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Intoxicação experimental pelas sementes de Crotalaria lanceolata E. Mey. (Fabaceae) e Crotalaria pallida Aiton. (Fabaceae) em frangos de corte (Gallus gallus domesticus) / Experimental poisoning by Crotalaria lanceolata E. Mey. (Fabaceae) and Crotalaria pallida Aiton. (Fabaceae) seeds in poultry (Gallus gallus domesticus)

Savaris, Thaiza 29 July 2016 (has links)
Submitted by Claudia Rocha (claudia.rocha@udesc.br) on 2018-03-09T15:00:30Z No. of bitstreams: 1 PGCA16MA202.pdf: 1986577 bytes, checksum: dd2bd0933fff94d8de3e9844c90ba625 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-09T15:00:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA16MA202.pdf: 1986577 bytes, checksum: dd2bd0933fff94d8de3e9844c90ba625 (MD5) Previous issue date: 2016-07-29 / Capes / Crotalaria lanceolata E. Mey. and Crotalaria pallida Aiton. are leguminous found in most of brazilian territory. It were initially used as green manure and due its easy spread now are considered crops invasive. Soybean and corn contamination can occur through the mechanical harvesting of these grains with the seed of Crotalaria spp. species and enter the production animals feed formulation. This genus has pyrrolizidine alkaloids of toxic action. Most species of plants of the genus can cause acute or chronic liver injury. Broiler chickens of one day and with 28 days of age were housed in the experimental aviary located at the Poultry Department of CAV/UDESC. The broilers were divided into Group I (C. pallida seeds), Group II (C. lanceolata seeds) and control group. The Groups I and II were divided into five subgroups, each one with eight chickens, which received, from the seventh day of age, seeds at continual doses of 0,4%, 0,8% and 2,5%, and single doses of 15% and 25% in feed. Four broiler were sacrificed at 28 days old in each group, completing 21 days of seeds consumption, and the four remaining at 42 days old, completing 35 days of seeds consumption. Experiments were also conducted with seeds of both plants in 28 days old broiler, which were divided into five groups with four animals each group, to receive for twenty days the doses of 1% and 2% C. pallida and C. lanceolata seeds in feed, respectively. Broiler were sacrificed when they were 80 days old. C. lanceolata seeds showed higher toxicity for broilers than C. pallida seeds both supplied from the seventh day of bird life. Clinical signs were inappetence, ruffled feathers and brown diarrhea. Macroscopically observed subcutaneous oedema, ascites, hydropericardium, yellowish liver with hypertrophy, or atrophy, pattern lobular evidenciation distended gallbladder. Histological lesions were present in most birds and is characterized by swelling and vacuolar degeneration of hepatocytes. The broiler which showed clinical and macroscopic lesions, had megalocytosis, karyomegaly, biliary epithelial hyperplasia, slight, eosinophilic spheroids and nuclear invagination with loss of hepatocyte cords architecture / Crotalaria lanceolata e Crotalaria pallida são leguminosas presentes na maioria do território brasileiro. Inicialmente foram utilizadas como adubação verde e devido sua fácil disseminação são consideradas invasoras de culturas. Através da colheita mecanizada das lavouras de soja e milho pode ocorrer contaminação destes grãos com as sementes dessas espécies e entrar na formulação de ração para animais de produção. O gênero Crotalaria spp. possui alcaloides pirrolizidínicos de ação tóxica. A maioria das espécies desse gênero causam lesões hepáticas, com evolução aguda ou crônica. Frangos de corte de um dia e 28 dias de vida foram alojados no aviário experimental localizado no Setor de Avicultura do CAV/UDESC. Os frangos de corte foram divididos em grupo I (sementes de C. pallida), grupo II (sementes de C. lanceolata) e grupo controle. Os grupos I e II foram divididos em cinco subgrupos, com oito frangos cada, que a partir do sétimo dia de vida, receberam doses contínuas de 0,4%, 0,8%, 2,5% e doses únicas de 15% e 25%. Quatro frangos de cada grupo foram sacrificados aos 28 dias, completando 21 dias de consumo das sementes, e os quatro restantes aos 42 dias de vida, completando 35 dias de consumo das sementes. Também foram conduzidos experimentos com as sementes dessas duas plantas com aves de 28 dias, as quais foram divididas em cinco grupos com quatro aves por grupo, para receberem durante vinte dias as doses de 1% e 2% de sementes de C. pallida e C. lanceolata na ração, respectivamente. Estas aves foram sacrificadas ao completarem 80 dias de vida. Sementes de Crotalaria lanceolata demonstraram maior toxicidade para frangos de corte do que sementes de Crotalaria pallida fornecidas a partir do sétimo dia de vida das aves. Os sinais clínicos foram inapetência, penas arrepiadas e diarreia acastanhada. Na macroscopia observou-se edema subcutâneo, ascite, hidropericárdio, fígado de coloração amarelada com hipertrofia e, ou, atrofia, evidenciação do padrão lobular e vesícula biliar distendida. As lesões histológicas estavam presentes na maioria das aves e caracterizaram-se por tumefação e degeneração vacuolar de hepatócitos. Nas aves que manifestaram alterações clínicas e lesões macroscópicas, havia megalocitose, cariomegalia, hiperplasia do epitélio biliar, leve, esferoides eosinofílicos e invaginação nuclear com perda da arquitetura dos cordões de hepatócitos
