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O enfoque comunitário: uma visão renovadora das abordagens tradicionais em psicologia e aconselhamentoBarroso, Maria de Fátima Troncoso 14 November 1980 (has links)
Submitted by Estagiário SPT BMHS (spt@fgv.br) on 2012-03-20T12:44:45Z
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000016623.pdf: 7430694 bytes, checksum: 10b055b7128f05f5fae48dc8b2ba3cdc (MD5) / A broad spectrum of approaches to behavioral and social problems have been developed in recent years. They are part of the same vast movement toward changing traditional functions, roles, methodologies and programs in helping-professions. The new directions that can be seen in psychology fields look beyond a passive professional stance and point out that intrapersonal models of psychology are not a1ways congruent with social realities. The purpose of this paper was to delineate a number of these innovative approaches which reflect a new, nontraditional philosophical position in helping professions by integrating them into a unified while: the community approach in psychology and more specifically in psychological counseling. The community approach puts emphasis on the need for developing outreach preventive and developmental models in psychology as well as on the need for recognizing the social context in which psychology is practiced. It calls for new definitions of helping goals and roles. This paper was concerned with definitions and establishing a historical, ideological and theorical foundation for this position, as well as illustrating it with programs that go beyond the traditional helping orientations into the context of community-based settings. It was also concerned with the many problems faced in these emerging programs and with the future prospects of the new field of comnunity psychology and counseling psychology. It was concluded that the description of such position should provide important hints for those psychologists who are interested in playing a fuller professional role as well as in knowing more about outreach preventive and develop mental ways of service delivery. / Nos últimos anos, vem sendo desenvolvido um número significativo de abordagens dos problemas comportamentais e sociais. Todas elas fazem parte de um movimento mais amplo de mudança de funções, papéis, metodologias e programas tradicionais das profissões de ajuda. As novas direções vislumbradas em psicologia, ultrapassam os limites de uma postura profissional passiva e destacam que os modelos intrapessoais da psicologia nem sempre condizem com as realidades sociais. o objetivo deste estudo foi fornecer uma visão geral destas abordagens inovadoras, que refletem um posiconamento novo, não tradicional, nas profissões de ajuda, integrando-as em um conjunto coeso: a abordagem comunitária em psicologia e, mais especificamente, no aconselhamento psicológico. A abordagem comunitária enfatiza a necessidade de se desenvolver modelos preventivos e desenvolvimentistas de amplo alcance, em psicologia, bem como a necessidade de se reconhecer o contexto social no qual ela é praticada. Requer novas definições de muitas e papéis para as atividades de ajuda. Tratou-se, neste estudo, de apresentar definições e de estabelecer um fundamento histórico, ideológico e teórico para esta posição, bem como de ilustra-la através de programas de nível comunitário, que extrapolam a orientação tradicional de ajuda. Tratou-se também, dos muitos problemas enfrentados nestes programas e das perspectivas para o novo campo da psicologia e do aconselhamento comunitário. Concluiu-se que a descrição de tal posição poderá fornecer importantes subsídios para aqueles psicólogos interessados em desempenhar um papel profissional mais completo e em atualizar-se acerca das modalidades preventivas e desenvolvimentistas de prestação de serviços.
