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Marcadores das africanidades no ofÃcio das rezadeiras de quilombos de Caucaia/CE : uma abordagem pretagÃgica / Markers of the craft of africanities mourners of Caucaia quilombos / ec: an approach pretagÃgicaMaria Eliene MagalhÃes da Silva 21 September 2015 (has links)
nÃo hà / A pesquisa com titulo: âMarcadores das Africanidades das Rezadeiras de Quilombos de Caucaia/CE: Uma Abordagem PretagÃgicaâ. O trabalho foi realizado entre 2013 e 2015, com sete rezadeiras quilombolas e cinco iniciantes, de trÃs comunidades quilombolas de Caucaia-CE: Serra do JuÃ, Porteiras e CercadÃo dos Dicetas. Diante da lacuna enorme no que se refere à relaÃÃo das africanidades com o ofÃcio das rezadeiras, intento responder, no decorrer desse trabalho, as seguintes indagaÃÃes: Quais os marcadores das africanidades no ofÃcio das rezadeiras? Como à possÃvel trabalhar com os marcadores das africanidades no ofÃcio da reza na perspectiva de uma intervenÃÃo pedagÃgica? Como a Pretagogia pode contribuir para a apropriaÃÃo desses marcadores? O trabalho teve fase interventiva com trÃs oficinas usando como tÃcnica a mandala dos objetos geradores com os marcadores africanos da reza que foram: oralidade, ancestralidade, senhoridade, iniciaÃÃo, elementos da natureza, espiritualidade, segredo, relaÃÃo comunitÃria, territoriedade, que sÃo de base africana. Para isso, a dissertaÃÃo organiza-se da seguinte forma: CAPÃTULO 1: Introduz contando minha trajetÃria familiar, acadÃmica e profissional em relaÃÃo Ãs africanidades; CAPÃTULO 2: Trata do dialogo com os autores da pesquisa e as senhoras rezadeiras; CAPÃTULO 3: Apresenta oficina Pretagogica na Serra do Juà com objetos geradores da Pretagogia com as rezadeiras e comunidade; CAPÃTULO 4: Aborda oficina em Porteiras com as rezadeiras capulanas; CapÃtulo 5: Trata da oficina ministrada em cercadÃo dos Dicetas rezadeira com crianÃas e jovens. CAPÃTULO 6: ConclusÃo com descriÃÃo da culminÃncia dos trabalhos e homenagens Ãs matriarcas rezadeiras das comunidades de JuÃ, CercadÃo e Porteiras, alÃm da sÃntese dos resultados da pesquisa como um todo. O trabalho utiliza como fundamentos teÃricos a Pretagogia de Sandra Petit (2015), a TradiÃÃo Viva apresentada por Hampatà Bà (1982), o Estudo sobre a Cura AtravÃs da Palavra em Gomes e Pereira(2004), A magia na Cura de Santos (2007), a importÃncia da TransmissÃo da Fala por Bernat (2013) e o Uso do Corpo e a Musicalidade por meio dos Tambores da Pedagoginga de Rosa (2013), o aprendizado na CosmovisÃo Africana em Oliveira (2006) e a teoria da AfrodescendÃncia de Cunha (2010). A pesquisa apresenta minha reflexÃo quanto ao conceito de Afroreza como e que afroancestrais, rejeitando a afirmaÃÃo da reza ser totalmente de base catÃlica, anulando as sabedorias africanas contidas em seus versos e gestos. Desse modo, a dissertaÃÃo fortalece o compartilhamento das experiÃncias das rezadeiras e sua afirmaÃÃo afrodescendente na construÃÃo de uma educaÃÃo libertadora e sem preconceitos em relaÃÃo ao nosso legado africano.
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Marcadores das africanidades no ofício das rezadeiras de quilombos de Caucaia/CE: uma abordagem pretagógica / Markers of the craft of africanities mourners of Caucaia quilombos / ec: an approach pretagógicaSILVA, Maria Eliene Magalhães da January 2015 (has links)
SILVA, Maria Eliene Magalhães da. Marcadores das africanidades no ofício das rezadeiras de quilombos de Caucaia/CE: uma abordagem pretagógica. 2015. 207f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-05-06T13:16:34Z
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Previous issue date: 2015 / A pesquisa com titulo: ‘Marcadores das Africanidades das Rezadeiras de Quilombos de Caucaia/CE: Uma Abordagem Pretagógica’. O trabalho foi realizado entre 2013 e 2015, com sete rezadeiras quilombolas e cinco iniciantes, de três comunidades quilombolas de Caucaia-CE: Serra do Juá, Porteiras e Cercadão dos Dicetas. Diante da lacuna enorme no que se refere à relação das africanidades com o ofício das rezadeiras, intento responder, no decorrer desse trabalho, as seguintes indagações: Quais os marcadores das africanidades no ofício das rezadeiras? Como é possível trabalhar com os marcadores das africanidades no ofício da reza na perspectiva de uma intervenção pedagógica? Como a Pretagogia pode contribuir para a apropriação desses marcadores? O trabalho teve fase interventiva com três oficinas usando como técnica a mandala dos objetos geradores com os marcadores africanos da reza que foram: oralidade, ancestralidade, senhoridade, iniciação, elementos da natureza, espiritualidade, segredo, relação comunitária, territoriedade, que são de base africana. Para isso, a dissertação organiza-se da seguinte forma: CAPÍTULO 1: Introduz contando minha trajetória familiar, acadêmica e profissional em relação às africanidades; CAPÍTULO 2: Trata do dialogo com os autores da pesquisa e as senhoras rezadeiras; CAPÍTULO 3: Apresenta oficina Pretagogica na Serra do Juá com objetos geradores da Pretagogia com as rezadeiras e comunidade; CAPÍTULO 4: Aborda oficina em Porteiras com as rezadeiras capulanas; Capítulo 5: Trata da oficina ministrada em cercadão dos Dicetas rezadeira com crianças e jovens. CAPÍTULO 6: Conclusão com descrição da culminância dos trabalhos e homenagens às matriarcas rezadeiras das comunidades de Juá, Cercadão e Porteiras, além da síntese dos resultados da pesquisa como um todo. O trabalho utiliza como fundamentos teóricos a Pretagogia de Sandra Petit (2015), a Tradição Viva apresentada por Hampaté Bâ (1982), o Estudo sobre a Cura Através da Palavra em Gomes e Pereira(2004), A magia na Cura de Santos (2007), a importância da Transmissão da Fala por Bernat (2013) e o Uso do Corpo e a Musicalidade por meio dos Tambores da Pedagoginga de Rosa (2013), o aprendizado na Cosmovisão Africana em Oliveira (2006) e a teoria da Afrodescendência de Cunha (2010). A pesquisa apresenta minha reflexão quanto ao conceito de Afroreza como e que afroancestrais, rejeitando a afirmação da reza ser totalmente de base católica, anulando as sabedorias africanas contidas em seus versos e gestos. Desse modo, a dissertação fortalece o compartilhamento das experiências das rezadeiras e sua afirmação afrodescendente na construção de uma educação libertadora e sem preconceitos em relação ao nosso legado africano.
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