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Efeito da manipulação articular vertebral de alta velocidade e baixa amplitude sobre a concentração de nitritos/nitratos e parâmetros de estresse oxidativo em sangue de indivíduos com cervicalgia

Kolberg, Carolina January 2009 (has links)
A percepção da dor resulta de inúmeros mecanismos de transmissão e codificação neural. Neste processo, participam diferentes moléculas e mensageiros químicos. Dados na literatura sugerem que as disfunções articulares afetam a função neural pela liberação de agentes pró-inflamatórios, como radicais livres de oxigênio e nitrogênio, resultando em dor crônica. Na lesão nervosa, uma alta produção de óxido nítrico (NO) e radicais superóxido (O2¯) resulta em formação de peroxinitrito (ONOO¯), um potente oxidante e agente citotóxico. Os sistemas antioxidantes regulam a produção de espécies reativas de oxigênio e envolvem inúmeras moléculas e enzimas de degradação. A manipulação articular vertebral de alta velocidade e baixa amplitude/quiropraxia parece ter influência sobre mecanismos de controle envolvidos na sensibilidade dolorosa. Uma vez que a oxi-hemoglobina é um agente redutor de ONOO¯, uma hipótese plausível para a ação analgésica da manipulação articular poderia ser o aumento do fluxo sanguíneo regional e diluição dos agentes pró-oxidantes formados localmente. Ainda, poderia atuar reduzindo a disponibilidade dos precursores do ONOO¯. A quiropraxia também poderia influenciar a atividade de enzimas envolvidas no equilíbrio entre pró- e antioxidantes. O presente estudo avaliou o efeito analgésico do tratamento de manipulação articular vertebral de alta velocidade e baixa amplitude em homens com cervicalgia crônica e a influência deste tratamento sobre parâmetros de estresse oxidativo e nitrosativo. Para avaliação da dor, utilizaram-se escala verbal numérica e o índice de incapacidade cervical. Os efeitos sobre o estresse oxidativo foram avaliados por medida da lipoperoxidação, determinada em eritrócitos e em plasma, pelas técnicas de quimiluminescência e xilenol laranja, respectivamente. As defesas antioxidantes foram determinadas em eritrócitos pela atividade das enzimas superóxido dismutase (SOD) e catalase (CAT). Determinaram-se também, os efeitos desse tratamento sobre as concentrações plasmáticas de nitritos+nitratos, metabólitos do NO. Para fins comparativos, foram feitas as mesmas determinações bioquímicas em amostras de homens saudáveis e assintomáticos para dor. Os valores de lipoperoxidação sanguínea em eritrócitos e em plasma não sofreram modificações significativas ao longo do tratamento. As concentrações plasmáticas de nitritos+nitratos também não modificaram significativamente e não diferiram dos valores obtidos em indivíduos controle. A atividade antioxidante da enzima SOD em indivíduos com dor foi similar àquela do controle assintomático antes e ao longo do tratamento. Contudo, observamos aumento significativo (P < 0,05) na atividade da enzima catalase ao longo do tratamento de manipulação articular vertebral em homens com cervicalgia (MD ± EP, antes: 3,49 ± 0,26 pmoles/mg prot; durante: 4,80 ± 0,45 pmoles/mg prot.; após tratamento: 5,30 ± 0,41 pmoles/mg prot). Ainda, os valores de catalase após o tratamento assemelharam-se aos valores encontrados em indivíduos saudáveis (4,35 ± 0,42 pmoles/mg prot). Os efeitos sobre esse sistema antioxidante foi acompanhado de redução na intensidade da dor percebida pelos pacientes (P < 0,05) e melhora nos índices de incapacidade cervical (P < 0,05). Além dos efeitos analgésicos percebidos pelos pacientes, a manipulação articular vertebral de alta velocidade e baixa amplitude/quiropraxia foi capaz de interferir positivamente no desempenho de componentes dos sistemas antioxidantes, como a enzima catalase. Contudo, estudos complementares são necessários para melhor compreensão dessa relação.
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Activador® com ponteira adaptada para uso em animais : valor da força e efeito sobre o limiar mecânico e índice funcional do nervo isquiático em ratos com imobilização de membro posterior

Duarte, Felipe Coutinho Kullmann January 2014 (has links)
Na quiropraxia, cerca de 90% dos pacientes são tratados com manipulação articular vertebral. Porém, outras formas de tratamento também podem ser utilizadas na prática clínica, como técnicas que envolvem o uso de instrumentos manualmente operados. Esses instrumentos, quando acionados, disparam uma força mecânica de magnitude controlada, já que o aparelho possibilita a regulagem do nível de força que será aplicado, o que não ocorre na manipulação articular vertebral. Assim, a capacidade de aplicar uma força controlada sobre a articulação é uma das vantagens do uso do Activator Adjusting Instrument (AAI, Activator®), o mais popular dos instrumentos manualmente operados. Recentemente alguns autores desenvolveram uma ponteira adaptada para o AAI- 4, a qual foi usada em substituição à ponteira original desse instrumento em seus estudos com modelos animais, o que provocou uma redução de 4 vezes na área de contato do AAI-4 com seu alvo comparado a ponteira original. Como um dos fatores que influencia a magnitude da força é o valor da área de contato, é possível que o uso da ponteira adaptada tenha proporcionado mudança no valor do pico de força do AAI-4. Para testar essa hipótese, o presente estudo utilizou uma célula de carga acoplada a um sistema de coleta de dados para determinar o valor do pico de força do AAI-4 com ponteira adaptada e original, em dois protocolos experimentais: quando o instrumento foi aplicado pelo quiropraxista e quando foi seguro por um braço de metal, para prevenir o efeito de qualquer carga adicional durante o impulso do AAI-4. Ademais, foram avaliados ainda a sensibilidade