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Psicoterapia breve operacionalizada em mulheres com câncer de mama / Not informed by the author

Valentim, Nirã dos Santos 18 December 2015 (has links)
O câncer de mama tem motivado pesquisas de avaliação e intervenção psicológica pelos altos índices de mulheres acometidas pela doença, por ser o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e também responsável pelo maior número de mortes. As pacientes com câncer de mama enfrentam o sofrimento psíquico com o diagnóstico e as vicissitudes do tratamento oncológico, necessitando de ajuda psicológica urgente. Definiu-se como objetivo geral desta pesquisa investigar os efeitos terapêuticos da Psicoterapia Breve Operacionalizada (PBO) no atendimento de mulheres diagnosticadas com câncer de mama e em tratamento oncológico. Como objetivos específicos este estudo pretende averiguar os efeitos da técnica da PBO nas situações-problema localizadas nos setores adaptativos e verificar a eficiência da PBO nas situações de crise adaptativa. A pesquisa foi delineada pelo método misto e as participantes foram 17 mulheres, com idade entre 30 e 65 anos, que estavam em tratamento num ambulatório de oncologia do Grande ABC Paulista. Os instrumentos utilizados foram: entrevista clínica preventiva; Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO) para avaliação da adaptação, antes e após a intervenção psicológica breve e no follow-up; e a PBO. Os resultados mostraram na avaliação inicial que 17,5% das participantes estavam com adaptação ineficaz grave (grupo 5), 53% estavam com adaptação ineficaz severa (grupo 4), 17,5% com adaptação ineficaz moderada (grupo 3) e 13% com adaptação ineficaz leve (grupo 2), sendo que 41,2% estavam em crise adaptativa por perda; o setor Orgânico foi o mais comprometido, seguido do Afetivo-Relacional com soluções pouquíssimo adequadas. A situação-problema da maior parte das participantes estava relacionada ao câncer de mama, o que na compreensão psicodinâmica mostrou-se associada ao intenso desamparo egóico diante do adoecimento e tratamento oncológico. Na avaliação adaptativa final e follow-up, 82,4% das participantes apresentaram evolução de grupo adaptativo. Concluímos que a PBO se mostrou eficiente em todas as idades, estado civil, escolaridade, tempo de diagnóstico, fase de tratamento oncológico e tipo de cirurgia (mastectomia radical ou parcial) e a técnica da interpretação teorizada mostrou-se eficiente para a solução das situações-problema e da crise adaptativa por perda. A motivação, a aliança terapêutica e a transferência positiva foram fundamentais para as participantes no aproveitamento das sessões / Breast cancer has motivated research of evaluation and psychological intervention by the high rates of women affected by the disease, because it is the second most common cancer among women worldwide and also responsible for more deaths. Patients with breast cancer face the psychological suffering with diagnosis and the events of cancer treatment, requiring urgent psychological help. Thus this research had as a general objective investigate the therapeutic effects of Brief Psychotherapy Operationalized (PBO) in the care of women diagnosed with breast cancer and cancer treatment. And the specific objectives were to investigate the effects of PBOs technique in problem-situations located in adaptive sectors and verify the efficiency of the PBO in situations of adaptive crisis. The research was outlined by the mixed method and the participants were 17 women aged 30 to 65, who were being treated in an oncology outpatients clinic in São Paulo. The instruments used were: preventive clinical interview, Adaptative Operational Diagnostic Scale (EDAO) for evaluation of adaptation before and after the brief psychological intervention and follow-up; and the PBO. The results showed in the initial evaluation that 17,5% of participants were in ineffective adaptation serious (group 5), 53% were in ineffective adaptation severe, 17,5% ineffective adaptation moderate and 13% ineffective adaptation light, whereas 41,2% were in the adaptative crisis by loss; the Organic sector was the most committed, followed by the Affective-Relational with solutions very little adequate. The problem-situation of most participants was related to breast cancer, which in psychodynamic understanding was associated to the intense helplessness ego in the face of illness and cancer treatment. In the final adaptive evaluation and follow-up, 82,4% of participants presented evolution of adaptive group. We concluded that the PBO was efficient at all ages, marital status, scholarity, time of diagnosis, cancer treatment stage and type of surgery (radical and partial mastectomy) and the technique of interpretation theorized proved efficient for the solution of problem- situations and adaptive crisis by loss. The motivation, the therapeutic alliance and positive transference were crucial for the participants in harnessing of the sessions
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Trauma na infância, resiliência e psicoterapias breve para depressão

