• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

A impulsividade dos portadores de transtorno bipolar resulta em alta prevalência de comorbidade com transtornos do controle dos impulsos? / Is impulvity in bipolar disorder related to high prevalence of comorbid impulse control disorders?

Caetano, Murilo Ferreira 19 August 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-09-12T15:45:35Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Murilo Ferreira Caetano - 2016.pdf: 2316268 bytes, checksum: 0cd8b2f8a5a17444a8932e0ccf022f8f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-09-12T15:46:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Murilo Ferreira Caetano - 2016.pdf: 2316268 bytes, checksum: 0cd8b2f8a5a17444a8932e0ccf022f8f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-12T15:46:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Murilo Ferreira Caetano - 2016.pdf: 2316268 bytes, checksum: 0cd8b2f8a5a17444a8932e0ccf022f8f (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-08-19 / Introduction: Bipolar disorder (BD) is a chronic and potentially harmful psychiatric condition that usually begins in adolescence or in early adulthood. It is associated with suicidal behavior, social and occupational impairment, distress, substance abuse, low quality of life and high prevalence of comorbid psychiatric disorders. Impulsivity is a marked feature of the acute phases but has been showed to be also a longitudinal feature of the the disorder, a trait. Impulse control disorders (ICD) form a heterogeneous group with several syndromes characterized by impulsive and compulsive behavior leading to marked distress and social or occupational impairment. ICD have been associated with both depressive and anxiety disorders and substance abuse, its relation with BD is yet to be understood. Methods: We evaluated 42 patients with BP I and BP II disorders according to DSM-IVTR criteria. The diagnosis was confirmed using the Structured Clinical Interview for Axis I disorders of the DSM-IV (SCID-I-P). Sociodemographic data were assessed using the Brazilian Bipolar Disorder Association standard interview. ICD were assessed with a specific SCID module for ICD. Impulsivity was measured using the Barrat Impulsiveness Scale (BIS-11). Patients with severe depression (MADRS > 34) or with manic symptoms (Young >6) were excluded to avoid difficulties in data collection. Patients with active or a sequel of neurological disorders (such as Epilepsy, Parkinson Disease and Stroke) were excluded because it has been associated with impulsive behavior. We compared the group with at least one ICD with the group without ICD in terms of impulsivity, sociodemographic data, comorbities and course of the disease. Results: The prevalence of ICD was 35.7 % (n=15). Compulsive buying and intermittent explosive disorder were the most commons followed by skin picking disorder, trichotilomania, kleptomania and internet addiction. There were no cases of gambling disorder or pyromania. The ICD+ group was found to have more men, co-morbidity with alcohol abuse, early onset of the first depressive episode, less hospital admissions due to mania and the subjects were more likely to be using antidepressants. There was no difference regarding the age, type of BD, comorbidity with anxiety or eating disorders, psychotic features, age of first manic episode, educational level, marital status or income. Impulsivity measured by BIS-11 was higher in the ICD+ group, as well as the inhibitory control scale of the BIS-11. No difference was found in ‘lack of planning’ domain of the BIS-11. Conclusion: ICD are very common in BD and should always be assessed in clinical setting. Alcohol abuse, masculine sex, early onset of the first depressive episode and fewer hospital admissions to treat mania were associated with comorbid ICD. / O Transtorno Bipolar (TB) é uma condição psiquiátrica crônica, potencialmente incapacitante, que se inicia geralmente na adolescência ou no início da na vida adulta, está marcado por risco aumentado de suicídio, incapacitação para o trabalho, uso de drogas e outros problemas. A impulsividade é uma característica marcante como um estado das fases agudas, sobretudo da mania e da hipomania, mas tem sido demonstrada como um traço, uma característica longitudinal do TB. Já os Transtornos do Controle dos Impulsos (TCI) formam um grupo heterogêneo de síndromes psiquiátricas cujo aspecto nuclear é a falência recorrente em resistir a impulso levando a comportamentos repetitivos que trazem sofrimento para si e terceiros. Apesar de relativamente pouco estudados, a relação dos TCI com transtornos de humor, transtornos de ansiedade e transtornos por uso de substâncias é algo já demonstrado. Faltam dados na literatura sobre a prevalência de TCI em populações com TB. O objetivo desse trabalho é determinar a prevalência de TCI em uma população de pacientes com TB tipos I e II e comparar os grupos com e sem TCI com relação aos aspectos sociodemográficos, clínicos e nível de impulsividade. Métodos: Em um serviço especializado, usando critérios do DSM-IV-TR, avaliamos 42 pacientes com TB tipos I e II relacionando comorbidades psiquiátricas, curso da doença, características demográficas e nível de impulsividade. Após a aplicação da Entrevista Estruturada para diagnósticos de Eixo 1 do DSM-IV, versão para pacientes (SCID-I-P), utilizamos um módulo específico para diagnóstico de TCI. Aplicamos a escala de impulsividade de Barrat na versão brasileira (BIS-11) para mensurar o nível de impulsividade e as escalas de Montgomery e Asberg para depressão e Young para mania para excluir pacientes com sintomas maníacos ou com depressão grave que pudessem gerar equívocos na avaliação. Fizemos, em seguida, a comparação do grupo com algum tipo de TCI (TCI(+) com o grupo sem diagnóstico de TCI (TCI(-)) com relação à pontuação na BIS-11, condições sócio-demográficas e evolução da doença. Resultados: a prevalência de TCI foi de 35,7% (n=15), sendo a compulsão por compras e o transtorno explosivo intermitente os mais comuns. Foram seguidos por compulsão sexual e, posteriormente, por transtorno de escoriações, tricotilomania e cleptomania. A compulsão por internet e celular foi o menos prevalente. Não houve casos de jogo patológico nem de piromania. O grupo TCI(+) diferiu-se por ter mais homens, maior prevalência de transtorno por uso de álcool, menor idade do primeiro episódio depressivo, ter tido menos internações por mania e ter maior probabilidade de estar medicado com antidepressivos no presente. Não houve diferença estatística na idade, subtipo de TB, presença de transtornos de ansiedade ou alimentares, sintomas psicóticos, doenças não psiquiátricas, idade do primeiro episódio maníaco/hipomaníaco, nível educacional, estado civil ou renda. A impulsividade global pela BIS-11 foi maior no grupo TCI(+), assim como a subescala de ‘controle inibitório’, mas não houve diferença na subescala de falta de planejamento. Conclusões: os TCI são condições muito prevalentes nos pacientes com TB e devem ser sempre avaliados no contexto clínico. Houve relação entre TCI e abuso de álcool, sexo masculino, episódio depressivo mais precoce e menos internações por mania.
2