mecânica, por meio do teste de Von Frey, e função motora da pata, mediante determinação da funcionalidade dos nervos pelo índice funcional dos nervos isquiático, tibial posterior e fibular, em ratos tratados com AAI-4 com ponteira adaptada durante a fase de remobilização, após imobilização da pata posterior direita. Para isso se utilizou o período de quatro semanas para a imobilização e de três semanas para remobilização, sendo neste último realizado o tratamento com AAI-4 na região lombar da coluna vertebral (segmentos L5-L6) três vezes por semana, aplicado pelo quiropraxista. Foi observado que o uso de ponteira adaptada no AAI-4, nos dois protocolos experimentais, ocasionou acréscimo no valor do pico de força desse instrumento, sendo o valor encontrado no menor nível de força 80% daquele observado no máximo nível de força do aparelho, tanto com ponteira adaptada quanto original. No teste de Von Frey, a imobilização ocasionou redução no limiar mecânico. O tratamento com AAI-4 provocou o retorno dessa sensibilidade a valores similares àqueles obtidos antes da imobilização. Os índices funcionais do tibial posterior e fibular foram significativamente mais baixos nos animais que tiveram imobilização da pata posterior direita. Nenhuma alteração significativa ocorreu no índice funcional do isquiático nesses animais. Assim, nossos resultados mostram que o uso de ponteira adaptada no AAI-4 ocasiona aumento no pico de força desse instrumento já no menor nível de gradação da força, sendo este valor similar ao máximo de força desenvolvido pelo AAI-4 com ponteiras adaptada e original. O tratamento com AAI-4, no seu menor nível de gradação da força e com ponteira adaptada, aplicado na coluna vertebral lombar durante a fase de remobilização, melhora a sensibilidade mecânica de ratos submetidos à imobilização, os quais tiveram déficit na funcionalidade motora dos nervos periféricos tibial e fibular.
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Efeito da manipulação articular vertebral de alta velocidade e baixa amplitude sobre a concentração de nitritos/nitratos e parâmetros de estresse oxidativo em sangue de indivíduos com cervicalgia

Kolberg, Carolina January 2009 (has links)
A percepção da dor resulta de inúmeros mecanismos de transmissão e codificação neural. Neste processo, participam diferentes moléculas e mensageiros químicos. Dados na literatura sugerem que as disfunções articulares afetam a função neural pela liberação de agentes pró-inflamatórios, como radicais livres de oxigênio e nitrogênio, resultando em dor crônica. Na lesão nervosa, uma alta produção de óxido nítrico (NO) e radicais superóxido (O2¯) resulta em formação de peroxinitrito (ONOO¯), um potente oxidante e agente citotóxico. Os sistemas antioxidantes regulam a produção de espécies reativas de oxigênio e envolvem inúmeras moléculas e enzimas de degradação. A manipulação articular vertebral de alta velocidade e baixa amplitude/quiropraxia parece ter influência sobre mecanismos de controle envolvidos na sensibilidade dolorosa. Uma vez que a oxi-hemoglobina é um agente redutor de ONOO¯, uma hipótese plausível para a ação analgésica da manipulação articular poderia ser o aumento do fluxo sanguíneo regional e diluição dos agentes pró-oxidantes formados localmente. Ainda, poderia atuar reduzindo a disponibilidade dos precursores do ONOO¯. A quiropraxia também poderia influenciar a atividade de enzimas envolvidas no equilíbrio entre pró- e antioxidantes. O presente estudo avaliou o efeito analgésico do tratamento de manipulação articular vertebral de alta velocidade e baixa amplitude em homens com cervicalgia crônica e a influência deste tratamento sobre parâmetros de estresse oxidativo e nitrosativo. Para avaliação da dor, utilizaram-se escala verbal numérica e o índice de incapacidade cervical. Os efeitos sobre o estresse oxidativo foram avaliados por medida da lipoperoxidação, determinada em eritrócitos e em plasma, pelas técnicas de quimiluminescência e xilenol laranja, respectivamente. As defesas antioxidantes foram determinadas em eritrócitos pela atividade das enzimas superóxido dismutase (SOD) e catalase (CAT). Determinaram-se também, os efeitos desse tratamento sobre as concentrações plasmáticas de nitritos+nitratos, metabólitos do NO. Para fins comparativos, foram feitas as mesmas determinações bioquímicas em amostras de homens saudáveis e assintomáticos para dor. Os valores de lipoperoxidação sanguínea em eritrócitos e em plasma não sofreram modificações significativas ao longo do tratamento. As concentrações plasmáticas de nitritos+nitratos também não modificaram significativamente e não diferiram dos valores obtidos em indivíduos controle. A atividade antioxidante da enzima SOD em indivíduos com dor foi similar àquela do controle assintomático antes e ao longo do tratamento. Contudo, observamos aumento significativo (P < 0,05) na atividade da enzima catalase ao longo do tratamento de manipulação articular vertebral em homens com cervicalgia (MD ± EP, antes: 3,49 ± 0,26 pmoles/mg prot; durante: 4,80 ± 0,45 pmoles/mg prot.; após tratamento: 5,30 ± 0,41 pmoles/mg prot). Ainda, os valores de catalase após o tratamento assemelharam-se aos valores encontrados em indivíduos saudáveis (4,35 ± 0,42 pmoles/mg prot). Os efeitos sobre esse sistema antioxidante foi acompanhado de redução na intensidade da dor percebida pelos pacientes (P < 0,05) e melhora nos índices de incapacidade cervical (P < 0,05). Além dos efeitos analgésicos percebidos pelos pacientes, a manipulação articular vertebral de alta velocidade e baixa amplitude/quiropraxia foi capaz de interferir positivamente no desempenho de componentes dos sistemas antioxidantes, como a enzima catalase. Contudo, estudos complementares são necessários para melhor compreensão dessa relação.