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Contribuição ao estudo químico de plantas tóxicas do Semiárido: Crotalaria vitelina Ker Gawl e Ipomoea philomega (Vell.) House

Bezerra, Denise Aline Casimiro 12 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 7265191 bytes, checksum: 432cedb6fda0226806b02fd0634dfff5 (MD5) Previous issue date: 2013-08-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The poisonous plants to livestock research has been restricted only the identification of poison species, epidemiology and clinical signs. But the active principle of toxic plants are little known and its knowledge its very important to develop preventive methods to poisoning which are responsible by countless cattle deaths. This work aimed the contribution to knowledge of active principle these plants, Crotalaria vitellina Ker Gawl (Fabaceae) e Ipomoea philomega (Vell.) House (Convolvulaceae). This work aimed the contribution to knowledge of active principle these plants, Crotalaria and Ipomoea were submitted to phytochemical study for the isolation of its chemical constituents by cromatographic methods followed by its identification through spectroscopic techniques such as Infrared (IR), one and two-dimentional Nuclear Magnetic Resonance (NMR) of 1H and 13C, and Mass Spectrometry (MS) besides literature data. The phytochemical study of C. vitellina resulted on the isolation of the pyrrolizidine alkaloid (type otonecine) named crotavitelin (Cv-1), and were obtained from the crude extract of its fruits, described by first time in the literature. This substance was subjected to acute toxicological evaluation according to OECD Guide 423 (Guideline for Testing of Chemicals), in mice (males and females) orally exposed to 50 and 300 mg/Kg doses and showed a low toxicity on the parameters evaluated. However, histopatologic studies should be performed to investigate the possible toxic effects in celular and tissue levels. Ipomoea philomega was submitted also to phytochemical studies and were isolated eight compounds from the dicloromethane phase of the ethanolic crude extract of the leaves: lanosterol (Ip-1), caffeic acid (Ip-2), ethyl p-coumarate (Ip-3), lupeol (Ip-4), ethyl caffeate (Ip-5), umbelliferone (Ip-6), scopoletin (Ip-7), and the 1,2-benzopirone (Ip-8), has been described for first time in I. philomega. / A pesquisa sobre plantas tóxicas para animais têm-se limitado principalmente à identificação das espécies, bem como à sua epidemiologia, patologia e sinais clínicos. Sendo, no entanto, pouco conhecidos os seus princípios ativos, cujo conhecimento é de grande importância no desenvolvimento de métodos preventivos da intoxicação, responsáveis por inúmeras mortes de animais e, consequentemente, perdas econômicas. Visando contribuir para o conhecimento dos princípios ativos dessas plantas, as espécies Crotalaria vitellina Ker Gawl (Fabaceae) e Ipomoea philomega (Vell.) House (Convolvulaceae) foram submetidas a um estudo fitoquímico para isolamento de seus constituintes químicos por métodos cromatográficos, seguidos de identificação através de métodos espectroscópicos tais como Infravermelho (IV), Ressonância Magnética Nuclear (RMN) de 1H e 13C uni e bi-dimensionais e Espectroscopia de Massas (EM) juntamente com a comparação com dados da literatura. O estudo fitoquimico do extrato etanólico bruto dos frutos e folhas de C. vitellina resultou no isolamento de um alcalóide pirrolizidínico do tipo otonecina, descrito pela primeira vez na literatura, nomeado crotavitelina (Cv-1). Essa substância foi submetida avaliação da toxicidade pré-clínica aguda, de acordo com o Guia da OECD-423 (Guideline for Testing of Chemicals), em camundongos (machos e fêmeas) nas doses de 50 e 300 mg/Kg e apresentou baixa toxicidade nos parâmetros avaliados. Entretanto, estudos histopatológicos, especialmente em nível de tecido hepático, devem ser realizados para a investigação de possíveis efeitos tóxicos em nível celular e tecidual. Ipomoea philomega, Convolvulaceae, igualmente submetida a estudo fitoquímico do extrato etanólico bruto das suas folhas possibilitou o isolamento de oito substâncias da fase diclorometano: lanosterol (Ip-1), ácido cafeico (Ip-2), p-cumarato de etila (Ip-3), lupeol (Ip-4), cafeato de etila (Ip-5), umbeliferona (Ip-6), escopoletina (Ip-7) e a 1,2- benzopirona (Ip-8), descritas pela primeira vez para I. philomega.
