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Aptidão física, ações técnicas e respostas fisiológicas durante a luta de judô / Physical fitness, technical actions and physiological responses during judo match

Julio, Ursula Ferreira 24 September 2015 (has links)
Considerando que a duração do combate de judô pode variar entre poucos segundos até um período superior a 5 min, a caracterização da demanda fisiológica do combate na sua duração regulamentar e fracionada, assim como a relação dessas respostas com o nível de aptidão aeróbia e anaeróbia dos atletas é relevante para o aperfeiçoamento dos métodos de treinamento. Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar a aptidão física, ações técnicas e respostas fisiológicas durante a luta de judô com diferentes durações. Para tanto, 12 atletas de judô foram submetidos a 10 sessões de avaliação. Nas duas primeiras sessões foram realizados quatro testes físicos para caracterização da aptidão aeróbia e anaeróbia dos membros superiores e inferiores. Nas demais sessões, os atletas foram submetidos a 15 combates simulados de judô (3 condições x 5 durações - 1, 2, 3, 4 e 5 min) com o mesmo oponente, em ordem aleatória e vendados quanto à duração do combate. Em uma das condições, os atletas simularam um combate real. Na segunda condição, os atletas lutaram usando um analisador de gases para mensurar o consumo de oxigênio, para a estimativa da contribuição dos sistemas de transferência de energia. Nessa condição foram impostas algumas adaptações de movimento. Para verificar se o uso do analisador de gases modificou as respostas obtidas, na terceira condição, os atletas lutaram com as mesmas adaptações, porém não usaram o equipamento. Em cada sessão foram conduzidos dois combates, intercalados por 60 min de recuperação. Foram quantificadas as respostas fisiológicas, perceptivas, de desempenho, de estrutura temporal e ações técnicas em todos combates. A comparação das variáveis dependentes foi realizada com uma análise de modelos mistos para medidas repetidas, seguida do post hoc de Bonferroni. As associações entre a aptidão aeróbia e anaeróbia com as variáveis do combate foram verificadas por meio da correlação de Pearson. Para todas as comparações pareadas significantes foi calculado o tamanho do efeito (d de Cohen). Em todas as análises foi adotado 5% como nível de significância. Os principais resultados demonstraram aumento da contribuição aeróbia com concomitante redução da contribuição dos sistemas anaeróbios com o transcorrer do combate, sendo a contribuição aeróbia superior à contribuição dos sistemas anaeróbios a partir do primeiro min de combate. O sistema anaeróbio lático contribuiu com a menor proporção do custo energético do combate de judô. As taxas de incremento das respostas fisiológicas e perceptivas por min de combate foram reduzidas com o transcorrer do combate, sendo as principais modificações observadas no início do combate, sugerindo que os atletas podem apresentar estratégia para modular seus esforços. Com o transcorrer do combate observou-se manutenção do tempo médio de esforço e ações aplicadas, porém houve aumento do tempo médio dos períodos de pausa. Após a realização do combate observou-se declínio da resistência muscular dinâmica dos membros superiores, manutenção da força isométrica máxima de preensão manual e melhora da potência muscular dos membros inferiores. As variáveis de aptidão aeróbia e anaeróbia relacionaram-se com menor queda do desempenho, maior taxa de golpes de perna e maior tempo médio de combate. Assim, observou-se predominância do sistema aeróbio para suprir a energia necessária para a realização do combate de judô. Além disso, maiores níveis de aptidão aeróbia e anaeróbia estão associados positivamente com o desempenho durante a luta / Considering that judo combat can last from a few seconds to up to more than 5 minutes, characterization of the physiological demands of combat in different time frames, and the relationship of these responses to an athlete\'s level of aerobic and anaerobic fitness is relevant to improving training methods. Thus, the objective of the present study was to describe the physiological demands of judo combat. Twelve judo athletes performed 10 experimental sessions. In the first and second sessions, four physical tests to characterize the aerobic and anaerobic fitness of the upper and lower limbs were performed. In the other sessions, the athletes performed 15 judo combat (involving 3 conditions x 5 durations of time: 1, 2, 3, 4 and 5 minutes) randomly determined, against the same opponent, on different days and blinded for time duration. In one condition, the athletes simulated actual combat. In the second condition, the athletes fought while using a gas analyzer to measure oxygen consumption in order to estimate the contribution