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Activador® com ponteira adaptada para uso em animais : valor da força e efeito sobre o limiar mecânico e índice funcional do nervo isquiático em ratos com imobilização de membro posterior

Duarte, Felipe Coutinho Kullmann January 2014 (has links)
Na quiropraxia, cerca de 90% dos pacientes são tratados com manipulação articular vertebral. Porém, outras formas de tratamento também podem ser utilizadas na prática clínica, como técnicas que envolvem o uso de instrumentos manualmente operados. Esses instrumentos, quando acionados, disparam uma força mecânica de magnitude controlada, já que o aparelho possibilita a regulagem do nível de força que será aplicado, o que não ocorre na manipulação articular vertebral. Assim, a capacidade de aplicar uma força controlada sobre a articulação é uma das vantagens do uso do Activator Adjusting Instrument (AAI, Activator®), o mais popular dos instrumentos manualmente operados. Recentemente alguns autores desenvolveram uma ponteira adaptada para o AAI- 4, a qual foi usada em substituição à ponteira original desse instrumento em seus estudos com modelos animais, o que provocou uma redução de 4 vezes na área de contato do AAI-4 com seu alvo comparado a ponteira original. Como um dos fatores que influencia a magnitude da força é o valor da área de contato, é possível que o uso da ponteira adaptada tenha proporcionado mudança no valor do pico de força do AAI-4. Para testar essa hipótese, o presente estudo utilizou uma célula de carga acoplada a um sistema de coleta de dados para determinar o valor do pico de força do AAI-4 com ponteira adaptada e original, em dois protocolos experimentais: quando o instrumento foi aplicado pelo quiropraxista e quando foi seguro por um braço de metal, para prevenir o efeito de qualquer carga adicional durante o impulso do AAI-4. Ademais, foram avaliados ainda a sensibilidade mecânica, por meio do teste de Von Frey, e função motora da pata, mediante determinação da funcionalidade dos nervos pelo índice funcional dos nervos isquiático, tibial posterior e fibular, em ratos tratados com AAI-4 com ponteira adaptada durante a fase de remobilização, após imobilização da pata posterior direita. Para isso se utilizou o período de quatro semanas para a imobilização e de três semanas para remobilização, sendo neste último realizado o tratamento com AAI-4 na região lombar da coluna vertebral (segmentos L5-L6) três vezes por semana, aplicado pelo quiropraxista. Foi observado que o uso de ponteira adaptada no AAI-4, nos dois protocolos experimentais, ocasionou acréscimo no valor do pico de força desse instrumento, sendo o valor encontrado no menor nível de força 80% daquele observado no máximo nível de força do aparelho, tanto com ponteira adaptada quanto original. No teste de Von Frey, a imobilização ocasionou redução no limiar mecânico. O tratamento com AAI-4 provocou o retorno dessa sensibilidade a valores similares àqueles obtidos antes da imobilização. Os índices funcionais do tibial posterior e fibular foram significativamente mais baixos nos animais que tiveram imobilização da pata posterior direita. Nenhuma alteração significativa ocorreu no índice funcional do isquiático nesses animais. Assim, nossos resultados mostram que o uso de ponteira adaptada no AAI-4 ocasiona aumento no pico de força desse instrumento já no menor nível de gradação da força, sendo este valor similar ao máximo de força desenvolvido pelo AAI-4 com ponteiras adaptada e original. O tratamento com AAI-4, no seu menor nível de gradação da força e com ponteira adaptada, aplicado na coluna vertebral lombar durante a fase de remobilização, melhora a sensibilidade mecânica de ratos submetidos à imobilização, os quais tiveram déficit na funcionalidade motora dos nervos periféricos tibial e fibular.
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Efeito da manipulação articular vertebral de alta velocidade e baixa amplitude sobre a concentração de nitritos/nitratos e parâmetros de estresse oxidativo em sangue de indivíduos com cervicalgia

Kolberg, Carolina January 2009 (has links)
A percepção da dor resulta de inúmeros mecanismos de transmissão e codificação neural. Neste processo, participam diferentes moléculas e mensageiros químicos. Dados na literatura sugerem que as disfunções articulares afetam a função neural pela liberação de agentes pró-inflamatórios, como radicais livres de oxigênio e nitrogênio, resultando em dor crônica. Na lesão nervosa, uma alta produção de óxido nítrico (NO) e radicais superóxido (O2¯) resulta em formação de peroxinitrito (ONOO¯), um potente oxidante e agente citotóxico. Os sistemas antioxidantes regulam a produção de espécies reativas de oxigênio e envolvem inúmeras moléculas e enzimas de degradação. A manipulação articular vertebral de alta velocidade e baixa amplitude/quiropraxia parece ter influência sobre mecanismos de controle envolvidos na sensibilidade dolorosa. Uma vez que a oxi-hemoglobina é um agente redutor de ONOO¯, uma hipótese plausível para a ação analgésica da manipulação articular poderia ser o aumento do fluxo sanguíneo regional e diluição dos agentes pró-oxidantes formados localmente. Ainda, poderia atuar reduzindo a disponibilidade dos precursores do ONOO¯. A quiropraxia também poderia influenciar a atividade de enzimas envolvidas no equilíbrio entre pró- e antioxidantes. O presente estudo avaliou o efeito analgésico do tratamento de manipulação articular vertebral de alta velocidade e baixa amplitude em homens com cervicalgia crônica e a influência deste tratamento sobre parâmetros de estresse oxidativo e nitrosativo. Para avaliação da dor, utilizaram-se escala verbal numérica e o índice de incapacidade cervical. Os efeitos sobre o estresse oxidativo