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A psicologia comunitária como agente de transformações sociaisGallindo, Lucy de Carvalho 25 September 1981 (has links)
Submitted by Beatriz_ Estagiaria (marcianb@ig.com.br) on 2012-04-09T20:02:41Z
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000016786.pdf: 3820445 bytes, checksum: 5930f7f9bd99170a8fca3f85da40ee58 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-09T20:02:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
000016786.pdf: 3820445 bytes, checksum: 5930f7f9bd99170a8fca3f85da40ee58 (MD5) / In the last decades there have been, in what concerns Psychology, a change in approaching from the intrapsychic model to a social point of view, related to the human behavior. One of the essencial proposals of the new movement consists in declaring that the emotional disorders, are rooted in the malfunctioning of the basic sources of social support. It was under these circunstances that in 1965 the Communitarian Psychology came about. It is characterized by the search for new paradigms which are based, mainly, on the preventive conception of adjustment and health, and on the ecological model. This work was also intended to offer as an alternative model for the Communitarian Psychology, the social aprenticeship. From this point of view, that is, the social aprentticeship, the behaviors considered 'disadjusted' are seen not as manifestations of intrapsychic problems, but as behaviors that people have learned to copy from the environment through reinforcements, or through models offered by society. Such stand though implying that the human behavior can be manipulated through the, control of environmental stimulus, doesn't exclude the phenomenological vision of man. These two approachings, apparently antagonic, have been presented here as a possible dynamistic element of the Communitarian Psychology. At the same time that we try to demenstrate that the human behavior is somehow controlled, it is also put in evidence the freedom of man to make his choices, being also able to make an effort to avoid aversive reinforcements, and contribute to a less repressive society. The objective of this study was to show a historical, theoretical and ideological site of the Communitarian Psychology and open up new perspectives in terms of its praxis and besides all its goals. That's the reason for the investigation about the changes intended by the Communitarian Psychlogy and for the warning that they take a transideological meaning, aiming the welfare of the community above all. / Nas últimas décadas tem ocorrido, no que se refere à Psicologia, uma mudança de abordagem do modelo intrapsíquico para uma perspectiva social, relativa ao comportamento humano. Uma das propostas essenciais do novo movimento consiste em declarar que as desordens emocionais originam-se do mau funcionamento das fontes básicas de suporte social. Foi nesse clima que em 1965 surgiu a Psicologia Comunitária. Esta se caracteriza pela busca de novos paradigmas que estão baseados, principalmente, na concepção preventiva de ajustamento e saúde, e no modelo ecológico. Neste trabalho pretendeu-se oferecer também como modelo alternativo da Psicologia Comunitária a aprendizagem social. Deste ponto de vista, ou seja, da aprendizagem social, os comportamentos considerados 'desajustados' são vistos não como manifestações de problemas intrapsíquicos, e sim, como comportamentos que as pessoas aprenderam a copiar do ambiente através de reforços ou por meio de modelos oferecidos pela sociedade. Tal posição embora implique em que o comportamento humano pode ser manipulado pelo controle dos estímulos ambientais, não exclui uma visão fenomenológica do homem. Estas duas abordagens, aparentemente antagônicas, foram aqui apresentadas como um possível elemento dinamizador da Psicologia Comunitária. Ao mesmo tempo em que se tentou demonstrar ser o comportamento humano de alguma maneira controlado, pôs-se em relevo a liberdade que tem o homem de fazer escolhas, podendo ainda esforçar-se para evitar reforços aversivos e contribuir para uma sociedade menos repressora. O objetivo deste estudo foi apresentar uma visão histórica, teórica e ideológica da Psicologia Comunitária e abrir novas perspectivas em termos de sua praxis e sobretudo de suas metas. Daí por que indagou-se a respeito das mudanças pretendidas pela Psicologia Comunitária e alertou-se para que elas tenham um sentido transideológico, visando sobretudo ao bem estar da comunidade.
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Resiliência comunitária : um estudo de caso de uma comunidade de Fortaleza-CE / Community resilience: A case study of a community of Fortaleza, CE (Inglês)Oliveira, Ana Tercila Campos 02 December 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-12-02 / Community resilience: A case study of a community of Fortaleza, CE
Community resilience (CR) refers to the processes, strengths and collective actions of facing and
having a positive adaptation to adverse situations experienced by a community. An integrative
review of the literature (national and international) on the subject during the period from 2009 to
2015, on Portal of Periodicals Capes, showed the predominance of English-language articles,
especially American ones. They were published in larger number in 2013, of qualitative method and
based on interviews. The CR is described as an attribute (ability, skill) and as a process; and the main
adversity studied are the disasters (e.g., hurricanes, earthquakes and floods). Moreover three factors
are related to the CR: social capital, cultural ties and the infrastructure. This dissertation aimed to
describe processes of community resilience and factors related to it through a case study of a
community of Fortaleza, CE, which originated in an urban occupation and it is characterized by low
social indicators. This is a qualitative study with design of single case study that was based on the
Ecological Insertion. There were comments from the community in addition to 10 interviews with
community leaders and residents. The data were analyzed based on content Analysis and
triangulation of different instruments such as interviews, diaries and official documents about the
history and community indicators. The main adversities experienced in the community are related to
social inequalities that result in violence, stigma of violence associated with the site and structural
problems (e.g. lack of basic sanitation and recreational spaces). However, it is also possible to
identify processes of community resilience illustrated in the historical process of community
struggles for ensuring basic rights (e.g. electricity and transportation). This process is based on the
following factors: social capital (social support networks, community mobilization), cultural ties
involving its residents (cultural identity, collective self-esteem) and the infrastructure that supports
the growth of the Community (schools, health care stations, social equipment and business). It is
concluded underlining the importance of a new perspective on communities and their vulnerabilities,
which can value their potential. Furthermore, it corroborates the relevance of the concept itself of CR
to the study of poverty and violence, adversities that are historically less emphasized in studies on
CR, although they are the most chronic and frequent in the Brazilian context.