of the energy systems. In this condition some motion adjustments were imposed. To verify if the use of the gas analyzer modified the responses obtained, in the third condition the athletes fought with the same adjustments, but did not use the equipment. These combat periods were divided into 8 sessions with two different conditions, separated by an interval of 60 minutes. The physiological, perceptual, performance, time-motion, and technical action responses were quantified in all matches. The comparison of the dependent variables was performed with an analysis of mixed models for repeated measures, followed by a post hoc Bonferroni. The associations between aerobic and anaerobic fitness to combat variables were verified using Pearson\'s correlation. For all significant pairwise comparisons the effect size (d Cohen) was calculated. A 5% level of significance was adopted for all analyses. The main results showed an increase in aerobic contribution with a concomitant reduction of the anaerobic contribution in the course of combat, given that the aerobic contribution was greater than the anaerobic contribution from the first minute of combat. The lactic anaerobic system contributed to the smaller proportion of energy cost in judo combat. The increment in rate of the physiological and perceptual responses per minute of combat decreased throughout the course of the combat, with the highest changes occurring at the beginning of combat, which suggest that judo athletes seem to modulate their effort. In the course of combat, maintenance of the average time of effort and actions occurred, but there was an increase in the average time of pause. After the combat, a decline in the dynamic strength endurance of the upper limbs was observed, while maximal isometric handgrip strength was maintained, and improvement of muscle power in the lower limbs was noted. The aerobic and anaerobic fitness variables were associated with lower fall performance, higher rate of leg attacks and a higher average time of standing combat. Thus, a predominance of the aerobic system in supplying the energy needed for the realization of judo combat was observed. In addition, higher levels of aerobic and anaerobic fitness are positively associated with performance during the combat
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Análise da estratégia de corrida e suas relações com variáveis de desempenho de atletas / Relationship of the pacing strategy with performance variables

Marcelo da Silva Pacheco 12 April 2012 (has links)
O objetivo do estudo foi examinar a influência de variáveis fisiológicas, perceptuais e mecânicas nas diferentes estratégias de corrida e no desempenho de atletas. Doze corredores especialistas em 5.000m realizaram: 1) um teste escalonado máximo para identificação do consumo máximo de oxigênio (VO2máx), velocidade de corrida associada ao VO2máx (vVO2máx), pico de velocidade em esteira (PVE) e velocidade de corrida associada ao limiar anaeróbio (vLAn); 2) uma prova de corrida de 5.000m avaliada a cada trecho (n = 5) de 1.000m em pista de atletismo para registro da frequência cardíaca (FC), percepção subjetiva de esforço (PSE) e velocidade de corrida. Os sujeitos foram divididos em dois grupos: saída lenta (SL) e saída rápida (SR) de acordo com a estratégia adotada, que por sua vez foi baseada na relação da velocidade de corrida no trecho inicial (Vel20%) com a velocidade média do teste de 5.000m. Os dados foram comparados entre os grupos de estratégia e posteriormente entre os trechos da prova esportiva para cada variável analisada. A velocidade de corrida no trecho inicial (SL = 16,9km.h-1 e SR = 19,1km.h-1) e no trecho final (SL = 19,1km.h-1 e SR = 16,7km.h-1) foi significantemente diferente (p < 0,05), o mesmo não ocorreu com a PSE. Já a FC nos três últimos trechos (SL = 185; 188 e 195 bpm e SR = 191; 193 e 200 bpm) apresentou diferença significante (p < 0,05) entre os grupos avaliados. Adicionalmente, foram encontradas associações entre PVE e Vel20% (rs = 0,57; p < 0,05), vVO2máx e Vel20% (rs = 0,55; p < 0,05), e entre vLAn e Vel20% (rs = 0,54; p < 0,05). Quando os parâmetros de desempenho (FC, PSE e velocidade de corrida) foram comparados dentro de cada grupo, apresentaram diferença significante (p < 0,05) entre todos os trechos analisados do teste. Dessa forma, concluímos haver influência da estratégia adotada no início da prova sobre a regulação da velocidade e sobre o desempenho na corrida de 5.000m, sobretudo, quando relacionada a parâmetros fisiológicos, perceptuais e mecânicos / The objective of this study was to examine the influence of physiological, perceptual and mechanical parameters in different pacing strategies and performance of athletes. Twelve runners performed: 1) a test scaled maximal to identify the maximum oxygen uptake (VO2max), running