foram avaliados por medida da lipoperoxidação, determinada em eritrócitos e em plasma, pelas técnicas de quimiluminescência e xilenol laranja, respectivamente. As defesas antioxidantes foram determinadas em eritrócitos pela atividade das enzimas superóxido dismutase (SOD) e catalase (CAT). Determinaram-se também, os efeitos desse tratamento sobre as concentrações plasmáticas de nitritos+nitratos, metabólitos do NO. Para fins comparativos, foram feitas as mesmas determinações bioquímicas em amostras de homens saudáveis e assintomáticos para dor. Os valores de lipoperoxidação sanguínea em eritrócitos e em plasma não sofreram modificações significativas ao longo do tratamento. As concentrações plasmáticas de nitritos+nitratos também não modificaram significativamente e não diferiram dos valores obtidos em indivíduos controle. A atividade antioxidante da enzima SOD em indivíduos com dor foi similar àquela do controle assintomático antes e ao longo do tratamento. Contudo, observamos aumento significativo (P < 0,05) na atividade da enzima catalase ao longo do tratamento de manipulação articular vertebral em homens com cervicalgia (MD ± EP, antes: 3,49 ± 0,26 pmoles/mg prot; durante: 4,80 ± 0,45 pmoles/mg prot.; após tratamento: 5,30 ± 0,41 pmoles/mg prot). Ainda, os valores de catalase após o tratamento assemelharam-se aos valores encontrados em indivíduos saudáveis (4,35 ± 0,42 pmoles/mg prot). Os efeitos sobre esse sistema antioxidante foi acompanhado de redução na intensidade da dor percebida pelos pacientes (P < 0,05) e melhora nos índices de incapacidade cervical (P < 0,05). Além dos efeitos analgésicos percebidos pelos pacientes, a manipulação articular vertebral de alta velocidade e baixa amplitude/quiropraxia foi capaz de interferir positivamente no desempenho de componentes dos sistemas antioxidantes, como a enzima catalase. Contudo, estudos complementares são necessários para melhor compreensão dessa relação.
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Activador® com ponteira adaptada para uso em animais : valor da força e efeito sobre o limiar mecânico e índice funcional do nervo isquiático em ratos com imobilização de membro posterior

Duarte, Felipe Coutinho Kullmann January 2014 (has links)
Na quiropraxia, cerca de 90% dos pacientes são tratados com manipulação articular vertebral. Porém, outras formas de tratamento também podem ser utilizadas na prática clínica, como técnicas que envolvem o uso de instrumentos manualmente operados. Esses instrumentos, quando acionados, disparam uma força mecânica de magnitude controlada, já que o aparelho possibilita a regulagem do nível de força que será aplicado, o que não ocorre na manipulação articular vertebral. Assim, a capacidade de aplicar uma força controlada sobre a articulação é uma das vantagens do uso do Activator Adjusting Instrument (AAI, Activator®), o mais popular dos instrumentos manualmente operados. Recentemente alguns autores desenvolveram uma ponteira adaptada para o AAI- 4, a qual foi usada em substituição à ponteira original desse instrumento em seus estudos com modelos animais, o que provocou uma redução de 4 vezes na área de contato do AAI-4 com seu alvo comparado a ponteira original. Como um dos fatores que influencia a magnitude da força é o valor da área de contato, é possível que o uso da ponteira adaptada tenha proporcionado mudança no valor do pico de força do AAI-4. Para testar essa hipótese, o presente estudo utilizou uma célula de carga acoplada a um sistema de coleta de dados para determinar o valor do pico de força do AAI-4 com ponteira adaptada e original, em dois protocolos experimentais: quando o instrumento foi aplicado pelo quiropraxista e quando foi seguro por um braço de metal, para prevenir o efeito de qualquer carga adicional durante o impulso do AAI-4. Ademais, foram avaliados ainda a sensibilidade mecânica, por meio do teste de Von Frey, e função motora da pata, mediante determinação da funcionalidade dos nervos pelo índice funcional dos nervos isquiático, tibial posterior e fibular, em ratos tratados com AAI-4 com ponteira adaptada durante a fase de remobilização, após imobilização da pata posterior direita. Para isso se utilizou o período de quatro semanas para a imobilização e de três semanas para remobilização, sendo neste último realizado o tratamento com AAI-4 na região lombar da coluna vertebral (segmentos L5-L6) três vezes por semana, aplicado pelo quiropraxista. Foi observado que o uso de ponteira adaptada no AAI-4, nos dois protocolos experimentais, ocasionou acréscimo no valor do pico de força desse instrumento, sendo o valor encontrado no menor nível de força 80% daquele observado no máximo nível de força do aparelho, tanto com ponteira adaptada quanto original. No teste de Von Frey, a imobilização ocasionou redução no limiar mecânico. O tratamento com AAI-4 provocou o retorno dessa sensibilidade a valores similares àqueles obtidos antes da imobilização. Os índices funcionais do tibial posterior e fibular foram significativamente mais baixos nos animais que tiveram imobilização da pata posterior direita. Nenhuma alteração significativa ocorreu no índice funcional do isquiático nesses animais. Assim, nossos resultados mostram que o uso de ponteira adaptada no AAI-4 ocasiona aumento no pico de força desse instrumento já no menor nível de gradação da força, sendo este valor similar ao máximo de força desenvolvido pelo AAI-4 com ponteiras adaptada e original. O tratamento com AAI-4, no seu menor nível de gradação da força e com ponteira adaptada, aplicado na coluna vertebral lombar durante a fase de remobilização, melhora a sensibilidade mecânica de ratos submetidos à imobilização, os quais tiveram déficit na funcionalidade motora dos nervos periféricos tibial e fibular.
