• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • 2
  • Tagged with
  • 7
  • 7
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Perceived discrimination and worldview the relationship to health status among patients with diabetes /

Anderson, Michelle Elizabeth, January 2007 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Ohio State University, 2007. / Title from first page of PDF file. Includes bibliographical references (p. 120-125).
2

Morbidade hospitalar e fatores associados segundo a ra?a/cor da pele na Bahia, 2008-2012

Souza, Ionara Magalh?es 20 March 2014 (has links)
Submitted by Ricardo Cedraz Duque Moliterno (ricardo.moliterno@uefs.br) on 2015-07-28T21:57:00Z No. of bitstreams: 1 Disserta??o - Ionara Magalh?es de Souza.pdf: 374012 bytes, checksum: 43497c3ab61d6a39cbfba2f163596455 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-28T21:57:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserta??o - Ionara Magalh?es de Souza.pdf: 374012 bytes, checksum: 43497c3ab61d6a39cbfba2f163596455 (MD5) Previous issue date: 2014-03-20 / This dissertation constitutes the final project of the Master?s program in Collective Health, in the concentration area Epidemiology, line of research: health of specific population groups, and is based on the article ?Hospital Morbidity and factors associated according to race/color of the skin in Bahia, Brazil, 2008-2012. The objective of this article is to analyze the association between hospital morbidity and socioeconomic factors and demographics, according to race/color of the skin in Bahia, Brazil, from 2008-2012. This is an ecologic, exploratory study consisting of various cross-sectional studies performed at different moments in time. The study used secondary data from the System of Hospital Information of SUS-SIH/SUS of the department of information of SUS-DATASUS, including all of the municipalities of the state of Bahia for which existed registries of hospitalizations of SIH-SUS. Socioeconomic data was provided by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). This study enables a broader comprehension of disparities mediating the process of health-illness and identifies areas where populations in situations of social vulnerability are concentrated. Little research exists on hospital morbidity, and research on this topic that considers race/color of the skin is inexistent. Color of the skin, race, and ethnicity are constructs still rarely recognized in practice or in the scientific literature on health in Brazil. This article aims to contribute to the production of scientific knowledge on health inequalities so that morbidities that disproportionally affect the black population can be identified and monitored. Equally, this article aims to assist in planning and implementation of public policies to improve the health of the black population in the state of Bahia, Brazil. / Essa disserta??o constitui o trabalho de conclus?o de curso de Mestrado Acad?mico em Sa?de Coletiva, ?rea de concentra??o Epidemiologia, Linha de Pesquisa: Sa?de de Grupos Populacionais Espec?ficos e baseia-se na apresenta??o do artigo ?Morbidade Hospitalar e fatores associados segundo a ra?a/cor da pele na Bahia, 2008-2012? ao Programa de P?s-Gradua??o em Sa?de Coletiva da Universidade Estadual de Feira de Santana. No artigo objetiva-se analisar a associa??o entre morbidade hospitalar e fatores socioecon?micos e demogr?ficos, segundo a ra?a/cor da pele na Bahia, durante o per?odo 2008-2012. Trata-se de um estudo ecol?gico, explorat?rio, constitu?do de v?rias observa??es de corte transversal mensuradas em diferentes momentos no tempo. No estudo foram utilizados os dados secund?rios dispon?veis no Sistema de Informa??es Hospitalares do SUS - SIH/SUS do Departamento de Inform?tica do SUS ? DATASUS, inclu?dos todos os munic?pios que constituem o estado da Bahia e para os quais houve registros de interna??es hospitalares do SIH-SUS e dados socioecon?micos fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat?stica (IBGE). Esse estudo possibilita ampliar a compreens?o sobre disparidades mediante o processo sa?de-adoecimento e apontar ?reas onde se concentram popula??es em situa??es sociais de vulnerabilidade. Escassos s?o os estudos sobre morbidade hospitalar e inexistentes os estudos nessa perspectiva que considerem a ra?a/cor da pele das popula??es. Cor da pele, ra?a e etnia s?o construtos ainda pouco reconhecidos nas pr?ticas de sa?de e literatura cient?fica sobre a sa?de no Brasil. Dessa forma, pretende-se contribuir com a produ??o cient?fica acerca das desigualdades em sa?de e subsidiar para que as morbidades que afetam em maior grau a popula??o negra sejam identificadas, evidenciadas e monitoradas. Igualmente, busca-se auxiliar no planejamento e efetiva??o de pol?ticas p?blicas direcionadas ? sa?de da popula??o negra no estado da Bahia.
