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Atividade da enzima GSK-3B em pacientes idosos portadores de transtorno bipolar medicados / GSK-3B activity in elderly patients with bipolar disorder undergoing treatment

Ladeira, Rodolfo Braga 30 August 2012 (has links)
Objetivo: A glicogênio sintase quinase-3 beta (GSK-3B) é uma enzima presente em diversos sistemas biológicos e está envolvida na fisiopatologia de vários transtornos neuropsiquiátricos, incluindo o transtorno bipolar. No entanto, estudos in vivo da GSK-3B que envolvam pacientes bipolares são escassos. O objetivo do presente estudo foi avaliar a atividade da GSK-3B em plaquetas de pacientes idosos com transtorno bipolar em tratamento, em comparação com idosos saudáveis não medicados. Métodos: Foram obtidas amostras de plaquetas de 63 idosos (transtorno bipolar=31, grupo controle=32). A atividade enzimática foi estimada pela razão entre a expressão da forma fosforilada (inativa) da GSK-3B em relação à expressão de ambas as formas (ativa e inativa) da enzima (GSK-3B total), que fornece uma estimativa inversa da atividade enzimática (um aumento da razão indica menor atividade da GSK-3B). A intensidade dos sintomas foi avaliada pela Escala de Depressão de Hamilton de 21 itens e pela Escala de Mania de Young, e o desempenho cognitivo foi avaliado pelo Cambridge Cognitive Test e pelo Mini- Exame do Estado Mental. Resultados: A forma fosforilada da GSK-3B (fosfo-GSK-3B) e a razão da GSK-3B estavam elevadas em pacientes com transtorno bipolar, quando comparadas aos idosos do grupo controle (p=0,018 e p=0,016, respectivamente). Na avaliação por subgrupos, observaram-se níveis da fosfo-GSK-3B e da razão da GSK-3B mais elevados nos pacientes com transtorno bipolar em uso de lítio, quando comparados aos controles (p=0,030 e p=0,023, respectivamente), mas não quando comparados aos pacientes com transtorno bipolar que não usavam lítio. O uso das demais medicações avaliadas (anticonvulsivantes, antipsicóticos, antidepressivos e 16 benzodiazepínicos) não estava associado a diferenças na fosfo-GSK-3B ou na razão da GSK-3B, quando comparado aos controles. Conclusões: A atividade da GSK-3B está diminuída no presente grupo de idosos com transtorno bipolar em tratamento medicamentoso. A ausência de um grupo de pacientes com transtorno bipolar não medicado, e a não uniformidade das medicações utilizadas não nos permitem afirmar se essa redução se deve à características da doença bipolar em si ou seria influência dos medicamentos utilizados / Objective: Glycogen synthase kinase-3 beta (GSK-3B) is an important enzyme present in various biological systems and it is involved in the pathophysiology of many prevalent neuropsychiatric diseases, including bipolar disorder. However, human studies addressing GSK-3B activity in vivo are scarce. The aim of the present study was to evaluate GSK-3B activity in platelets of elderly patients with bipolar disorder undergoing clinical treatment as compared to healthy older adults unmedicated. Methods: Platelets samples where obtained from 63 older adults (bipolar disorder=31, comparison group=32). Enzymatic activity was estimated by means of the ratio between the expression of the phosphorylated (inactive) form of GSK-3B to the expression of both forms (active and inactive) of the enzyme (total GSK-3B), yielding an inverse estimate of enzymatic activity (higher ratio indicating lower GSK- 3B activity). The magnitude of mood symptoms was evaluated by the Hamilton Depression Scale and Young Mania Rating Scale, and the cognitive performance was assessed by the Cambridge Cognitive Test and the Mini-Mental State Examination. Results: The phosphorylated form of GSK-3B (phospho-GSK-3B) and the GSK-3B ratio were elevated in patients with bipolar disorder as compared to healthy controls (P=.018 and P=.016, respectively). When analyzed by subgroups, phospho-GSK-3B and the GSK-3B ratio were elevated in bipolar patients undergoing lithium treatment as compared to healthy controls (P=.030 and P=.023, respectively), but not when compared to bipolar patients without lithium treatment. The use of other drugs evaluated (anticonvulsants, antipsychotics, antidepressants and benzodiazepines) was not associated with distinct values of either phospho-GSK-3B or GSK-3B ratio, when compared to controls. 18 Conclusions: GSK-3B activity is decreased in this group of older adults with bipolar disorder undergoing pharmacological treatment. The absence of a group of unmedicated bipolar patients and the non-uniform pattern of treatment do not allow us to say whether this reduction is due to characteristics of bipolar illness itself or an influence of the therapeutic drugs in use