Amor patológico: aspectos clínicos e de personalidade / Pathological love: clinical and personality aspects

Sophia, Eglacy Cristina 12 December 2008 (has links)
O amor patológico caracterizado pelo comportamento de prestar cuidados e atenção ao parceiro, de maneira repetitiva e desprovida de controle, em um relacionamento amoroso é um quadro pouco estudado cientificamente, apesar de não ser raro e de gerar sofrimento importante. Com o intuito de compreender os aspectos clínicos e de personalidade associados ao amor patológico, os seguintes fatores foram analisados: impulsividade, personalidade, satisfação com o relacionamento amoroso, estilo de amor e tipo de apego. Além de revisar a literatura, os dados obtidos, por meio da aplicação de vários instrumentos em 50 sujeitos com amor patológico e 39 sujeitos saudáveis evidenciaram que indivíduos com amor patológico apresentam alta impulsividade (p<0.001; Escala de Impulsividade de Barratt), elevada auto-transcendência, isto é, senso de fazer parte de uma realidade maior (p<0.001; Inventário de Temperamento e Caráter), e manutenção de relacionamento amoroso com baixa qualidade (p<0.001; Escala de Avaliação do Relacionamento Adaptada). Assim, essa população necessita, por parte dos centros de tratamento especializados, de avaliação e abordagem terapêutica efetivas, as quais devem contemplar as características clínicas e de personalidade específicas dessa condição / Pathological love characterized by the behavior of providing repetitive and uncontrolled care and attention to the partner in a romantic relationship is a rarely studied condition, despite not being rare and causing suffering. In order to know the clinical and personality aspects associated with pathological love, the following factors were analyzed: impulsivity, personality, satisfaction with romantic relationship, love style, and type of attachment. Besides revisiting the literature, the data obtained from the application of various instruments in 50 subjects with pathological love and 39 healthy subjects showed that individuals with pathological love present higher impulsivity (p<0.001; Barratt Impulsiveness Scale), elevated selftranscendence, that is, hold sense of communion with a wider reality (p<0.001; Temperament and Character Inventory) and keep dissatisfactory romantic relationships (p<0.001; Adapted Relationship Assessment Scale). Hence, this population needs effective assessment and therapeutic strategies, which must take into account the specific clinical and personality characteristics of the condition
3