velocity associated with VO2max (vVO2max), peak treadmill velocity (PTV) and running velocity associated with the anaerobic threshold (vAnT); 2) a time trial evaluated in each 1,000m in the track to record heart rate (HR), rating of perceived exertion (RPE) and running speed. The subjects were divided into two groups: slow start (SS) and fast start (FS) in accordance with the strategy used, which in turn was based on the ratio of the velocity of the initial split (Vel20%) with the speed average of the time trial. Data were compared between groups of the pacing strategy for each variable analyzed. The velocity at the initial split (SS = 16.9 km.h-1 and FS = 19.1 km.h-1) and in the final split (SS = 19.1 km.h-1 and FS = 16.7 km.h-1) was different significantly (p < 0.05), but the same did not occur with the RPE. The HR in the last three splits (SS = 185, 188 and 195 beats.min-1 and FS = 191, 193 and 200 beats.min-1) showed significant difference (p < 0.05) between groups. In addition, associations were found between PTV and Vel20% (rs = 0.57, p < 0.05), vVO2max and Vel20% (rs = 0.55, p < 0.05) and between vAnT and Vel20% (rs = 0.54, p < 0.05). When the performance parameters (HR, RPE and running speed) were compared within each group, there were significant differences (p < 0.05) among all splits analyzed. Thus, we conclude there is influence of the strategy adopted at the start of the time trial and the speed regulation on the performance in the 5,000m running, especially when related to physiological, perceptual and mechanical parameters
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Aptidão física, ações técnicas e respostas fisiológicas durante a luta de judô / Physical fitness, technical actions and physiological responses during judo match

Ursula Ferreira Julio 24 September 2015 (has links)
Considerando que a duração do combate de judô pode variar entre poucos segundos até um período superior a 5 min, a caracterização da demanda fisiológica do combate na sua duração regulamentar e fracionada, assim como a relação dessas respostas com o nível de aptidão aeróbia e anaeróbia dos atletas é relevante para o aperfeiçoamento dos métodos de treinamento. Assim, o objetivo do presente estudo foi analisar a aptidão física, ações técnicas e respostas fisiológicas durante a luta de judô com diferentes durações. Para tanto, 12 atletas de judô foram submetidos a 10 sessões de avaliação. Nas duas primeiras sessões foram realizados quatro testes físicos para caracterização da aptidão aeróbia e anaeróbia dos membros superiores e inferiores. Nas demais sessões, os atletas foram submetidos a 15 combates simulados de judô (3 condições x 5 durações - 1, 2, 3, 4 e 5 min) com o mesmo oponente, em ordem aleatória e vendados quanto à duração do combate. Em uma das condições, os atletas simularam um combate real. Na segunda condição, os atletas lutaram usando um analisador de gases para mensurar o consumo de oxigênio, para a estimativa da contribuição dos sistemas de transferência de energia. Nessa condição foram impostas algumas adaptações de movimento. Para verificar se o uso do analisador de gases modificou as respostas obtidas, na terceira condição, os atletas lutaram com as mesmas adaptações, porém não usaram o equipamento. Em cada sessão foram conduzidos dois combates, intercalados por 60 min de recuperação. Foram quantificadas as respostas fisiológicas, perceptivas, de desempenho, de estrutura temporal e ações técnicas em todos combates. A comparação das variáveis dependentes foi realizada com uma análise de modelos mistos para medidas repetidas, seguida do post hoc de Bonferroni. As associações entre a aptidão aeróbia e anaeróbia com as variáveis do combate foram verificadas por meio da correlação de Pearson. Para todas as comparações pareadas significantes foi calculado o tamanho do efeito (d de Cohen). Em todas as análises foi adotado 5% como nível de significância. Os principais resultados demonstraram aumento da contribuição aeróbia com concomitante redução da contribuição dos sistemas anaeróbios com o transcorrer do combate, sendo a contribuição aeróbia superior à contribuição dos sistemas anaeróbios a partir do primeiro min de combate. O sistema anaeróbio lático contribuiu com a menor proporção do custo energético do combate de judô. As taxas de incremento das respostas fisiológicas e perceptivas por min de combate foram reduzidas com o transcorrer do combate, sendo as principais modificações observadas no início do combate, sugerindo que os atletas podem apresentar estratégia para modular seus esforços. Com o transcorrer do combate observou-se manutenção do tempo médio de esforço e ações aplicadas, porém houve aumento do tempo médio dos períodos de pausa. Após a realização do combate observou-se declínio da resistência muscular dinâmica dos membros