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Är den psykosociala arbetsmiljön associerad med avund? : En studie på kvinnodominerade arbetsplatser

Haarala, Karin, Gladh, Anna January 2012 (has links)
Avund bland anställda är en negativ emotion som drivs av att anställda jämför sina kvaliteter och prestationer med varandra. Syftet med studien var att undersöka om känslor av avund, såväl att avundas som att bli avundad, är associerade med uppfattningar om psykosociala faktorer på kvinnodominerade arbetsplatser. Undersökningens deltagare bestod av 127 kvinnor inom vårdsektorn i Mellansverige. Deltagarnas uppfattningar om psykosociala faktorer i arbetslivet mättes med mätinstrumentet QPSnordic. Deltagarna fick även besvara åtta påståenden ur Workplace envy som mäter två dimensioner av avund. Studiens resultat visade att flera faktorer i den psykosociala arbetsmiljön är associerade med avund. Att vara avundad på arbetet kan höja arbetstillfredsställelsen medan att avundas en kollega kan minska motivationen och sänka skickligheten att utföra sitt arbete, då relationer kan påverkas negativt.
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Fatores de risco psicossocial do trabalho associados ao adoecimento psíquico dos motoristas de ônibus urbano / Psychosocial factors at work related to psychiatric disorders among urban bus drivers

Carvalho, Ricardo Baccarelli 09 April 2015 (has links)
Introdução Os motoristas de ônibus urbano são submetidos às normas das empresas de forma peculiar, permanecendo a maior parte do tempo fora dos limites da contratante, submetidos a situações de trabalho com alto potencial estressante. Os distúrbios psíquicos são frequentes nesta população, gerando absenteísmo e impacto financeiro para profissionais, empresas e população usuária dos serviços. Objetivos Verificar o nível de sintomas ansiosos e depressivos referidos e traçar o perfil de uso de álcool nos motoristas de ônibus urbano da região metropolitana de São Paulo, que buscavam atendimento médico; Identificar fatores de risco psicossocial do trabalho associados a este perfil. Métodos Avaliada amostra de conveniência de 174 motoristas de ônibus urbano encaminhados ao Serviço de Saúde Ocupacional do ICHC-FMUSP. Realizadas entrevistas, preenchimento de prontuário médico ocupacional e aplicados questionários de avaliação da percepção de fatores psicossociais do trabalho, como variáveis independentes, e avaliação de condição de saúde quanto ao indicativo de transtornos depressivos, ansiosos e do padrão de consumo de álcool, como variáveis dependentes, sendo realizada análise estatística dos dados. Selecionados casos que ilustram as situações de trabalho a que estes profissionais estão expostos. Resultados 93,1 por cento consideram seu trabalho como de alta demanda psicológica e 87,4 por cento consideram ter baixo grau de controle sobre as atividades. 81,6 por cento posicionam-se na categoria de trabalho de alta exigência do Modelo Demanda-Controle e 57,5 por cento referem ter baixo suporte social. 61,5 por cento avaliam que há desequilíbrio na relação esforço-recompensa e 77,6 por cento consideram alto seu comprometimento pessoal com o trabalho. Pelo Modelo Desequilíbrio Esforço-Recompensa, 55,2 por cento dos casos estão expostos à situação considerada como de risco mais intenso de adoecimento. 60,9 por cento e 70,3 por cento dos casos apresentam sintomas sugestivos de diagnóstico de depressão e ansiedade, respectivamente. 13,8 por cento da amostra referem uso de álcool compatível com abuso/dependência. Ser mulher, ter menor idade, apresentar desequilíbrio esforço-recompensa e ter alto grau de comprometimento com o trabalho foram associados a sintomas indicativos de quadro depressivo. Apresentar desequilíbrio esforço-recompensa e ter alto comprometimento com o trabalho foram associados a sintomas indicativos de quadro de ansiedade. Ter baixo nível de apoio social foi associado a indicativo de abuso/dependência de álcool. Pela análise por regressão logística múltipla, desequilíbrio esforço-recompensa e comprometimento estão associados à depressão; controle e comprometimento à ansiedade e apoio social ao uso de álcool. Conclusão A população estudada mostrou-se exposta à situação de risco intenso de adoecimento psíquico relacionado ao trabalho. / Introduction Urban bus drivers are subjected to the companies regulations in a particular way as they work most of the time out of the physical limits of the companies, where they are subjected to working conditions that might lead to serious stress issues. Psychiatric disorders are typical in this community, causing absenteeism and financial impact for workers, companies and the population. Objectives To verify anxiety levels and depression symptoms and evaluate the pattern of alcohol usage on urban bus drivers from the metropolitan area of São Paulo (BR), who searched for medical aid; To identify psychosocial factors at work associated with this profile. Methodology The occupational and medical evaluation of the 174 urban bus drivers sample at Serviço de Saúde Ocupacional - ICHC-FMUSP consisted of interviews, use of medical protocols and questionnaires to evaluate how workers perceive psychosocial factors at work, as independent variables, and evaluate the health condition regarding depressive disorders, anxiety disorders and alcohol abuse/addiction, as dependent variables. Statistical methods were used to analyze the data. Cases were reported to illustrate their working conditions. Results 93.1 per cent consider their work as psychologically demanding and 87.4 per cent think they have a low degree of control over their activities. 