3

Governing bodies : a Māori healing tradition in a bicultural state /

O'Connor, Tony, January 2007 (has links)
Thesis (PhD--Anthropology)--University of Auckland, 2007. / Includes bibliographical references (leaves 177-185).
4

Vidas nuas : mulheres com HIV/AIDS em situação de violências de gênero / Naked lives: women with HIV / AIDS in situations of gender violence. / Vidas desnudas: mujeres con VIH / SIDA en situaciones de violencia de gênero.

Ceccon, Roger Flores January 2016 (has links)
A epidemia de HIV/aids e a violência de gênero em mulheres apresentam elevada prevalência, configurando graves problemas de saúde pública. O objetivo geral deste estudo foi conhecer as trajetórias de vida de mulheres com HIV/aids em situação de violência de gênero. Os objetivos específicos foram: analisar as vulnerabilidades decorrentes das desigualdades de gênero, raça e classe social nas vidas de mulheres com HIV/aids; identificar as iniquidades presentes nas vidas destas mulheres e caracterizar como se constituem as vidas de mulheres com HIV/aids em situação de violência de gênero a partir dos conceitos de fascismo social, biopolítica e vidas nuas. É um estudo qualitativo que utilizou narrativas de 61 mulheres com HIV/aids em situação de violência cadastradas no Serviço de Assistência Especializada em DST/HIV/aids em um município do interior do Rio Grande do Sul, que apresenta a 5ª maior prevalência da doença entre as cidades brasileiras. Para a discussão e compreensão dos dados foi utilizada a análise de narrativa, considerando-se as experiências femininas de viver com HIV/aids e sofrer violências de gênero. A maioria das mulheres era jovem, solteira, com pouca escolaridade, pobre e inserida precariamente no mercado de trabalho. Grande parte adquiriu a doença do companheiro, eram negras, com início da vida sexual antes dos 15 anos, não usavam preservativos e referiram em média de nove anos vivendo com HIV/aids. Em suas trajetórias, sofreram diferentes formas de opressão/exploração na vida privada e no trabalho, em contextos de desigualdades que as vulnerabilizaram antes e depois de adoecer Mulheres pobres, negras e com HIV/aids referiram preconceito, discriminação e iniquidades como efeitos do capitalismo patriarcal racista. As negras narraram preconceitos e rejeição em decorrência da cor da pele e por serem portadoras de uma doença estigmatizada na sociedade. As pobres precisaram ocupar postos de trabalho precários e informais, e muitas se prostituíram para sobreviver. Todas sofreram discriminações, agudizadas pelo fato de serem portadoras de HIV/aids, indicando que os contextos socioeconômicos de pobreza e racismo aumentam a vulnerabilidade ao HIV/aids e pioram a vida das que adquirem a doença. As hierarquias de gênero ocasionaram dificuldades referentes à sexualidade e à conjugalidade, à falta de autonomia para negociar direitos sexuais nas relações maritais e com clientes, mantendo segredo em relação ao HIV/aids para evitar a culpabilização e o rechaço de familiares, amigos e comunidade. A biopolítica e o fascismo social são formas de governo capazes de determinar o limite entre a vida protegida e a vida exposta à morte daqueles considerados supérfluos, descartáveis e, portanto, matáveis A biopolítica, em relação a mulheres com HIV/aids, preocupa-se apenas em não deixar morrer, podendo-se considerar que são “vidas nuas”, marcadas pela pauperização, feminização e racialização da epidemia e a superposição das vulnerabilidades sociais indica que não se pode isolar os determinantes ou tratar a doença apenas em seus aspectos biológicos. Este estudo descortinou as condições de sofrimento, violências e discriminações em que vivem mulheres com HIV/aids em um município do interior do Rio Grande do Sul, considerando-as vidas precárias, descartáveis, vidas nuas. É responsabilidade do Estado produzir políticas públicas para o HIV/aids e para as violências, que considerem os determinantes de gênero, raça e classe social e disponibilizar cuidado integral, equânime e resolutivo às mulheres com HIV/aids. / The HIV/SIDA epidemic and gender violence in women are highly prevalent, resulting in serious public health problems. The general objective of this study was to know the life trajectories of women with HIV/SIDA in situations of gender violence. The specific objectives were: to analyze vulnerabilities arising from inequalities in gender, race and social class in the lives of women with HIV/SIDA; to identify the iniquities present in the lives of these women and to characterize the lives of women with HIV/SIDA in situations of gender violence from the concepts of social fascism, biopolitics and naked lives. It is a qualitative study that used narratives of 61 women with HIV/SIDA in a situation of violence registered in the STD/HIV/SIDA Specialized Service in a municipality in the interior of Rio Grande do Sul, which presents the 5th highest prevalence of the disease among The Brazilian cities. For the discussion and understanding of the data, the