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Desenvolvimento, avaliação e manualização de um programa piloto de tratamento cognitivo comportamental para adolescentes brasileiros com anorexia nervosa / A pilot program containing development, assessment and manualization of cognitive behaviral treatment for Brazilian adolescentes with anorexia nervosa

Paula Cunha Pegado de Souza Aranha Vieira 15 January 2018 (has links)
Introdução: A Anorexia Nervosa (AN) é um transtorno alimentar grave com altas taxas de morbimortalidade. O tratamento padrão para adolescentes com AN é baseado na inclusão da família e quanto mais precoce for o início em pacientes mais jovens, menor o risco de cronificação. Como o Family based treatment (FBT) pode não se adequar a todas as famílias ou pacientes, a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) pode ser uma alternativa, porém ainda apresenta dados insuficientes na literatura cientifica. Objetivos: Desenvolver e avaliar os efeitos de um programa piloto de TCC em grupo no cuidado de adolescentes com AN. Desfechos primários: recuperação do peso, com base na adequação ou melhora do percentil esperado para a idade, de acordo com a curva de crescimento, e melhora dos sintomas, avaliada pelo Questionário de Exame para Transtornos Alimentares (Eating Disorder Examination Questionnaire [EDE-Q]). Desfechos secundários: funcionamento global avaliado pelo Children Global Assessment of Functioning Scale (CGAS), autoestima avaliada pelo Rosenberg Self-Esteem Scale (RSES), motivação medida através da Anorexia Nervosa Stages of Change Questionnaire (ANSOCQ) e satisfação de vida investigada pela Escala Multidimensional de Satisfação de Vida (ESMVA). Método: Ensaio clínico com 22 pacientes com AN (DSM IV) divididos em dois grupos: grupo intervenção (GI) (n=11; TCC, psiquiatria, nutrição e psicoeducativo familiar) e grupo controle GC (n=11; psiquiatria, nutrição e psicoeducativo familiar). Dados coletados antes dos grupos, ao final e seis meses após seu término. Resultados: Grupos homogêneos na linha de base, com exceção da medida de funcionamento global, superior no GI (p=0,024). Adesão de 91% no GI vs 54% no GC (Z=1,91; p=0,05). Todos os pacientes que concluíram o GI (n=10) e o GC (n=06) recuperaram peso e diminuíram sintomas de transtornos alimentares (TA). Embora apenas a subescala de restrição do EDE-Q tenha apresentado diferença estatisticamente significativa na comparação de desempenho entre GI e GC, no follow-up (W=6,19, p=0,012), a análise descritiva das médias de todas as escalas do EDE-Q é inferior no GI, o que indica menor severidade de sintomas de transtorno alimentar nesse grupo. Nas medidas de desfechos secundários os dois grupos produziram efeitos positivos entre o início e o final e entre o início e o follow-up. GI se diferenciou do GC por produzir efeitos entre o final e o follow-up, com melhora significativa nas medidas de autoestima, motivação e nas dimensões da escala de satisfação de vida relacionadas ao \"self\" e à \"não violência\", o que indica que continua produzindo efeitos, mesmo após o término do grupo, diminuindo o risco de recaídas. Conclusão: Os resultados sugerem que o programa de TCC em grupo foi aceito, produziu efeitos positivos e pode ser aplicado em adolescentes brasileiros com AN como coadjuvante no tratamento multidisciplinar para melhorar a adesão e evitar o risco de recaídas / Introduction: Anorexia Nervosa (AN) is a severe eating disorder with high morbimortality rates. The standard treatment for adolescents with anorexia nervosa always includes the family. The earlier treatment is initiated, higher the chances of avoiding chronicity. Family based treatment (FBT) might not work for all families and cognitive behavioral therapy (CBT) becomes an alternative. However the scientific reaserch investigating effectiveness of CBT for adolescents with anorexia nervosa still needs to develop further. Objective: To develop and evaluate the effects of a pilot program of CBT in group when treating adolescents with AN. Primary outcomes: weight gain based on adjustment to or improvement of percentile for their age according to the growth curve, and improvement in symptoms assessed through Eating Disorder Examination Questionnaire (EDE-Q). Secondary outcomes: Global functioning assessed through the Children Global Assessment of Functioning Scale (CGAS), self-esteem through the Rosenberg Self-Esteem Scale (RSES), motivation measure by the Anorexia Nervosa Stages of Change Questionnaire (ANSOCQ) and life satisfaction according to the Multidimensional Life Satisfaction Scale (ESMVA). Method: Clinical trial with 22 AN patients (DSM IV) divided into two groups: intervention group (IG) (n = 11; received CBT, psychiatric, nutritional and psychoeducational treatment) and control group (CG) (n = 11; received psychiatric, nutritional and psychoeducational treatment. Data collected at baseline, post-treatment and at a 6-month follow-up were analysed. Results: Homogeneous baseline groups, with the exception of the superior overall functioning measure in the IG (p=0,024). Adherence to treatment was 91% in the IG vs 54% in the CG (Z=1,91; p=0,05). All patients who completed the IG (n=10) and the CG (n=06) regained weight and decreased symptoms of eating disorders (ED). Although only the restriction subscale of the EDE-Q presented a statistically significant difference in the comparison between groups. At follow-up the descriptive analysis of the means of all scales of the EDE-Q were lower in the IG, which indicates a lower severity of eating disorder symptoms (W=6,19, p=0,012). The secondary outcomes showed that the two groups produced positive effects between baseline and post-treatment and between baseline and follow-up. IG differed from CG because it presented effects between the end and the follow-up, with significant improvement in measures of self-esteem, motivation and the dimensions \"self\" and \"non-violence\" at the life satisfaction scale, suggesting that IG might continue to show effects even after the end of treatment, possibly decreasing the risk of relapse. Conclusion: The results suggest that the program of group CBT was accepted, produced positive effects and can be applied in Brazilian adolescents with AN, as a coadjuvant in a multidisciplinary approach to improve adherence and avoid the risk of relapse
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Contribuições do grupo terapêutico de abordagem gestáltica no tratamento do transtorno depressivo recorrente moderado a grave / The contribution of Gestalt Group Therapy to the treatment of recurrent moderate to severe major depression

Garini, Ana Paula 26 August 2014 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar preliminarmente a eficácia do grupo terapêutico de abordagem gestáltica no tratamento do Transtorno Depressivo Recorrente através da avaliação quantitativa dos sintomas depressivos, avaliação da qualidade de vida e adequação social. Foi um estudo aberto, exploratório, prospectivo, em pacientes que se encontravam em tratamento farmacológico para Transtorno Depressivo Recorrente, submetidos a dezesseis sessões de grupo terapêutico. Aplicou--se no início e no fim do tratamento: Entrevista Clínica Estruturada para o DSM-IV: Transtorno do Eixo I, 17-item Hamilton Depression Rating Scale, Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey e Escala de Auto-Avaliação de Adequação Social. Sete pacientes terminaram as dezesseis semanas de tratamento. Observou-se melhora clínica em relação aos sintomas depressivos. Em relação à qualidade de vida, apresentaram melhora nos domínios da capacidade funcional; estado geral da saúde; saúde mental e dor. Perceberam-se inadequados em relação à adequação social, porém apresentaram indicadores clínicos de melhora após grupo terapêutico. Resultados sugerem que a participação no grupo terapêutico de abordagem gestáltica pode auxiliar na redução da sintomatologia depressiva, em certos domínios da qualidade de vida e em ganhos clínicos. Estudos com amostras maiores, com grupo controle e com melhor avaliação da adequação social e funcionalidade dos pacientes são necessários / The intention of this study was to make a preliminarily evaluation of the effectiveness of gestalt group therapy in the treatment of major depression through the quantitative assessment of the symptoms of depression and an assessment of quality of life and social functioning. The open study was of an exploratory nature and involved patients who were undergoing pharmacological treatment for major depression and who participated in sixteen gestalt group therapy sessions. The effectiveness of the therapeutic process was assessed by Structured Clinical Interviews at the beginning and at the end of treatment at which were applied the DSM-IV: Disorder Axis I, 17-item Hamilton Depression Rating Scale, Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey Scale and Self-Assessment of Social Adequacy. Seven patients completed the sixteen weeks of treatment. A clinical improvement in the depressive symptoms was observed. With regard to quality of life, the patients showed improvement in their physical functioning, general health, mental health and bodily pain. They considered themselves poorly adjusted to society and presented improved clinical indicators after group therapy. The results suggest that participation in gestalt group therapy can help reduce the symptoms of depression, improve some areas of quality of life and demonstrate clinical gains. Further studies with a larger sample, the use of a control group and improved assessment methods of social adequacy and functionality are needed
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The effect of group psychotherapy on self-esteem and depression in female adolescents with diabetes a research report submitted in partial fulfillment ... /

Counts, Peggy. January 1983 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1983.