81.6 per cent classify themselves at the category of high strain job of the Job Strain Model and 57.5 per cent consider themselves to have low social support. 61.5 per cent reckon there is an effort-reward imbalance and 77.6 per cent consider themselves to be highly commited to their Jobs. According to the Effort Reward Imbalance Model, 55.2 per cent of the cases are exposed to the situation of higher risk of developing disease. 60.9 per cent of the cases present symptons related to depression, 70.3 per cent present symptoms related to anxiety and 13,8 per cent refer symptoms that indicate alcohol abuse/addiction. Being a woman, younger, having an effort-reward imballance and a high degree of commitment with the job were associated with depression symptoms. Having an effort-reward imballance and a high degree of commitment with the job were associated with anxiety symptoms. Having a low social support was associated with the risk of presenting alcohol abuse/addiction. The variables effort-reward imballance and a high degree of commitment, for depression, control and high degree of commitment, and social support, for alcohol, are associated when the logistic regression analysis is used. Conclusion The group studied is exposed to a high risk of developing work related mental diseases.
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Afastamento do trabalho por transtornos mentais e fatores associados: um estudo caso-controle entre trabalhadores segurados da Previdência Social / Long-term sickness absence due mental disorders and associated factors: a case-control study among workers insured by Brazilian Social Security

Silva Júnior, João Silvestre da 17 August 2012 (has links)
Introdução - As ausências ao trabalho por doença são usadas como indicador da saúde dos trabalhadores e consideradas um significante problema de Saúde Pública. Diversos fatores são descritos como associados ao absenteísmo-doença, independentemente do agravo. A Previdência Social do Brasil regulamenta a concessão de benefício para trabalhadores que comprovarem incapacidade para o trabalho acima de quinze dias por adoecimento. Em 2010, transtornos mentais e comportamentais foram a terceira principal causa de concessão de auxílio-doença por incapacidade laborativa. Objetivo - Avaliar os fatores associados às longas ausências ao trabalho por transtornos mentais e comportamentais. Materiais e Método - Estudo de caso-controle composto por 385 participantes. Os casos foram requerentes de benefício previdenciário por transtorno mental incapacitante na cidade de São Paulo, Brasil. Foram realizadas entrevistas para preenchimento de questionários sociodemográfico e de hábitos/estilo de vida, ocupacional inclusive percepção de fatores psicossociais no trabalho, avaliação de condição de saúde e dados do laudo médico-pericial da Previdência Social. Foi realizada regressão logística múltipla hierarquizada para a avaliação da associação das variáveis independentes ao desfecho. Resultados - Os fatores associados foram: sexo feminino, alta escolaridade, cor da pele autorreferida como branca, alto grau de consumo de fumo e de ingesta de álcool, vínculo com empresa estatal, exposição à violência no trabalho, baixo apoio social, elevado comprometimento com o trabalho, atendimento médico por mais de dois diagnósticos no último ano. Na modelagem com interação entre as dimensões dos modelos de estresse ocupacional, a exposição à alta exigência com baixo apoio social, o desequilíbrio esforço-recompensa com elevado comprometimento e a interação entre essas quatro dimensões estão associadas ao desfecho de forma significativa. Considerações Finais - Aspectos sociodemográficos, hábitos e estilo de vida, característica e condição de trabalho, além do status de saúde, estão associados ao longo afastamento do trabalho por transtorno mental e comportamental. A exposição ocupacional a fatores desfavoráveis de natureza psicossocial é importante contribuidora no desfecho. Vê-se a necessidade de atenção para tais situações no intuito de ampliar as perspectivas de antecipação ao risco e implantação de ações intervencionistas que minimizem impactos negativos na saúde dos trabalhadores / Introduction - The absences from work due to illness are used as an indicator of the health of workers and are considered a significant public health problem. Several factors are described as associated with absenteeism and illness, regardless of condition. Brazilian Social Security regulates the payment of benefits to workers who prove work-disability longer than fifteen days due to illness. In 2010, mental and behavioral disorders were the third leading cause for granting disability benefits. Objective - To assess the factors associated with long-term sickness absences from work due to mental and behavioral disorders. Methods - A case-control study comprising 385 participants applicants for social security benefits due mental sickness was performed in the city of São Paulo, Brazil. Interviews were conducted and participants