superiores, manutenção da força isométrica máxima de preensão manual e melhora da potência muscular dos membros inferiores. As variáveis de aptidão aeróbia e anaeróbia relacionaram-se com menor queda do desempenho, maior taxa de golpes de perna e maior tempo médio de combate. Assim, observou-se predominância do sistema aeróbio para suprir a energia necessária para a realização do combate de judô. Além disso, maiores níveis de aptidão aeróbia e anaeróbia estão associados positivamente com o desempenho durante a luta / Considering that judo combat can last from a few seconds to up to more than 5 minutes, characterization of the physiological demands of combat in different time frames, and the relationship of these responses to an athlete\'s level of aerobic and anaerobic fitness is relevant to improving training methods. Thus, the objective of the present study was to describe the physiological demands of judo combat. Twelve judo athletes performed 10 experimental sessions. In the first and second sessions, four physical tests to characterize the aerobic and anaerobic fitness of the upper and lower limbs were performed. In the other sessions, the athletes performed 15 judo combat (involving 3 conditions x 5 durations of time: 1, 2, 3, 4 and 5 minutes) randomly determined, against the same opponent, on different days and blinded for time duration. In one condition, the athletes simulated actual combat. In the second condition, the athletes fought while using a gas analyzer to measure oxygen consumption in order to estimate the contribution of the energy systems. In this condition some motion adjustments were imposed. To verify if the use of the gas analyzer modified the responses obtained, in the third condition the athletes fought with the same adjustments, but did not use the equipment. These combat periods were divided into 8 sessions with two different conditions, separated by an interval of 60 minutes. The physiological, perceptual, performance, time-motion, and technical action responses were quantified in all matches. The comparison of the dependent variables was performed with an analysis of mixed models for repeated measures, followed by a post hoc Bonferroni. The associations between aerobic and anaerobic fitness to combat variables were verified using Pearson\'s correlation. For all significant pairwise comparisons the effect size (d Cohen) was calculated. A 5% level of significance was adopted for all analyses. The main results showed an increase in aerobic contribution with a concomitant reduction of the anaerobic contribution in the course of combat, given that the aerobic contribution was greater than the anaerobic contribution from the first minute of combat. The lactic anaerobic system contributed to the smaller proportion of energy cost in judo combat. The increment in rate of the physiological and perceptual responses per minute of combat decreased throughout the course of the combat, with the highest changes occurring at the beginning of combat, which suggest that judo athletes seem to modulate their effort. In the course of combat, maintenance of the average time of effort and actions occurred, but there was an increase in the average time of pause. After the combat, a decline in the dynamic strength endurance of the upper limbs was observed, while maximal isometric handgrip strength was maintained, and improvement of muscle power in the lower limbs was noted. The aerobic and anaerobic fitness variables were associated with lower fall performance, higher rate of leg attacks and a higher average time of standing combat. Thus, a predominance of the aerobic system in supplying the energy needed for the realization of judo combat was observed. In addition, higher levels of aerobic and anaerobic fitness are positively associated with performance during the combat
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Intern träningsbelastning under en försäsong hos ett fotbollslag i Damallsvenskan : Förhållande mellan intern träningsbelastning och wellness / Internal training load during pre-season within a football team in Damallsvenskan : Relationship between internal training load and wellness

Glas, Jessica January 2021 (has links)