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Atividade da enzima GSK-3B em pacientes idosos portadores de transtorno bipolar medicados / GSK-3B activity in elderly patients with bipolar disorder undergoing treatment

Rodolfo Braga Ladeira 30 August 2012 (has links)
Objetivo: A glicogênio sintase quinase-3 beta (GSK-3B) é uma enzima presente em diversos sistemas biológicos e está envolvida na fisiopatologia de vários transtornos neuropsiquiátricos, incluindo o transtorno bipolar. No entanto, estudos in vivo da GSK-3B que envolvam pacientes bipolares são escassos. O objetivo do presente estudo foi avaliar a atividade da GSK-3B em plaquetas de pacientes idosos com transtorno bipolar em tratamento, em comparação com idosos saudáveis não medicados. Métodos: Foram obtidas amostras de plaquetas de 63 idosos (transtorno bipolar=31, grupo controle=32). A atividade enzimática foi estimada pela razão entre a expressão da forma fosforilada (inativa) da GSK-3B em relação à expressão de ambas as formas (ativa e inativa) da enzima (GSK-3B total), que fornece uma estimativa inversa da atividade enzimática (um aumento da razão indica menor atividade da GSK-3B). A intensidade dos sintomas foi avaliada pela Escala de Depressão de Hamilton de 21 itens e pela Escala de Mania de Young, e o desempenho cognitivo foi avaliado pelo Cambridge Cognitive Test e pelo Mini- Exame do Estado Mental. Resultados: A forma fosforilada da GSK-3B (fosfo-GSK-3B) e a razão da GSK-3B estavam elevadas em pacientes com transtorno bipolar, quando comparadas aos idosos do grupo controle (p=0,018 e p=0,016, respectivamente). Na avaliação por subgrupos, observaram-se níveis da fosfo-GSK-3B e da razão da GSK-3B mais elevados nos pacientes com transtorno bipolar em uso de lítio, quando comparados aos controles (p=0,030 e p=0,023, respectivamente), mas não quando comparados aos pacientes com transtorno bipolar que não usavam lítio. O uso das demais medicações avaliadas (anticonvulsivantes, antipsicóticos, antidepressivos e 16 benzodiazepínicos) não estava associado a diferenças na fosfo-GSK-3B ou na razão da GSK-3B, quando comparado aos controles. Conclusões: A atividade da GSK-3B está diminuída no presente grupo de idosos com transtorno bipolar em tratamento medicamentoso. A ausência de um grupo de pacientes com transtorno bipolar não medicado, e a não uniformidade das medicações utilizadas não nos permitem afirmar se essa redução se deve à características da doença bipolar em si ou seria influência dos medicamentos utilizados / Objective: Glycogen synthase kinase-3 beta (GSK-3B) is an important enzyme present in various biological systems and it is involved in the pathophysiology of many prevalent neuropsychiatric diseases, including bipolar disorder. However, human studies addressing GSK-3B activity in vivo are scarce. The aim of the present study was to evaluate GSK-3B activity in platelets of elderly patients with bipolar disorder undergoing clinical treatment as compared to healthy older adults unmedicated. Methods: Platelets samples where obtained from 63 older adults (bipolar disorder=31, comparison group=32). Enzymatic activity was estimated by means of the ratio between the expression of the phosphorylated (inactive) form of GSK-3B to the expression of both forms (active and inactive) of the enzyme (total GSK-3B), yielding an inverse estimate of enzymatic activity (higher ratio indicating lower GSK- 3B activity). The magnitude of mood symptoms was evaluated by the Hamilton Depression Scale and Young Mania Rating Scale, and the cognitive performance was assessed by the Cambridge Cognitive Test and the Mini-Mental State Examination. Results: The phosphorylated form of GSK-3B (phospho-GSK-3B) and the GSK-3B ratio were elevated in patients with bipolar disorder as compared to healthy controls (P=.018 and P=.016, respectively). When analyzed by subgroups, phospho-GSK-3B and the GSK-3B ratio were elevated in bipolar patients undergoing lithium treatment as compared to healthy controls (P=.030 and P=.023, respectively), but not when compared to bipolar patients without lithium treatment. The use of other drugs evaluated (anticonvulsants, antipsychotics, antidepressants and benzodiazepines) was not associated with distinct values of either phospho-GSK-3B or GSK-3B ratio, when compared to controls. 