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The effect of group psychotherapy on self-esteem and depression in female adolescents with diabetes a research report submitted in partial fulfillment ... /

Counts, Peggy. January 1983 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1983.
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Contribuições do grupo terapêutico de abordagem gestáltica no tratamento do transtorno depressivo recorrente moderado a grave / The contribution of Gestalt Group Therapy to the treatment of recurrent moderate to severe major depression

Ana Paula Garini 26 August 2014 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar preliminarmente a eficácia do grupo terapêutico de abordagem gestáltica no tratamento do Transtorno Depressivo Recorrente através da avaliação quantitativa dos sintomas depressivos, avaliação da qualidade de vida e adequação social. Foi um estudo aberto, exploratório, prospectivo, em pacientes que se encontravam em tratamento farmacológico para Transtorno Depressivo Recorrente, submetidos a dezesseis sessões de grupo terapêutico. Aplicou--se no início e no fim do tratamento: Entrevista Clínica Estruturada para o DSM-IV: Transtorno do Eixo I, 17-item Hamilton Depression Rating Scale, Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey e Escala de Auto-Avaliação de Adequação Social. Sete pacientes terminaram as dezesseis semanas de tratamento. Observou-se melhora clínica em relação aos sintomas depressivos. Em relação à qualidade de vida, apresentaram melhora nos domínios da capacidade funcional; estado geral da saúde; saúde mental e dor. Perceberam-se inadequados em relação à adequação social, porém apresentaram indicadores clínicos de melhora após grupo terapêutico. Resultados sugerem que a participação no grupo terapêutico de abordagem gestáltica pode auxiliar na redução da sintomatologia depressiva, em certos domínios da qualidade de vida e em ganhos clínicos. Estudos com amostras maiores, com grupo controle e com melhor avaliação da adequação social e funcionalidade dos pacientes são necessários / The intention of this study was to make a preliminarily evaluation of the effectiveness of gestalt group therapy in the treatment of major depression through the quantitative assessment of the symptoms of depression and an assessment of quality of life and social functioning. The open study was of an exploratory nature and involved patients who were undergoing pharmacological treatment for major depression and who participated in sixteen gestalt group therapy sessions. The effectiveness of the therapeutic process was assessed by Structured Clinical Interviews at the beginning and at the end of treatment at which were applied the DSM-IV: Disorder Axis I, 17-item Hamilton Depression Rating Scale, Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey Scale and Self-Assessment of Social Adequacy. Seven patients completed the sixteen weeks of treatment. A clinical improvement in the depressive symptoms was observed. With regard to quality of life, the patients showed improvement in their physical functioning, general health, mental health and bodily pain. They considered themselves poorly adjusted to society and presented improved clinical indicators after group therapy. The results suggest that participation in gestalt group therapy can help reduce the symptoms of depression, improve some areas of quality of life and demonstrate clinical gains. Further studies with a larger sample, the use of a control group and improved assessment methods of social adequacy and functionality are needed
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Avaliação do tratamento cognitivo-comportamental estruturado para grupo de pacientes com tricotilomania / Assessment of structured cognitive-behavioral therapy in a group of patients with trichotillomania

Toledo, Edson Luiz de 14 April 2014 (has links)
