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O Teste do Relógio: tempo de mudança?

Renata Maria da Silva Oliveira January 2013 (has links)
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Consumo, contexto socioeconómico e compra por impulso em adolescentes brasileiros e portugueses

Samuel Lincoln Bezerra Lins January 2013 (has links)
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Diversity in civic and political participation: participation experiences among young people, immigrants and women

Idalina Maria Fernandes de Jesus January 2013 (has links)
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Continuidade e desenvolvimento dos processos de vinculação à mãe e ao pai durante os primeiros 18 meses de vida

Anabela Rodrigues Barcelos da Silva de Faria January 2011 (has links)
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El papel del contexto organizacional definido por elementos culturales y no culturales en el proceso de estrés laboral

Valentina Ramos January 2013 (has links)
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Disfunções sexuais: contributos para a construção de um modelo compreensivo baseado na teoria cognitiva

Pedro Nobre January 2003 (has links)
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Variáveis psicológicas em um programa de promoção de saúde mental na infância / Psychological variables in a program of mental health promotion in childhood

Patrícia Cavalari Nardi 29 July 2013 (has links)
A terceira infância tem como sua principal característica o período escolar e uma fase de grande desenvolvimento cognitivo, físico e psicossocial nas crianças. Para lidar com estes desafios, é necessário que, cada vez mais as crianças possuam um repertório de habilidades sociais, habilidades de identificação e manejo de emoções de forma mais assertiva. Até a década de 80 acreditava-se que os medos e preocupações da infância eram transitórios e faziam parte do curso natural do desenvolvimento. Com o avanço dos estudos em psicopatologia tem-se conhecido cada vez mais sobre o adoecimento psicológico infantil e colaborado para o conhecimento da sintomatologia e de tratamentos eficazes para os transtornos. Uma alternativa para melhorar a saúde emocional das crianças são as intervenções destinadas à promover a saúde mental. O presente estudo tem como objetivo verificar os resultados imediatos obtidos a partir de um programa de promoção de saúde mental em grupos embasado em Terapia Cognitivo-Comportamental para crianças. Participaram do estudo 22 crianças com idades entre 8 e 10 anos de idade que cursavam o 3º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública de Ribeirão Preto SP. Os instrumentos utilizados foram: Escala Multidimensional de Ansiedade para Crianças MASC; Escala de Stress Infantil; Childrens Depression Inventory; Sistema Multimídia de Habilidades Sociais em Crianças. O presente estudo envolve um delineamento quase-experimental com aplicação dos instrumentos de avaliação antes e depois da intervenção. Os participantes foram submetidos a 12 sessões do programa de promoção de saúde mental em crianças do Laboratório de Pesquisa e Intervenção Cognitivo-Comportamental (LaPICC-USP). Para verificar os resultados imediatos do programa foram realizadas análises quantitativa dos dados a partir de estatística não-paramétrica. As análises dos resultados compreenderam a comparação do pré e pós-teste dos grupos e a gravidade dos sintomas encontrados. O nível de significância adotado para este estudo é de = 0,05 com intervalo de confiança de 95%. Com relação aos grupos, os resultados sugerem que ambos obtiveram uma melhora nos sintomas depressivos. O grupo I1 houve melhora nos fatores de reações físicas e psicológicas ao estresse e nos fatores de frequências não-habilidosas ativas e passivas. Já para o grupo I2, os resultados apontam para uma piora no escore total para a variável estresse e para o item reação psicológica ao estresse e uma melhora no fator de adequação não-habilidosa passiva. Quanto a gravidade do sintoma, tem que: 7 crianças permaneceram na mesma gravidade, 6 crianças diminuíram de gravidade e 8 crianças aumentaram de gravidade após o programa. Apesar dos diferentes resultados, o estudo levanta hipóteses sobre os resultados encontrados no programa utilizado, e auxilia seu refinamento enquanto promotor de saúde mental infantil. / The third child has as its main feature the school period and a phase of great cognitive, physical and psychosocial in children. To deal with these challenges, it is necessary that more children have a repertoire of social skills, skills for identifying and managing emotions more assertive. Until the 80\'s it was believed that the fears and concerns of childhood were transient and were part of the natural course of development. With the advancement of studies in psychopathology has increasingly known about child psychological illness and contributed to the knowledge of the symptoms and effective treatments for the disorders. An alternative to improve the emotional health of children are interventions to promote mental health. This study aims to determine the immediate results obtained from a program to promote mental health in groups grounded in Cognitive-Behavioral Therapy for children. The study included 22 children aged between 8 and 10 years old who attended the 3rd grade of elementary school to a public school in Ribeirão Preto - SP. The instruments used were: Multidimensional Anxiety Scale for Children - MASC; Child Stress Scale, Children\'s Depression Inventory; Multimedia System Social Skills in Children. This study involves a quasi-experimental design with application of assessment instruments before and after the intervention. Participants underwent 12 sessions of the program to promote mental health in children Research Laboratory and Cognitive-Behavioral Intervention (LaPICC-USP). To check the immediate results of the program were conducted quantitative analyzes of data from non-parametric statistics. The analyzes of the results comprised the pre and post-test groups and severity of symptoms found. The level of significance for this study is = 0.05 with a confidence interval of 95%. With regard to the groups, the results suggest that both had an improvement in depressive symptoms. The group I1 was no improvement in the factors of physical and psychological reactions to stress factors and frequency non-skilled active and passive. For the group I2, the results point to a worsening in the total score for the variable stress and psychological reaction to the item to stress and an improvement in fitness factor non-skilled passive. As the severity of the symptom, which is: 7 children remained in the same gravity, gravity decreased in 6 children and 8 children increased severity after the program. Despite different results, the study raises hypotheses about the results used in the program, and assists its refinement as a promoter of children\'s mental health.
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Variáveis psicológicas em um programa de promoção de saúde mental na infância / Psychological variables in a program of mental health promotion in childhood