18 Conclusions: GSK-3B activity is decreased in this group of older adults with bipolar disorder undergoing pharmacological treatment. The absence of a group of unmedicated bipolar patients and the non-uniform pattern of treatment do not allow us to say whether this reduction is due to characteristics of bipolar illness itself or an influence of the therapeutic drugs in use
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"A influência do lítio no risco para a doença de Alzheimer" / The influence of lithium on the risk of Alzheimer's disease

Nunes, Paula Villela 10 March 2006 (has links)
O lítio é freqüentemente utilizado no tratamento do Transtorno Bipolar, doença associada a um risco aumentado para demência. Evidências experimentais sugerem efeitos neuroproterores do lítio. O lítio inibe a amiloidogênese e a fosforilação da proteína tau tanto in vitro como in vivo. Estes são processos importantes na patogênese da doença de Alzheimer. O objetivo este estudo foi a investigação do efeito do lítio na prevalência de Transtorno Cognitivo Leve e doença de Alzheimer em 114 bipolares idosos eutímicos. Todos os sujeitos completaram uma avaliação catamnéstica, psicopatológica e cognitiva que incluía o mini-exame do estado mental (Mini-mental), o teste cognitivo de Cambridge (CAMCOG) e o questionário do informante sobre o declínio cognitivo do idoso (IQCODE). Foi feita uma comparação da prevalência de Transtorno Cognitivo Leve e doença de Alzheimer entre pacientes em uso de lítio e pacientes em uso de outros estabilizadores de humor. Os sujeitos que entraram na pesquisa tinham em média 68,2 ± 5,0 anos e preenchiam os critérios da Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças e Problemas de Saúde Relacionados (CID-10) para o transtorno bipolar. Durante a avaliação os bipolares estavam eutímicos. Eutimia foi definida como uma pontuação máxima de 7 pontos na escala de Hamilton de 21 pontos para Depressão e 4 na escala de Young para mania. 66 pacientes em uso contínuo do lítio por 6 anos em média foram comparados com 48 pacientes em tratamento com outros estabilizadores de humor. O diagnóstico de Transtorno Cognitivo Leve foi feito de acordo com os critérios de Petersen(1999) e de doença de Alzheimer de acordo com o critério do “National Institute for Communicative Disorders and Stroke - Alzheimer’s Disease and Related Disorders Association" (NINCDS/ADRDA). A prevalência de demência nesta amostra (19,4%) foi mais elevada do que o esperado para uma população comparável (7,1%). A prevalência de doença de Alzheimer entre aqueles com lítio foi 4,5% quando comparada com 33,3% entre aqueles sem lítio. Controlando idade e outras variáveis relacionadas ao curso da doença, o efeito do lítio na prevalência de doença de Alzheimer permaneceu significativo (OR = 0,079; p < 0,001). Nenhuma associação foi encontrada com Transtorno Cognitivo Leve. A alta da prevalência de doença de Alzheimer neste estudo está de acordo com as evidências de risco aumentado para demência em pacientes bipolares. Nesta amostra o tratamento com lítio reduziu a prevalência de Alzheimer aos níveis da população idosa em geral. Estes achados estão de acordo com os efeitos neuroprotetores do lítio em eventos cruciais para a patologia da doença de Alzheimer. Estudos prospectivos são necessários para avaliar se o lítio também pode ser efetivo na prevenção de doença de Alzheimer em outras populações. / Lithium is widely used in the treatment of bipolar disorder, a condition associated with an increased risk for dementia. Experimental evidence suggests that lithium has a neuroprotective effect. Both in vitro and in vivo, lithium inhibits amyloidogenesis and phosphorilation of tau protein, which are two crucial processes in the pathogenesis of Alzheimer’s disease. The objective of this study was to investigate the effect of lithium on the prevalence of Mild Cognitive Impairment