Amor patológico: aspectos clínicos e de personalidade / Pathological love: clinical and personality aspects

Eglacy Cristina Sophia 12 December 2008 (has links)
O amor patológico caracterizado pelo comportamento de prestar cuidados e atenção ao parceiro, de maneira repetitiva e desprovida de controle, em um relacionamento amoroso é um quadro pouco estudado cientificamente, apesar de não ser raro e de gerar sofrimento importante. Com o intuito de compreender os aspectos clínicos e de personalidade associados ao amor patológico, os seguintes fatores foram analisados: impulsividade, personalidade, satisfação com o relacionamento amoroso, estilo de amor e tipo de apego. Além de revisar a literatura, os dados obtidos, por meio da aplicação de vários instrumentos em 50 sujeitos com amor patológico e 39 sujeitos saudáveis evidenciaram que indivíduos com amor patológico apresentam alta impulsividade (p<0.001; Escala de Impulsividade de Barratt), elevada auto-transcendência, isto é, senso de fazer parte de uma realidade maior (p<0.001; Inventário de Temperamento e Caráter), e manutenção de relacionamento amoroso com baixa qualidade (p<0.001; Escala de Avaliação do Relacionamento Adaptada). Assim, essa população necessita, por parte dos centros de tratamento especializados, de avaliação e abordagem terapêutica efetivas, as quais devem contemplar as características clínicas e de personalidade específicas dessa condição / Pathological love characterized by the behavior of providing repetitive and uncontrolled care and attention to the partner in a romantic relationship is a rarely studied condition, despite not being rare and causing suffering. In order to know the clinical and personality aspects associated with pathological love, the following factors were analyzed: impulsivity, personality, satisfaction with romantic relationship, love style, and type of attachment. Besides revisiting the literature, the data obtained from the application of various instruments in 50 subjects with pathological love and 39 healthy subjects showed that individuals with pathological love present higher impulsivity (p<0.001; Barratt Impulsiveness Scale), elevated selftranscendence, that is, hold sense of communion with a wider reality (p<0.001; Temperament and Character Inventory) and keep dissatisfactory romantic relationships (p<0.001; Adapted Relationship Assessment Scale). Hence, this population needs effective assessment and therapeutic strategies, which must take into account the specific clinical and personality characteristics of the condition
4

Avaliação do tratamento cognitivo-comportamental estruturado para grupo de pacientes com tricotilomania / Assessment of structured cognitive-behavioral therapy in a group of patients with trichotillomania