narrative analysis was used, considering the female experiences of living with HIV/SIDA and suffering gender violence. Most of the women were young, single, with little schooling, poor and poorly placed in the labor market. Most of them acquired the disease of the partner, were black, with sexual onset before the age of 15 years, did not use condoms and reported on average nine years living with HIV/SIDA. In their trajectories, they suffered different forms of oppression/exploitation in private life and at work, in contexts of inequalities that made them vulnerable before and after becoming ill. Poor, black and HIV/SIDA women have reported prejudice, discrimination and inequities as the effects of patriarchal racist capitalism. Black women have narrated prejudices and rejection as a result of their skin color and because they carry a stigmatized disease in society. The poor needed to occupy precarious and informal jobs, and many prostituted themselves to survive. All have suffered discrimination, exacerbated by the fact that they carry HIV/SIDA, indicating that socioeconomic contexts of poverty and racism increase vulnerability to HIV/SIDA and make life worse for those who acquire the disease. Gender hierarchies have caused difficulties related to sexuality and conjugality, lack of autonomy to negotiate sexual rights in marital and client relations, keeping secrets about HIV/SIDA to avoid blame and the rejection of family, friends and community. Biopolitics and social fascism are forms of government capable of determining the boundary between the protected life and the life exposed to the death of those considered superfluous, disposable and therefore killable. Biopolitics, in relation to women with HIV/SIDA, only worries about not letting them die and can be considered as "naked lives", marked by the pauperization, feminization and racialization of the epidemic, and the overlapping of social vulnerabilities indicates that One can isolate the determinants or treat the disease only in its biological aspects. This study revealed the conditions of suffering, violence and discrimination in which women living with HIV/SIDA live in a municipality in the interior of Rio Grande do Sul, considering them to be precarious, disposable lives, naked lives. It is the responsibility of the State to produce public policies on HIV/SIDA and violence, which consider determinants of gender, race and social class, and provide comprehensive, equitable and resolute care to women with HIV/AIDS. / La epidemia del VIH/SIDA y la violencia basada en el género en la mujeres tienen una alta prevalencia, el establecimiento de graves problemas de salud pública. El objetivo de este estudio fue saber las trayectorias de vida de las mujeres con VIH/SIDA en situación de violencia de género. Los objetivos específicos fueron analizar las vulnerabilidades derivadas de la desigualdad de género, la raza y la clase social en la vida de las mujeres con VIH/SIDA; reconocimiento de las desigualdades presentes en la vida de estas mujeres y caracterizar como son la vida de las mujeres con VIH/SIDA en situación de violencia de género desde los conceptos de fascismo social, biopolítica y vidas desnudas. Se trata de un estudio cualitativo utilizando narrativas de 61 mujeres con VIH/SIDA en situaciones de violencia registrada en el Servicio de Atención Especializada de ETS/VIH/SIDA en una ciudad del interior de Rio Grande do Sul, que tiene la quinta más alta prevalencia de la enfermedad entre ciudades brasileñas. Para la discusión y comprensión de los datos se utilizó el análisis narrativo, teniendo en cuenta las experiencias de las mujeres de vivir con el VIH/SIDA y sufren violencia de género. La mayoría de las mujeres eran jóvenes, solteras, con poca educación, pobres y mal insertado en el mercado laboral. Gran parte adquirida del compañero la enfermedad, eran negro, con el inicio de la actividad sexual antes de los 15 años, no hizo uso de condones y reportaron un promedio de nueve años que viven con el VIH/SIDA. En sus caminos, que han sufrido diferentes formas de opresión/explotación en la vida privada como en el trabajo, en contextos de desigualdad que vulnerabilizaram antes y después de enfermarse Las mujeres pobres, negros y con el VIH/SIDA mencionan los prejuicios, la discriminación y las desigualdades como los efectos del capitalismo patriarcal y racista. Las mujeres negras narró los prejuicios y el rechazo debido al color de la piel y debido a que están llevando a una enfermedad estigmatizada en la sociedad. Las pobres tenían para ocupar puestos de trabajo precarios e informales, y muchas prostituirse para sobrevivir. Toda discriminación que sufren, agudizado por el hecho de que viven con el VIH/SIDA, lo que indica que los contextos socio-económicos de la pobreza y el racismo aumento de la vulnerabilidad al VIH/SIDA y empeoran la vida de contraer la enfermedad. Las jerarquías de género causaron dificultades relacionadas con la sexualidad y la conyugalidad, la