KONRADT, Caroline Elizabeth 21 December 2016 (has links)
Submitted by Cristiane Chim (cristiane.chim@ucpel.edu.br) on 2017-06-29T18:52:13Z No. of bitstreams: 1 CAROLINE ELIZABETH KONRADT.pdf: 899136 bytes, checksum: 6087637b0a706f92036ca15b51e443ef (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-29T18:52:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CAROLINE ELIZABETH KONRADT.pdf: 899136 bytes, checksum: 6087637b0a706f92036ca15b51e443ef (MD5) Previous issue date: 2016-12-21 / To assess the effect of childhood trauma in clinical outcomes after brief cognitive therapies for major depressive disorder (MDD). This is a follow-up clinical study nested in a double-blind randomized clinical trial of cognitive therapies. Hamilton Anxiety Rating Scale and Hamilton Depression Rating Scale were assessed at baseline, post-intervention, and six-month follow-up. The Childhood trauma questionnaire (CTQ) was performed at baseline. Sixty-one patients were assessed at baseline, post-intervention and six-month follow-up. Baseline CTQ score was positively correlated with severity of depressive (r=0.293, p=0.023) and anxious (r=0.339, p=0.008) symptoms at six-month follow-up. Severity of childhood trauma has a negative impact in treatment response for MDD at sixmonth follow-up. Longer courses of psychotherapy may be needed to improve the longlasting effects of traumatic experiences. / O trauma na infância é um tema que vem sendo estudado ao longo dos anos devido as consequências que ele pode trazer no futuro, como sintomas de depressão e ansiedade. Desta forma, a resiliência surge como um conceito de prevenção nesses casos, já que pacientes mais resilientes tendem a enfrentar esses problemas de uma forma mais positiva. Assim, o objetivo deste estudo é avaliar o efeito do trauma na infância nos sintomas depressivos e ansiosos em seis meses de acompanhamento após psicoterapias cognitivas breves para transtorno depressivo maior (TDM), bem como, verificar o efeito da resiliência na resposta terapêutica após psicoterapia cognitiva breve para depressão. Neste estudo de intervenção e acompanhamento terapêutico, verificou-se que a severidade do trauma na infância tem um impacto negativo na resposta ao tratamento para TDM aos seis meses de follow-up. Além disso, indivíduos mais resilientes apresentam maior resposta terapêutica no que se refere à redução de sintomas depressivos e ansiosos, tanto no término da intervenção quanto no acompanhamento de seis meses. Os resultados desse estudo mostram que o trauma parece ter um efeito negativo, enquanto a resiliência tem um efeito positivo sob a reposta terapêutica em intervenções breves para depressão
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Pacientes com Líquen Plano Oral : estresse, enfrentamento e eficácia adaptativa /

Justi, Mirella Martins. January 2009 (has links)
Orientador: Carmen Maria Bueno Neme / Banca: Liliam D'Aquino Tavano / Banca: Tania Gracy Martins do Valle / Resumo: O Líquen Plano Oral (LPO) caracteriza-se como doença complexa e multideterminada, cujas manifestações mostram-se sensíveis à influência de variáveis biopsicossociais, devendo ser estudada e tratada de forma integrativa, conjugando conhecimentos e esforços interdisplinares. Estudos apontam que a doença é exacerbada de acordo com as condições de estresse, tensão e perturbação emocional dos portadores. Pesquisas atuais sobre o estresse e suas relações com o adoecimento, principalmente no campo da psicoimunologia, têm enfatizado que tais relações dependem de aspectos de personalidade ou modos de ser dos diferentes indivíduos, que configuram variados modos de enfrentamento dos eventos estressores, mantendo ou não os efeitos imunodepressores do estresse e incrementando ou não seu potencial patogênico. Considerando tais registros pode-se relacionar o LPO com o estresse - presente na vida moderna e, cada vez mais, indicado como o principal elemento desencadeador das "doenças da adaptação". O enfrentamento também deve ser relacionado, pois configura-se na forma como ocorre o processo de adaptação do sujeito frente às exigências da vida atual. O objetivo geral consiste em realizar estudo longitudinal de 10 pacientes com diagnóstico de LPO e que participaram de psicoterapia breve grupal e de acompanhamento do tamanho de LPO em 2003, averiguando suas condições de saúde, ocorrência de lesões de LPO, eventos de estresse, enfrentamento e eficácia adaptativa, de 2003 a 2008. Para o procedimento de coleta de dados foram utilizadas duas entrevistas (EDAO-R; Entrevista Estresse, Enfrentameto e Saúde - elaborada para o estudo), medidas atuais de LPO e registros de avaliações anteriores realizadas em 2003 e que consistiram de realização de Psicoterapia Breve Operacionalizada (PBO), aplicação da EDAO-R e coleta de medidas de LPO no início e no final da PBO... (Resumo completo clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Oral lichen planus (OLP) is characterized as a complex and multifactorial disease, and its manifestations are sensible to the influence of biopsychosocial variables, and, therefore, must be studied and treated in an integrative way, joining interdisciplinary efforts and knowledge. Studies demonstrate that this disease is aggravated according to the patients' conditions of stress, tension and emotional disturbance. Present researches on stress and its relation with the condition of falling sick, mainly in the field of psychoimmunology, have emphasized that such relations are dependent of personality aspects or ways of being of different individuals, which figure several ways of confrontation of the stressful events, maintaining or not the stress immunodepressive effects and increasing or not its pathogenic potential. Considering such registers, it is possible to relate OLP to stress - present in the modern life and, more and more, indicated as the main triggering element of "adaptation diseases". Confrontation must also be related to the disease, because it figures in the way as the individual adaptation process occurs face to the requirements of the modern life. The general purpose of this paper is to accomplish a longitudinal study of 10 patients with OLP diagnosis who took part in a group brief psychotherapy and had a continuous attendance controlling the size of the OLP lesions in 2003, investigating their health conditions, OLP lesions occurrences, sress events, confrontation and adaptative efficacy from 2003 to 2008. For the procedure of data gathering, the following items were used: two interviews (EDAO-R; Stress Interview, Confrontation and Health - specially elaborated for this study), present OLP measurements and anterior evaluation registers accomplished in 2003, which consisted in the accomplishment of BPO (Brief Pssychotherapy Operacionalized), EDAO-R application and OLP... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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O comportamento exploratório de bebês e o comportamento de mães com indicadores de depressão durante uma psicoterapia breve mãe-bebê