Nardi, Patrícia Cavalari 29 July 2013 (has links)
A terceira infância tem como sua principal característica o período escolar e uma fase de grande desenvolvimento cognitivo, físico e psicossocial nas crianças. Para lidar com estes desafios, é necessário que, cada vez mais as crianças possuam um repertório de habilidades sociais, habilidades de identificação e manejo de emoções de forma mais assertiva. Até a década de 80 acreditava-se que os medos e preocupações da infância eram transitórios e faziam parte do curso natural do desenvolvimento. Com o avanço dos estudos em psicopatologia tem-se conhecido cada vez mais sobre o adoecimento psicológico infantil e colaborado para o conhecimento da sintomatologia e de tratamentos eficazes para os transtornos. Uma alternativa para melhorar a saúde emocional das crianças são as intervenções destinadas à promover a saúde mental. O presente estudo tem como objetivo verificar os resultados imediatos obtidos a partir de um programa de promoção de saúde mental em grupos embasado em Terapia Cognitivo-Comportamental para crianças. Participaram do estudo 22 crianças com idades entre 8 e 10 anos de idade que cursavam o 3º ano do Ensino Fundamental de uma escola pública de Ribeirão Preto SP. Os instrumentos utilizados foram: Escala Multidimensional de Ansiedade para Crianças MASC; Escala de Stress Infantil; Childrens Depression Inventory; Sistema Multimídia de Habilidades Sociais em Crianças. O presente estudo envolve um delineamento quase-experimental com aplicação dos instrumentos de avaliação antes e depois da intervenção. Os participantes foram submetidos a 12 sessões do programa de promoção de saúde mental em crianças do Laboratório de Pesquisa e Intervenção Cognitivo-Comportamental (LaPICC-USP). Para verificar os resultados imediatos do programa foram realizadas análises quantitativa dos dados a partir de estatística não-paramétrica. As análises dos resultados compreenderam a comparação do pré e pós-teste dos grupos e a gravidade dos sintomas encontrados. O nível de significância adotado para este estudo é de = 0,05 com intervalo de confiança de 95%. Com relação aos grupos, os resultados sugerem que ambos obtiveram uma melhora nos sintomas depressivos. O grupo I1 houve melhora nos fatores de reações físicas e psicológicas ao estresse e nos fatores de frequências não-habilidosas ativas e passivas. Já para o grupo I2, os resultados apontam para uma piora no escore total para a variável estresse e para o item reação psicológica ao estresse e uma melhora no fator de adequação não-habilidosa passiva. Quanto a gravidade do sintoma, tem que: 7 crianças permaneceram na mesma gravidade, 6 crianças diminuíram de gravidade e 8 crianças aumentaram de gravidade após o programa. Apesar dos diferentes resultados, o estudo levanta hipóteses sobre os resultados encontrados no programa utilizado, e auxilia seu refinamento enquanto promotor de saúde mental infantil. / The third child has as its main feature the school period and a phase of great cognitive, physical and psychosocial in children. To deal with these challenges, it is necessary that more children have a repertoire of social skills, skills for identifying and managing emotions more assertive. Until the 80\'s it was believed that the fears and concerns of childhood were transient and were part of the natural course of development. With the advancement of studies in psychopathology has increasingly known about child psychological illness and contributed to the knowledge of the symptoms and effective treatments for the disorders. An alternative to improve the emotional health of children are interventions to promote mental health. This study aims to determine the immediate results obtained from a program to promote mental health in groups grounded in Cognitive-Behavioral Therapy for children. The study included 22 children aged between 8 and 10 years old who attended the 3rd grade of elementary school to a public school in Ribeirão Preto - SP. The instruments used were: Multidimensional Anxiety Scale for Children - MASC; Child Stress Scale, Children\'s Depression Inventory; Multimedia System Social Skills in Children. This study involves a quasi-experimental design with application of assessment instruments before and after the intervention. Participants underwent 12 sessions of the program to promote mental health in children Research Laboratory and Cognitive-Behavioral Intervention (LaPICC-USP). To check the immediate results of the program were conducted quantitative analyzes of data from non-parametric statistics. The analyzes of the results comprised the pre and post-test groups and severity of symptoms found. The level of significance for this study is = 0.05 with a confidence interval of 95%. With regard to the groups, the results suggest that both had an improvement in depressive symptoms. The group I1 was no improvement in the factors of physical and psychological reactions to stress factors and frequency non-skilled active and passive. For the group I2, the results point to a worsening in the total score for the variable stress and psychological reaction to the item to stress and an improvement in fitness factor non-skilled passive. As the severity of the symptom, which is: 7 children remained in the same gravity, gravity decreased in 6 children and 8 children increased severity after the program. Despite different results, the study raises hypotheses about the results used in the program, and assists its refinement as a promoter of children\'s mental health.
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Modelos de teoría de respuesta al ítem multidimensional con una aplicación psicológica