answered questionnaires about sociodemographic and habits/lifestyle, occupational characteristics (including perceptions of psychosocial factors at work), assessment of health status. Social Security medical expert data report were analyzed. It was performed hierarchical logistic regression to assess variables associated with the outcome. Results - The associated factors were: sex (female), college education, self-reported skin color as white, high consumption of tobacco and alcohol intake, working for a public company, exposure to violence at work, low social support, high overcommitment and more than two medical conditions diagnoses in the past year. There was observed interaction among the dimensions of occupational stress theorical models, exposure to high strain and low social support, effort-reward imbalance with high overcommitment. The interaction among those four dimensions were statistical significant to the outcome. Conclusions - Demographic aspects, habits and lifestyle, work features and condition of employment, and health status are associated with long-term sickness absence due mental and behavioral disorders. Occupational exposure to adverse psychosocial factors is an important contributor to the outcome. It´s necessary attention to negative psychosocial factor at work in order to detect risk factors and promote interventions to minimize negative impacts on workers health
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Fatores de risco psicossocial do trabalho associados ao adoecimento psíquico dos motoristas de ônibus urbano / Psychosocial factors at work related to psychiatric disorders among urban bus drivers

Ricardo Baccarelli Carvalho 09 April 2015 (has links)
Introdução Os motoristas de ônibus urbano são submetidos às normas das empresas de forma peculiar, permanecendo a maior parte do tempo fora dos limites da contratante, submetidos a situações de trabalho com alto potencial estressante. Os distúrbios psíquicos são frequentes nesta população, gerando absenteísmo e impacto financeiro para profissionais, empresas e população usuária dos serviços. Objetivos Verificar o nível de sintomas ansiosos e depressivos referidos e traçar o perfil de uso de álcool nos motoristas de ônibus urbano da região metropolitana de São Paulo, que buscavam atendimento médico; Identificar fatores de risco psicossocial do trabalho associados a este perfil. Métodos Avaliada amostra de conveniência de 174 motoristas de ônibus urbano encaminhados ao Serviço de Saúde Ocupacional do ICHC-FMUSP. Realizadas entrevistas, preenchimento de prontuário médico ocupacional e aplicados questionários de avaliação da percepção de fatores psicossociais do trabalho, como variáveis independentes, e avaliação de condição de saúde quanto ao indicativo de transtornos depressivos, ansiosos e do padrão de consumo de álcool, como variáveis dependentes, sendo realizada análise estatística dos dados. Selecionados casos que ilustram as situações de trabalho a que estes profissionais estão expostos. Resultados 93,1 por cento consideram seu trabalho como de alta demanda psicológica e 87,4 por cento consideram ter baixo grau de controle sobre as atividades. 81,6 por cento posicionam-se na categoria de trabalho de alta exigência do Modelo Demanda-Controle e 57,5 por cento referem ter baixo suporte social. 61,5 por cento avaliam que há desequilíbrio na relação esforço-recompensa e 77,6 por cento consideram alto seu comprometimento pessoal com o trabalho. Pelo Modelo Desequilíbrio Esforço-Recompensa, 55,2 por cento dos casos estão expostos à situação considerada como de risco mais intenso de adoecimento. 60,9 por cento e 70,3 por cento dos casos apresentam sintomas sugestivos de diagnóstico de depressão e ansiedade, respectivamente. 13,8 por cento da amostra referem uso de álcool compatível com abuso/dependência. Ser mulher, ter menor idade, apresentar desequilíbrio esforço-recompensa e ter alto grau de comprometimento com o trabalho foram associados a sintomas indicativos de quadro depressivo. Apresentar desequilíbrio esforço-recompensa e ter alto comprometimento com o trabalho foram associados a sintomas indicativos de quadro de ansiedade. Ter baixo nível de apoio social foi associado a indicativo de abuso/dependência de álcool. Pela análise por regressão logística múltipla, desequilíbrio esforço-recompensa e comprometimento estão associados à depressão; controle e comprometimento à ansiedade e apoio social ao uso de álcool. Conclusão A população estudada mostrou-se exposta à situação de risco intenso de adoecimento psíquico relacionado ao trabalho. / Introduction Urban bus drivers are subjected to the companies regulations in a particular way as they work most of the time out of the physical limits of the companies, where they are subjected to working conditions that might lead to serious stress issues. Psychiatric disorders are typical in this community, causing absenteeism and financial impact for workers, companies and the population. Objectives To verify anxiety levels and depression symptoms and evaluate the pattern of alcohol usage on urban bus drivers from the metropolitan area of São Paulo (BR), who searched for medical aid; To identify psychosocial factors at work associated with this profile. Methodology The occupational and medical evaluation of the 174 urban bus drivers sample at Serviço de Saúde Ocupacional - ICHC-FMUSP consisted of interviews, use of medical protocols and questionnaires to evaluate how workers perceive psychosocial factors at work, as independent variables, and evaluate the health condition regarding depressive disorders, anxiety disorders and alcohol abuse/addiction, as dependent variables. Statistical methods were used to analyze the data. Cases were reported to illustrate their working conditions. Results 93.1 per cent consider their work as psychologically demanding and 87.4 per cent think they have a low degree of control over their activities. 