Toledo, Edson Luiz de 14 April 2014 (has links)
Tricotilomania (TTM) é um transtorno prevalente e incapacitante caracterizado pelo repetitivo arrancar de cabelo, sendo, atualmente, classificada no grupo dos transtornos relacionados ao transtorno obsessivo-compulsivo (APA, 2013). Diversos estudos foram apresentados na literatura clínica, sugerindo que a TTM é mais comum do que se acreditava e várias propostas de tratamento foram apresentadas. As pesquisas do comportamento em pacientes com TTM têm focalizado seus fatores mantenedores. Entretanto, devemos considerar o potencial papel das cognições que podem operar junto com variáveis de comportamento, na etiologia e manutenção da TTM. Exceto por três estudos controlados para Terapia de Reversão de Hábito, até o momento, não foram publicados estudos controlados sobre o uso de Terapia Cognitivo-comportamental (TCC) em TTM; apenas relatos e séries de casos. O presente estudo teve como objetivo testar um programa manualizado de TCC em Grupo (TCC-G) para portadores de TTM, diagnosticados de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais - 4ª Edição (DSM-IV). Os pacientes com TTM foram alocados aleatoriamente em um dos dois grupos, sendo que um grupo experimental (n=22) participou de TCC-G e o outro grupo controle (n=22) participou de Terapia de Apoio em Grupo (TA-G). Durante o estudo, os participantes do grupo experimental participaram de vinte e duas sessões de um programa de TCC-G manualizado. A principal variável de desfecho foi a Massachusetts General Hospital Hair Pulling Scale (MGH-HPS), as demais variáveis secundárias de desfecho foram: Inventário de Depressão de Beck (Beck Depression Inventory - BDI), Inventário de Ansiedade de Beck (Beck Anxiety Inventory - BAI), Escala Adequação Social (EAS) e Escala de Impressão Clínica Global (CGI). Os grupos experimental e controle foram comparados em três momentos: na triagem, no início e no final das intervenções, utilizando-se análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas. Ambos os grupos apresentaram melhora significativa dos sintomas de TTM e depressão ao longo do tratamento (p < 0,001). Sintomas ansiosos e ajustamento social não apresentaram variação significativa. O grupo experimental mostrou uma redução significativamente maior dos sintomas de TTM em comparação com o grupo controle (p=0,038) ao fim do tratamento. Conclui-se que a TCC-G é um método válido para o tratamento da TTM. Revisões futuras e ampliações deste modelo devem ser realizadas para que esse possa abarcar de forma mais eficaz a sintomatologia concorrente, em especial, ansiedade, e o ajustamento social / Trichotillomania (TTM) is a prevalent, disabling disorder, characterized by repetitive hair pulling, which is now included in the obsessive-compulsive and related disorders chapter of the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (Fifth Edition, DSM-V). There is now evidence that TTM is more common than previously believed, and various treatments have been proposed. Behavioral studies in TTM patients have focused on their maintaining factors. However, it is possible that variables related to cognition, as well as those related to behavior, play a role in etiology and maintenance of TTM. With the exception of three studies of habit reversal therapy, there have been no controlled studies of cognitive-behavioral therapy (CBT) in TTM. The present study aimed to investigate the effectiveness of manual-based group CBT (GCBT), in comparison with that of supportive group therapy (SGT), in 44 patients diagnosed with TTM according to DSM-IV criteria. Patients were randomly allocated to receive 22 sessions of manual-based GCBT (n=22) or SGT (n=22). The main outcome variable was the Massachusetts General Hospital - Hairpulling Scale score. Secondary outcome variables were the Beck Depression and Anxiety Inventory scores, as well as the Social Adjustment Scale-Self-Report score and the Clinical Global Impression score. Using analysis of variance for repeated measures, we compared the two groups at three time points: at the initial screening; at treatment initiation; and at the end of treatment. After treatment, both groups showed significant improvement in symptoms of TTM and depression (p < 0.001), although there were no significant differences in terms of social adjustment or symptoms of anxiety. The improvement in TTM symptoms was more pronounced in the GCBT group than in the SGT group (p=0.038). We conclude that GCBT is a valid method for the treatment of TTM. However, the GCBT treatment model should be revised and expanded in order to treat TTM comorbidities, especially anxiety and social dysfunction, more effectively
5

Avaliação do tratamento cognitivo-comportamental estruturado para grupo de pacientes com tricotilomania / Assessment of structured cognitive-behavioral therapy in a group of patients with trichotillomania