Introduction: Monitoring football players training load is important, lack of recovery and high training load can result in injury or illness.Aim: Describe internal training load, acute chronic workload ratio (ACWR) and wellness of female elite football players. Investigate the relationship between daily training load and wellness.  Method: Seventeen players estimated session ratings of perceived exertion (sRPE) after each football session and muscle soreness, sleep quality and mental stress before every session during twelve weeks of pre-season training. Internal training load and ACWR were calculat- ed using sRPE multiplied by training minutes.  Results: Weekly training load for outfield players was 1697,22±632,07AU, for goalkeepers 1570,69±580,50AU. Outfield players total wellness score was 23,58±2,62, goalkeepers score was 21,2±3,35. ACWR was between 0,31-1,30 for outfield players, 0,36-1,35 for goalkeep- ers. Week correlations were seen between internal training load and muscle soreness (r=- 0,24, p&lt;0,001) and mental stress (r=-0,18, p&lt;0,001) in outfield players.  Conclusion: The study describes internal training load, ACWR and wellness of a female elite football team. Large variations were seen weekly training load, which could be an increased risk of injury. ACWR can be a guide when planning training load. Internal training load doesn't seem to have a big impact on the players wellbeing. / Bakgrund: Monitorering av fotbollsspelares träningsbelastning har en betydande roll då bris- tande återhämtning och hög träningsbelastning kan resultera i skada, sjukdom eller överträ- ningssyndrom.Syfte: Kartlägga intern träningsbelastning, acute chronic workload ratio (ACWR) och well- ness hos kvinnliga elitfotbollsspelare. Undersöka samband mellan daglig träningsbelastning och wellness.  Metod: Sjutton spelare från ett lag skattade ratings of percived exertion efter varje tränings- pass (sRPE) samt sleep quality, mental stress och muscle soreness inför varje träning under tolv veckors försäsongsträning. Intern träningsbelastning och ACWR beräknades genom att multiplicera sRPE med träningstid. Data analyserades separat för fjorton utespelare och tre målvakter.  Resultat: Veckovis träningsbelastning 1697,22 (±632,07)AU för utespelare, 1570,69 (±580,50)AU för målvakter. Total wellness score var 23,58±2,62 för utespelare, 21,2±3,35 för målvakter. ACWR låg mellan 0,31-1,30 för utespelare och 0,36-1,35 för målvakter. Svaga samband sågs mellan intern träningsbelastning och muscle soreness (r=-0,24, p&lt;0,001) samt mental stress hos utespelarna (r=-0,18, p&lt;0,001). Inga signifikanta samband sågs vid bräk- ningar av målvakternas data.  Slutsats: Studien beskriver intern träningsbelastning, ACWR och wellness hos ett kvinnligt elitfotbollslag. Stora variationer sågs i träningsbelastning mellan veckorna vilket kan utgöra ökad risk för skada. ACWR kan vara till stöd i planering av träning och återhämtning. Intern träningsbelastning verkar inte ha någon större påverkan på spelarnas välmående.
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The Effects of Exercise-Induced Ankle Muscle Fatigue on Static Postural Control in Healthy Young Adult Males and Females

Jo, Donguk 13 September 2022 (has links)
This thesis describes a series of experiments to investigate sex differences in neuromuscular fatigue mechanisms of the ankle muscles and related postural control changes in healthy young adults. We found that isometric exercise-induced ankle muscle fatigue led not only to significant declines in twitch contractile function and voluntary activation (using twitch interpolation technique, Article 2) but also to significant changes in the center of pressure (COP) sway (backward/right shifts of the COP position and/or increased COP sway velocity) during quiet standing and/or standing forward leaning (FL) task with eyes open and/or eyes closed (Articles 3 and 4). However, we found minor or no significant sex differences in the fatigue mechanisms and fatigue-induced COP sway changes regardless of task difficulty, except for a significant sex X fatigue interaction for COP sway velocity (Article 3). The interaction effect was due to a significant increase in sway velocity in males during the FL task with eyes closed (but not in females), suggesting that males may preferentially rely on ankle control during a relatively challenging task (as compared to females). The general lack of sex differences is not surprising given similar performance and/or perceived fatigability between the sex groups (Articles 2-4), which could be explained by the relatively small differences in contractile function (and/or muscle strength) between males and females for ankle plantar and dorsi flexors compared with other muscle groups. In addition, this thesis involves a scoping review (Article 1), which summarized the broad range of rating of perceived exertion (RPE) values documented in studies observing an effect of muscle fatigue on postural control and suggested the potential effect of various fatigue levels on postural changes. Collectively, these findings advance our understanding of sex-specific fatigue mechanisms and postural control behavior. These findings also indirectly contribute to the understanding of sex differences in injury risks during physically or stability-demanding tasks and sports, as well as to the improvement in the prescription of physical training or rehabilitation exercise.