81.6 per cent classify themselves at the category of high strain job of the Job Strain Model and 57.5 per cent consider themselves to have low social support. 61.5 per cent reckon there is an effort-reward imbalance and 77.6 per cent consider themselves to be highly commited to their Jobs. According to the Effort Reward Imbalance Model, 55.2 per cent of the cases are exposed to the situation of higher risk of developing disease. 60.9 per cent of the cases present symptons related to depression, 70.3 per cent present symptoms related to anxiety and 13,8 per cent refer symptoms that indicate alcohol abuse/addiction. Being a woman, younger, having an effort-reward imballance and a high degree of commitment with the job were associated with depression symptoms. Having an effort-reward imballance and a high degree of commitment with the job were associated with anxiety symptoms. Having a low social support was associated with the risk of presenting alcohol abuse/addiction. The variables effort-reward imballance and a high degree of commitment, for depression, control and high degree of commitment, and social support, for alcohol, are associated when the logistic regression analysis is used. Conclusion The group studied is exposed to a high risk of developing work related mental diseases.
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Afastamento do trabalho por transtornos mentais e fatores associados: um estudo caso-controle entre trabalhadores segurados da Previdência Social / Long-term sickness absence due mental disorders and associated factors: a case-control study among workers insured by Brazilian Social Security

João Silvestre da Silva Júnior 17 August 2012 (has links)
Introdução - As ausências ao trabalho por doença são usadas como indicador da saúde dos trabalhadores e consideradas um significante problema de Saúde Pública. Diversos fatores são descritos como associados ao absenteísmo-doença, independentemente do agravo. A Previdência Social do Brasil regulamenta a concessão de benefício para trabalhadores que comprovarem incapacidade para o trabalho acima de quinze dias por adoecimento. Em 2010, transtornos mentais e comportamentais foram a terceira principal causa de concessão de auxílio-doença por incapacidade laborativa. Objetivo - Avaliar os fatores associados às longas ausências ao trabalho por transtornos mentais e comportamentais. Materiais e Método - Estudo de caso-controle composto por 385 participantes. Os casos foram requerentes de benefício previdenciário por transtorno mental incapacitante na cidade de São Paulo, Brasil. Foram realizadas entrevistas para preenchimento de questionários sociodemográfico e de hábitos/estilo de vida, ocupacional inclusive percepção de fatores psicossociais no trabalho, avaliação de condição de saúde e dados do laudo médico-pericial da Previdência Social. Foi realizada regressão logística múltipla hierarquizada para a avaliação da associação das variáveis independentes ao desfecho. Resultados - Os fatores associados foram: sexo feminino, alta escolaridade, cor da pele autorreferida como branca, alto grau de consumo de fumo e de ingesta de álcool, vínculo com empresa estatal, exposição à violência no trabalho, baixo apoio social, elevado comprometimento com o trabalho, atendimento médico por mais de dois diagnósticos no último ano. Na modelagem com interação entre as dimensões dos modelos de estresse ocupacional, a exposição à alta exigência com baixo apoio social, o desequilíbrio esforço-recompensa com elevado comprometimento e a interação entre essas quatro dimensões estão associadas ao desfecho de forma significativa. Considerações Finais - Aspectos sociodemográficos, hábitos e estilo de vida, característica e condição de trabalho, além do status de saúde, estão associados ao longo afastamento do trabalho por transtorno mental e comportamental. A exposição ocupacional a fatores desfavoráveis de natureza psicossocial é importante contribuidora no desfecho. Vê-se a necessidade de atenção para tais situações no intuito de ampliar as perspectivas de antecipação ao risco e implantação de ações intervencionistas que minimizem impactos negativos na saúde dos trabalhadores / Introduction - The absences from work due to illness are used as an indicator of the health of workers and are considered a significant public health problem. Several factors are described as associated with absenteeism and illness, regardless of condition. Brazilian Social Security regulates the payment of benefits to workers who prove work-disability longer than fifteen days due to illness. In 2010, mental and behavioral disorders were the third leading cause for granting disability benefits. Objective - To assess the factors