Tricotilomania (TTM) é um transtorno prevalente e incapacitante caracterizado pelo repetitivo arrancar de cabelo, sendo, atualmente, classificada no grupo dos transtornos relacionados ao transtorno obsessivo-compulsivo (APA, 2013). Diversos estudos foram apresentados na literatura clínica, sugerindo que a TTM é mais comum do que se acreditava e várias propostas de tratamento foram apresentadas. As pesquisas do comportamento em pacientes com TTM têm focalizado seus fatores mantenedores. Entretanto, devemos considerar o potencial papel das cognições que podem operar junto com variáveis de comportamento, na etiologia e manutenção da TTM. Exceto por três estudos controlados para Terapia de Reversão de Hábito, até o momento, não foram publicados estudos controlados sobre o uso de Terapia Cognitivo-comportamental (TCC) em TTM; apenas relatos e séries de casos. O presente estudo teve como objetivo testar um programa manualizado de TCC em Grupo (TCC-G) para portadores de TTM, diagnosticados de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais - 4ª Edição (DSM-IV). Os pacientes com TTM foram alocados aleatoriamente em um dos dois grupos, sendo que um grupo experimental (n=22) participou de TCC-G e o outro grupo controle (n=22) participou de Terapia de Apoio em Grupo (TA-G). Durante o estudo, os participantes do grupo experimental participaram de vinte e duas sessões de um programa de TCC-G manualizado. A principal variável de desfecho foi a Massachusetts General Hospital Hair Pulling Scale (MGH-HPS), as demais variáveis secundárias de desfecho foram: Inventário de Depressão de Beck (Beck Depression Inventory - BDI), Inventário de Ansiedade de Beck (Beck Anxiety Inventory - BAI), Escala Adequação Social (EAS) e Escala de Impressão Clínica Global (CGI). Os grupos experimental e controle foram comparados em três momentos: na triagem, no início e no final das intervenções, utilizando-se análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas. Ambos os grupos apresentaram melhora significativa dos sintomas de TTM e depressão ao longo do tratamento (p < 0,001). Sintomas ansiosos e ajustamento social não apresentaram variação significativa. O grupo experimental mostrou uma redução significativamente maior dos sintomas de TTM em comparação com o grupo controle (p=0,038) ao fim do tratamento. Conclui-se que a TCC-G é um método válido para o tratamento da TTM. Revisões futuras e ampliações deste modelo devem ser realizadas para que esse possa abarcar de forma mais eficaz a sintomatologia concorrente, em especial, ansiedade, e o ajustamento social / Trichotillomania (TTM) is a prevalent, disabling disorder, characterized by repetitive hair pulling, which is now included in the obsessive-compulsive and related disorders chapter of the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (Fifth Edition, DSM-V). There is now evidence that TTM is more common than previously believed, and various treatments have been proposed. Behavioral studies in TTM patients have focused on their maintaining factors. However, it is possible that variables related to cognition, as well as those related to behavior, play a role in etiology and maintenance of TTM. With the exception of three studies of habit reversal therapy, there have been no controlled studies of cognitive-behavioral therapy (CBT) in TTM. The present study aimed to investigate the effectiveness of manual-based group CBT (GCBT), in comparison with that of supportive group therapy (SGT), in 44 patients diagnosed with TTM according to DSM-IV criteria. Patients were randomly allocated to receive 22 sessions of manual-based GCBT (n=22) or SGT (n=22). The main outcome variable was the Massachusetts General Hospital - Hairpulling Scale score. Secondary outcome variables were the Beck Depression and Anxiety Inventory scores, as well as the Social Adjustment Scale-Self-Report score and the Clinical Global Impression score. Using analysis of variance for repeated measures, we compared the two groups at three time points: at the initial screening; at treatment initiation; and at the end of treatment. After treatment, both groups showed significant improvement in symptoms of TTM and depression (p < 0.001), although there were no significant differences in terms of social adjustment or symptoms of anxiety. The improvement in TTM symptoms was more pronounced in the GCBT group than in the SGT group (p=0.038). We conclude that GCBT is a valid method for the treatment of TTM. However, the GCBT treatment model should be revised and expanded in order to treat TTM comorbidities, especially anxiety and social dysfunction, more effectively