falta de autonomía para negociar los derechos sexuales en las relaciones maritales y clientes, mantener el secreto sobre el VIH/SIDA para evitar la culpa y el rechazo de familiares, amigos y la comunidad. La biopolítica y el fascismo social son formas de gobierno capaces de determinar el límite entre la vida protegida y la vida en peligro de muerte los que se consideran superfluos, desechable y, por tanto, killable. La biopolítica, para las mujeres con VIH/SIDA, se ocupa solamente de no dejar que muera, se puede considerar que son "vida desnuda", marcada por la pobreza, la feminización y la racialización de la epidemia y la superposición de vulnerabilidad social indica que hay se puede aislar los determinantes o tratar la enfermedad sólo en sus aspectos biológicos. Este estudio reveló condiciones del sufrimiento, la violencia y la discriminación en las mujeres que viven con el VIH/SIDA en una ciudad del interior de Rio Grande do Sul, teniendo en cuenta las vidas precárias, desechables, vidas desnudas. Es la responsabilidad del Estado producir políticas públicas para el VIH/SIDA y la violencia, para considerar l
5

Vidas nuas : mulheres com HIV/AIDS em situação de violências de gênero / Naked lives: women with HIV / AIDS in situations of gender violence. / Vidas desnudas: mujeres con VIH / SIDA en situaciones de violencia de gênero.

Ceccon, Roger Flores January 2016 (has links)
A epidemia de HIV/aids e a violência de gênero em mulheres apresentam elevada prevalência, configurando graves problemas de saúde pública. O objetivo geral deste estudo foi conhecer as trajetórias de vida de mulheres com HIV/aids em situação de violência de gênero. Os objetivos específicos foram: analisar as vulnerabilidades decorrentes das desigualdades de gênero, raça e classe social nas vidas de mulheres com HIV/aids; identificar as iniquidades presentes nas vidas destas mulheres e caracterizar como se constituem as vidas de mulheres com HIV/aids em situação de violência de gênero a partir dos conceitos de fascismo social, biopolítica e vidas nuas. É um estudo qualitativo que utilizou narrativas de 61 mulheres com HIV/aids em situação de violência cadastradas no Serviço de Assistência Especializada em DST/HIV/aids em um município do interior do Rio Grande do Sul, que apresenta a 5ª maior prevalência da doença entre as cidades brasileiras. Para a discussão e compreensão dos dados foi utilizada a análise de narrativa, considerando-se as experiências femininas de viver com HIV/aids e sofrer violências de gênero. A maioria das mulheres era jovem, solteira, com pouca escolaridade, pobre e inserida precariamente no mercado de trabalho. Grande parte adquiriu a doença do companheiro, eram negras, com início da vida sexual antes dos 15 anos, não usavam preservativos e referiram em média de nove anos vivendo com HIV/aids. Em suas trajetórias, sofreram diferentes formas de opressão/exploração na vida privada e no trabalho, em contextos de desigualdades que as vulnerabilizaram antes e depois de adoecer Mulheres pobres, negras e com HIV/aids referiram preconceito, discriminação e iniquidades como efeitos do capitalismo patriarcal racista. As negras narraram preconceitos e rejeição em decorrência da cor da pele e por serem portadoras de uma doença estigmatizada na sociedade. As pobres precisaram ocupar postos de trabalho precários e informais, e muitas se prostituíram para sobreviver. Todas sofreram discriminações, agudizadas pelo fato de serem portadoras de HIV/aids, indicando que os contextos socioeconômicos de pobreza e racismo aumentam a vulnerabilidade ao HIV/aids e pioram a vida das que adquirem a doença. As hierarquias de gênero ocasionaram dificuldades referentes à sexualidade e à conjugalidade, à falta de autonomia para negociar direitos sexuais nas relações maritais e com clientes, mantendo segredo em relação ao HIV/aids para evitar a culpabilização e o rechaço de familiares, amigos e comunidade. A biopolítica e o fascismo social são formas de governo capazes de determinar o limite entre a vida protegida e a vida exposta à morte daqueles considerados supérfluos, descartáveis e, portanto, matáveis A biopolítica, em relação a mulheres com HIV/aids, preocupa-se apenas em não deixar morrer, podendo-se considerar que são “vidas nuas”, marcadas pela pauperização, feminização e racialização da epidemia e a superposição das vulnerabilidades sociais indica que não se pode isolar os determinantes ou tratar a doença apenas em seus aspectos biológicos. Este estudo descortinou as condições de sofrimento, violências e discriminações em que vivem mulheres com HIV/aids em um município do interior do Rio Grande do Sul, considerando-as vidas precárias, descartáveis, vidas nuas. É responsabilidade do Estado produzir políticas públicas para o HIV/aids e para as violências, que considerem os determinantes de gênero, raça e classe social e disponibilizar cuidado integral, equânime e resolutivo às mulheres com HIV/aids. / The HIV/SIDA epidemic and gender violence in women are