Keywords: community, community resilience, ecological insertion, social capital / A Resiliência Comunitária (RC) refere-se aos processos, forças e ações coletivas de enfrentamento e
adaptação positiva a situações adversas vividas por uma comunidade. Uma revisão integrativa da
literatura (nacional e internacional) sobre esse tema, no período de 2009 a 2015, no Portal de
Periódicos Capes, mostra o predomínio de artigos na língua inglesa, sobretudo norte-americanos,
publicados em 2013, de método qualitativo e baseado em entrevistas. A RC é descrita como um
atributo (capacidade, habilidade) e enquanto processo; e as principais adversidades estudadas são os
desastres (e.g. furacões, terremotos e enchentes). Além disso, três fatores estão relacionados à RC:
capital social, laços culturais e a infraestrutura. Essa dissertação teve como objetivo descrever
processos de resiliência comunitária e fatores a ela relacionados, através de um estudo de caso de
uma comunidade de Fortaleza, CE, que teve origem em uma ocupação urbana e que se caracteriza
por baixos indicadores sociais. Trata-se de um estudo qualitativo, com delineamento de estudo de
caso único e que teve como base a Inserção Ecológica. Realizaram-se observações da comunidade,
além de 10 entrevistas com lideranças comunitárias e moradores. Os dados foram analisados com
base na Análise de Conteúdo e na triangulação de diferentes instrumentos, como entrevistas, diários
de campo e documentos oficiais sobre a história e indicadores da comunidade. As principais
adversidades vivenciadas na comunidade estão relacionadas às desigualdades sociais que resultam
em violência, estigma de violência associado ao local e dificuldades estruturais (e.g. falta de
saneamento básico e espaços de lazer). No entanto, também é possível identificar processos de
resiliência comunitária, ilustrados nas lutas comunitárias em prol da garantia de direitos básicos (e.g.
luz e transporte). Tal processo está alicerçado nos seguintes fatores: capital social (redes de suporte
social, mobilização comunitária), nos laços culturais que envolvem os moradores (identidade
cultural, autoestima coletiva) e na infraestrutura que apoia o crescimento da comunidade (escolas,
posto de saúde, equipamentos sociais e comércio). Conclui-se sublinhando a importância de um novo
olhar acerca das comunidades e suas vulnerabilidades, o qual valorize as suas potencialidades.
Ademais, corrobora-se a relevância do conceito de RC para o estudo da pobreza e da violência,
adversidades que são historicamente menos enfatizadas nos estudos sobre RC, embora sejam as mais
crônicas e frequentes no contexto brasileiro.
Palavras-chave: resiliência comunitária, comunidade, inserção ecológica, capital social
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A participação segundo as famílias candidatas a um Programa de Habitação de interesse socialPires, Elane de Azevedo 03 August 2015 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-01-22T20:23:43Z
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Previous issue date: 2015-08-03 / FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / The habitation politics of social interest states that the worth habitation cannot be restricted only
to the building of the houses itself but must embody the social work with the socially vulnerable
families, with the objective of motivating the participation and the autonomic organization of
the families.However, what has been observed in the accomplishment of some programs is the
attempt of exerting control over the families, without involving them or considering their
opinions. In this sense the communitarian psychology presents a relevant contribution about the
participation processes and can contribute to motivate and to strengthen the participation of the
families in the social work, considering the opinion of the candidates in all the steps of
implementation of the program.Nowadays, the program Minha Casa Minha Vida (PMCMV) is
being implemented in Colonia Antonio Aleixo, with the objective of benefiting with worth
habitation the families that live in precarious settings.This research had as a general objective
to investigate the understanding about the participation of the families that live in da Fe I
community, candidates to be benefited to PMCMV.And as specific objectives: a) to make the
description of Colonia Antonio Aleixo; b) register the social economic profile of da fe I
community families candidates to the program and selected to the research; c) to investigate the
understanding of the participation of these selected families. .We adopted a qualitative research,
having 12 families as participantes and with the use of the following instruments and technics:
social economic forms with closed questions; semi structured interviews; non sistematic
observation with registration in field diary; domiciliary visits; documantal research.For the
analysis of the quantitative datas was used descriptive statistics, and for the interviews and field
diary was used content analysis according to Bardin (2011). ). From the obtained results, we
can infer that despite the social stigma, the Colonia Antonio Aleixo is a neighborhood with a
good fisical structure, and has strong leaderships that strive constantly for the dwellers' rights.