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Depressão pós-parto e sintomas psicofuncionais do bebê : estudo de um caso de psicoterapia mãe-bebê em grupo

Azevedo, Elisa Cardoso January 2016 (has links)
O presente estudo investigou as mudanças na leitura materna sobre seus sintomas depressivos e sobre os sintomas psicofuncionais do bebê em um contexto de Psicoterapia Mãe-Bebê em Grupo. Participaram deste estudo uma díade mãe-bebê em que a mãe apresentava depressão pós-parto, de acordo com a Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS) e pela Entrevista MINI e confirmados através da Entrevista sobre a Gestação e Parto e também pela Entrevista sobre a Experiência da Maternidade. Já o bebê tinha sintomas psicofuncionais detectados através do Questionário Symptom Check List (SCL). Essa dupla participou de uma Psicoterapia Mãe-bebê em Grupo no período de maio a agosto de 2015. Foi utilizado o delineamento de estudo de caso único, a fim de analisar as mudanças na leitura materna sobre seus sintomas depressivos e sobre os sintomas psicofuncionais do bebê ao longo das sessões de psicoterapia. Para tanto, foi realizada uma análise qualitativa, relacionando os materiais clínicos provenientes das 11 sessões de psicoterapia com os conhecimentos teóricos existentes na literatura, a partir de uma compreensão psicanalítica. Os sintomas depressivos maternos considerados nessa análise foram tristeza, labilidade emocional e irritabilidade e os sintomas psicofuncionais do bebê foram sono, alimentação e comportamento, em especial os que envolvem separação. Os resultados revelaram mudanças na leitura da mãe acerca dos seus sintomas depressivos e sobre os sintomas psicofuncionais do bebê ao longo das sessões da Psicoterapia Mãe-Bebê em Grupo. Além disso, verificou-se que os sintomas depressivos maternos e os sintomas psicofuncionais do bebê estavam mutuamente associados e que a partir da intervenção utilizada houve uma melhora dos sintomas tanto da mãe quanto do bebê. Palavras-chave: leitura materna, depressão pós-parto, sintomas psicofuncionais do bebê, psicoterapia mãe-bebê em grupo. / The present study investigated the changes in maternal read about their depressive symptoms and on psychofunctional symptoms baby in a context Psychotherapy Brief Mother-Baby Group. The study included a mother-baby dyad in which the mother had postpartum depression, according to Depression Scale Postpartum Edinburgh (EPDS) and Interview MINI and confirmed through the interview about Pregnancy and Childbirth and also the interview on the Maternity Experience. But the baby had psychofunctional symptoms detected by the Symptom Check List Questionnaire (SCL). This double attended a Mother-Baby Group Brief Psychotherapy in the period May-August 2015. We used a single case study design in order to analyze the changes in the mother reading about her depressive symptoms and about the baby psychofunctional symptoms along the psychotherapy sessions. For this, a qualitative analysis was conducted, linking clinical materials from 11 psychotherapy sessions with existing theoretical knowledge in literature, from a psychoanalytic understanding. Maternal depressive symptoms were considered in this analysis sadness, emotional lability and irritability and the baby’s psychofunctional symptoms were sleeping, feeding and behavior, in particular those involving separation). The results revealed changes in the mother's reading about their depressive symptoms and about the baby-s symptoms psychofunctional during the sessions of brief mother-infant psychotherapy group. In addition, it was found that maternal depressive symptoms and the baby psychofunctional symptoms were mutually associated and was a improvement in symptoms of both mother and baby with the intervencion.