highly prevalent, resulting in serious public health problems. The general objective of this study was to know the life trajectories of women with HIV/SIDA in situations of gender violence. The specific objectives were: to analyze vulnerabilities arising from inequalities in gender, race and social class in the lives of women with HIV/SIDA; to identify the iniquities present in the lives of these women and to characterize the lives of women with HIV/SIDA in situations of gender violence from the concepts of social fascism, biopolitics and naked lives. It is a qualitative study that used narratives of 61 women with HIV/SIDA in a situation of violence registered in the STD/HIV/SIDA Specialized Service in a municipality in the interior of Rio Grande do Sul, which presents the 5th highest prevalence of the disease among The Brazilian cities. For the discussion and understanding of the data, the narrative analysis was used, considering the female experiences of living with HIV/SIDA and suffering gender violence. Most of the women were young, single, with little schooling, poor and poorly placed in the labor market. Most of them acquired the disease of the partner, were black, with sexual onset before the age of 15 years, did not use condoms and reported on average nine years living with HIV/SIDA. In their trajectories, they suffered different forms of oppression/exploitation in private life and at work, in contexts of inequalities that made them vulnerable before and after becoming ill. Poor, black and HIV/SIDA women have reported prejudice, discrimination and inequities as the effects of patriarchal racist capitalism. Black women have narrated prejudices and rejection as a result of their skin color and because they carry a stigmatized disease in society. The poor needed to occupy precarious and informal jobs, and many prostituted themselves to survive. All have suffered discrimination, exacerbated by the fact that they carry HIV/SIDA, indicating that socioeconomic contexts of poverty and racism increase vulnerability to HIV/SIDA and make life worse for those who acquire the disease. Gender hierarchies have caused difficulties related to sexuality and conjugality, lack of autonomy to negotiate sexual rights in marital and client relations, keeping secrets about HIV/SIDA to avoid blame and the rejection of family, friends and community. Biopolitics and social fascism are forms of government capable of determining the boundary between the protected life and the life exposed to the death of those considered superfluous, disposable and therefore killable. Biopolitics, in relation to women with HIV/SIDA, only worries about not letting them die and can be considered as "naked lives", marked by the pauperization, feminization and racialization of the epidemic, and the overlapping of social vulnerabilities indicates that One can isolate the determinants or treat the disease only in its biological aspects. This study revealed the conditions of suffering, violence and discrimination in which women living with HIV/SIDA live in a municipality in the interior of Rio Grande do Sul, considering them to be precarious, disposable lives, naked lives. It is the responsibility of the State to produce public policies on HIV/SIDA and violence, which consider determinants of gender, race and social class, and provide comprehensive, equitable and resolute care to women with HIV/AIDS. / La epidemia del VIH/SIDA y la violencia basada en el género en la mujeres tienen una alta prevalencia, el establecimiento de graves problemas de salud pública. El objetivo de este estudio fue saber las trayectorias de vida de las mujeres con VIH/SIDA en situación de violencia de género. Los objetivos específicos fueron analizar las vulnerabilidades derivadas de la desigualdad de género, la raza y la clase social en la vida de las mujeres con VIH/SIDA; reconocimiento de las desigualdades presentes en la vida de estas mujeres y caracterizar como son la vida de las mujeres con VIH/SIDA en situación de violencia de género desde los conceptos de fascismo social, biopolítica y vidas desnudas. Se trata de un estudio cualitativo utilizando narrativas de 61 mujeres con VIH/SIDA en situaciones de violencia registrada en el Servicio de Atención Especializada de ETS/VIH/SIDA en una ciudad del interior de Rio Grande do Sul, que tiene la quinta más alta prevalencia de la enfermedad entre ciudades brasileñas. Para la discusión y comprensión de los datos se utilizó el análisis narrativo, teniendo en cuenta las experiencias de las mujeres de vivir con el VIH/SIDA y sufren violencia de género. La mayoría de las mujeres eran jóvenes, solteras, con poca educación, pobres y mal insertado en el mercado laboral. Gran parte adquirida del compañero la enfermedad, eran negro, con el inicio de la actividad sexual antes de los 15 años, no hizo uso de condones y reportaron un promedio de nueve años que viven con el VIH/SIDA. En sus caminos, que han sufrido diferentes formas de opresión/explotación en la vida privada como en el trabajo, en contextos de desigualdad que vulnerabilizaram antes y después de enfermarse Las mujeres pobres, negros y con el VIH/SIDA mencionan los prejuicios, la discriminación y las desigualdades como los efectos del capitalismo patriarcal y racista. Las mujeres negras narró los prejuicios y el rechazo debido al color de la piel y debido a que están llevando a una enfermedad estigmatizada en la sociedad. Las pobres tenían para ocupar puestos de trabajo precarios e informales, y muchas prostituirse para sobrevivir. Toda discriminación que sufren, agudizado por el hecho de que viven con el VIH/SIDA, lo que indica que los contextos socio-económicos de la pobreza y el racismo aumento de la vulnerabilidad al VIH/SIDA y empeoran la vida de contraer la enfermedad. Las jerarquías de género causaron dificultades relacionadas con la sexualidad y la conyugalidad, la falta de autonomía para negociar los derechos sexuales en las relaciones maritales y clientes, mantener el secreto sobre el VIH/SIDA para evitar la culpa y el rechazo de familiares, amigos y la comunidad. La biopolítica y el fascismo social son formas de gobierno capaces de determinar el límite entre la vida protegida y la vida en peligro de muerte los que se consideran superfluos, desechable y, por tanto, killable. La biopolítica, para las mujeres con VIH/SIDA, se ocupa solamente de no dejar que muera, se puede considerar que son "vida desnuda", marcada por la pobreza, la feminización y la racialización de la epidemia y la superposición de vulnerabilidad social indica que hay se puede aislar los determinantes o tratar la enfermedad sólo en sus aspectos biológicos. Este estudio reveló condiciones del sufrimiento, la violencia y la discriminación en las mujeres que viven con el VIH/SIDA en una ciudad del interior de Rio Grande do Sul, teniendo en cuenta las vidas precárias, desechables, vidas desnudas. Es la responsabilidad del Estado producir políticas públicas para el VIH/SIDA y la violencia, para considerar l
6

Vidas nuas : mulheres com HIV/AIDS em situação de violências de gênero / Naked lives: women with HIV / AIDS in situations of gender violence. / Vidas desnudas: mujeres con VIH / SIDA en situaciones de violencia de gênero.

Ceccon, Roger Flores January 2016 (has links)
A epidemia de HIV/aids e a violência de gênero em mulheres apresentam elevada prevalência, configurando graves problemas de saúde pública. O objetivo geral deste estudo foi conhecer as trajetórias de vida de mulheres com HIV/aids em situação de violência de gênero. Os objetivos específicos foram: analisar as vulnerabilidades decorrentes das desigualdades de gênero, raça e classe social nas vidas de mulheres com HIV/aids; identificar as iniquidades presentes nas vidas destas mulheres e caracterizar como se constituem as vidas de mulheres com HIV/aids em situação de violência de gênero a partir dos conceitos de fascismo social, biopolítica e vidas nuas. É um estudo qualitativo que utilizou narrativas de 61 mulheres com HIV/aids em situação de violência cadastradas no Serviço de Assistência Especializada em DST/HIV/aids em um município do interior do Rio Grande do Sul, que apresenta a 5ª maior prevalência da doença entre as cidades brasileiras. Para a discussão e compreensão dos dados foi utilizada a análise de narrativa, considerando-se as experiências femininas de viver com HIV/aids e sofrer violências de gênero. A maioria das mulheres era jovem, solteira, com pouca escolaridade, pobre e inserida precariamente no mercado de trabalho. Grande parte adquiriu a doença do companheiro, eram negras, com início da vida sexual antes dos 15 anos, não usavam preservativos e referiram em média de nove anos vivendo com HIV/aids. Em suas trajetórias, sofreram diferentes formas de opressão/exploração na vida privada e no trabalho, em contextos de desigualdades que as vulnerabilizaram antes e depois de adoecer Mulheres pobres, negras e com HIV/aids referiram preconceito, discriminação e iniquidades como efeitos do capitalismo patriarcal racista. As negras narraram preconceitos e rejeição em decorrência da cor da pele e por serem portadoras de uma doença estigmatizada na sociedade. As pobres precisaram ocupar postos de trabalho precários e informais, e muitas se prostituíram para sobreviver. Todas sofreram discriminações, agudizadas pelo fato de serem portadoras de HIV/aids, indicando que os contextos socioeconômicos de pobreza e racismo aumentam a vulnerabilidade ao HIV/aids e pioram a vida das que adquirem a doença. As hierarquias de gênero ocasionaram dificuldades referentes à sexualidade e à conjugalidade, à falta de autonomia para negociar direitos sexuais nas relações maritais e com clientes, mantendo segredo em relação ao HIV/aids para evitar a culpabilização e o rechaço de familiares, amigos e comunidade. A biopolítica e o fascismo social são formas de governo capazes de determinar o limite entre a vida protegida e a vida exposta à morte daqueles considerados supérfluos, descartáveis