and Alzheimer’s disease in 114 elderly euthymic bipolar patients. Subjects completed a thorough catamnestic, psychopathological and cognitive tests evaluation including the Mini-mental state evaluation, Cambridge cognitive test (CAMCOG) and the informant questionnaire on cognitive decline in the elderly (IQCODE). The prevalence of Mild Cognitive Impairment and Alzheimer’s disease between patients on lithium therapy and patients on treatment with other mood-stabilizing drugs was compared. Patients were 68.2 ± 5.0 years old and fulfilled of the International Classification of Diseases - 10th Revision (ICD-10) diagnosis for bipolar disorder. At the time of the evaluation patients were euthymic, as defined by a maximum score of 7 in the 21-item Hamilton Rating Scale for Depression, and 4 in the Young Mania Rating Scale. Sixty-six patients were continuously being treated with lithium for six years, on average, and 48 patients were receiving other mood-stabilizing drugs. Diagnosis of Mild Cognitive Impairment was made according to Petersen (1999) and of Alzheimer’s disease was made according to the National Institute for Communicative Disorders and Stroke - Alzheimer’s Disease and Related Disorders Association (NINCDS/ADRDA) criteria. The overall prevalence of dementia in our sample (19.4%) was higher than the prevalence expected in the age-comparable general population (7.1%). The prevalence of Alzheimer’s disease among lithium users was 4.5% as compared to 33.3% among non-users. After controlling for age and other variables related to the clinical course of the bipolar disorder, the effect of lithium on Alzheimer’s disease prevalence remained significant (OR = 0.079; p < 0.001). No association was found with Mild Cognitive Impairment. The higher prevalence of Alzheimer’s disease in our study supports the reports of increased risk for dementia in bipolar patients. In our sample, lithium treatment reduced the prevalence of Alzheimer’s disease to the levels of the general elderly population. This finding is in line with the neuroprotective effects of lithium on crucial events for the pathology of Alzheimer’s disease. Further prospective studies are needed to clarify whether lithium may also be effective in the prevention of Alzheimer’s disease in the general population.
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Ação de agonistas da via Wnt/beta-catenina em células T CD4+ murinas / Role of Wnt/beta-catenin pathway in murine CD4 T cells

Santos, Carla Cristine Crude dos 12 June 2015 (has links)
A via canônica Wnt/beta-catenina regula várias funções em vertebrados, incluindo diferenciação de células T, bem como a proliferação, sobrevivência, morfogênese e migração de vários tipos celulares. As células T CD4+ é fundamental para a competência imunológica. Foi observado pelo nosso grupo que células T CD4+ humanas apresentam ativação da via Wnt/beta-catenina após tratamento com sais de lítio ou outros agonistas da via. A ativação desta via induziu a proliferação de células T CD4+ naive e de memória central. Em conjunto, estes dados sugerem um importante papel da via Wnt/beta-catenina na homeostase de células T CD4+ humanas. Seria importante avaliar o papel da via Wnt/beta-catenina nas células do sistema imune no modelo murino, já que pouco se sabe sobre seu efeito na homeostase de células T CD4+ murinas. A ativação da via Wnt/beta-catenina pode ser induzida com inibidores da proteína Glicogênio sintase quinase 3beta (GSK3beta), por exemplo, os sais de lítio (LiCl e Li2CO3) e inibidores específicos (SB, CHIR) em vários tipos celulares. Neste trabalho, avaliamos o efeito de inibidores de GSK3? na ativação da via Wnt/beta-catenina canônica em esplenócitos e células T CD4+, através da realização de experimentos in vivo e in vitro, avaliando a expressão de seus genes alvo HIG2, Bcl-xL, Ciclina D1 e c-myc. Verificou-se que o tratamento in vivo agudo (2-12 h após a administração) ou crônico (administração diária por 30 dias) de camundongos não é capaz de ativar a via Wnt/beta-catenina in vivo em células esplênicas e células T CD4+, embora o mesmo tratamento induza a expressão dos genes alvo da via no tecido cerebral (córtex e hipocampo). Além disso, também não foi possível verificar ativação da via em esplenócitos e células T CD4+ após tratamento