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Depressão pós-parto e sintomas psicofuncionais do bebê : estudo de um caso de psicoterapia mãe-bebê em grupo

Azevedo, Elisa Cardoso January 2016 (has links)
O presente estudo investigou as mudanças na leitura materna sobre seus sintomas depressivos e sobre os sintomas psicofuncionais do bebê em um contexto de Psicoterapia Mãe-Bebê em Grupo. Participaram deste estudo uma díade mãe-bebê em que a mãe apresentava depressão pós-parto, de acordo com a Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS) e pela Entrevista MINI e confirmados através da Entrevista sobre a Gestação e Parto e também pela Entrevista sobre a Experiência da Maternidade. Já o bebê tinha sintomas psicofuncionais detectados através do Questionário Symptom Check List (SCL). Essa dupla participou de uma Psicoterapia Mãe-bebê em Grupo no período de maio a agosto de 2015. Foi utilizado o delineamento de estudo de caso único, a fim de analisar as mudanças na leitura materna sobre seus sintomas depressivos e sobre os sintomas psicofuncionais do bebê ao longo das sessões de psicoterapia. Para tanto, foi realizada uma análise qualitativa, relacionando os materiais clínicos provenientes das 11 sessões de psicoterapia com os conhecimentos teóricos existentes na literatura, a partir de uma compreensão psicanalítica. Os sintomas depressivos maternos considerados nessa análise foram tristeza, labilidade emocional e irritabilidade e os sintomas psicofuncionais do bebê foram sono, alimentação e comportamento, em especial os que envolvem separação. Os resultados revelaram mudanças na leitura da mãe acerca dos seus sintomas depressivos e sobre os sintomas psicofuncionais do bebê ao longo das sessões da Psicoterapia Mãe-Bebê em Grupo. Além disso, verificou-se que os sintomas depressivos maternos e os sintomas psicofuncionais do bebê estavam mutuamente associados e que a partir da intervenção utilizada houve uma melhora dos sintomas tanto da mãe quanto do bebê. Palavras-chave: leitura materna, depressão pós-parto, sintomas psicofuncionais do bebê, psicoterapia mãe-bebê em grupo. / The present study investigated the changes in maternal read about their depressive symptoms and on psychofunctional symptoms baby in a context Psychotherapy Brief Mother-Baby Group. The study included a mother-baby dyad in which the mother had postpartum depression, according to Depression Scale Postpartum Edinburgh (EPDS) and Interview MINI and confirmed through the interview about Pregnancy and Childbirth and also the interview on the Maternity Experience. But the baby had psychofunctional symptoms detected by the Symptom Check List Questionnaire (SCL). This double attended a Mother-Baby Group Brief Psychotherapy in the period May-August 2015. We used a single case study design in order to analyze the changes in the mother reading about her depressive symptoms and about the baby psychofunctional symptoms along the psychotherapy sessions. For this, a qualitative analysis was conducted, linking clinical materials from 11 psychotherapy sessions with existing theoretical knowledge in literature, from a psychoanalytic understanding. Maternal depressive symptoms were considered in this analysis sadness, emotional lability and irritability and the baby’s psychofunctional symptoms were sleeping, feeding and behavior, in particular those involving separation). The results revealed changes in the mother's reading about their depressive symptoms and about the baby-s symptoms psychofunctional during the sessions of brief mother-infant psychotherapy group. In addition, it was found that maternal depressive symptoms and the baby psychofunctional symptoms were mutually associated and was a improvement in symptoms of both mother and baby with the intervencion.