e, portanto, matáveis A biopolítica, em relação a mulheres com HIV/aids, preocupa-se apenas em não deixar morrer, podendo-se considerar que são “vidas nuas”, marcadas pela pauperização, feminização e racialização da epidemia e a superposição das vulnerabilidades sociais indica que não se pode isolar os determinantes ou tratar a doença apenas em seus aspectos biológicos. Este estudo descortinou as condições de sofrimento, violências e discriminações em que vivem mulheres com HIV/aids em um município do interior do Rio Grande do Sul, considerando-as vidas precárias, descartáveis, vidas nuas. É responsabilidade do Estado produzir políticas públicas para o HIV/aids e para as violências, que considerem os determinantes de gênero, raça e classe social e disponibilizar cuidado integral, equânime e resolutivo às mulheres com HIV/aids. / The HIV/SIDA epidemic and gender violence in women are highly prevalent, resulting in serious public health problems. The general objective of this study was to know the life trajectories of women with HIV/SIDA in situations of gender violence. The specific objectives were: to analyze vulnerabilities arising from inequalities in gender, race and social class in the lives of women with HIV/SIDA; to identify the iniquities present in the lives of these women and to characterize the lives of women with HIV/SIDA in situations of gender violence from the concepts of social fascism, biopolitics and naked lives. It is a qualitative study that used narratives of 61 women with HIV/SIDA in a situation of violence registered in the STD/HIV/SIDA Specialized Service in a municipality in the interior of Rio Grande do Sul, which presents the 5th highest prevalence of the disease among The Brazilian cities. For the discussion and understanding of the data, the narrative analysis was used, considering the female experiences of living with HIV/SIDA and suffering gender violence. Most of the women were young, single, with little schooling, poor and poorly placed in the labor market. Most of them acquired the disease of the partner, were black, with sexual onset before the age of 15 years, did not use condoms and reported on average nine years living with HIV/SIDA. In their trajectories, they suffered different forms of oppression/exploitation in private life and at work, in contexts of inequalities that made them vulnerable before and after becoming ill. Poor, black and HIV/SIDA women have reported prejudice, discrimination and inequities as the effects of patriarchal racist capitalism. Black women have narrated prejudices and rejection as a result of their skin color and because they carry a stigmatized disease in society. The poor needed to occupy precarious and informal jobs, and many prostituted themselves to survive. All have suffered discrimination, exacerbated by the fact that they carry HIV/SIDA, indicating that socioeconomic contexts of poverty and racism increase vulnerability to HIV/SIDA and make life worse for those who acquire the disease. Gender hierarchies have caused difficulties related to sexuality and conjugality, lack of autonomy to negotiate sexual rights in marital and client relations, keeping secrets about HIV/SIDA to avoid blame and the rejection of family, friends and community. Biopolitics and social fascism are forms of government capable of determining the boundary between the protected life and the life exposed to the death of those considered superfluous, disposable and therefore killable. Biopolitics, in relation to women with HIV/SIDA, only worries about not letting them die and can be considered as "naked lives", marked by the pauperization, feminization and racialization of the epidemic, and the overlapping of social vulnerabilities indicates that One can isolate the determinants or treat the disease only in its biological aspects. This study revealed the conditions of suffering, violence and discrimination in which women living with HIV/SIDA live in a municipality in the interior of Rio Grande do Sul, considering them to be precarious, disposable lives, naked lives. It is the responsibility of the State to produce public policies on HIV/SIDA and violence, which consider determinants of gender, race and social class, and provide comprehensive, equitable and resolute care to women with HIV/AIDS. / La epidemia del VIH/SIDA y la violencia basada en el género en la mujeres tienen una alta prevalencia, el establecimiento de graves problemas de salud pública. El objetivo de este estudio fue saber las trayectorias de vida de las mujeres con VIH/SIDA en situación de violencia de género. Los objetivos específicos fueron analizar las vulnerabilidades derivadas de la desigualdad de género, la raza y la clase social en la vida de las mujeres con VIH/SIDA; reconocimiento de las desigualdades presentes en la vida de estas mujeres y caracterizar como son la vida de las mujeres con VIH/SIDA en situación de violencia de género desde los conceptos de fascismo social, biopolítica y vidas desnudas. Se