Alfaya, Cristiane January 2006 (has links)
O presente estudo buscou examinar o comportamento exploratório dos bebês, e o comportamento das mães com indicadores de depressão, frente ao comportamento exploratório dos bebês, durante o processo de psicoterapia breve mãe-bebê, no primeiro ano de vida dos bebês. Foram considerados os aspectos objetivos e subjetivos da interação mãe-bebê envolvidos no comportamento exploratório do bebê. Para tanto, foram realizados três estudos de casos atendidos em sessões de psicoterapia mãe-bebê com duração variável (8 a 12 sessões). Cada sessão de psicoterapia foi analisada do ponto de vista do comportamento exploratório dos bebês e do comportamento materno. O comportamento exploratório dos bebês foi descrito e, posteriormente analisado de acordo com as categorias de manipulação exploratória fina e ampla, e de locomoção exploratória em direção ao ambiente e ao brinquedo. O comportamento das mães frente ao comportamento exploratório dos bebês foi também descrito e posteriormente analisado de acordo com as categorias de comportamento direto e indireto, construídas a partir da leitura do material de descrição da observação, e do referencial teórico do desenvolvimento emocional de Winnicott. O significado do comportamento das mães na sua história de vida foi também considerado a partir do conceito de identificação projetiva. Apoiando-se na teoria de separação–individuação, os resultados mostraram que os bebês de mães com depressão apresentaram comportamentos de exploração, como manipulação exploratória fina, ampla, locomoção exploratória em direção ao ambiente, e aos brinquedos, o que indica desenvolvimento da autonomia na perspectiva do desenvolvimento emocional. Do ponto de vista das mães, os resultados apóiam as evidências de que a mãe, ao interagir com o bebê, relaciona-se não apenas com o comportamento observado de maneira objetiva, mas também com imagens (modelos), os quais pertencem à mãe e aparecem na interação com o bebê (Bowlby, 1989; Hinde, 1992; Brazelton & Cramer, 1992) por meio da identificação projetiva (Brazelton & Cramer, 1992). Foram observadas mudanças nos comportamentos das mães e dos bebês ao longo das sessões, possivelmente, a partir do acesso às imagens (modelos) das mães das figuras de apego, e das intervenções da terapeuta.
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Comparação entre duas formas de terapia de grupo para pacientes com fobia social generalizada

Knijnik, Daniela Zippin January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Percepción de cambio atribuida al proceso de asistencia psicológica humanista breve en estudiantes de la Facultad de Medicina de la Universidad de Chile

Barros Vergara, Paulina, Matamoros Leal, Mariela January 2009 (has links)
En este estudio se investigó sobre la percepción de cambio relativa a procesos de psicoterapia breve de orientación humanista que reportaron 10 estudiantes de la Facultad de Medicina de la Universidad de Chile, quienes durante el año 2008 finalizaron un proceso de estas características. Se utilizó metodología cualitativa con la finalidad de profundizar en la descripción de las características del cambio percibido y así también descubrir la relevancia de la utilización de técnicas propias del enfoque humanista en el logro de los objetivos terapéuticos. Para recabar la información se utilizó una entrevista semi-estructurada con guión temático, cuyos resultados se exponen en base a categorías que surgen a partir de los datos obtenidos. Las conclusiones se organizan en dos ejes centrales: percepción de cambio en relación al proceso del paciente; donde los logros obtenidos son similares a procesos de larga data, y percepción de cambio relacionada con el proceso terapéutico, que destaca la influencia de las técnicas humanistas en el cambio obtenido.
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Comparação entre duas formas de terapia de grupo para pacientes com fobia social generalizada

Knijnik, Daniela Zippin January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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O comportamento exploratório de bebês e o comportamento de mães com indicadores de depressão durante uma psicoterapia breve mãe-bebê

Alfaya, Cristiane January 2006 (has links)
O presente estudo buscou examinar o comportamento exploratório dos bebês, e o comportamento das mães com indicadores de depressão, frente ao comportamento exploratório dos bebês, durante o processo de psicoterapia breve mãe-bebê, no primeiro ano de vida dos bebês. Foram considerados os aspectos objetivos e subjetivos da interação mãe-bebê envolvidos no comportamento exploratório do bebê. Para tanto, foram realizados três estudos de casos atendidos em sessões de psicoterapia mãe-bebê com duração variável (8 a 12 sessões). Cada sessão de psicoterapia foi analisada do ponto de vista do comportamento exploratório dos bebês e do comportamento materno. O comportamento exploratório dos bebês foi descrito e, posteriormente analisado de acordo com as categorias de manipulação exploratória fina e ampla, e de locomoção exploratória em direção ao ambiente e ao brinquedo. O comportamento das mães frente ao comportamento exploratório dos bebês foi também descrito e posteriormente analisado de acordo com as categorias de comportamento direto e indireto, construídas a partir da leitura do material de descrição da observação, e do referencial teórico do desenvolvimento emocional de Winnicott. O significado do comportamento das mães na sua história de vida foi também considerado a partir do conceito de identificação projetiva. Apoiando-se na teoria de separação–individuação, os resultados mostraram que os bebês de mães com depressão apresentaram comportamentos de exploração, como manipulação exploratória fina, ampla, locomoção exploratória em direção ao ambiente, e aos brinquedos, o que indica desenvolvimento da autonomia na perspectiva do desenvolvimento emocional. Do ponto de vista das mães, os resultados apóiam as evidências de que a mãe, ao interagir com o bebê, relaciona-se não apenas com o comportamento observado de maneira objetiva, mas também com imagens (modelos), os quais pertencem à mãe e aparecem na interação com o bebê (Bowlby, 1989; Hinde, 1992; Brazelton & Cramer, 1992) por meio da identificação projetiva (Brazelton & Cramer, 1992). Foram observadas mudanças nos comportamentos das mães e dos bebês ao longo das sessões, possivelmente, a partir do acesso às imagens (modelos) das mães das figuras de apego, e das intervenções da terapeuta.
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Pacientes com Líquen Plano Oral: estresse, enfrentamento e eficácia adaptativa

Justi, Mirella Martins [UNESP] 13 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-13Bitstream added on 2014-06-13T19:58:29Z : No. of bitstreams: 1 justi_mm_me_bauru.pdf: 615674 bytes, checksum: 1b89b58761347726f7fd07653566c181 (MD5) / O Líquen Plano Oral (LPO) caracteriza-se como doença complexa e multideterminada, cujas manifestações mostram-se sensíveis à influência de variáveis biopsicossociais, devendo ser estudada e tratada de forma integrativa, conjugando conhecimentos e esforços interdisplinares. Estudos apontam que a doença é exacerbada de acordo com as condições de estresse, tensão e perturbação emocional dos portadores. Pesquisas atuais sobre o estresse e suas relações com o adoecimento, principalmente no campo da psicoimunologia, têm enfatizado que tais relações dependem de aspectos de personalidade ou modos de ser dos diferentes indivíduos, que configuram variados modos de enfrentamento dos eventos estressores, mantendo ou não os efeitos imunodepressores do estresse e incrementando ou não seu potencial patogênico. Considerando tais registros pode-se relacionar o LPO com o estresse - presente na vida moderna e, cada vez mais, indicado como o principal elemento desencadeador das doenças da adaptação. O enfrentamento também deve ser relacionado, pois configura-se na forma como ocorre o processo de adaptação do sujeito frente às exigências da vida atual. O objetivo geral consiste em realizar estudo longitudinal de 10 pacientes com diagnóstico de LPO e que participaram de psicoterapia breve grupal e de acompanhamento do tamanho de LPO em 2003, averiguando suas condições de saúde, ocorrência de lesões de LPO, eventos de estresse, enfrentamento e eficácia adaptativa, de 2003 a 2008. Para o procedimento de coleta de dados foram utilizadas duas entrevistas (EDAO-R; Entrevista Estresse, Enfrentameto e Saúde - elaborada para o estudo), medidas atuais de LPO e registros de avaliações anteriores realizadas em 2003 e que consistiram de realização de Psicoterapia Breve Operacionalizada (PBO), aplicação da EDAO-R e coleta de medidas de LPO no início e no final da PBO... / Oral lichen planus (OLP) is characterized as a complex and multifactorial disease, and its manifestations are sensible to the influence of biopsychosocial variables, and, therefore, must be studied and treated in an integrative way, joining interdisciplinary efforts and knowledge. Studies demonstrate that this disease is aggravated according to the patients' conditions of stress, tension and emotional disturbance. Present researches on stress and its relation with the condition of falling sick, mainly in the field of psychoimmunology, have emphasized that such relations are dependent of personality aspects or ways of being of different individuals, which figure several ways of confrontation of the stressful events, maintaining or not the stress immunodepressive effects and increasing or not its pathogenic potential. Considering such registers, it is possible to relate OLP to stress - present in the modern life and, more and more, indicated as the main triggering element of adaptation diseases. Confrontation must also be related to the disease, because it figures in the way as the individual adaptation process occurs face to the requirements of the modern life. The general purpose of this paper is to accomplish a longitudinal study of 10 patients with OLP diagnosis who took part in a group brief psychotherapy and had a continuous attendance controlling the size of the OLP lesions in 2003, investigating their health conditions, OLP lesions occurrences, sress events, confrontation and adaptative efficacy from 2003 to 2008. For the procedure of data gathering, the following items were used: two interviews (EDAO-R; Stress Interview, Confrontation and Health - specially elaborated for this study), present OLP measurements and anterior evaluation registers accomplished in 2003, which consisted in the accomplishment of BPO (Brief Pssychotherapy Operacionalized), EDAO-R application and OLP... (Complete abstract click electronic access below)
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O comportamento exploratório de bebês e o comportamento de mães com indicadores de depressão durante uma psicoterapia breve mãe-bebê

Alfaya, Cristiane January 2006 (has links)
O presente estudo buscou examinar o comportamento exploratório dos bebês, e o comportamento das mães com indicadores de depressão, frente ao comportamento exploratório dos bebês, durante o processo de psicoterapia breve mãe-bebê, no primeiro ano de vida dos bebês. Foram considerados os aspectos objetivos e subjetivos da interação mãe-bebê envolvidos no comportamento exploratório do bebê. Para tanto, foram realizados três estudos de casos atendidos em sessões de psicoterapia mãe-bebê com duração variável (8 a 12 sessões). Cada sessão de psicoterapia foi analisada do ponto de vista do comportamento exploratório dos bebês e do comportamento materno. O comportamento exploratório dos bebês foi descrito e, posteriormente analisado de acordo com as categorias de manipulação exploratória fina e ampla, e de locomoção exploratória em direção ao ambiente e ao brinquedo. O comportamento das mães frente ao comportamento exploratório dos bebês foi também descrito e posteriormente analisado de acordo com as categorias de comportamento direto e indireto, construídas a partir da leitura do material de descrição da observação, e do referencial teórico do desenvolvimento emocional de Winnicott. O significado do comportamento das mães na sua história de vida foi também considerado a partir do conceito de identificação projetiva. Apoiando-se na teoria de separação–individuação, os resultados mostraram que os bebês de mães com depressão apresentaram comportamentos de exploração, como manipulação exploratória fina, ampla, locomoção exploratória em direção ao ambiente, e aos brinquedos, o que indica desenvolvimento da autonomia na perspectiva do desenvolvimento emocional. Do ponto de vista das mães, os resultados apóiam as evidências de que a mãe, ao interagir com o bebê, relaciona-se não apenas com o comportamento observado de maneira objetiva, mas também com imagens (modelos), os quais pertencem à mãe e aparecem na interação com o bebê (Bowlby, 1989; Hinde, 1992; Brazelton & Cramer, 1992) por meio da identificação projetiva (Brazelton & Cramer, 1992). Foram observadas mudanças nos comportamentos das mães e dos bebês ao longo das sessões, possivelmente, a partir do acesso às imagens (modelos) das mães das figuras de apego, e das intervenções da terapeuta.

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