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Efeito do tratamento de manipulação articular vertebral ou exercícios de resistência e estabilização da coluna na percepção dolorosa e marcadores periféricos de estresse oxidativo e nitrosativo em indivíduos com cervicalgia e/ou lombalgia / Effect of spinal manipulation treatment or a protocol of resistance and stabilization exercises on pain perception and peripheral markers of oxidative and nitrosative stress in neck or back pain patients

Kolberg, Carolina January 2013 (has links)
A lombalgia e a cervicalgia estao entre as principais dores cr6nicas de origem musculoesqueletica. Alern do aspecto fisico, a dor possui aspectos cognitivos, emocionais e comportamentais e, quando cr6nica, pode tornar-se incapacitante. A percepcao e perpetuacao da dor resultam de inumeros mecanismos de transmissao e codificagao neural. Neste processo, participam diferentes moleculas e mensageiros quimicos. Destacamos as especies reativas de oxigenio e nitrogenio, envolvidas no processo de sensibilizacao central. A regulagao da formagao destas especies reativas depende de sistemas antioxidantes enzimaticos e nao enzimaticos. A manipulacao articular vertebral (MAV) parece ter influencia sobre mecanismos de controle envolvidos na sensibilidade dolorosa. Estudo anterior do nosso laboratorio demonstrou que a MAV pode influenciar a atividade de enzimas envolvidas no equilibrio entre pro- e antioxidantes num tratamento a curto prazo, por duas semanas. 0 presente estudo avaliou o efeito analgesic° do tratamento de MAV de alta velocidade e baixa amplitude em individuos corn cervicalgia e/ou lombalgia cr6nica apOs cinco semanas, sendo duas sessoes por semana, e a influencia deste tratamento sobre marcadores perifericos de estresse oxidativo e nitrosativo. Para avaliacao da dor e incapacitagao utilizou-se escala visual analogica, escala graduada de dor cronica, o formulario SF-36, o indice de disfuncao relacionado ao pescogo e o questionario de Roland-Morris. Alem disso, determinaram-se os limiares mecanicos de dor pars as regiOes cervical, lombar e dorsal. Os efeitos sobre marcadores perifericos de estresse oxidativo e nitrosativo foram avaliados pela medida do estudo oxidante total, do potencial reativo antioxidante total e dos metabolitos do oxido nitrico, em plasma. As defesas antioxidantes foram determinadas em eritr6citos pela atividade das enzimas superoxido dismutase (SOD), catalase e glutationa peroxidase (GPx). Determinouse, tambem, a concentragao do Fator de Necrose Tumoral alfa (TNF-a) em plasma. Devido a dificuldade em se realizar urn grupo placebo corn MAV, avaliou-se os mesmos parametros em pacientes tratados corn urn protocolo de exercicios fisicos de resistencia e estabilizacao da coluna, uma vez que os mesmos tambem demonstram efeitos positivos na reducao da dor lombar e/ou cervical. A reducao na percepcao dolorosa e na incapacitacao dos pacientes foram demonstradas logo apps cinco semanas de tratamento corn MAV, bem como passados trinta dias do final do tratamento. Alem disso, a MAV de alta velocidade e baixa amplitude foi capaz de aumentar significativamente a atividade das enzimas antioxidantes SOD e GPx. Os demais parametros de estresse oxidativo e nitrosativo estudados nao apresentaram alteracOes estatisticamente significativas. Por outro lado, o programa de exercicios utilizado neste estudo so foi capaz de reduzir a dor e incapacitagao imediatamente apOs o tratamento, sem alteracaes significativas em marcadores proou antioxidantes. Assim, os resultados mostram a eficacia da MAV e do exercicio terapeutico na reducao da dor e incapacitacao de pacientes corn cervicalgia e/ou lombalgia. Porem, apenas o efeito da MAV se estende por major period() de tempo. Ainda, nossos dados sugerem a existencia de relacao entre parametros oxidativos perifericos e analgesia apenas no tratamento corn MAV. Contudo, estudos complementares sao necessarios para melhor compreensao dessa relacao nos dois tipos de tratamentos. / Low back pain and neck pain are among the leading chronic pains of musculoskeletal origin. Besides the physical aspect, pain has cognitive, emotional and behavioral aspects, and chronic pain may become incapacitating. The perception and perpetuation of pain may result from numerous mechanisms of neural transmission. Different molecules and chemical messengers take part in this process, such as reactive oxygen and nitrogen species that are involved in the central sensitization process. Enzymatic and non-enzymatic antioxidant systems regulate the formation of these reactive species. Spinal manipulation treatment (SMT) seems to influence the control mechanisms involved in pain sensitivity. A previous study by our group demonstrated that short-term SMT can change the activity of enzymes involved in the balance between pro- and antioxidants. For this reason, the present study evaluated the analgesic effect of SMT of high velocity and low amplitude (HVLA) for a longer period in subjects with neck pain and/or chronic low back pain and also the influence of this treatment on peripheral markers of oxidative and nitrosative stress. The treatment was carried out for five weeks with two weekly sessions. Pain and disability were assessed using the visual analog scale (VAS), the Chronic Pain Grade, the SF-36 form, the Neck Pain Index, and the Roland Morris questionnaire. Pressure pain thresholds for cervical, lumbar and dorsal regions were determined as well. The effects on peripheral markers of oxidative and nitrosative stress were determined by measuring the total oxidant status (TOS), total reactive antioxidant potential (TRAP), and nitric oxide metabolites in plasma. The antioxidant defenses in erythrocytes were determined by the activity of superoxide dismutase (SOD), catalase and glutathione peroxidase (GPx). The concentration of tumor necrosis factor alpha (TNF-a) in plasma was also investigated. Due to the difficulty in performing a placebo group with SMT, we evaluated the same parameters in patients treated with a protocol of therapeutic exercises (resistance and stabilization of the spine), since these also show positive effects in the reduction of lumbar or neck pain. Our results indicate that SMT had analgesic effects and reduced disability, even past 30 days after end of treatment, and it significantly increased activity of antioxidant enzymes SOD and GPx. The other parameters of oxidative stress and nitrosative studied did not show statistically significant changes. On the other hand, the exercise protocol used in this study was able to reduce pain and disability only after the end of treatment, without significant changes in pro- or antioxidants markers. Thus, our results show the effectiveness of both SMT and therapeutic exercise in reducing pain and disability in patients with neck and/or back pain. However, only the effect of SMT extends for a longer period of time. In addition, our data suggest the existence of a relationship between oxidative parameters and peripheral analgesia only in SMT. Further studies are required to better understand this relationship in both treatments.