Concerning the interviewees of the reseach, they are specified for being families in situation of
social vulnerability, since they don't have an educational qualification and don't dispose of
sufficient basic resource for the survival of their families. From the participation, the candidates
don`t know how to difine it and hardly participate of the community strugle. The only form of
expressed participation was through meetings, but when they attend to some meetings they
don`t express their opinions. A few of them are involved in some communitarian institutions
and it`s known that this participation must be conditioned to some direct benefits.
Contradictorily, the majority self avaluate that the degree of participation is good and believe
that the community has the potential to solve social problems when united. In this way there is
a strong disinterest and absense of communitarian participation by theses PMCMV candidate
families despite the many institutions that strugle for the communitarian cause. We conclude
that a culture of effective participation of the families in social interest programs of habitation
needs to be concolidated, on the other hand, it`s necessary that the social workers enable the
families to such an end, being able to use the community psychology references for this / A política de habitação de interesse social preconiza que a moradia digna não deve se restringir
somente à construção da casa física, mas deve incorporar o trabalho social com as famílias em
vulnerabilidade social, com o objetivo de incentivar a participação e a organização autônoma
das famílias. No entanto, o que se tem observado na execução de alguns programas é a tentativa
de exercer controle sobre as famílias, sem envolvê-las ou levar em conta suas opiniões. Nesse
sentido, a Psicologia Comunitária apresenta contribuição relevante sobre os processos de
participação e pode contribuir para incentivar e fortalecer a participação das famílias no trabalho
social, considerando as opiniões dos candidatos em todas etapas de implementação do
programa. Atualmente, o Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) está sendo
implementado na Colônia Antônio Aleixo, com objetivo de beneficiar com moradia digna as
famílias que residem em assentamentos precários. Esta pesquisa teve como objetivo geral
investigar o entendimento sobre participação das famílias moradores da comunidade da fé I,
candidatas a beneficiárias do PMCMV. E como objetivos específicos: a) realizar descrição da
Colônia Antônio Aleixo; b) levantar o perfil socioeconômico das famílias da comunidade da Fé
I candidatas ao programa e selecionadas para a pesquisa; c) investigar o entendimento de
participação dessas famílias selecionadas. Adotamos a pesquisa qualitativa, tendo como
participantes 12 famílias, com a utilização dos seguintes instrumentos e técnicas: formulários
socioeconômicos com perguntas fechadas; entrevista semiestruturada; observação assistemática
com registro em diário de campo; visitas domiciliares; pesquisa documental. Para a análise dos
dados quantitativos utilizou-se estatística descritiva, enquanto que para as entrevistas e diários
de campo utilizou-se análise de conteúdo segundo Bardin (2011). A partir dos resultados
obtidos, podemos inferir que apesar do estigma social dos ex-hanseníanos, a Colônia Antônio
Aleixo é um bairro com infraestrutura razoável, mas com várias áreas de risco, e que possui
várias instituições fortes e lideranças que lutam constantemente pelos direitos dos moradores.
Dos entrevistados da pesquisa, estes são caracterizados por serem famílias em situação de
vulnerabilidade social, pois não possuem qualificação educacional e não dispõe de recursos
básicos suficientes para a sobrevivência de suas famílias. Da participação, os candidatos não
sabem defini-la e pouco participam das lutas da comunidade. A única forma de participação
expressa foi por meio de reuniões, mas ao comparecem em alguma não falam suas opiniões.
Poucos estão envolvidos com alguma instituição comunitária e há compreensão de que a
participação deve estar condicionada a algum benefício direto. Contraditoriamente, a maioria
auto-avalia que seu grau de participação é bom e acredita que as comunidades têm poder para
resolver problemas sociais quando unida. Em suma, há forte desinteresse e ausência de
participação comunitária por essas famílias candidatas ao PMCMV, apesar das muitas
instituições de luta pelas causas comunitárias. Concluímos que é necessário consolidar uma
cultura de participação efetiva das famílias em programas de habitação de interesse social e, por
outro lado, é preciso que os trabalhadores sociais capacitem as famílias para tal finalidade,
podendo para isso utilizar os referencias da Psicologia Comunitária.