associated with long-term sickness absences from work due to mental and behavioral disorders. Methods - A case-control study comprising 385 participants applicants for social security benefits due mental sickness was performed in the city of São Paulo, Brazil. Interviews were conducted and participants answered questionnaires about sociodemographic and habits/lifestyle, occupational characteristics (including perceptions of psychosocial factors at work), assessment of health status. Social Security medical expert data report were analyzed. It was performed hierarchical logistic regression to assess variables associated with the outcome. Results - The associated factors were: sex (female), college education, self-reported skin color as white, high consumption of tobacco and alcohol intake, working for a public company, exposure to violence at work, low social support, high overcommitment and more than two medical conditions diagnoses in the past year. There was observed interaction among the dimensions of occupational stress theorical models, exposure to high strain and low social support, effort-reward imbalance with high overcommitment. The interaction among those four dimensions were statistical significant to the outcome. Conclusions - Demographic aspects, habits and lifestyle, work features and condition of employment, and health status are associated with long-term sickness absence due mental and behavioral disorders. Occupational exposure to adverse psychosocial factors is an important contributor to the outcome. It´s necessary attention to negative psychosocial factor at work in order to detect risk factors and promote interventions to minimize negative impacts on workers health
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As relações entre a satisfação com aspectos psicossociais no trabalho e a saúde do trabalhador / The relationships among satisfaction with psychosocial factors at work and the worker’s health

Martinez, Maria Carmen 09 April 2002 (has links)
Este estudo pretendeu colaborar com a análise das relações entre satisfação com aspectos psicossociais no trabalho e saúde do trabalhador. Método: Realizou-se estudo transversal junto aos empregados de uma empresa de auto-gestão em saúde e previdência privada em São Paulo. O estudo incluiu três etapas: (a) 42 entrevistas exploratórias para verificar a semelhança entre referências da literatura com percepções dos empregados quanto ao conceito e às fontes de satisfação no trabalho; (b) questionários auto-aplicados respondidos por 224 empregados para análise das associações entre satisfação no trabalho e saúde: a escala Satisfação no Trabalho do Occupational Stress Indicator, o SF-36, e o Índice de Capacidade para o Trabalho; e (c) análise ergonômica de 43 postos de trabalho por meio da técnica AET - Análise Ergonômica do Trabalho de Rohmert e Landau, visando identificar aspectos da organização do trabalho interferindo na satisfação no trabalho. Resultados: As percepções dos empregados quanto ao conceito e fontes de satisfação no trabalho foram semelhantes aos conhecimentos da literatura adotada como referencial teórico. Satisfação no trabalho esteve associada com aspectos da saúde mental e com capacidade para o trabalho e estas associações ocorrem independentes de aspectos sócio-demográficos e funcionais. As condições e a organização do trabalho apresentaram características que podem configurar elevada carga mental no trabalho. Conclusões: Foram discutidas as relações entre satisfação no trabalho e saúde do trabalhdor e feitas considerações referentes a mudanças visando melhorias quanto aos aspectos psicossociais no trabalho, favorecendo a satisfação no trabalho e a saúde do trabalhador. / This study intends to collaborate with the analysis of the relationships among satisfaction with psychosocial factors at work and the worker's health. Methods: It took place a cross-sectional study close to the employees of a self-administration company in health and providence private. The study included three stages: (a) 42 exploratory interviews to verify the similarity among references of the literature with the employees' perceptions about the concept and sources of job satisfaction; (b) self-applied questionnaires answered by 224 employees for analysis of the associations among job satisfaction and health: the Job Satisfaction scale of the Occupational Stress Indicator – OSI, the SF-36, and the Work Ability Index; and (c) ergonomic analysis of 43 workstations by AET technique - Job Ergonomics Analysis of Rohmert and Landau, looking for identify spectos of work organization interfering on the job satisfaction. Results: The employees’ perceptions about the concept and sources of job satisfaction are similar to the knowledge of the literature adopted as theoretical framework. Job satisfaction was associated with aspects of the workers' mental health, and with work ability, and this associations happens independent of social-demographic and functional aspects. The job conditions and organization presented characteristics that can configure high mental load at the work. Conclusions: the relationships among job satisfaction and worker’s health were discussed, and made considerations regarding changes seeking improvements of the psychosical aspects at work, favoring job satisfaction and worker’s health.