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Depressão pós-parto e sintomas psicofuncionais do bebê : estudo de um caso de psicoterapia mãe-bebê em grupo

Azevedo, Elisa Cardoso January 2016 (has links)
O presente estudo investigou as mudanças na leitura materna sobre seus sintomas depressivos e sobre os sintomas psicofuncionais do bebê em um contexto de Psicoterapia Mãe-Bebê em Grupo. Participaram deste estudo uma díade mãe-bebê em que a mãe apresentava depressão pós-parto, de acordo com a Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS) e pela Entrevista MINI e confirmados através da Entrevista sobre a Gestação e Parto e também pela Entrevista sobre a Experiência da Maternidade. Já o bebê tinha sintomas psicofuncionais detectados através do Questionário Symptom Check List (SCL). Essa dupla participou de uma Psicoterapia Mãe-bebê em Grupo no período de maio a agosto de 2015. Foi utilizado o delineamento de estudo de caso único, a fim de analisar as mudanças na leitura materna sobre seus sintomas depressivos e sobre os sintomas psicofuncionais do bebê ao longo das sessões de psicoterapia. Para tanto, foi realizada uma análise qualitativa, relacionando os materiais clínicos provenientes das 11 sessões de psicoterapia com os conhecimentos teóricos existentes na literatura, a partir de uma compreensão psicanalítica. Os sintomas depressivos maternos considerados nessa análise foram tristeza, labilidade emocional e irritabilidade e os sintomas psicofuncionais do bebê foram sono, alimentação e comportamento, em especial os que envolvem separação. Os resultados revelaram mudanças na leitura da mãe acerca dos seus sintomas depressivos e sobre os sintomas psicofuncionais do bebê ao longo das sessões da Psicoterapia Mãe-Bebê em Grupo. Além disso, verificou-se que os sintomas depressivos maternos e os sintomas psicofuncionais do bebê estavam mutuamente associados e que a partir da intervenção utilizada houve uma melhora dos sintomas tanto da mãe quanto do bebê. Palavras-chave: leitura materna, depressão pós-parto, sintomas psicofuncionais do bebê, psicoterapia mãe-bebê em grupo. / The present study investigated the changes in maternal read about their depressive symptoms and on psychofunctional symptoms baby in a context Psychotherapy Brief Mother-Baby Group. The study included a mother-baby dyad in which the mother had postpartum depression, according to Depression Scale Postpartum Edinburgh (EPDS) and Interview MINI and confirmed through the interview about Pregnancy and Childbirth and also the interview on the Maternity Experience. But the baby had psychofunctional symptoms detected by the Symptom Check List Questionnaire (SCL). This double attended a Mother-Baby Group Brief Psychotherapy in the period May-August 2015. We used a single case study design in order to analyze the changes in the mother reading about her depressive symptoms and about the baby psychofunctional symptoms along the psychotherapy sessions. For this, a qualitative analysis was conducted, linking clinical materials from 11 psychotherapy sessions with existing theoretical knowledge in literature, from a psychoanalytic understanding. Maternal depressive symptoms were considered in this analysis sadness, emotional lability and irritability and the baby’s psychofunctional symptoms were sleeping, feeding and behavior, in particular those involving separation). The results revealed changes in the mother's reading about their depressive symptoms and about the baby-s symptoms psychofunctional during the sessions of brief mother-infant psychotherapy group. In addition, it was found that maternal depressive symptoms and the baby psychofunctional symptoms were mutually associated and was a improvement in symptoms of both mother and baby with the intervencion.