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Caracterização da carga de treinamento no voleibol de alto rendimento

Horta, Thiago Andrade Goulart 31 March 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-16T14:12:16Z No. of bitstreams: 1 thiagoandradegoularthorta.pdf: 3150102 bytes, checksum: d853bc7c45c17025698a153fb99323db (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-02-26T12:36:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 thiagoandradegoularthorta.pdf: 3150102 bytes, checksum: d853bc7c45c17025698a153fb99323db (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-26T12:36:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 thiagoandradegoularthorta.pdf: 3150102 bytes, checksum: d853bc7c45c17025698a153fb99323db (MD5) Previous issue date: 2014-03-31 / A quantificação e a distribuição adequada das cargas de treinamento, somados a análise de marcadores de estresse e rendimento envolvidos no processo de treinamento, são fundamentais para que ocorram as adaptações psicofisiológicas específicas e o aumento de rendimento dos atletas. Dessa forma, o presente estudo teve os seguintes objetivos 1) analisar o comportamento das variáveis bioquímicas, psicológicas e de rendimento em quatro momentos do período preparatório de treinamento; 2) analisar o perfil da carga de treinamento de diferentes períodos, semanas e posições no voleibol masculino de alto rendimento; e 3) analisar a influência do salto vertical na percepção da carga de treinamento no voleibol de alto rendimento. Os objetivos 1 e 2 tiveram a mesma amostra composta de 16 atletas do sexo masculino (26,9 ± 4,6 anos, 94,9 ± 11,6 Kg, 194,6 ± 8 cm e 14,3 ± 4,8 % de gordura) pertencentes a equipe de voleibol da UFJF; já o objetivo 3 contou com atletas de outra temporada de treinamentos composto por 15 atletas do sexo masculino ( 27,7 ± 4,4 anos, 95,2 ± 4,9 Kg, 196,1 ± 4,2 cm e 11,6 ± 3,7 % de gordura) pertencentes a mesma equipe da UFJF. Foi observado diferença estatisticamente significativa nos 4 momentos analisados do período preparatório de treinamento composto por 7 semanas para carga de treinamento semanal total (CTST) e creatina quinase (CK), sem alterações significativas no teste de salto vertical, Testosterona (T), Cortisol (C) e razão T/C. A análise do estado de estresse e recuperação dos atletas através do RESTQ-76 Sport, apresentou diferença significativa apenas em duas escalas do questionário, Bem Estar e Lesões. Foi observada maior carga de treinamento diário (CT) no período preparatório em relação ao período competitivo I e II; na análise da CT das semanas, sem jogo, com 1 jogo, e com 2 jogos, foram encontradas diferenças significativas, com a CT da semana sem jogo apresentando maior valor em relação as semanas com jogos; e em relação as posições de atuação foram observadas diferenças significativas dos Ponteiros em relação as outras posições com exceção dos Levantadores. Por fim, foi observado que os levantadores apresentaram o maior número de saltos verticais totais (119,2 ± 48,5 saltos) com diferença significativa em relação às demais posições, e não houve diferença significativa entre as posições em relação ao salto de ataque (oposto, ponteiro, central respectivamente / 34,6 ± 16,9; 31,3 ± 15,6; e 31,7 ± 19,0 saltos). Em relação às correlações entre a PSE dos atletas e o número de saltos verticais, foram encontradas correlações entre PSE e salto de ataque (r = 0,44) para opostos, e (r = 0,34) para ponteiros; e correlação positiva entre a PSE e saltos de ataque no treinamento tático (r = 0,36). Conclui-se, que a creatina quinase se mostrou sensível às alterações nas cargas de treinamento, enquanto que a testosterona, cortisol, teste de salto vertical e RESTQ-76 Sport não apresentaram sensibilidade em refletir o estresse imposto ao organismo dos atletas submetidos ao processo de treinamento. Maiores cargas de treinamento foram apresentadas no período preparatório e na semana sem jogo em relação às semanas com um e dois jogos, além disso, os ponteiros apresentaram maiores valores de cargas de treinamento diárias em relação ás outras posições de atuação. O salto vertical mostrou ter influência de baixa a moderada magnitude na carga interna apresentada