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Estudo dos fatores associados à capacidade para o trabalho em trabalhadores do Setor Elétrico / Study of the factors associated with work ability in electric sector workers

Martinez, Maria Carmen 03 October 2006 (has links)
Introdução – A capacidade para o trabalho é influenciada por vários fatores, incluindo a condição de saúde, características sócio-demográficas, estilo de vida e fatores relacionados ao trabalho. Objetivo – Analisar os fatores associados à capacidade para o trabalho em uma população de eletricitários. Métodos – Estudo transversal onde foram analisados 475 trabalhadores, voluntários, de uma empresa privada no setor eletricitário do Estado de São Paulo, Brasil. Os dados foram coletados por meio de questionários auto-preenchidos (Índice de Capacidade para o Trabalho - ICT, Escala Estresse no Trabalho - EET, Medical Outcomes Study 36 – Item short form health survey – SF-36, Questionário de Baecke, Questionário de tolerância de Fagerström e Questionário AUDIT). A relação entre as variáveis foi analisada por meio do coeficiente de correlação de Spearman, e para comparação das médias foram utilizados os testes Mann-Whitney e Kruskal-Wallis. A análise conjunta das variáveis foi feita por meio de regressão linear múltipla. Resultados – Foi identificada uma diminuição progressiva do valor do ICT significativamente associada aos aumentos da idade (r=-0,16, p<0,001), do índice de massa corporal (r=-0,17, p<0,001), do consumo de álcool (r=-0,11, p=0,019), do tempo na empresa (r=-0,17, p<0,001) e da intensidade do estresse no trabalho (r=-0,37, p<0,001). O valor do ICT apresentou elevação associada ao incremento da prática de atividade física (r=0,19, p<0,001). A média do valor do ICT esteve associada à unidade de trabalho (p=0,043). O ICT esteve associado significativamente com as diversas dimensões do estado de saúde físico e mental (p<0,001 em todas as dimensões). A análise múltipla, ajustada por sexo e tempo na empresa, evidenciou que os fatores que melhor explicaram a variação do ICT foram o estresse no trabalho e as dimensões da saúde física. Uma segunda análise, excluídas as dimensões da saúde, mostrou que o estresse no trabalho, a unidade de trabalho e características do estilo de vida foram os fatores que melhor explicaram a variação do ICT. Conclusões – A pesquisa evidenciou que o estresse decorrente de fatores psicossociais do trabalho, a elevação do índice de massa corporal, o consumo de bebida alcoólica e o local de trabalho podem contribuir para a diminuição da capacidade para o trabalho, e que uma boa qualidade do estado da saúde física e a prática de atividade física podem contribuir para a manutenção da capacidade para o trabalho dos eletricitários. / Introduction – The work ability receives influence of several factors, including the health state, social and demographic characteristics, the lifestyle, and factors related to work. Aim – To analyze the factors associated with work ability in a population of electric sector workers. Methods – This is a cross-sectional study. There have been analyzed 475 volunteers workers of a private company of the electric sector of São Paulo, Brazil. They answered the questionnaires: Work Ability Index - WAI, Work Stress Scale – WSS, Medical Outcomes Study 36 – Item short form health survey – SF-36, Baecke Questionnaire, Fagerström Tolerance Questionnaire and AUDIT test. These questionnaires got information regarding work ability, stress related to psychosocial factors at work, health state, smoking, alcohol intake and practice of physical activities. The statistical analyses were done using Spearman correlation coefficient, Mann-Whitney test, Kruskal-Wallis test, and multiple linear regression models. Results – There was a significant progressive decrease of the WAI value associated to the increase of the age (r=-0,16, p<0,001), body mass index (r=-0,17, p<0,001), alcohol intake (r=-0,11, p=0,019), time at company (r=-0,17, p<0,001) and intensity of work stress (r=-0,37, p<0,001). The WAI value presented elevation associated to the increment of the practice of physical activities (r=0,19, p<0,001). The mean of WAI was associated to workplace (p=0,043). The WAI had significant association with the several dimensions of the physical and mental health state (p<0,001 in all dimensions). The multiple analyses, adjusted for sex and time at company, showed that the factors that better explained the variability of WAI were work stress and the physical health dimensions. Another analysis, excluded the health dimensions, showed that work stress, local of work and lifestyle characteristics were those that better explained the variability of WAI. Conclusions – The stress related to psychosocial factors of the work, the body mass increase, the alcohol intake and the workplace can contribute to the decrease of work ability, and a good physical health state and the practice of physical activity can contribute to the maintenance of the work ability of the electric sector workers.