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Relação entre ser humano e meio ambiente: uma análise do enraizamento/desenraizamento na comunidade São Remo / Relations between human being and environmental: analyses of rootedness/uprooting the community of São RemoAlbejante, Elise Mason 14 May 2015 (has links)
O presente trabalho é resultado de uma pesquisa-ação realizada para o mestrado em Psicologia Social no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP). Teve como campo de pesquisa a comunidade de São Remo, favela localizada às margens desta universidade. Pautou-se pelas disciplinas de Psicologia Ambiental e de Psicologia Comunitária e teve por objetivo estudar as relações que esses moradores estabeleciam com seu espaço por meio da Pesquisa-Ação Emancipatória a fim de analisar seu enraizamento e/ou desenraizamento em relação à São Remo. Para tanto, houve uma aproximação inicial com os moradores locais para compreender como eles entendiam seu território e quais as queixas por eles apresentadas. Dentre alguns problemas levantados por eles, estava a questão do lixo. Após essa aproximação, foram realizadas conversas informais e reuniões com alguns moradores, tendo sido desenvolvida conjuntamente a proposta de organizar um grupo que pensasse e discutisse a questão do lixo e propusesse soluções para esta demanda. O grupo foi articulado e estruturado durante o ano de 2014, atendendo aos objetivos iniciais de sua proposta, e continuou mesmo após o término dessa pesquisa de mestrado, sem a presença de pesquisadores da USP. As minúcias dessa experiência, bem como aspectos dessa comunidade e do papel de uma pesquisadora em uma modalidade de pesquisa como essa a pesquisa-ação emancipatória estão relatadas ao longo da dissertação / This dissertation is the result of an action research for master in Social Psychology in the Instituto de Psicologia in the Universidade de São Paulo (USP). The research field was the community of São Remo, located in the marginal area of this university. Based on the Environmental Psychology and Community Psychology, and had the objective of to study the relationship that these residents established with your space by the Emancipatory Action Research to analyze their rootedness and/or uprooting in relation with São Remo. For this, it had an initial approximation with locals for the comprehension of how they understood their territory and which demands they would present. Among some problems raised by them, was the issue of garbage. After that approach, some informal conversation and meetings happened with locals and we developed together the proposal to organize a group to think and discuss the issue of garbage and propose solutions for this demand. This group was articulated and structured throughout the year of 2014, having served its initial proposal, and continues even after the end of this master research, without the presence of researchers of USP. The details of this experience, as well as aspects of this community and the role of a researcher in a mode research like this emancipatory action research are reported along the dissertation
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Psicologia comunitária e movimentos sociais: juventude, participação política e enfrentamento de formas de desenraizamento em Comunas do MST / Community Psychology and Social Movements: youth, political participation and coping forms of uprooting in MST CommunesSilva, Danilo de Carvalho 09 May 2016 (has links)
As observações realizadas durante o projeto Psicologia comunitária e educação popular: um estudo das possíveis articulações nas práticas dos movimentos sociais, financiado pelo Programa Ensinar com Pesquisa, levantaram elementos para a discussão sobre os sofrimentos provocados pelo desenraizamento em jovens dos assentamentos do MST. Ao longo de nossa participação nas atividades do Movimento, observamos que os jovens dos assentamentos da Regional Grande São Paulo do MST enfrentavam diversos obstáculos ao seu pertencimento no lugar onde moram, tais como o sentimento de que quando viviam acampados os moradores eram mais unidos; a busca por espaços de convivência e socialização, bem como a busca por acesso aos centros urbanos; e os vários preconceitos e discriminações sofridos no bairro e na escola. Por isso, este projeto discute algumas das formas de resistências manifestadas pelos jovens em relação aos sofrimentos que vivem e em que medida os espaços de pertencimento ligados ao movimento sustentam experiências de elaboração de sofrimentos como o desenraizamento e a humilhação social. Para cumprir este objetivo, abordamos as articulações teóricas entre psicologia comunitária e educação popular, refletindo sobre as formas de apoio desenvolvidas pelos psicólogos aos movimentos sociais, cujas práticas são orientadas por um horizonte emancipatório, e continuamos participando de atividades do Movimento, de oficinas com os jovens assentados. Além disso, recolhemos histórias de vida de cinco jovens participantes do MST na regional grande São Paulo. Observamos, a partir das entrevistas e da participação nas atividades do Movimento e nas oficinas, que as diferentes formas de participação nas comunas deixam nos jovens assentados marcas pelas quais é possível reconhecer a importância do Movimento em suas vidas. Os relatos guardam boas lembranças da infância em meio à precariedade dos acampamentos e mostram como os jovens não são passivos as manifestações de desrespeito por eles sofridas, reagindo às violências morais e físicas que vivem em seu cotidiano, seja, por exemplo, na busca do diálogo com a diretoria de uma escola que frequentam ou se unindo e confrontando a violência que sofrem. Compreendemos que o apontamento dessas formas de resistência contribui para a militância fortalecer a participação