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The Christianization of Pyrrhonism : scepticism and faith in Pascal, Kierkegaard, and Shestov /

Maia Neto, José Raimundo, January 1900 (has links)
Texte remanié de: Doctoral thesis--Saint Louis--Washington University. / Bibliogr. p. 137-145. Index.
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A noção de crença em David Hume

Coelho Neto, Carlos Inácio January 2008 (has links)
110f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-15T14:51:54Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Carlos Coelho Netoseg.pdf: 368379 bytes, checksum: 2c9ad4cfd6bb8d760c541ac931d2a6be (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-18T13:20:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Carlos Coelho Netoseg.pdf: 368379 bytes, checksum: 2c9ad4cfd6bb8d760c541ac931d2a6be (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-18T13:20:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Carlos Coelho Netoseg.pdf: 368379 bytes, checksum: 2c9ad4cfd6bb8d760c541ac931d2a6be (MD5) Previous issue date: 2008 / Esta Dissertação tem por objetivo analisar a noção de crença sob o ponto de vista da epistemologia contida nas obras: Tratado da Natureza Humana e Investigações Sobre o Entendimento Humano. Visamos particularmente a ressaltar a questão da constituição da crença enquanto condição para que haja alguma “evidência” na esfera dos fatos. Tendo em vista a ruptura entre necessidade e contingência por sua crítica à noção de causalidade, seria preciso mais que os fundamentos consolidados pela razão para garantir alguma evidência acerca do mundo. A razão consegue conceber claramente o fato contrário àquele revelado constantemente pela experiência, não havendo contradição na esfera da experiência. Dessa forma, é preciso procurar outros caminhos que possam explicar o fato de ainda termos alguma convicção a respeito dos fatos, apesar de não podermos mais contar com bases semelhantes às oferecidas pelas ciências matemáticas. Desse modo, procuramos nesta Dissertação reconstruir a trilha teórica que permitiu a Hume estabelecer uma epistemologia pautada numa particular constituição da experiência, na qual a necessidade não tem lugar e a garantia de certeza e conhecimento se sustenta em princípios gerais (princípios associativos) próprios da natureza humana e em uma faculdade (o hábito), capaz de levar a mente de um estado imediato, vinculado aos dados do sentido e da memória, a projeções futuras. Vem daí a capacidade da mente de esperar que os acontecimentos se dêem de uma maneira; tal expectativa é o que Hume denominou crença. / Salvador
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O mal radical como violência em Eric Weil / Le mal radical chez violence dans Eric Weil

Soares, Daniel Benevides January 2015 (has links)
SOARES, Daniel Benevides. O mal radical como violência em Eric Weil. 2015. 114f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-02-20T11:31:18Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_dbsoares.pdf: 833804 bytes, checksum: de5bdc10ea1b8e04dda22915b9513215 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-02-20T13:06:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_dbsoares.pdf: 833804 bytes, checksum: de5bdc10ea1b8e04dda22915b9513215 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-20T13:06:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_dbsoares.pdf: 833804 bytes, checksum: de5bdc10ea1b8e04dda22915b9513215 (MD5) Previous issue date: 2015 / O conceito de violência para Eric Weil não se resume a um dado ligado a agressão. Violência aqui é o outro da razão, a negação do sentido e, enquanto tal, ela, ao passo que nega o universal e a conduta sensata impõe os limites da razão. Falar da razão e da sua luta com a violência implica em uma opção pela razão, pois a compreensão se dá no âmbito da razão. Compreender o evento do mal como uma forma de violência, portanto, implica em fazê-lo do ponto de vista da razão, como um fenômeno moral. Abordada por ciências distintas e tomada em diferentes sentidos semânticos, a violência em Weil não é, também, conceito desprovido de uma pluralidade de formas: violência pura, violência natural, violência interior, etc. Todas essas manifestações são objeto de consideração e ocupam o pensamento do autor. Tema de debate filosófico e teológico há bastante tempo, o mal também é reconhecido por Weil no seu espectro plural: mal do indivíduo, mal do Estado. Nosso objetivo é situar o mal radical, trabalhado por Weil a partir de Kant, como uma forma de violência específica no pensamento do autor, a violência passional. / Le concept de la violence à Eric Weil n'est pas seulement une donnée liée à l'agression. La violence est l'autre de la raison, le refus de sens et comme telle elle, tout en niant l'universel et la conduite raisonnable impose les limites de la raison. En parlant de la raison et de sa lutte contre la violence implique une option pour la raison parce que la compréhension se fait dans des limites raisonnables. Comprendre l'événement du mal comme une forme de violence, par conséquent, implique de le faire du point de vue de la raison, comme un phénomène moral. Adressée par différentes sciences et prises à différentes valeurs sémantiques, la violence dans Weil n'est pas non plus dénuée de plusieurs formes notion: la violence pure, la violence naturel, la violence de l'intérieur, etc. Toutes ces manifestations sont l'objet de considération et occupent les pensées de l'auteur. Mot de débat philosophique et théologique pendant une longue période, le mal est également reconnu par Weil dans le spectre pluriel: le mal de líndividu, le mal de l’État. Notre objectif est de situer le mal radical, pour Weil a travaillé à partir de Kant, comme une forme spécifique de violence dans la pensée de l'auteur, la violence passionnée.
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Désordre moral et justice pénale : contribution à l'étude des théories de la qualification et de la responsabilité applicables à l'aliéné, en France, au XIXe siècle / Mental disorder and criminal justice : contribution to the study of theories relating to qualification and responsability of the insane, in France, during the 19th century