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Efeito do tratamento de manipulação articular vertebral ou exercícios de resistência e estabilização da coluna na percepção dolorosa e marcadores periféricos de estresse oxidativo e nitrosativo em indivíduos com cervicalgia e/ou lombalgia / Effect of spinal manipulation treatment or a protocol of resistance and stabilization exercises on pain perception and peripheral markers of oxidative and nitrosative stress in neck or back pain patients

Kolberg, Carolina January 2013 (has links)
A lombalgia e a cervicalgia estao entre as principais dores cr6nicas de origem musculoesqueletica. Alern do aspecto fisico, a dor possui aspectos cognitivos, emocionais e comportamentais e, quando cr6nica, pode tornar-se incapacitante. A percepcao e perpetuacao da dor resultam de inumeros mecanismos de transmissao e codificagao neural. Neste processo, participam diferentes moleculas e mensageiros quimicos. Destacamos as especies reativas de oxigenio e nitrogenio, envolvidas no processo de sensibilizacao central. A regulagao da formagao destas especies reativas depende de sistemas antioxidantes enzimaticos e nao enzimaticos. A manipulacao articular vertebral (MAV) parece ter influencia sobre mecanismos de controle envolvidos na sensibilidade dolorosa. Estudo anterior do nosso laboratorio demonstrou que a MAV pode influenciar a atividade de enzimas envolvidas no equilibrio entre pro- e antioxidantes num tratamento a curto prazo, por duas semanas. 0 presente estudo avaliou o efeito analgesic° do tratamento de MAV de alta velocidade e baixa amplitude em individuos corn cervicalgia e/ou lombalgia cr6nica apOs cinco semanas, sendo duas sessoes por semana, e a influencia deste tratamento sobre marcadores perifericos de estresse oxidativo e nitrosativo. Para avaliacao da dor e incapacitagao utilizou-se escala visual analogica, escala graduada de dor cronica, o formulario SF-36, o indice de disfuncao relacionado ao pescogo e o questionario de Roland-Morris. Alem disso, determinaram-se os limiares mecanicos de dor pars as regiOes cervical, lombar e dorsal. Os efeitos sobre marcadores perifericos de estresse oxidativo e nitrosativo foram avaliados pela medida do estudo oxidante total, do potencial reativo antioxidante total e dos metabolitos do oxido nitrico, em plasma. As defesas antioxidantes foram determinadas em eritr6citos pela atividade das enzimas superoxido dismutase (SOD), catalase e glutationa peroxidase (GPx). Determinouse, tambem, a concentragao do Fator de Necrose Tumoral alfa (TNF-a) em plasma. Devido a dificuldade em se realizar urn grupo placebo corn MAV, avaliou-se os mesmos parametros em pacientes tratados corn urn protocolo de exercicios fisicos de resistencia e estabilizacao da coluna, uma vez que os mesmos tambem demonstram efeitos positivos na reducao da dor lombar e/ou cervical. A reducao na percepcao dolorosa e na incapacitacao dos pacientes foram demonstradas logo apps cinco semanas de tratamento corn MAV, bem como passados trinta dias do final do tratamento. Alem disso, a MAV de alta velocidade e baixa amplitude foi capaz de aumentar significativamente a atividade das enzimas antioxidantes SOD e GPx. Os demais parametros de estresse oxidativo e nitrosativo estudados nao apresentaram alteracOes estatisticamente significativas. Por outro lado, o programa de exercicios utilizado neste estudo so foi capaz de reduzir a dor e incapacitagao imediatamente apOs o tratamento, sem alteracaes significativas em marcadores proou antioxidantes. Assim, os resultados mostram a eficacia da MAV e do exercicio terapeutico na reducao da dor e incapacitacao de pacientes corn cervicalgia e/ou lombalgia. Porem, apenas o efeito da MAV se estende por major period() de tempo. Ainda, nossos dados sugerem a existencia de relacao entre parametros oxidativos perifericos e analgesia apenas no tratamento corn MAV. Contudo, estudos complementares sao necessarios para melhor compreensao dessa relacao nos dois tipos de tratamentos. / Low back pain and neck pain are among the leading chronic pains of musculoskeletal origin. Besides the physical aspect, pain has cognitive, emotional and behavioral aspects, and chronic pain may become incapacitating. The perception and perpetuation of pain may result from numerous mechanisms of neural transmission. Different molecules and chemical messengers take part in this process, such as reactive oxygen and nitrogen species that are involved in the central sensitization process. Enzymatic and non-enzymatic antioxidant systems regulate the formation of these reactive species. Spinal manipulation treatment (SMT) seems to influence the control mechanisms involved in pain sensitivity. A previous study by our group demonstrated that short-term SMT can change the activity of enzymes involved in the balance between pro- and antioxidants. For this reason, the present study evaluated the analgesic effect of SMT of high velocity and low amplitude (HVLA) for a longer period in subjects with neck pain and/or chronic low back pain and also the influence of this treatment on peripheral markers of oxidative and nitrosative stress. The treatment was carried out for five weeks with two weekly sessions. Pain and disability were assessed using the visual analog scale (VAS), the Chronic Pain Grade, the SF-36 form, the Neck Pain Index, and the Roland Morris questionnaire. Pressure pain thresholds for cervical, lumbar and dorsal regions were determined as well. The effects on peripheral markers of oxidative and nitrosative stress were determined by measuring the total oxidant status (TOS), total reactive antioxidant potential (TRAP), and nitric oxide metabolites in plasma. The antioxidant defenses in erythrocytes were determined by the activity of superoxide dismutase (SOD), catalase and glutathione peroxidase (GPx). The concentration of tumor necrosis factor alpha (TNF-a) in plasma was also investigated. Due to the difficulty in performing a placebo group with SMT, we evaluated the same parameters in patients treated with a protocol of therapeutic exercises (resistance and stabilization of the spine), since these also show positive effects in the reduction of lumbar or neck pain. Our results indicate that SMT had analgesic effects and reduced disability, even past 30 days after end of treatment, and it significantly increased activity of antioxidant enzymes SOD and GPx. The other parameters of oxidative stress and nitrosative studied did not show statistically significant changes. On the other hand, the exercise protocol used in this study was able to reduce pain and disability only after the end of treatment, without significant changes in pro- or antioxidants markers. Thus, our results show the effectiveness of both SMT and therapeutic exercise in reducing pain and disability in patients with neck and/or back pain. However, only the effect of SMT extends for a longer period of time. In addition, our data suggest the existence of a relationship between oxidative parameters and peripheral analgesia only in SMT. Further studies are required to better understand this relationship in both treatments.
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Efeito do tratamento de manipulação articular vertebral ou exercícios de resistência e estabilização da coluna na percepção dolorosa e marcadores periféricos de estresse oxidativo e nitrosativo em indivíduos com cervicalgia e/ou lombalgia / Effect of spinal manipulation treatment or a protocol of resistance and stabilization exercises on pain perception and peripheral markers of oxidative and nitrosative stress in neck or back pain patients

Kolberg, Carolina January 2013 (has links)
A lombalgia e a cervicalgia estao entre as principais dores cr6nicas de origem musculoesqueletica. Alern do aspecto fisico, a dor possui aspectos cognitivos, emocionais e comportamentais e, quando cr6nica, pode tornar-se incapacitante. A percepcao e perpetuacao da dor resultam de inumeros mecanismos de transmissao e codificagao neural. Neste processo, participam diferentes moleculas e mensageiros quimicos. Destacamos as especies reativas de oxigenio e nitrogenio, envolvidas no processo de sensibilizacao central. A regulagao da formagao destas especies reativas depende de sistemas antioxidantes enzimaticos e nao enzimaticos. A manipulacao articular vertebral (MAV) parece ter influencia sobre mecanismos de controle envolvidos na sensibilidade dolorosa. Estudo anterior do nosso laboratorio demonstrou que a MAV pode influenciar a atividade de enzimas envolvidas no equilibrio entre pro- e antioxidantes num tratamento a curto prazo, por duas semanas. 0 presente estudo avaliou o efeito analgesic° do tratamento de MAV de alta velocidade e baixa amplitude em individuos corn cervicalgia e/ou lombalgia cr6nica apOs cinco semanas, sendo duas sessoes por semana, e a influencia deste tratamento sobre marcadores perifericos de estresse oxidativo e nitrosativo. Para avaliacao da dor e incapacitagao utilizou-se escala visual analogica, escala graduada de dor cronica, o formulario SF-36, o indice de disfuncao relacionado ao pescogo e o questionario de Roland-Morris. Alem disso, determinaram-se os limiares mecanicos de dor pars as regiOes cervical, lombar e dorsal. Os efeitos sobre marcadores perifericos de estresse oxidativo e nitrosativo foram avaliados pela medida do estudo oxidante total, do potencial reativo antioxidante total e dos metabolitos do oxido nitrico, em plasma. As defesas antioxidantes foram determinadas em eritr6citos pela atividade das enzimas superoxido dismutase (SOD), catalase e glutationa peroxidase (GPx). Determinouse, tambem, a concentragao do Fator de Necrose Tumoral alfa (TNF-a) em plasma. Devido a dificuldade em se realizar urn grupo placebo corn MAV, avaliou-se os mesmos parametros em pacientes tratados corn urn protocolo de exercicios fisicos de resistencia e estabilizacao da coluna, uma vez que os mesmos tambem demonstram efeitos positivos na reducao da dor lombar e/ou cervical. A reducao na percepcao dolorosa e na incapacitacao dos pacientes foram demonstradas logo apps cinco semanas de tratamento corn MAV, bem como passados trinta dias do final do tratamento. Alem disso, a MAV de alta velocidade e baixa amplitude foi capaz de aumentar significativamente a atividade das enzimas antioxidantes SOD e GPx. Os demais parametros de estresse oxidativo e nitrosativo estudados nao apresentaram alteracOes estatisticamente significativas. Por outro lado, o programa de exercicios utilizado neste estudo so foi capaz de reduzir a dor e incapacitagao imediatamente apOs o tratamento, sem alteracaes significativas em marcadores proou antioxidantes. Assim, os resultados mostram a eficacia da MAV e do exercicio terapeutico na reducao da dor e incapacitacao de pacientes corn cervicalgia e/ou lombalgia. Porem, apenas o efeito da MAV se estende por major period() de tempo. Ainda, nossos dados sugerem a existencia de relacao entre parametros oxidativos perifericos e analgesia apenas no tratamento corn MAV. Contudo, estudos complementares sao necessarios para melhor compreensao dessa relacao nos dois tipos de tratamentos. / Low back pain and neck pain are among the leading chronic pains of musculoskeletal origin. Besides the physical aspect, pain has cognitive, emotional and behavioral aspects, and chronic pain may become incapacitating. The perception and perpetuation of pain may result from numerous mechanisms of neural transmission. Different molecules and chemical messengers take part in this process, such as reactive oxygen and nitrogen species that are involved in the central sensitization process. Enzymatic and non-enzymatic antioxidant systems regulate the formation of these reactive species. Spinal manipulation treatment (SMT) seems to influence the control mechanisms involved in pain sensitivity. A previous study by our group demonstrated that short-term SMT can change the activity of enzymes involved in the balance between pro- and antioxidants. For this reason, the present study evaluated the analgesic effect of SMT of high velocity and low amplitude (HVLA) for a longer period in subjects with neck pain and/or chronic low back pain and also the influence of this treatment on peripheral markers of oxidative and nitrosative stress. The treatment was carried out for five weeks with two weekly sessions. Pain and disability were assessed using the visual analog scale (VAS), the Chronic Pain Grade, the SF-36 form, the Neck Pain Index, and the Roland Morris questionnaire. Pressure pain thresholds for cervical, lumbar and dorsal regions were determined as well. The effects on peripheral markers of oxidative and nitrosative stress were determined by measuring the total oxidant status (TOS), total reactive antioxidant potential (TRAP), and nitric oxide metabolites in plasma. The antioxidant defenses in erythrocytes were determined by the activity of superoxide dismutase (SOD), catalase and glutathione peroxidase (GPx). The concentration of tumor necrosis factor alpha (TNF-a) in plasma was also investigated. Due to the difficulty in performing a placebo group with SMT, we evaluated the same parameters in patients treated with a protocol of therapeutic exercises (resistance and stabilization of the spine), since these also show positive effects in the reduction of lumbar or neck pain. Our results indicate that SMT had analgesic effects and reduced disability, even past 30 days after end of treatment, and it significantly increased activity of antioxidant enzymes SOD and GPx. The other parameters of oxidative stress and nitrosative studied did not show statistically significant changes. On the other hand, the exercise protocol used in this study was able to reduce pain and disability only after the end of treatment, without significant changes in pro- or antioxidants markers. Thus, our results show the effectiveness of both SMT and therapeutic exercise in reducing pain and disability in patients with neck and/or back pain. However, only the effect of SMT extends for a longer period of time. In addition, our data suggest the existence of a relationship between oxidative parameters and peripheral analgesia only in SMT. Further studies are required to better understand this relationship in both treatments.
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Perfil de complexos de subluxação da coluna vertebral de equinos de salto na avaliação quiroprática veterinária / Pattern of vertebral subluxation complexes found on the vertbral column of showjumping horses at veterinary chiropractic evaluation

Patricio, Claudia da Rocha January 2017 (has links)
Complexos de Subluxação vertebral são disfunções biomecânicas articulares que cursam com hipomobilidade, disfunção neural e de tecido conectivo. Avaliou-se a presença de complexos de subluxação vertebral (CS) em 492 equinos praticantes da atividade de salto, observados na rotina clínica de um examinador com 9 anos de experiência em quiropraxia veterinária. Os animais incluídos no estudo formam divididos por sexo e 4 grupos de idade. As idades variaram entre 4 e 19 anos (média de 9,9 anos), sendo 207 machos castrados, 249 fêmeas e 36 garanhões. O número médio de complexos de subluxação encontrado na coluna dos animais foi de 11,9 num total de 30 segmentos motores vertebrais avaliados. O número médio de complexos de subluxação da coluna cervical foi de 2,7; de 5,8 na coluna torácica, e de 2,6 na coluna lombar. Os segmentos motores acometidos com maior frequência foram L3, L2 e L1, nesta ordem. Não houve diferença significativa (p>0,05) nas médias do número de complexos de subluxação entre os sexos. Também não houve diferença significativa nas médias do número de complexos de subluxação entre grupos de idade para a coluna lombar e torácica, porém houve diferença significativa (p=0,028) no número médio de complexos de subluxação entre os grupos de idades de 0-5anos e acima de 15 anos na coluna cervical. Apresentaram complexo de subluxação no sacro 24,4% dos animais. A maioria dos animais não apresentou dor à palpação muscular, porém demonstraram aumento do tônus muscular. Pode-se concluir que a incidência de complexos de subluxação na coluna cervical aumenta com a idade. / Vertebral subluxation complexes are dysfunctional spinal segments characterized by hypomobility with altered neural and connective tissue function. Data collected from 492 showjumping horses evaluated by a veterinary chiropractor with 9 years of experience was analyzed for the presence of Vertebral Subluxation Complexes. The animals were divided into age groups and sex categories. Their age varied from 4 to 19 (mean=9.9) and there were 207 geldings, 249 females and 36 stallions included in the study. The animals had in average 11.9 vertebral subluxation complexes in 30 analyzed spinal segments along their spine. Per spinal segment, the animals presented in average 2.7 cervical, 5.8 thoracic and 2.6 lumbar subluxation complexes and 24,4% of the horses had subluxation complex in the sacrum. The most affected vertebrae were L3, L2 and L4, in this order. There was no significant difference (p>0.05) in the mean of subluxation complexes between sexes and between age groups for the lumbar and thoracic spine. There were significant difference (p=0.028) in the mean of subluxation complexes at the cervical spine between the age groups of 0-6 years and 15 years and above. Most of the animals had no pain to muscle palpation, but they showed an increase in muscle tone. It was concluded that the prevalence of subluxation complexes in the cervical spine increases with age.

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