in vitro das mesmas com LiCl ou os inibidores específicos de GSK3beta testados(CHIR99021, SB-216763), embora essa ativação tenha sido observada na linhagem celular HEK293. Nossos resultados sugerem que a via Wnt/beta-catenina (canônica) não é induzível em células T CD4+ murinas maduras, com os agonistas testados. Isso pode ter implicações fisiológicas, por exemplo sobre a homeostase de células T CD4+, já que a proliferação homeostática de células T, influenciada em humanos pela via Wnt/beta-catenina, é menos importante em camundongos / The Wnt/beta-catenin pathway regulates many functions in vertebrates, including T cell differentiation, as well as proliferation, morphogenesis and migration in different cell types. CD4+ T cells play is fundamental for immunological competence. Our group has observed that human CD4+ T cells present activation of the Wnt/beta-catenin pathway after treatment with lithium salts or other pathway agonists. The activation of this pathway induced proliferation in naive and central memory CD4+ T cells. Together, these results suggest an important role for the Wnt/beta-catenin pathway in the homeostasis of human CD4+ T cells. It would be very important to evaluate the role of the Wnt/beta-catenin pathway in T cells in the mouse model, since little is known about its effect in mice CD4+ T cell homeostasis. The activation of the Wnt/beta-catenin pathway may be induced with Glycogen Synthase Kinase 3B (GSK3beta) inhibitors, i.e., lithium salts as mentioned above, and specific GSK3beta inhibitors (SB, CHIR) in different cell types. In this work, we evaluated the effect of GSK3beta inhibitors in the activation of the canonical Wnt/beta-catenin in splenocytes and CD4+ T cells, by conducting experiments in vivo and in vitro, evaluating the expression of its target genes HIG2, Bcl-xL, Cyclin D1 and c-myc. We verified that acute (2-12 hours after administration) or chronic (daily administration for 30 days) treatment of mice with lithium salts is not able to activate the Wnt/beta-catenin pathway in splenocytes and CD4+ T cells, although we could observe activation in brain tissues (cortex and hypothalamus). Besides, no activation of the Wnt/beta-catenin pathway was observed in these cell types after in vitro treatment with LiCl or the specific inhibitors of GSK3beta (CHIR99021, SB-216763), while the pathway was activated by the same treatments in HEK293 cells. Our results suggest that the Wnt/beta-catenin pathway is not inducible in murine mature CD4+ T cells with the tested agonists. This may have physiological implications, for instance on the homeostasis of CD4+ T cells, where homeostatic proliferation - influenced the Wnt/beta-catenin pathway in human T cells - is less important in the maintenance of the murine peripheral T cell pool
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"A influência do lítio no risco para a doença de Alzheimer" / The influence of lithium on the risk of Alzheimer's disease

Paula Villela Nunes 10 March 2006 (has links)
O lítio é freqüentemente utilizado no tratamento do Transtorno Bipolar, doença associada a um risco aumentado para demência. Evidências experimentais sugerem efeitos neuroproterores do lítio. O lítio inibe a amiloidogênese e a fosforilação da proteína tau tanto in vitro como in vivo. Estes são processos importantes na patogênese da doença de Alzheimer. O objetivo este estudo foi a investigação do efeito do lítio na prevalência de Transtorno Cognitivo Leve e doença de Alzheimer em 114 bipolares idosos eutímicos. Todos os sujeitos completaram uma avaliação catamnéstica, psicopatológica e cognitiva que incluía o mini-exame do estado mental (Mini-mental), o teste cognitivo de Cambridge (CAMCOG) e o questionário do informante sobre o declínio cognitivo do idoso (IQCODE). Foi feita uma comparação da prevalência de Transtorno Cognitivo Leve e doença de Alzheimer entre pacientes em uso de lítio e pacientes em uso de outros estabilizadores de humor. Os sujeitos que entraram na pesquisa tinham em média 68,2 ± 5,0 anos e preenchiam os critérios da Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças e Problemas de Saúde Relacionados (CID-10) para o transtorno bipolar. Durante a avaliação os bipolares estavam eutímicos. Eutimia foi definida como uma pontuação máxima de 7 pontos na escala de Hamilton de 21 pontos para Depressão e 4 na escala de Young para mania. 