Malaspina Quevedo, Martín Ludgardo 23 November 2016 (has links)
La presente investigación, dentro del contexto de la Teoría de Respuesta al Ítem (TRI), estudia un modelo multidimensional logístico compensatorio de dos parámetros (M2PL) para ítems dicotómicos. Para ello, se explican teóricamente los métodos de estimación más conocidos para los parámetros de los ítems y de los rasgos latentes de las personas, priorizando el método bayesiano mediante Cadenas de Markov de Monte Carlo (MCMC). Estos métodos de estimación se exploran mediante implementaciones computacionales con el software R y R2WinBUGS. La calidad de las respectivas estimaciones de los parámetros se analiza mediante un estudio de simulación, en el cual se comprueba que el método de estimación más robusto para el modelo propuesto es el bayesiano mediante MCMC. Finalmente, el modelo y el método de estimación elegidos se ilustran mediante una aplicación que usa un conjunto de datos sobre actitudes hacia la estadística en estudiantes de una universidad privada de Colombia. / Tesis
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Consecuencias de la supervisión abusiva en las organizaciones

Moreno Villegas, Jaime Armando 13 September 2018 (has links)
La violencia en las organizaciones de trabajo es un fenómeno que ha sido reportado desde hace numerosos años y que ha sido abordado desde diversos enfoques y teorías. Los estudios sugieren que la violencia y sus distintas formas es un fenómeno generalizado que tiene elevados costos no solo para las organizaciones y el bienestar psicológico de los trabajadores, sino también para la sociedad en su conjunto. Una de las formas de agresión interpersonal en las organizaciones que se ha estudiado cada vez más en los últimos años es la llamada supervisión abusiva (SA). Esta forma de violencia interpersonal se sitúa en el contexto de la relación jefe – colaborador y se caracteriza porque la persona que tiene el papel de jefe o supervisor es quien inicia la agresión hacia sus colaboradores, a través de hostilidades verbales y no verbales, que excluyen el contacto físico. La SA se define como un proceso perceptivo pues es el colaborador quien lo define. La revisión de la literatura demuestra que, si bien en los últimos años se ha incrementado el número de publicaciones sobre la SA, se constata que prácticamente no existen estudios en Iberoamérica. En este contexto se encuentra alguna literatura sobre el acoso laboral pero las referencias a la SA son escasas e indirectas. El presente trabajo se propone establecer el punto de partida para la investigación sistemática de la SA en la realidad Iberoamericana. Para ello se plantea la realización de dos estudios. En el primero se efectúa la traducción, adaptación y determinación de propiedades psicométricas de la escala que mide el constructo de la SA y en el segundo se investiga las relaciones que tiene la SA con algunas variables de bienestar y malestar psicológico, adoptando como marco teórico la Teoría de la Autodeterminación. En el primer estudio, luego de aplicar los procedimientos de traducción y adaptación, se aplicó la escala a dos grupos de participantes (grupo 1, N = 308; grupo 2, N = 283) con un intervalo de seis meses. En cada grupo se aplicaron diversas medidas con el fin de obtener evidencias de las diversas propiedades psicométricas; también se hizo una prueba de invarianza multi-grupos. Al final se concluye que la escala es confiable y válida por cumplir con los estándares psicométricos esperados. El objetivo del segundo estudio fue indagar la relación que tiene la SA con algunas variables de bienestar / malestar psicológico en el trabajo. Por el lado del bienestar se midió el compromiso laboral y que está considerado por algunos autores como el mejor indicador de bienestar psicológico en el trabajo. Por el lado del malestar se midió el quemado laboral y la intención de rotación. Adicionalmente se empleó la Teoría de la Autodeterminación (TAD) para estudiar los procesos mediadores entre la SA y las variables criterio descritas. La TAD ofreció las variables mediadoras (satisfacción de las necesidades y tipos de motivación) así como también la segunda variable predictora del estudio: el apoyo a la autonomía. Durante la investigación se determinó que esta variable es prácticamente el opuesto de la SA evaluándose también sus mecanismos mediadores con las variables criterio. Al término del estudio se constató que, de manera similar a lo reportado en