política desses jovens no Movimento. Esse fortalecimento, por sua vez, contribui na construção da autonomia dos jovens assentados, construída na participação em uma coletividade e que se realiza no reconhecimento de que dependemos uns dos outros, uma dependência que não é subserviência ou submissão, mas reconhecimento de que a nossa humanidade depende do reconhecimento mútuo da humanidade no outro, ou seja, a experiência compartilhada de enraizamento / The observations made during the project \"Community psychology and popular education: a study of possible links in the social movements practices\", funded by the Program Teaching with Research, raised elements for discussion about the sufferings caused by the uprooting of young people of the MST settlements. Throughout our participation in the Movement\'s activities, we observed that the youth of settlements Regional Greater São Paulo MST faced many obstacles to its membership in the place where they live, such as the feeling that when they lived camped residents were more united; the search for living spaces and socialization, as well as the search for access to urban centers; and the various prejudices and discrimination suffered in the neighborhood and at school. Therefore, this project discusses some of the forms of resistance expressed by young people in relation to the suffering living and to what extent the membership of areas linked to movement support development experiences of suffering as the uprooting and social humiliation. To meet this goal, we approach the theoretical links between community psychology and popular education, reflecting on the forms of support developed by psychologists to social movements, whose practices are guided by an emancipatory horizon, and continue participating in movement activities, workshops with young settlers. Also, we collect life stories of five young participants of the MST in major regional São Paulo. Noted, the interviews and participation in the Movement activities and workshops, the different forms of participation in the communes make us young settlers marks by which you can recognize the importance of the Movement in their lives. Reports keep good memories of childhood amid the precariousness of the camps and show how young people are not passive demonstrations of disrespect they suffered, reacting to the moral and physical violence living in their daily lives, is, for example, in the search for dialogue with the board of a school attending or joining confronting violence and suffering. We understand that the appointment of these forms of resistance contributes to the militancy to strengthen the political participation of these young people in the Movement. This strengthening, in turn, contributes to the construction of autonomy of the settlers young, built on participation in a community and to be held in recognition that depend on each other, a dependence that is not subservience or submission, but recognition that our humanity depends on humanity\'s mutual recognition on the other, that is, the shared experience of rooting
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Justiça social na adolescência : a voz dos protagonistas sobre a ética das relações comunitáriaSilva, Caroline Lima January 2013 (has links)
O objetivo deste estudo foi conhecer as percepções sobre justiça social dos adolescentes, de acordo com a Psicologia Crítica e o paradigma da justiça social de Isaac Prilleltensky. Buscou-se verificar também a relação percebida entre as condições de justiça social (pessoal, relacional e coletiva) e o bem-estar, analisar o protagonismo dos adolescentes frente às questões de justiça social e, também, conhecer como os adolescentes relacionam a atual conjuntura sociopolítica e cultural brasileira com os princípios de justiça social. Foram realizados 7 grupos focais, com 46 participantes no total, com idades entre 14 e 17 anos, estudantes do ensino médio de escolas públicas e particulares da rede de ensino da cidade de Lajeado/RS. O roteiro de debate dos grupos focais considerou como questão-chave a percepção dos adolescentes sobre o conceito de justiça social. Os dados coletados foram analisados qualitativamente. Foram identificados indicadores relacionados às categorias: poder, capacidade, oportunidade, classe social, dinheiro, raça, cultura, educação e aparência. Observaram-se a naturalização com relação à cultura sobre questões de preconceito racial e a necessidade de educação em valores humanos através da implantação de políticas governamentais. / The purpose of this study was to understand the adolescents‟ perceptions about social justice based on Critical Psychology and social justice paradigm. In addition, this study sought to investigate the relationship between the perceived conditions of social justice (personal, relational and collective) and well-being. The work also examined the role of adolescents facing issues of social justice and (also to know) how teens relate the current sociopolitical and cultural Brazilian context with the principles of social justice. Seven focus groups were conducted with 46 total participants of both sexes, aged between 14 and 17 years. The adolescents are high school students from public and private schools of teaching network of Lajeado/RS. The script of debate in the focus groups considered as a key issue the adolescents‟ perception about the concept of social justice. The collected data were analyzed qualitatively by the method of analysis of the content. Indicators have been identified related to the categories: power, ability, opportunity, social class, money, race, culture, education, and appearance. It is observed the naturalization of culture on issues of racial prejudice and the need for education in human values through the implementation of government policies.
