Costumes”. Tendo em vista a complexidade do assunto, ao longo da pesquisa, decidiu-se restringir o estudo ao método analítico, o que não impediu de se ter uma ideia clara da razão que levou Kant a usar complementarmente os dois métodos na Fundamentação da Metafísica dos Costumes. / From the Kant’s declaration in the preface of the Groundwork of the Metaphysic of Morals that he wants to proceed of analytically from common knowledge to the determination of its supreme principle and in turn synthetically from the examination of the principle and its sources back to the common knowledge in which we find its application, we can conclude that he used the analytical and synthetic method to develop the text. It raised some questions this work sought to answer. First, what is Kant’s understanding about these methods in the texts: "Inquiry Concerning the Distinctness of the Principles of Natural Theology and Morality" (1763), "On the Form and Principles of the Sensible and Intelligible World"(Inaugural Dissertation) and the Prolegomena to any Future Metaphysics (1782). Next, before Guido Antonio de Almeida manifested strangeness by the use of two methods as complementary, this work seeks to answer if this complementarity is necessary or a matter of arbitrary choice. There is a difference in the treatment of the analytical method in the texts "Inquiry" and Prolegomena. The conviction on the starting point of this method in the first text disappeared in the second. The reason this difference is the change of the concept of philosophical knowledge occurred with the advent of the Critique of Pure Reason. It is approached in the first chapter of the dissertation, which received the title "The analytical method and the Kant’s philosophical knowledge". On the other hand, Kant reveals in "Inquiry", a deep admiration for the method introduced by Newton in the science of nature, even saying that the authentic method of metaphysics is basically identical it. At presenting his method on "Question 31" of the Óptica, Newton says that the investigation of difficult things by the method of analysis should always precede the method of composition. This seemed to match exactly to what Kant said in the preface to the Groundwork about the method to be used. The second chapter of the dissertation is a study that seeks to understand how Kant translates to philosophy the method described on the "Question 31”. This chapter was awarded the title of "Kant's translation of Newton's method for philosophy". The third chapter tried to detect the sense of the term “analytically” which is used by Kant in the preface, and if it matches the term "analytic" used to qualify the first two sections of the Groundwork as "merely analytic". Also it inquired whether the method that Kant identified as the most appropriate matches what we mean by analytic method and synthetic method and how it was applied. This chapter has the title "The analytical method in the Groundwork of the Metaphysic of Morals". In view of the complexity of the theme, alongside the research, we restrict our study to the analytical method, which did not prevent us to have a clear idea of the reason which led Kant to use the two methods as complementary in the Groundwork of the Metaphysic of Morals.
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A Grundlegung sob a perspectiva de uma metafísica dos costumes

Motta, Nykolas Friedrich Von Peters Correia January 2013 (has links)
A presente dissertação tem como objeto o prefácio da Fundamentação da Metafísica dos Costumes (FMC). Sua investigação concentra-se na concepção aí contida da disciplina da Metafísica dos Costumes, concepção essa pouca levada em conta para a compreensão da argumentação ulterior da FMC. Inicialmente abordamos (i) o que seria essa disciplina a partir da topologia das disciplinas filosóficas oferecida por Kant. Em seguida, exploramos (ii) o conceito de vontade pura, declaradamente o objeto de uma Metafísica dos Costumes. Na sequência investigamos (iii) o conceito de boa vontade, a fim de localizar o conceito de vontade pura na FMC. Como resultado, uma série de distinções úteis são alcançadas. Em (i), introduzimos a distinção entre os dois níveis da disciplina da Metafísica dos Costumes, na falta de termos melhores, “transcendental” e “humano”, a fim de harmonizar afirmações aparentemente contraditórias de Kant na FMC e na obra Metafísica dos Costumes. Em (ii), distinguimos pelo menos três usos distintos do conceito de vontade pura por parte de Kant, a saber, como (a) capacidade de determinar/motivar a vontade de certa maneira; como (b) a vontade determinada/motivada de certa maneira e como (c) a vontade maximamente determinada/motivada de certa maneira. Já em (iii), rastreamos a distinção entre pelo menos três usos do conceito de boa vontade, a saber, como (a) capacidade universalmente difundida de um agente racional agir moralmente; como (b) o bom caráter esparsamente difundido de quem se compromete firmemente com a lei moral, e como (c) a vontade maximamente boa, universalmente ausente porquanto uma ideia. Por fim, a partir da sobreposição dos três usos de ambos os conceitos, concluimos pela identificação do conceito de vontade pura com aquele de boa vontade. / The subject of the present dissertation is the preface of the Groundwork for the Metaphysics of Morals (Groundwork). Our investigation focused on the conception of the discipline of the Metaphysics of Morals presented in the preface, whose role for the understanding of the ulterior argumentation of the Groundwork is overlooked. Initially we investigate (i) what is this discipline taking as the start point the topology of the philosophical disciplines offered by Kant. Then we explore (ii) the concept of pure will, professedly the object of a Metaphysics of Morals. Finally we investigate (iii) the concept of a good will, in order to locate the concept of a pure will in the Groundwork. As a result, a number of useful distinctions are achieved. In (i), we introduce the distinction between the two levels within the discipline of the Metaphysics of Morals, in the absence of better terms, “transcendental” and “human”, in order to make coherent the apparently contradictory statements of Kant in the Groundwork and in the Metaphysics of Morals. In (ii) we distinguish at least three uses by Kant of the concept of pure will, namely, the pure will (a) as a capacity of determining/motivating the will in a certain way; as (b) a will determined/motivated in a certain way and (c) as a will maximally determined/motivated in a certain way. In (iii) we track the distinction between at least three uses of the concept of good will, namely, the good will (a) as a universally diffused capacity of a rational agent to act morally good; (b) as a sparsely diffused good character of a person steadily commited to the moral law, and (c) as a universally absent maximally good will, since it is an idea. Lastly, we identify both concepts, since their three uses overlap.
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O desdobramento do conceito kantiano de comunidade ética : união moral, legislação divina e igreja / Unfolding of the Kantian concept of ethical community: moral union, divine legislation and church