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As relações entre a satisfação com aspectos psicossociais no trabalho e a saúde do trabalhador / The relationships among satisfaction with psychosocial factors at work and the worker’s health

Maria Carmen Martinez 09 April 2002 (has links)
Este estudo pretendeu colaborar com a análise das relações entre satisfação com aspectos psicossociais no trabalho e saúde do trabalhador. Método: Realizou-se estudo transversal junto aos empregados de uma empresa de auto-gestão em saúde e previdência privada em São Paulo. O estudo incluiu três etapas: (a) 42 entrevistas exploratórias para verificar a semelhança entre referências da literatura com percepções dos empregados quanto ao conceito e às fontes de satisfação no trabalho; (b) questionários auto-aplicados respondidos por 224 empregados para análise das associações entre satisfação no trabalho e saúde: a escala Satisfação no Trabalho do Occupational Stress Indicator, o SF-36, e o Índice de Capacidade para o Trabalho; e (c) análise ergonômica de 43 postos de trabalho por meio da técnica AET - Análise Ergonômica do Trabalho de Rohmert e Landau, visando identificar aspectos da organização do trabalho interferindo na satisfação no trabalho. Resultados: As percepções dos empregados quanto ao conceito e fontes de satisfação no trabalho foram semelhantes aos conhecimentos da literatura adotada como referencial teórico. Satisfação no trabalho esteve associada com aspectos da saúde mental e com capacidade para o trabalho e estas associações ocorrem independentes de aspectos sócio-demográficos e funcionais. As condições e a organização do trabalho apresentaram características que podem configurar elevada carga mental no trabalho. Conclusões: Foram discutidas as relações entre satisfação no trabalho e saúde do trabalhdor e feitas considerações referentes a mudanças visando melhorias quanto aos aspectos psicossociais no trabalho, favorecendo a satisfação no trabalho e a saúde do trabalhador. / This study intends to collaborate with the analysis of the relationships among satisfaction with psychosocial factors at work and the worker's health. Methods: It took place a cross-sectional study close to the employees of a self-administration company in health and providence private. The study included three stages: (a) 42 exploratory interviews to verify the similarity among references of the literature with the employees' perceptions about the concept and sources of job satisfaction; (b) self-applied questionnaires answered by 224 employees for analysis of the associations among job satisfaction and health: the Job Satisfaction scale of the Occupational Stress Indicator – OSI, the SF-36, and the Work Ability Index; and (c) ergonomic analysis of 43 workstations by AET technique - Job Ergonomics Analysis of Rohmert and Landau, looking for identify spectos of work organization interfering on the job satisfaction. Results: The employees’ perceptions about the concept and sources of job satisfaction are similar to the knowledge of the literature adopted as theoretical framework. Job satisfaction was associated with aspects of the workers' mental health, and with work ability, and this associations happens independent of social-demographic and functional aspects. The job conditions and organization presented characteristics that can configure high mental load at the work. Conclusions: the relationships among job satisfaction and worker’s health were discussed, and made considerations regarding changes seeking improvements of the psychosical aspects at work, favoring job satisfaction and worker’s health.