Edson Luiz de Toledo 14 April 2014 (has links)
Tricotilomania (TTM) é um transtorno prevalente e incapacitante caracterizado pelo repetitivo arrancar de cabelo, sendo, atualmente, classificada no grupo dos transtornos relacionados ao transtorno obsessivo-compulsivo (APA, 2013). Diversos estudos foram apresentados na literatura clínica, sugerindo que a TTM é mais comum do que se acreditava e várias propostas de tratamento foram apresentadas. As pesquisas do comportamento em pacientes com TTM têm focalizado seus fatores mantenedores. Entretanto, devemos considerar o potencial papel das cognições que podem operar junto com variáveis de comportamento, na etiologia e manutenção da TTM. Exceto por três estudos controlados para Terapia de Reversão de Hábito, até o momento, não foram publicados estudos controlados sobre o uso de Terapia Cognitivo-comportamental (TCC) em TTM; apenas relatos e séries de casos. O presente estudo teve como objetivo testar um programa manualizado de TCC em Grupo (TCC-G) para portadores de TTM, diagnosticados de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais - 4ª Edição (DSM-IV). Os pacientes com TTM foram alocados aleatoriamente em um dos dois grupos, sendo que um grupo experimental (n=22) participou de TCC-G e o outro grupo controle (n=22) participou de Terapia de Apoio em Grupo (TA-G). Durante o estudo, os participantes do grupo experimental participaram de vinte e duas sessões de um programa de TCC-G manualizado. A principal variável de desfecho foi a Massachusetts General Hospital Hair Pulling Scale (MGH-HPS), as demais variáveis secundárias de desfecho foram: Inventário de Depressão de Beck (Beck Depression Inventory - BDI), Inventário de Ansiedade de Beck (Beck Anxiety Inventory - BAI), Escala Adequação Social (EAS) e Escala de Impressão Clínica Global (CGI). Os grupos experimental e controle foram comparados em três momentos: na triagem, no início e no final das intervenções, utilizando-se análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas. Ambos os grupos apresentaram melhora significativa dos sintomas de TTM e depressão ao longo do tratamento (p < 0,001). Sintomas ansiosos e ajustamento social não apresentaram variação significativa. O grupo experimental mostrou uma redução significativamente maior dos sintomas de TTM em comparação com o grupo controle (p=0,038) ao fim do tratamento. Conclui-se que a TCC-G é um método válido para o tratamento da TTM. Revisões futuras e ampliações deste modelo devem ser realizadas para que esse possa abarcar de forma mais eficaz a sintomatologia concorrente, em especial, ansiedade, e o ajustamento social / Trichotillomania (TTM) is a prevalent, disabling disorder, characterized by repetitive hair pulling, which is now included in the obsessive-compulsive and related disorders chapter of the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (Fifth Edition, DSM-V). There is now evidence that TTM is more common than previously believed, and various treatments have been proposed. Behavioral studies in TTM patients have focused on their maintaining factors. However, it is possible that variables related to cognition, as well as those related to behavior, play a role in etiology and maintenance of TTM. With the exception of three studies of habit reversal therapy, there have been no controlled studies of cognitive-behavioral therapy (CBT) in TTM. The present study aimed to investigate the effectiveness of manual-based group CBT (GCBT), in comparison with that of supportive group therapy (SGT), in 44 patients diagnosed with TTM according to DSM-IV criteria. Patients were randomly allocated to receive 22 sessions of manual-based GCBT (n=22) or SGT (n=22). The main outcome variable was the Massachusetts General Hospital - Hairpulling Scale score. Secondary outcome variables were the Beck Depression and Anxiety Inventory scores, as well as the Social Adjustment Scale-Self-Report score and the Clinical Global Impression score. Using analysis of variance for repeated measures, we compared the two groups at three time points: at the initial screening; at treatment initiation; and at the end of treatment. After treatment, both groups showed significant improvement in symptoms of TTM and depression (p < 0.001), although there were no significant differences in terms of social adjustment or symptoms of anxiety. The improvement in TTM symptoms was more pronounced in the GCBT group than in the SGT group (p=0.038). We conclude that GCBT is a valid method for the treatment of TTM. However, the GCBT treatment model should be revised and expanded in order to treat TTM comorbidities, especially anxiety and social dysfunction, more effectively

Page generated in 0.1172 seconds