Pinheiro, Letícia Machado January 2012 (has links)
Esta tese tem como objetivo investigar o conceito de comunidade ética, temática por Kant desenvolvida na terceira parte do escrito A religião nos limites da simples razão. Tal investigação se direciona no sentido de abordar o que denominamos de desdobramento do conceito de comunidade ética. Kant, cabe dizer, não se serve ou aponta explicitamente para algo semelhante a um desdobramento conceitual da noção de comunidade ética. Com efeito, a sua argumentação permite que tal avaliação seja extraída, uma vez que há, relativamente à noção de comunidade ética, uma visível sobreposição de definições. A comunidade ética, inicialmente, é definida nos termos de uma união dos homens sob leis de virtude. Essa definição basilar se impõe em vista do que Kant denomina de estado de natureza ético, um estado de corrupção moral que se apresenta sob a alçada da coletividade. Ocorre que, embora esse conceito de comunidade ética (enquanto uma união sob leis de virtude) supra a necessidade inicial de se pensar uma condição antagônica ao estado de natureza ético, ele por si só, na medida em que Kant pretende lhe conferir maior inteligibilidade, não se sustenta. Em vista das necessidades argumentativas que se impuseram, seja de clareza, seja de completude, Kant foi levado a desdobrar a noção inicial de uma união sob leis de virtude em mais outros dois domínios. Daí que a comunidade ética também foi definida nos termos de um povo de Deus sob leis de virtude e, por último, nos termos de uma igreja. O desdobramento do conceito de comunidade ética, cabe ainda dizer, não diz respeito a uma negação do que anteriormente havia sido definido, mas a uma agregação de informações ou momentos argumentativos apresentados no sentido de melhor traduzir o que Kant pretende explicitar quando se vale dessa noção. A tese tem, enfim, por um lado, o objetivo de reconstruir o desdobramento do conceito de comunidade ética e, por outro, identificar as necessidades argumentativas que levaram Kant a acrescentar mais dois estágios de compreensão para tal conceito. / This thesis aims at investigating the concept of ethical community, topic developed by Kant in the third part of the work Religion within the boundaries of mere reason. Such an investigation is directed towards approaching what we call the unfolding of the concept of ethical community. Kant, it must be said, does not use or point explicitly to something like a conceptual unfolding of the notion of ethical community. Indeed, his argumentation allows such an assessment to be drawn, since there is, related to the notion of ethical community, a visible overlap of definitions. Initially, ethical community is defined in terms of a union of men under laws of virtue. This basic definition is imposed in view of what Kant names as the ethical state of nature, a state of moral corruption which is presented under the jurisdiction of collectivity. Although this concept of ethical community (as a union under the laws of virtue) supplies the initial need of thinking about an antagonistic condition to the ethical state of nature, the concept, alone, does not sustain itself when Kant intends to give it more intelligibility. In view of the argumentative needs that are imposed, concerning clarity or completeness, Kant was led to deploy the initial notion of a union under the laws of virtue into two other domains. Thus, ethical community was also defined in terms of a people of God under the laws of virtue and, at last, in terms of a church. The unfolding of the concept of ethical community is not concerned with a negation of what had previously been defined, but with an aggregation of information or argumentative moments presented to better translate what Kant intended to make explicit when employing this notion. To sum up, the thesis, on the one hand, has the objective of reconstructing the unfolding of the concept of ethical community and, on the other hand, of identifying the argumentative needs which led Kant to add more stages of comprehension to this concept.

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