66 pacientes em uso contínuo do lítio por 6 anos em média foram comparados com 48 pacientes em tratamento com outros estabilizadores de humor. O diagnóstico de Transtorno Cognitivo Leve foi feito de acordo com os critérios de Petersen(1999) e de doença de Alzheimer de acordo com o critério do “National Institute for Communicative Disorders and Stroke - Alzheimer’s Disease and Related Disorders Association” (NINCDS/ADRDA). A prevalência de demência nesta amostra (19,4%) foi mais elevada do que o esperado para uma população comparável (7,1%). A prevalência de doença de Alzheimer entre aqueles com lítio foi 4,5% quando comparada com 33,3% entre aqueles sem lítio. Controlando idade e outras variáveis relacionadas ao curso da doença, o efeito do lítio na prevalência de doença de Alzheimer permaneceu significativo (OR = 0,079; p < 0,001). Nenhuma associação foi encontrada com Transtorno Cognitivo Leve. A alta da prevalência de doença de Alzheimer neste estudo está de acordo com as evidências de risco aumentado para demência em pacientes bipolares. Nesta amostra o tratamento com lítio reduziu a prevalência de Alzheimer aos níveis da população idosa em geral. Estes achados estão de acordo com os efeitos neuroprotetores do lítio em eventos cruciais para a patologia da doença de Alzheimer. Estudos prospectivos são necessários para avaliar se o lítio também pode ser efetivo na prevenção de doença de Alzheimer em outras populações. / Lithium is widely used in the treatment of bipolar disorder, a condition associated with an increased risk for dementia. Experimental evidence suggests that lithium has a neuroprotective effect. Both in vitro and in vivo, lithium inhibits amyloidogenesis and phosphorilation of tau protein, which are two crucial processes in the pathogenesis of Alzheimer’s disease. The objective of this study was to investigate the effect of lithium on the prevalence of Mild Cognitive Impairment and Alzheimer’s disease in 114 elderly euthymic bipolar patients. Subjects completed a thorough catamnestic, psychopathological and cognitive tests evaluation including the Mini-mental state evaluation, Cambridge cognitive test (CAMCOG) and the informant questionnaire on cognitive decline in the elderly (IQCODE). The prevalence of Mild Cognitive Impairment and Alzheimer’s disease between patients on lithium therapy and patients on treatment with other mood-stabilizing drugs was compared. Patients were 68.2 ± 5.0 years old and fulfilled of the International Classification of Diseases - 10th Revision (ICD-10) diagnosis for bipolar disorder. At the time of the evaluation patients were euthymic, as defined by a maximum score of 7 in the 21-item Hamilton Rating Scale for Depression, and 4 in the Young Mania Rating Scale. Sixty-six patients were continuously being treated with lithium for six years, on average, and 48 patients were receiving other mood-stabilizing drugs. Diagnosis of Mild Cognitive Impairment was made according to Petersen (1999) and of Alzheimer’s disease was made according to the National Institute for Communicative Disorders and Stroke - Alzheimer’s Disease and Related Disorders Association (NINCDS/ADRDA) criteria. The overall prevalence of dementia in our sample (19.4%) was higher than the prevalence expected in the age-comparable general population (7.1%). The prevalence of Alzheimer’s disease among lithium users was 4.5% as compared to 33.3% among non-users. After controlling for age and other variables related to the clinical course of the bipolar disorder, the effect of lithium on Alzheimer’s disease prevalence remained significant (OR = 0.079; p < 0.001). No association was found with Mild Cognitive Impairment. The higher prevalence of Alzheimer’s disease in our study supports the reports of increased risk for dementia in bipolar patients. In our sample, lithium treatment reduced the prevalence of Alzheimer’s disease to the levels of the general elderly population. This finding is in line with the neuroprotective effects of lithium on crucial events for the pathology of Alzheimer’s disease. Further prospective studies are needed to clarify whether lithium may also be effective in the prevention of Alzheimer’s disease in the general population.