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Psicologia comunitária e movimentos sociais: juventude, participação política e enfrentamento de formas de desenraizamento em Comunas do MST / Community Psychology and Social Movements: youth, political participation and coping forms of uprooting in MST CommunesDanilo de Carvalho Silva 09 May 2016 (has links)
As observações realizadas durante o projeto Psicologia comunitária e educação popular: um estudo das possíveis articulações nas práticas dos movimentos sociais, financiado pelo Programa Ensinar com Pesquisa, levantaram elementos para a discussão sobre os sofrimentos provocados pelo desenraizamento em jovens dos assentamentos do MST. Ao longo de nossa participação nas atividades do Movimento, observamos que os jovens dos assentamentos da Regional Grande São Paulo do MST enfrentavam diversos obstáculos ao seu pertencimento no lugar onde moram, tais como o sentimento de que quando viviam acampados os moradores eram mais unidos; a busca por espaços de convivência e socialização, bem como a busca por acesso aos centros urbanos; e os vários preconceitos e discriminações sofridos no bairro e na escola. Por isso, este projeto discute algumas das formas de resistências manifestadas pelos jovens em relação aos sofrimentos que vivem e em que medida os espaços de pertencimento ligados ao movimento sustentam experiências de elaboração de sofrimentos como o desenraizamento e a humilhação social. Para cumprir este objetivo, abordamos as articulações teóricas entre psicologia comunitária e educação popular, refletindo sobre as formas de apoio desenvolvidas pelos psicólogos aos movimentos sociais, cujas práticas são orientadas por um horizonte emancipatório, e continuamos participando de atividades do Movimento, de oficinas com os jovens assentados. Além disso, recolhemos histórias de vida de cinco jovens participantes do MST na regional grande São Paulo. Observamos, a partir das entrevistas e da participação nas atividades do Movimento e nas oficinas, que as diferentes formas de participação nas comunas deixam nos jovens assentados marcas pelas quais é possível reconhecer a importância do Movimento em suas vidas. Os relatos guardam boas lembranças da infância em meio à precariedade dos acampamentos e mostram como os jovens não são passivos as manifestações de desrespeito por eles sofridas, reagindo às violências morais e físicas que vivem em seu cotidiano, seja, por exemplo, na busca do diálogo com a diretoria de uma escola que frequentam ou se unindo e confrontando a violência que sofrem. Compreendemos que o apontamento dessas formas de resistência contribui para a militância fortalecer a participação política desses jovens no Movimento. Esse fortalecimento, por sua vez, contribui na construção da autonomia dos jovens assentados, construída na participação em uma coletividade e que se realiza no reconhecimento de que dependemos uns dos outros, uma dependência que não é subserviência ou submissão, mas reconhecimento de que a nossa humanidade depende do reconhecimento mútuo da humanidade no outro, ou seja, a experiência compartilhada de enraizamento / The observations made during the project \"Community psychology and popular education: a study of possible links in the social movements practices\", funded by the Program Teaching with Research, raised elements for discussion about the sufferings caused by the uprooting of young people of the MST settlements. Throughout our participation in the Movement\'s activities, we observed that the youth of settlements Regional Greater São Paulo MST faced many obstacles to its membership in the place where they live, such as the feeling that when they lived camped residents were more united; the search for living spaces and socialization, as well as the search for access to urban centers; and the various prejudices and discrimination suffered in the neighborhood and at school. Therefore, this project discusses some of the forms of resistance expressed by young people in relation to the suffering living and to what extent the membership of areas linked to movement support development experiences of suffering as the uprooting and social humiliation. To meet this goal, we approach the theoretical links between community psychology and popular education, reflecting on the forms of support developed by psychologists to social movements, whose practices are guided by an emancipatory horizon, and continue participating in movement activities, workshops with young settlers. Also, we collect life stories of five young participants of the MST in major regional São Paulo. Noted, the interviews and participation in the Movement activities and workshops, the different forms of participation in the communes make us young settlers marks by which you can recognize the importance of the Movement in their lives. Reports keep good memories of childhood amid the precariousness of the camps and show how young people are not passive demonstrations of disrespect they suffered, reacting to the moral and physical violence living in their daily lives, is, for example, in the search for dialogue with the board of a school attending or joining confronting violence and suffering. We understand that the appointment of these forms of resistance contributes to the militancy to strengthen the political participation of these young people in the Movement. This strengthening, in turn, contributes to the construction of autonomy of the settlers young, built on participation in a community and to be held in recognition that depend on each other, a dependence that is not subservience or submission, but recognition that our humanity depends on humanity\'s mutual recognition on the other, that is, the shared experience of rooting
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Uma pesquisa visual e compartilhada de Paraty: Fotografias e narrativas de representação da cidade / A visual and shared research of Paraty: photographs and narratives of representation of the cityJesus, Ligia Ungaretti 08 December 2015 (has links)
Tendo como objetivo geral realizar uma pesquisa visual de forma compartilhada em Paraty, este trabalho abordou diferentes relações entre indivíduo e cidade através de fotografias de acervo pessoal de diferentes perfis encontrados no local: nativos, imigrantes e turistas. Para isso, cada um dos 12 participantes da pesquisa selecionou 12 fotografias de seu acervo pessoal para responder à pergunta como é a sua Paraty?. A partir dessas fotografias, realizamos as entrevistas, momento em que os participantes discorreram sobre as imagens por eles selecionadas, sempre deixando entrever significados sociais em suas narrativas e evidenciando os processos criativos vividos no contexto da pesquisa. Ao final, formaram-se: a) doze conjuntos de doze fotografias, cada um correspondente a um participante da pesquisa; b) os conjuntos multiautorais, que são compostos por imagens de diferentes participantes, porém, que dialogam entre si. Os procedimentos realizados nesse trabalho, que combinam fotografia de acervo pessoal e narrativa, permitiram a criação coletiva de uma representação fotográfica da cidade Paraty, compartilhada entre pesquisador e pesquisados. Também pudemos nos aproximar de algumas diferenças entre turistas, imigrantes e nativos desta cidade, as quais se revelaram nas imagens trazidas por cada sujeito da pesquisa / The broader objective of this work is to conduct a shared visual research in Paraty. To this end we address different relationships between the individual and the city, using photographs from the personal collections of different profiles found in the city: natives, immigrants and tourists. To each of the twelve research participants was asked to select twelve photographs from his personal collection in order to answer the question \"What is your Paraty like?\". From these photographs we conducted interviews, at which moment the participants talked about the images they had selected, allowing us to glimpse at social meanings in their narratives, and to point out the creative processes experimented in the context of research. By the end we had created: a) twelve sets of twelve photographs each corresponding to their author and research participant; b) multiple author sets, composed of photographs of different authors which, nevertheless, develop a dialogue with each other. The procedures performed in this work, which combine personal collection of photography and narrative, allowed the collective creation of a photographic representation of the city of Paraty, shared between researcher and researched. Furthermore, we were able to approach some of the differences between tourists, immigrants and natives of this city, which are revealed in the images brought by each research subject
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Os comungos e A Comungos: a odisséia formativa de um grupoOliveira, Marcelo Matos de January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Esta dissertação é composta de dois planos distintos e inseparáveis. O primeiro intentou forjar uma noção de formação (bildung) implicada ao campo descrito e inspirada, principalmente, em uma linhagem de pensadores da diferença: Friedrich Nietzsche, Henri Bergson, Gilles Deleuze e Rolland Barthes. Junto com estes autores a formação pode ser concebida como sendo (1) o processo de chegar a ser o que se é; (2) o passado que insiste em atualizar-se no presente; (3) a busca do tempo perdido e (4) o viver-junto, respectivamente. O segundo plano buscou descrever, a partir de dentro, a itinerância formativa dos comungos – um grupo constituído predominante por graduados em Psicologia da Universidade Federal da Bahia – enfatizando os espaços de vizinhança, o trabalho comunitário, a arte, a crítica e a amizade como elementos constituintes da formação dos integrantes do grupo. A descrição foi divida em três rapsódias e compreende: (1) o período universitário caracterizado pela constituição do grupo como um território existencial; (2) a criação da Comungos: conexões comunitárias – uma ONG -onde, depois de graduados, a formação foi marcada pela consolidação do território existencial constituído na Universidade e pela tensão entre este e o plano organizacional da associação e (3) a dissolução do grupo, momento em que os integrantes entraram no mercado de trabalho. / Salvador
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