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Avaliação do tratamento cognitivo-comportamental estruturado para grupo de pacientes com tricotilomania / Assessment of structured cognitive-behavioral therapy in a group of patients with trichotillomania

Edson Luiz de Toledo 14 April 2014 (has links)
Tricotilomania (TTM) é um transtorno prevalente e incapacitante caracterizado pelo repetitivo arrancar de cabelo, sendo, atualmente, classificada no grupo dos transtornos relacionados ao transtorno obsessivo-compulsivo (APA, 2013). Diversos estudos foram apresentados na literatura clínica, sugerindo que a TTM é mais comum do que se acreditava e várias propostas de tratamento foram apresentadas. As pesquisas do comportamento em pacientes com TTM têm focalizado seus fatores mantenedores. Entretanto, devemos considerar o potencial papel das cognições que podem operar junto com variáveis de comportamento, na etiologia e manutenção da TTM. Exceto por três estudos controlados para Terapia de Reversão de Hábito, até o momento, não foram publicados estudos controlados sobre o uso de Terapia Cognitivo-comportamental (TCC) em TTM; apenas relatos e séries de casos. O presente estudo teve como objetivo testar um programa manualizado de TCC em Grupo (TCC-G) para portadores de TTM, diagnosticados de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais - 4ª Edição (DSM-IV). Os pacientes com TTM foram alocados aleatoriamente em um dos dois grupos, sendo que um grupo experimental (n=22) participou de TCC-G e o outro grupo controle (n=22) participou de Terapia de Apoio em Grupo (TA-G). Durante o estudo, os participantes do grupo experimental participaram de vinte e duas sessões de um programa de TCC-G manualizado. A principal variável de desfecho foi a Massachusetts General Hospital Hair Pulling Scale (MGH-HPS), as demais variáveis secundárias de desfecho foram: Inventário de Depressão de Beck (Beck Depression Inventory - BDI), Inventário de Ansiedade de Beck (Beck Anxiety Inventory - BAI), Escala Adequação Social (EAS) e Escala de Impressão Clínica Global (CGI). Os grupos experimental e controle foram comparados em três momentos: na triagem, no início e no final das intervenções, utilizando-se análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas. Ambos os grupos apresentaram melhora significativa dos sintomas de TTM e depressão ao longo do tratamento (p < 0,001). Sintomas ansiosos e ajustamento social não apresentaram variação significativa. O grupo experimental mostrou uma redução significativamente maior dos sintomas de TTM em comparação com o grupo controle (p=0,038) ao fim do tratamento. Conclui-se que a TCC-G é um método válido para o tratamento da TTM. Revisões futuras e ampliações deste modelo devem ser realizadas para que esse possa abarcar de forma mais eficaz a sintomatologia concorrente, em especial, ansiedade, e o ajustamento social / Trichotillomania (TTM) is a prevalent, disabling disorder, characterized by repetitive hair pulling, which is now included in the obsessive-compulsive and related disorders chapter of the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (Fifth Edition, DSM-V). There is now evidence that TTM is more common than previously believed, and various treatments have been proposed. Behavioral studies in TTM patients have focused on their maintaining factors. However, it is possible that variables related to cognition, as well as those related to behavior, play a role in etiology and maintenance of TTM. With the exception of three studies of habit reversal therapy, there have been no controlled studies of cognitive-behavioral therapy (CBT) in TTM. The present study aimed to investigate the effectiveness of manual-based group CBT (GCBT), in comparison with that of supportive group therapy (SGT), in 44 patients diagnosed with TTM according to DSM-IV criteria. Patients were randomly allocated to receive 22 sessions of manual-based GCBT (n=22) or SGT (n=22). The main outcome variable was the Massachusetts General Hospital - Hairpulling Scale score. Secondary outcome variables were the Beck Depression and Anxiety Inventory scores, as well as the Social Adjustment Scale-Self-Report score and the Clinical Global Impression score. Using analysis of variance for repeated measures, we compared the two groups at three time points: at the initial screening; at treatment initiation; and at the end of treatment. After treatment, both groups showed significant improvement in symptoms of TTM and depression (p < 0.001), although there were no significant differences in terms of social adjustment or symptoms of anxiety. The improvement in TTM symptoms was more pronounced in the GCBT group than in the SGT group (p=0.038). We conclude that GCBT is a valid method for the treatment of TTM. However, the GCBT treatment model should be revised and expanded in order to treat TTM comorbidities, especially anxiety and social dysfunction, more effectively

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