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Controle de Senecio spp. com pastoreio ovino de acordo com a infestação e fenologia da planta e a influência da cobertura vegetal / Sheep grazing for control of Senecio spp. according to infestation level and phenology and the influence of vegetation cover

Karam, Fernando Sérgio Castilhos 11 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T14:37:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_fernando_sergio_castilhos_karam.pdf: 2695620 bytes, checksum: ae4bbf43eafe31a57337c5bfae7f4763 (MD5) Previous issue date: 2012-06-11 / The present study yielded a review article on the intoxication by Senecio spp. (seneciosis) and on the control measures for this important cause of death among cattle in the state of Rio Grande do Sul (RS), Brazil. Given that no efficient treatment exists, measures that combine the biological control of the plant and the proper management of agricultural land can reduce economic losses. The study also included two experiments one on the influence of vegetation cover on the germination and emergence of Senecio spp. from seeds in the soil, using three management practices in naturally infested areas: 1) plowing with planting; 2) plowing without planting and 3) slashing and mulching; observed fortnightly for one year. Germination was higher (73.1%) where the land was exposed, without planting. In the three areas, June was the month in which emergence was higher (75.6%). The results reveal the importance of vegetation cover for germination and maintenance of the plant in the environment, in addition to the special care needed at this stage and in this region, when the analyzed species are potentially more toxic. This experiment was presented in a seminar (poster session) and will be replicated in other areas for analysis in different environments and regions. Given that sheep are more resistant to the toxic alkaloids released by Senecio spp. and are natural controls against this plant, the aim of the other experiment (second article) was to assess the efficiency of sheep grazing in different seasons of the year in order to determine the best time for interference in the phenology of this plant and infestation of the pastures. The experiment was carried out in four plots, two sheep by plot (50m X 100m), with different levels of infestation, on two farms in southern RS. The level of infestation, regardless of the species, was determined by the average number of plants in each plot and determined by quantity of plants in each one of twelve points (2m diameter each) phenological observation: presence of 1 to 3 plants indicated low infestation (LI) and 4 to 6 plants indicated average infestation (AI), both observed on farm A; whereas 7 to 9 plants meant high infestation (HI) and 10 plants or more were regarded as very high infestation (VHI), both on farm B. In those points the following parameters were evaluated on day 0 (before the introduction of sheep) and at fortnightly intervals in the spring of 2009 (year 1) and in the winter and spring of 2010 (year 2): number of specimens of Senecio species, reproductive phenophases, vigor, and plant consumption by the sheep. The analysis of variance was used for the continuous quantitative variable (number of plants) while the Tukey test was used for comparison of the means. The chi-square test was used for comparison of the qualitative variables (reproductive phenophase, vigor, and consumption of the plants by the sheep). Significant factors included season of the year (spring and winter), infestation (VHI, HI, AI, LI), treatment (control and plots) and first-order interactions. A P<0.05 was set as significant for all analyses. In year 1, infestation was significant for the number of plants and the averages differed at the infestation levels. In year 2, season of the year, infestation and treatment were significant for the number of plants and their interactions, except for the interaction between season of the year and infestation. Infestation and treatment were significant for the reproductive phenophase and for vigor, and treatment was also significant for consumption of the plants by the sheep. The results demonstrate the influence of sheep grazing at different levels on the analyzed variables as far as various effects, always negative for plant growth, are concerned. Taking into account the phenological and environmental conditions, especially the season in which the cattle were at higher risk, sheep grazing controls Senecio spp. more efficiently during the winter time, providing biological control of the plant and reducing infestation and losses in cattle farming in RS. / Este estudo resultou em um artigo de revisão sobre a intoxicação por Senecio spp. (seneciose) e as medidas para seu controle, importante causa de morte em bovinos no Rio Grande do Sul (RS), Brasil. Como não existe terapia eficaz, medidas que aliam o controle biológico da planta ao manejo correto da terra são formas de redução dos prejuízos econômicos. O estudo incluiu, também, dois experimentos, sendo um sobre a influência da cobertura vegetal na germinação e emergência de Senecio spp. a partir de sementes do solo, onde foram realizadas três práticas de manejo em áreas naturalmente infestadas: 1) lavração do solo com semeadura; 2) lavração do solo sem semeadura e 3) roçamento da área; observadas em leituras quinzenais durante um ano. A germinação foi maior (73,1%) na área em que a terra ficou exposta, sem semeadura. Nas três áreas, o mês de maior emergência foi junho (75,6%). Os resultados revelam a importância da cobertura vegetal para a germinação e a permanência da planta no ambiente e o cuidado que se deve ter nessa época e região, quando as espécies estudadas são potencialmente mais tóxicas. Esse experimento foi apresentado em congresso (pôster) e deverá ser repetido em outros locais para a análise em diferentes ambientes e regiões. Considerando os ovinos mais resistentes aos alcaloides tóxicos de Senecio spp. e controladores naturais da planta, o outro experimento (segundo artigo) teve por objetivo avaliar a eficiência do pastoreio ovino em diferentes estações do ano, determinando a melhor época do pastoreio pela sua interferência na fenologia da planta e em relação à infestação na pastagem. O experimento foi desenvolvido em quatro módulos, dois ovinos por módulo (50m X 100m), e com diferentes graus de infestação, em duas propriedades na região da Campanha do RS. O grau de infestação, independentemente da espécie, foi determinado pela média do número de plantas presentes em cada módulo e determinado pela quantidade de exemplares em cada um dos 12 pontos (2m de diâmetro cada) de observação fenológica: uma a três plantas representou infestação baixa (IB), quatro a seis plantas infestação média (IM), ambos localizados na propriedade A; sete a nove plantas infestação alta (IA) e 10 ou mais plantas infestação muito alta (IMA), localizados na propriedade B. Nesses pontos foram avaliados os seguintes parâmetros no dia 0 (antes da entrada dos ovinos) e a cada 15 dias durante a primavera de 2009 (primeiro ano) e inverno e primavera de 2010 (segundo ano): número de exemplares de Senecio spp., fenofases reprodutivas, vigor e consumo. Foi feita análise de variância para a variável quantitativa contínua número de plantas e as médias foram comparadas através do teste de Tukey. Para as variáveis qualitativas fenofase reprodutiva, vigor e consumo as distribuições foram comparadas através do teste do qui-quadrado. Os fatores incluíram estação do ano (primavera e inverno), infestação (IMA, IA, IM, IB), tratamento (controle e módulo) e interações de primeira ordem. Em todas as análises considerou-se como diferença significativa uma P<0,05. No primeiro ano o fator infestação foi significativo em relação ao número de plantas e as médias foram diferentes nos níveis classificados. No segundo ano, os fatores estação, infestação e tratamento foram significativos para o número de plantas bem como suas interações, com exceção da interação estação-infestação. O fator infestação foi significante em relação à fenofase reprodutiva e ao vigor assim como o efeito tratamento, que também o foi em relação ao consumo. Os resultados demonstram que o pastoreio ovino interferiu em diferentes níveis nas variáveis propostas e analisadas sob vários efeitos, sempre negativamente em relação ao desenvolvimento das plantas. Considerando as condições fenológicas e ambientais, especialmente a estação de maior risco para os bovinos, o controle de Senecio spp. com ovinos, no inverno, torna-se mais eficaz do que na primavera e é alternativa de controle biológico da planta, reduzindo a infestação e o prejuízo à bovinocultura no RS.

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