trata de un estudio cualitativo utilizando narrativas de 61 mujeres con VIH/SIDA en situaciones de violencia registrada en el Servicio de Atención Especializada de ETS/VIH/SIDA en una ciudad del interior de Rio Grande do Sul, que tiene la quinta más alta prevalencia de la enfermedad entre ciudades brasileñas. Para la discusión y comprensión de los datos se utilizó el análisis narrativo, teniendo en cuenta las experiencias de las mujeres de vivir con el VIH/SIDA y sufren violencia de género. La mayoría de las mujeres eran jóvenes, solteras, con poca educación, pobres y mal insertado en el mercado laboral. Gran parte adquirida del compañero la enfermedad, eran negro, con el inicio de la actividad sexual antes de los 15 años, no hizo uso de condones y reportaron un promedio de nueve años que viven con el VIH/SIDA. En sus caminos, que han sufrido diferentes formas de opresión/explotación en la vida privada como en el trabajo, en contextos de desigualdad que vulnerabilizaram antes y después de enfermarse Las mujeres pobres, negros y con el VIH/SIDA mencionan los prejuicios, la discriminación y las desigualdades como los efectos del capitalismo patriarcal y racista. Las mujeres negras narró los prejuicios y el rechazo debido al color de la piel y debido a que están llevando a una enfermedad estigmatizada en la sociedad. Las pobres tenían para ocupar puestos de trabajo precarios e informales, y muchas prostituirse para sobrevivir. Toda discriminación que sufren, agudizado por el hecho de que viven con el VIH/SIDA, lo que indica que los contextos socio-económicos de la pobreza y el racismo aumento de la vulnerabilidad al VIH/SIDA y empeoran la vida de contraer la enfermedad. Las jerarquías de género causaron dificultades relacionadas con la sexualidad y la conyugalidad, la falta de autonomía para negociar los derechos sexuales en las relaciones maritales y clientes, mantener el secreto sobre el VIH/SIDA para evitar la culpa y el rechazo de familiares, amigos y la comunidad. La biopolítica y el fascismo social son formas de gobierno capaces de determinar el límite entre la vida protegida y la vida en peligro de muerte los que se consideran superfluos, desechable y, por tanto, killable. La biopolítica, para las mujeres con VIH/SIDA, se ocupa solamente de no dejar que muera, se puede considerar que son "vida desnuda", marcada por la pobreza, la feminización y la racialización de la epidemia y la superposición de vulnerabilidad social indica que hay se puede aislar los determinantes o tratar la enfermedad sólo en sus aspectos biológicos. Este estudio reveló condiciones del sufrimiento, la violencia y la discriminación en las mujeres que viven con el VIH/SIDA en una ciudad del interior de Rio Grande do Sul, teniendo en cuenta las vidas precárias, desechables, vidas desnudas. Es la responsabilidad del Estado producir políticas públicas para el VIH/SIDA y la violencia, para considerar l
7

Exploring Four Barriers Experienced by African Americans in Healthcare: Perceived Discrimination, Medical Mistrust, Race Discordance, and Poor Communication

Cuevas, Adolfo Gabriel 08 January 2013 (has links)
For many health conditions, African Americans bear a disproportionate burden of disease, injury, death, and disability compared to European Americans. African Americans also use health services less frequently than do European Americans and this underuse of services contributes to health disparities in the United States. Studies have shown that some disparities are present not as a result of poor access to care, but, to a certain extent, as a result of the experiences patients have at their doctors' offices. It is, therefore, essential to understand African American patients' perspectives and experiences with healthcare providers. Past studies have shown that four barriers affect the quality of patient-provider relationships for African Americans: perceived discrimination, medical mistrust, race discordance, and poor communication. The studies, however, have not looked at how these barriers manifest when African Americans speak about their perspectives and experiences with health care providers. This project was a secondary data analysis of qualitative data provided by adult African American community members from Portland, Oregon with diabetes or hypertension or both, each of whom participated in one of 10 focus groups. The focus groups were conducted as part of a study that applied community based participatory research (CBPR) principles to understand patients' experiences with their doctors. Using a deductive approach, this analysis enhanced the understanding of how the barriers play a role in patient-provider relationships. Further, the analysis showed how the barriers are interrelated. In learning African American patients' experiences and perspectives on these four key barriers, the investigator proposes recommendations for healthcare providers as to how they can best deliver quality care for African Americans.

Page generated in 0.1122 seconds