Notez, Maël 16 September 2017 (has links)
Considérons que le droit pénal, indépendamment de la juridiction compétente, ne doit pas manquer d'éveiller la curiosité du publiciste et, bien sûr, celle de l'honnête homme. La recherche en question, éminemment frontalière, gravite autour de la responsabilité pénale de l'aliéné à un moment historique, le XIXe siècle, où l'étude de la médecine mentale, en voie de spécialisation, se développe sur un fond humaniste. Cette période nous intéresse en ce qu'elle abrite les premiers apports théoriques relatifs à la qualification de l'aliénation mentale – « état de démence » pour reprendre les mots de l'ancien code pénal. Qualification, c'est-à-dire définition. Dès lors, une interrogation simple motive cette étude : quel est le critérium propre à l'état de démence ? Le verbe « être » doit ici se comprendre, à la fois, dans une acception descriptive (factuelle) et prescriptive (normative). Autrement dit : quels sont les critériums proposés par les juristes et les aliénistes, mais aussi quel est celui (ou ceux) qui devrait être retenu. Sachant que l'état de démence constitue une cause de non-imputabilité et que l'imputabilité offre, d'une manière générale, une définition ou une anthropologie de l'homme « normal », il nous faut nécessairement prendre au sérieux les fondations de la pénalité : la qualification de l'aliénation mentale dépend naturellement de la base anthropologique observée (et cela vaut également pour la science aliéniste). Elle dépend encore du « régime de qualification » ou « régime de responsabilité » à l'oeuvre : s'agit-il d'une absence de responsabilité pour cause de non-imputabilité avec ou sans responsabilité partielle (théorie dite des deux blocs) ? D'une responsabilité atténuée (théorie dite des trois blocs) ? Ou encore d'un régime qui ne reconnaît plus l'irresponsabilité du tout (fruit d'une anthropologie positiviste) ? Enfin, elle relève tout autant de la théorie de la peine adoptée. Ces trois variables connaissent une articulation complexe à éclaircir. Nous souhaitons avant tout montrer dans quelle mesure l'abandon d'une conception volontariste, enchâssée dans un régime de responsabilité « dualiste » théorie des trois blocs assortie d'une distinction entre altération et abolition du discernement, pourrait apporter à l'effort de qualification. / Let us consider that criminal law, regardless of the competent court, must not fail to attract curiosity of the publicist and, of course, of the gentleman. This research, in a cross-border approach, is organized around the criminal responsibility of the insane at a historic moment, the XIX century, where the study of the mental health (diseases), in the process of specialisation, is developing on a humanist background. It is an important period because we can get from it the first theoritical contributions regarding the qualification of mental illness – « state of dementia » in the word of the old criminal code. Qualification, that is to say definition. Therefore, a simple interrogation determine this study : what is the proper critérium of the mental illness ? The verb « to be » must be understood, at the same time, in a descriptive (factual) and prescriptive (normative) approach. In other words, restoring the criteriums suggested by the alienists and jurists, but also find the one (or those) which should be withheld. Knowing that mental illness constitue a cause of non-accountability and that accountability (imputability) gives a definition or an anthropology of the « normal » man, we need to take seriously the foundations of penalty : the qualification of mental illnes depends on the anthropological basis (and the same is true about the alienist science). It still depends of the « qualification scheme » or « scheme of responsability » : is that an absence of responsability due to a cause of non-accountability with or without partial responsability (two blocs theory) ? A diminished responsability (three blocs theory) ? Or a scheme where there is no irresponsability at all (result of a positivist anthropology) ? Finally, it also depends of the theory of penalty. These three varaibles are interconnected in a complex ways which need to be enlightened. Above all, we want to show to what extent the abandonment of a voluntarist conception, embedded in a dualist scheme of responsibility, three blocs theory with a disctinction between diminishment and abolition of the mental capacity, could bring for qualification effort.
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Qu'est-ce qu'être juste avec l'autre? : le différend entre Foucault et Derrida à propos de la folie : de Descartes à Freud et au-delà

Horta Generoso, Viviane 09 December 2016 (has links)
Cette thèse trouve son origine dans ladite « querelle de la folie » qui a opposé Foucault et Derrida, lors de la lecture et de l’interprétation de la première Méditation cartésienne. Cette dispute va cependant se poursuivre au sujet de Freud, eu égard toujours à la question de la folie. De sorte que le premier geste de la thèse aura été de ne pas dissocier la « querelle » au sujet de Descartes de la discorde à propos de Freud. En travaillant de près sur la « querelle », nous nous sommes rendu compte qu’il y avait deux niveaux dans le dissensus en question, qu’il importait de dégager et d’étudier : le niveau du sens ou de l’argument ; et celui de la relation, entre les deux protagonistes de la « querelle ». Il importait par conséquent de prendre aussi en considération ce niveau relationnel, lequel est traditionnellement laissé de côté par les spécialistes de l’exégèse du texte. Nous nous sommes engagés à parer ce manque en recourant à l’analyse pragmatique du texte, mais aussi en prenant en compte la correspondance entre les protagonistes. Ce geste a rouvert la question méthodologique, elle-même philosophique, des limites d’un corpus philosophique : de ce qui est censé en être à l’intérieur et de ce qui est supposé en être dehors ; donc, la question des frontières entre philosophie et biographie, entre « vie et œuvre », pensée et manière de vivre. Forte de l’étude des spécialistes du texte cartésien et de la « querelle de la folie », nous avons compris, que le débat n’était pas tranchable. Ce fait, c’est-à-dire l’incapacité de savoir et de décider qui a raison et qui a tort dans ladite « querelle », était pour nous le signe que là, nous avions affaire à un différend. / This thesis finds its origin in the aforementioned “quarrel of the madness” which opposed Foucault and Derrida, during the reading and of interpretation of the first Cartesian Meditation. This argument however will always continue about Freud, have regard to the question of the madness. So that the first gesture of the thesis will have been not to dissociate the “quarrel” about Descartes of the discord with Freud. While working of near on the “quarrel”, we realized that there were two levels in the dissensus in question, that it was important to release and study: the level of the direction or the argument; and that of the relation, between the two protagonists of the “quarrel”. It was consequently important to also take into account this relational level, which is traditionally put aside by the specialists in the interpretation of the text. We committed ourselves avoiding this lack while resorting to the pragmatic analysis of the text, but also by taking of account the correspondence between the protagonists. This gesture reopened the methodological question, itself philosophical, of the limits of a philosophical corpus: of what is supposed in being inside and of what is supposed in being outside; therefore, the question of the borders between philosophy and biography, between “life and work”, thought and manner of living. Strong of the study of the specialists in the Cartesian text and the “quarrel of the madness”, we understood, that the debate was not sliceable. This fact, that is to say, the incapacity to know and to decide which is right and which is wrong in the aforementioned “quarrel”, was for us the sign that there, we dealt with a differend.
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Genèse et évolution du principe de raison suffisante dans l’oeuvre de Leibniz / Genesis and evolution of the principle of sufficient reason by Leibniz

Lalanne, Arnaud 12 December 2013 (has links)
Cette étude porte, dans la première section, sur l’identification des sources auxquelles Leibniz se réfère pour établir le principe de raison. Cinq traditions principales apparaissent : la tradition de la « Regula Platonis », celle de la « topica aristotelica », celle des Stoïciens « de Fato » et du « milieu de Chrysippe », celle des Chrétiens à travers la « formule johannique » et celle des Modernes que Leibniz a croisée dans sa formation universitaire et scientifique. Dans la seconde section, nous étudions les cinq phases d’évolution des formulations du principe de raison : la phase 1 (1663-1677) où Leibniz détermine les domaines de la raison suffisante ; la phase 2 (1678-1685) où il constitue les principes des vérités ; la phase 3 (1686-1696) où il invente le « principe de la raison à rendre » ; la phase 4 (1697-1706) où il invente le « principe de la raison suffisante » et la phase 5 (1707-1716) où le principe de raison devient un principe de défense de la cause de Dieu et de la métaphysique. / In its first section, this study aims at identifying the sources which Leibniz refers to in order to establish the principle of reason. Five main traditions come out: first the tradition of the “Regula Platonis”, then the one of the “topica aristotelica”, that of the Stoics “de Fato” and of the “Chrysippus milieu”, also the Christian one through the “Johanical formulation”, and finally that of the Moderns that Leibniz encountered during his academic and scientific education. In the second section, we have studied the evolutions of the formulations of the principle of reason. Five phases can be distinguished : phase 1 (1663-1677) in which Leibniz defines the fields of the sufficient reason ; phase 2 (1678-1685) in which he establishes the principles of the truths ; phase 3 (1686-1696) in which he coins the « principium reddendae rationis » ; phase 4 (1697-1706) in which he coins the « principle of the sufficient reason » and phase 5 (1707-1716) in which the principle of reason becomes a principle of defence of the “causa dei” and of metaphysics.
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Machiavélisme, Politique et Réalisme / Machiavelianism, Politics and Realism

Kabe-Kagne, Sylvain 08 July 2011 (has links)
La thèse que je présente s’intitule Machiavélisme : politique et réalisme. Elle est structurée en cinq chapitres. Dès le début, j’ai démontré que la pensée politique de Machiavel est inséparable du contexte socio-politique de l’Italie du XVe et XVIe siècles. Le souhait profond de Machiavel, c’est de voir son pays libéré de tous les barbares. Machiavel a décrit la mécanique du pouvoir, la lutte pour sa conquête, sa confiscation, l’affrontement des ambitions personnelles. Comment gouverner les hommes ? A cette question, il affirme que le prince doit être à la fois renard et lion pour connaître les pièges et effrayer les loups. Le prince est double : homme et bête. Il a une double nature. Sa bestialité elle-même est double. C’est le réalisme politique. Celui qui veut la fin doit aussi vouloir les moyens propres à l’atteindre, même si ces moyens peuvent paraître en contradiction avec l’idéologie du moment. Le prince ne doit pas s’embarrasser de la morale ni des principes quand il s’agit de gouverner les hommes. Paraître sans l’être et paraître en l’étant tout en demeurant capable de paraître son contraire et par là de le devenir. J’ai fait une étude du machiavélisme et ce concept est inséparable de la raison d’État. La raison d’État est ordinairement associée au pouvoir politique dégagé de toute limitation morale et juridique. Enfin j’ai fait un rapprochement entre le machiavélisme et les dictatures du XXe siècle (Hitler, Mussolini, Lénine). / The dissertation we deal with is entitled Machiavelianism: Politics and Realism. Five chapters structure it. Right from the beginning, it has been posited that Machiavelli's political thought is inherent to the Italian social and political context of the XVth and XVIth centuries. Italy was peculiarly in turmoil during this period because some of its provinces were besieged by France and Spain. Machiavelli's deep thought consists in seeing Italy free from the barbarians. Machiavelli has described the mechanism of power, the struggle for its conquest, its confiscation, the confrontation of personal ambitions. How to govern men? To this question, Machiavelli states that the Prince has to behave as a fox and lion in order to unravel traps and threaten the wolves. His bestiality is therefore double-shaped. That is the political realism, thereby. The one who wants the end has to justify the specific means to reach them as well; even though these means supposedly contradict the up-dated ideology. Neither morality nor principles have to embarass the Prince when the question of governing the city is posed. We have analyzed Machavelianism and the concept is inseparable from the state reason. The state reason is ordinarily associated with the political power, all moral and judicial limits cleared off. Finally, a link has been made between Machiavelianism and the XXth century dictatorships.
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Propast imaginace. Rozum, hranice a svoboda v Kantově a Schellingově estetice / The abyss of the imagination: reason, limit and freedom in Kant's and Schelling's aesthetics

Rodriguez, Juan José January 2021 (has links)
In this dissertation we propose to study the identification of the productive imagination with reason within Schelling's aesthetic idealism, an identification which leads us to propose, in what follows, an "inverted" philosophical reading of the power of aesthetic judgement of the Critique of the power of judgement (1790) of Kant, based on the monist- immanent metaphysics of Schelling's System of Identity (1801-1804). This approach to Kant's third Critique also demonstrates the originality of this dissertation, since the traditional reading of the Critique of the power of judgement with German idealism has underlined, from Hegel to Lukacs or Hartmann, the centrality of the teleological part of the work of 1790. The authors of German idealism and romanticism mainly saw teleological judgment as a factor of unity between the theoretical and practical domains. This point of the Kantian argument can be seen as a link between Spinoza and Hegel regarding the concepts of organism, totality and reciprocal action, which Hegel mainly brings into play in his conception of a system. In this dissertation, we will travel a more winding and heterodox path, less explored, which focuses on the objective potential of the aesthetic phenomenon, as well as on its scope and limits, in the reverse transition that we...
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Sentimentalisme moral et point de vue général

Katchelewa, Shimbi Kamba January 2001 (has links)
Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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La cohérence de la conception aristotélicienne du bonheur dans l'Éthique à Nicomaque

Laforce, Esther January 2002 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

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