la literatura, la SA es un factor de riesgo psicosocial único, cuyos efectos negativos en el bienestar psicológico son evidentes. El apoyo a la autonomía, por su parte demostró que es una importante práctica de liderazgo que aparte de promover le bienestar psicológico en el trabajo, es la respuesta al problema de la supervisión abusiva. En la discusión se proponen algunas intervenciones para afrontar de manera efectiva la SA en el contexto organizacional. La Teoría de la Autodeterminación permitió no solamente profundizar en los mecanismos de mediación de la SA con las variables criterio, sino que además ofreció un marco conceptual valioso para sustentar las intervenciones de nivel organizacional que se recomienda implementar para reducir e idealmente eliminar lo que posiblemente es el estresor laboral más tóxico que puede infestar a una organización. / Psychological violence in work organizations is a phenomenon that has been studied since many years from varied theoretical perspectives and approaches. The literature suggest that violence and its many forms is a generalized phenomenon that is not only very costly for organizations and the psychological well-being of workers but for society as a whole. One of the forms of interpersonal aggression that has increasingly been studied in the last years is abusive supervision (AS). This type of interpersonal violence occurs in the context of the supervisor – employee relationship and one of its features is that the one who initiates the aggression is the supervisor. The aggression is by means of hostile verbal and non-verbal behaviors that exclude physical contact. AS is a perceptive phenomenon defined by the employee. The literature review shows that although in the last years there has been an increased in the number of publications about AS, there are almost no studies in Ibero- America. Although there is some research in this context about workplace bullying, AS is rarely analyzed. This research aims at establishing a starting point for the study of AS in the cultural reality of Ibero-America. To this aim two studies are set. The first deals with the translation, adaptation and analysis of the psychometric properties of the AS scale. The second study assesses the relations of AS with some well-being and ill-being psychological variables adopting the Theory of Self-Determination (SDT) as the conceptual framework. In the first study, after applying the procedures of translation and adaptation, the scale was administered to two groups of participants (group 1, N = 308; group 2, N = 283) with a six-months interval. Distinct measures were applied to each group to obtain different validity evidences; a multi-group invariance test was also performed. It is concluded that the scale is reliable and valid as it meets the expected psychometric standards. The goal of the second study was to analyze the relationship of AS with some well-being and ill-being variables at work. In the well-being side, work engagement was measured. Some authors regard engagement as the best indicator of psychological wellbeing at work. In the ill-being side burnout and turnover intention were measured. In addition, STD was adopted to study the mediation mechanisms between AS and the outcome variables. SDT offered the mediation variables (needs satisfaction and types of motivation) and the second predictive variable: autonomy support. During the research it was found that autonomy support is basically the opposite of abusive supervision and its mediation processes with the outcome variables were examined as well. The results about AS were similar to what has been reported in the literature. AS is a unique psychosocial risk factor whose negative effects on well-being are sound. In relation to autonomy support the findings suggest that it is the distinctive characteristic of effective leadership practices that not only fosters psychological well-being but it is the answer to the abusive supervision problem. The discussion section lays out some interventions to cope with AS in the organizational context. SDT allowed not only to deepen the understanding of the mediation mechanisms between AS and the outcome variable, but it also provided a valuable theoretical framework to support organizational interventions aimed at reducing and hopefully eliminate what is possible the most toxic workplace stressor that can infest an organization. / Tesis

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