pelos atletas de voleibol através da PSE, com outras variáveis podendo ter contribuição no valor da PSE reportada pelos atletas de voleibol. / The quantification and distribution of adequate training loads, plus analysis of stress markers and performance involved in the training process, are fundamental to occur specific psychophysiological adaptations and increased athletes´ performance. Thus, the dissertation had the following aims 1) to analyze the behavior of biochemical, psychological and performance variables at four times the preparatory period training, 2) analyze the load profile of different periods, weeks and positions in men's volleyball high performance, and 3) analyze the influence of the vertical jump in the perception of training load in volleyball high performance. In purposes 1 and 2 had the same sample consisting of 16 male athletes (26.9 ± 4.6 years, 94.9 ± 11.6 kg, 194.6 ± 8 cm and 14.3 ± 4.8 % fat) belonging to volleyball team UFJF; in purpose 3 had athletes from another season of training consisted of 15 male athletes (27.7 ± 4.4, 95.2 ± 4.9 kg, 196.1 ± 4.2 cm and 11.6 ± 3.7 % fat) belonging to the same UFJF team. Statistically significant difference was observed in 4 of the time points analyzed preseason training composed of 7 weeks for total weekly training load (TWTL) and creatine kinase (CK), no significant changes in the vertical jump test, testosterone (T), cortisol (C), the T/C. The analysis of the state of stress and recovery of athletes by RESTQ -76 Sport, showed a significant difference in only two scales of the questionnaire, Welfare and Injury. The greater daily training load (TL) was observed in the preparatory period for competitive period I and II; and in the analysis of TL weeks without playing, with one game and two game, significant differences were found, TL of the week with no game featuring higher value compared with the weeks games; and relative positions in expertise were observed significant differences of Pointers regarding other positions except the Setters. Finally, it was observed that the setters had the highest number of total vertical jumps (119.2 ± 48.5 jumps) with a significant difference from the other positions, and there was no significant difference between the positions in relation to attack jump (opposite, outside hitter and middle blocker) respectively 34,6 ± 16.9; 31.3 ± 15.6; 31.7 ± 19.0 jumps) . Regarding the correlations between RPE athletes and the number of vertical jumps, correlations between RPE and jump attack (r = 0.44) were found to opposite, and (r = 0.34) for pointers, and positive correlation between RPE and attack jumps the tactical training (r = 0.36). It is concluded that creatine kinase was sensitive to changes in training loads, while testosterone, cortisol, vertical jump test and RESTQ-76 Sport showed no sensitivity to reflect the stress imposed on the body of athletes subjected to the process training. Higher training loads were presented at the preparatory period and the week without game for weeks one and two games, in addition pointers showed higher loads of daily training in relation to other positions of action. The vertical jump showed influence of low to moderate magnitude in the internal load presented by the volleyball players through the RPE, with other variables may have contribution in the amount of RPE reported by volleyball players.
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Comparação entre diferentes parâmetros de controle da carga interna e externa de treinamento, recuperação e rendimento em atletas de natação

Andrade, Francine Caetano de 11 April 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-03-31T12:34:36Z No. of bitstreams: 1 francinecaetanodeandrade.pdf: 975998 bytes, checksum: 187163df36d3d3d5dec09c56b2ed10ae (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-04-24T02:56:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 francinecaetanodeandrade.pdf: 975998 bytes, checksum: 187163df36d3d3d5dec09c56b2ed10ae (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-24T02:56:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 francinecaetanodeandrade.pdf: 975998 bytes, checksum: 187163df36d3d3d5dec09c56b2ed10ae (MD5) