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Concep??o de ser humano subjacente ? discuss?o sobre sa?de na psicologia: uma proposta de orienta??o heideggeriana

Roehe, Marcelo Vial 05 June 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-05-03T22:17:31Z No. of bitstreams: 1 MarceloVialRoehe_TESE.pdf: 789282 bytes, checksum: 93718bb6b26136140c1beeb25d2bafae (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-05-04T19:19:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MarceloVialRoehe_TESE.pdf: 789282 bytes, checksum: 93718bb6b26136140c1beeb25d2bafae (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-04T19:19:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarceloVialRoehe_TESE.pdf: 789282 bytes, checksum: 93718bb6b26136140c1beeb25d2bafae (MD5) Previous issue date: 2015-06-05 / A cr?tica ao modelo biom?dico ? um tema recorrente em publica??es de psicologia sobre sa?de. O modelo ? rejeitado devido ? sua ?nfase (1) na doen?a (2) como disfun??o corporal. A posi??o presente nos trabalhos de psicologia que tratam do assunto ? de que o modelo ? reducionista, limitando a sa?de a ser aus?ncia de doen?a. As implica??es da abordagem biom?dica para o pensamento em sa?de s?o o materialismo (corp?reo) de vi?s biol?gico e o mecanicismo fisiol?gico. Como contraponto ? biomedicina e com o objetivo de apresentar uma vis?o ampliada do fen?meno, os trabalhos de psicologia revisados, conforme um m?todo de leitura, destacam os aspectos contextuais e o papel do comportamento e do estilo de vida no processo sa?de-doen?a. Nesta discuss?o, ? poss?vel vislumbrar a presen?a de uma concep??o subjacente de homem, refor?ada com a refer?ncia, em alguns trabalhos, ao pensamento de Descartes como sendo a origem das ideias inspiradoras do modelo biom?dico. A argumenta??o das publica??es de psicologia a respeito de sa?de destaca caracter?sticas do fen?meno que implicam um modo de conceber o ser humano, a quem a sa?de diz respeito. Esta tese desenvolve o entendimento de que a concep??o de ser humano elaborada pelo fil?sofo alem?o Martin Heidegger em sua Anal?tica do Dasein ? compat?vel com as propostas dos trabalhos de psicologia acerca da sa?de. Ou seja, o que as publica??es de psicologia discutem a respeito da compreens?o da sa?de ? relativo, de modo subjacente, a uma concep??o de homem que possibilita o (novo) olhar sobre o fen?meno. O Dasein heideggeriano ? uma vis?o de ser humano que se coaduna com a posi??o sobre sa?de presente nos trabalhos de psicologia que estabelecem uma discuss?o a respeito do fen?meno, entendendo-se que a maneira como se concebe um fen?meno humano ? coerente, ainda que de modo impl?cito, com um modo de compreender o homem. A considera??o dos aspectos contextuais - como sociedade, ambiente e cultura - na abordagem da sa?de remete ? quest?o da rela??o entre homem e mundo, para a qual Heidegger desenvolveu a no??o de ser-no-mundo. A aten??o ao papel do comportamento na sa?de aponta para a participa??o da pr?pria pessoa em sua sa?de, permitindo que se estabele?a um paralelo com o pensamento heideggeriano sobre a rela??o que o ser humano tem com seu pr?prio ser. / A reading method (Cervo & Bervian, 1983) was applied to select psychology publications on health. The rejection of the biomedical model is a recurring theme in these publications. Its point of view is that the model is reductionistic because it emphasizes (1) the disease (2) as a body dysfunction and by consequence health is understood as the absence of disease. The implications of the biomedical model for health are biological materialism and physiological mechanicism. Psychology publications counterpoint to biomedicine is to include attention to life contexts and consider the role of individual behavior and lifestyle in the health-disease process. Those thoughts about the nature of health imply a conception of man, especially when some articles claim that Descartes? ideas are the ground to biomedicine development. Psychology publications reviewed highlight health characteristics related to a different view of the human mode of being. The thesis presented develops an understanding that Martin Heidegger?s Dasein Analytic is a conception of human being consistent with the selected psychology works? view of health. It means psychology?s discussion about what is health is based on an implicit approach to the human being, one that allows the rethinking of health. The heideggerian Dasein is a vision of man in tune with the comprehension of health presented in the selected publications. It is understood that the manner a human phenomenon is conceptualized is related even implicitly to a conception of man. To take into account health?s contextual aspects like society, environment, and culture call attention to the man world relationship to which Heidegger calls being in the world. To highlight the role of behavior on one?s own health makes a point of the relationship man has with her/his own being, which Heidegger calls mineness.
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A experi?ncia de adolescentes portadores de diabetes Mellitus Tipo 1: seus significados e sentido

Cavalcanti, Tatiana Nunes 11 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:38:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TatianaNC.pdf: 292627 bytes, checksum: 567a01916e52d4c875ccad101311ad3d (MD5) Previous issue date: 2008-08-11 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Worldwide, the diabetes mellitus is considered a serious problem of public health; it also involves high costs for its treatment and its complications. Even though the onset of diabetes mellitus type 1 is on 5% to 10% of the diabetic population, it is the most aggressive type of anifestation; furthermore, it is the commonest chronic disease in childhood and adolescence. Such data show the importance of understanding the development of this disease from the moment the individual perceives it, according to their experience, observing the complexity of the phenomenon thoroughly. This study aimed to comprehend the experience of the adolescent with onset of diabetes mellitus type 1 in order to learn how these young individuals perceive and reason their place in the world when they experience this illness. The methodological strategy was based on qualitative research of phenomenological inspiration. We applied the main ideas of heideggerian ontology and some concepts of existential phenomenological psychology to guide our reflexive path. The participants were 10 young individuals (06 female and 04 male), ages between 15 and 18, under treatment in the city of Recife, Pernambuco. The methodological resource was the narrative, which allowed us access to the adolescents experience. The comprehension of the reports was based on the heideggerian hermeneutics, whose priority is the interpretation of the meaning expressed by the participants speech. The results showed that factors such as social, family, economic and cultural context greatly influence the perception and the way the individuals deal with, perceive and reason their experience. We noticed that the diabetes type 1 may often represent a limitation, but it does not make it impossible to be part of the world with others. The data show a significant affective ambivalence regarding the content more directly related to the disease. This demonstrates the unique way which each one gives meaning and reasons their condition of existence. This research points out the need to understand the complexity of this phenomenon in a more complete manner, considering the adolescent in their timely and historical context. We believe we can encourage thinking that may become actions which are more fit to the reality researched regarding all the parties involved with the subject, such as health professionals, adolescents, family, support programs and public health policies / O diabetes mellitus, no cen?rio mundial, ? considerado como um problema s?rio de sa?de p?blica, al?m de envolver altos custos no seu tratamento e das suas complica??es. Embora acometa de 5% a 10% da popula??o diab?tica, o diabetes mellitus tipo 1 ? o tipo mais agressivo de suas representa??es, al?m de ser a doen?a cr?nica mais comum na inf?ncia e adolesc?ncia. Tais dados indicaram a import?ncia de se compreender o processo dessa doen?a a partir da percep??o da pessoa acometida, de acordo com a sua experi?ncia, observando a complexidade do fen?meno em sua totalidade. Esse estudo objetivou compreender a experi?ncia do adolescente portador de diabetes mellitus tipo 1 no sentido de apreendermos como esses jovens significam e d?o sentido ao seu estar no mundo, ao experienciar essa enfermidade. A estrat?gia metodol?gica teve como fundamento a pesquisa de abordagem qualitativa de inspira??o fenomenol?gica. Utilizamos as principais id?ias da ontologia heideggeriana e alguns conceitos da psicologia fenomenol?gico-existencial para nortear o nosso percurso reflexivo. Participaram do estudo 10 jovens (06 do sexo feminino e 04 do sexo masculino), com idades entre 15 e 18 anos, sob tratamento, na cidade do Recife, Pernambuco. O recurso metodol?gico utilizado foi a narrativa que nos permitiu acesso ? experi?ncia dos adolescentes. A compreens?o dos relatos teve como base a hermen?utica heideggeriana que prioriza a interpreta??o do sentido que emerge atrav?s das falas dos participantes. Os resultados revelaram que fatores como o contexto social, familiar, econ?mico e cultural influenciam, sobremaneira, a percep??o e a forma como os jovens lidam, significam e d?o sentido a sua experi?ncia. Percebemos que ter o diabetes tipo 1 pode representar, muitas vezes, uma limita??o, mas n?o uma impossibilidade de estar-no-mundo-com-os-outros. Os dados revelaram uma significativa ambival?ncia afetiva quanto ao conte?do mais especificamente relacionado ? doen?a. Isso demonstra a singularidade com que cada um significa e atribui sentido a sua condi??o de exist?ncia. Esse estudo evidenciou a necessidade de se compreender a complexidade desse fen?meno de uma forma mais integrada, considerando o adolescente em seu contexto hist?rico e temporal. Acreditamos poder favorecer reflex?es que possam ser revertidas em a??es mais condizentes com a realidade estudada a todos os envolvidos que lidam com a tem?tica, a saber, profissionais de sa?de, adolescentes, familiares, programas de apoio e pol?ticas p?blicas de sa?de

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