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Estudo dos fatores associados à capacidade para o trabalho em trabalhadores do Setor Elétrico / Study of the factors associated with work ability in electric sector workers

Maria Carmen Martinez 03 October 2006 (has links)
Introdução – A capacidade para o trabalho é influenciada por vários fatores, incluindo a condição de saúde, características sócio-demográficas, estilo de vida e fatores relacionados ao trabalho. Objetivo – Analisar os fatores associados à capacidade para o trabalho em uma população de eletricitários. Métodos – Estudo transversal onde foram analisados 475 trabalhadores, voluntários, de uma empresa privada no setor eletricitário do Estado de São Paulo, Brasil. Os dados foram coletados por meio de questionários auto-preenchidos (Índice de Capacidade para o Trabalho - ICT, Escala Estresse no Trabalho - EET, Medical Outcomes Study 36 – Item short form health survey – SF-36, Questionário de Baecke, Questionário de tolerância de Fagerström e Questionário AUDIT). A relação entre as variáveis foi analisada por meio do coeficiente de correlação de Spearman, e para comparação das médias foram utilizados os testes Mann-Whitney e Kruskal-Wallis. A análise conjunta das variáveis foi feita por meio de regressão linear múltipla. Resultados – Foi identificada uma diminuição progressiva do valor do ICT significativamente associada aos aumentos da idade (r=-0,16, p<0,001), do índice de massa corporal (r=-0,17, p<0,001), do consumo de álcool (r=-0,11, p=0,019), do tempo na empresa (r=-0,17, p<0,001) e da intensidade do estresse no trabalho (r=-0,37, p<0,001). O valor do ICT apresentou elevação associada ao incremento da prática de atividade física (r=0,19, p<0,001). A média do valor do ICT esteve associada à unidade de trabalho (p=0,043). O ICT esteve associado significativamente com as diversas dimensões do estado de saúde físico e mental (p<0,001 em todas as dimensões). A análise múltipla, ajustada por sexo e tempo na empresa, evidenciou que os fatores que melhor explicaram a variação do ICT foram o estresse no trabalho e as dimensões da saúde física. Uma segunda análise, excluídas as dimensões da saúde, mostrou que o estresse no trabalho, a unidade de trabalho e características do estilo de vida foram os fatores que melhor explicaram a variação do ICT. Conclusões – A pesquisa evidenciou que o estresse decorrente de fatores psicossociais do trabalho, a elevação do índice de massa corporal, o consumo de bebida alcoólica e o local de trabalho podem contribuir para a diminuição da capacidade para o trabalho, e que uma boa qualidade do estado da saúde física e a prática de atividade física podem contribuir para a manutenção da capacidade para o trabalho dos eletricitários. / Introduction – The work ability receives influence of several factors, including the health state, social and demographic characteristics, the lifestyle, and factors related to work. Aim – To analyze the factors associated with work ability in a population of electric sector workers. Methods – This is a cross-sectional study. There have been analyzed 475 volunteers workers of a private company of the electric sector of São Paulo, Brazil. They answered the questionnaires: Work Ability Index - WAI, Work Stress Scale – WSS, Medical Outcomes Study 36 – Item short form health survey – SF-36, Baecke Questionnaire, Fagerström Tolerance Questionnaire and AUDIT test. These questionnaires got information regarding work ability, stress related to psychosocial factors at work, health state, smoking, alcohol intake and practice of physical activities. The statistical analyses were done using Spearman correlation coefficient, Mann-Whitney test, Kruskal-Wallis test, and multiple linear regression models. Results – There was a significant progressive decrease of the WAI value associated to the increase of the age (r=-0,16, p<0,001), body mass index (r=-0,17, p<0,001), alcohol intake (r=-0,11, p=0,019), time at company (r=-0,17, p<0,001) and intensity of work stress (r=-0,37, p<0,001). The WAI value presented elevation associated to the increment of the practice of physical activities (r=0,19, p<0,001). The mean of WAI was associated to workplace (p=0,043). The WAI had significant association with the several dimensions of the physical and mental health state (p<0,001 in all dimensions). The multiple analyses, adjusted for sex and time at company, showed that the factors that better explained the variability of WAI were work stress and the physical health dimensions. Another analysis, excluded the health dimensions, showed that work stress, local of work and lifestyle characteristics were those that better explained the variability of WAI. Conclusions – The stress related to psychosocial factors of the work, the body mass increase, the alcohol intake and the workplace can contribute to the decrease of work ability, and a good physical health state and the practice of physical activity can contribute to the maintenance of the work ability of the electric sector workers.

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