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Ação de agonistas da via Wnt/beta-catenina em células T CD4+ murinas / Role of Wnt/beta-catenin pathway in murine CD4 T cells

Carla Cristine Crude dos Santos 12 June 2015 (has links)
A via canônica Wnt/beta-catenina regula várias funções em vertebrados, incluindo diferenciação de células T, bem como a proliferação, sobrevivência, morfogênese e migração de vários tipos celulares. As células T CD4+ é fundamental para a competência imunológica. Foi observado pelo nosso grupo que células T CD4+ humanas apresentam ativação da via Wnt/beta-catenina após tratamento com sais de lítio ou outros agonistas da via. A ativação desta via induziu a proliferação de células T CD4+ naive e de memória central. Em conjunto, estes dados sugerem um importante papel da via Wnt/beta-catenina na homeostase de células T CD4+ humanas. Seria importante avaliar o papel da via Wnt/beta-catenina nas células do sistema imune no modelo murino, já que pouco se sabe sobre seu efeito na homeostase de células T CD4+ murinas. A ativação da via Wnt/beta-catenina pode ser induzida com inibidores da proteína Glicogênio sintase quinase 3beta (GSK3beta), por exemplo, os sais de lítio (LiCl e Li2CO3) e inibidores específicos (SB, CHIR) em vários tipos celulares. Neste trabalho, avaliamos o efeito de inibidores de GSK3? na ativação da via Wnt/beta-catenina canônica em esplenócitos e células T CD4+, através da realização de experimentos in vivo e in vitro, avaliando a expressão de seus genes alvo HIG2, Bcl-xL, Ciclina D1 e c-myc. Verificou-se que o tratamento in vivo agudo (2-12 h após a administração) ou crônico (administração diária por 30 dias) de camundongos não é capaz de ativar a via Wnt/beta-catenina in vivo em células esplênicas e células T CD4+, embora o mesmo tratamento induza a expressão dos genes alvo da via no tecido cerebral (córtex e hipocampo). Além disso, também não foi possível verificar ativação da via em esplenócitos e células T CD4+ após tratamento in vitro das mesmas com LiCl ou os inibidores específicos de GSK3beta testados(CHIR99021, SB-216763), embora essa ativação tenha sido observada na linhagem celular HEK293. Nossos resultados sugerem que a via Wnt/beta-catenina (canônica) não é induzível em células T CD4+ murinas maduras, com os agonistas testados. Isso pode ter implicações fisiológicas, por exemplo sobre a homeostase de células T CD4+, já que a proliferação homeostática de células T, influenciada em humanos pela via Wnt/beta-catenina, é menos importante em camundongos / The Wnt/beta-catenin pathway regulates many functions in vertebrates, including T cell differentiation, as well as proliferation, morphogenesis and migration in different cell types. CD4+ T cells play is fundamental for immunological competence. Our group has observed that human CD4+ T cells present activation of the Wnt/beta-catenin pathway after treatment with lithium salts or other pathway agonists. The activation of this pathway induced proliferation in naive and central memory CD4+ T cells. Together, these results suggest an important role for the Wnt/beta-catenin pathway in the homeostasis of human CD4+ T cells. It would be very important to evaluate the role of the Wnt/beta-catenin pathway in T cells in the mouse model, since little is known about its effect in mice CD4+ T cell homeostasis. The activation of the Wnt/beta-catenin pathway may be induced with Glycogen Synthase Kinase 3B (GSK3beta) inhibitors, i.e., lithium salts as mentioned above, and specific GSK3beta inhibitors (SB, CHIR) in different cell types. In this work, we evaluated the effect of GSK3beta inhibitors in the activation of the canonical Wnt/beta-catenin in splenocytes and CD4+ T cells, by conducting experiments in vivo and in vitro, evaluating the expression of its target genes HIG2, Bcl-xL, Cyclin D1 and c-myc. We verified that acute (2-12 hours after administration) or chronic (daily administration for 30 days) treatment of mice with lithium salts is not able to activate the Wnt/beta-catenin pathway in splenocytes and CD4+ T cells, although we could observe activation in brain tissues (cortex and hypothalamus). Besides, no activation of the Wnt/beta-catenin pathway was observed in these cell types after in vitro treatment with LiCl or the specific inhibitors of GSK3beta (CHIR99021, SB-216763), while the pathway was activated by the same treatments in HEK293 cells. Our results suggest that the Wnt/beta-catenin pathway is not inducible in murine mature CD4+ T cells with the tested agonists. This may have physiological implications, for instance on the homeostasis of CD4+ T cells, where homeostatic proliferation - influenced the Wnt/beta-catenin pathway in human T cells - is less important in the maintenance of the murine peripheral T cell pool

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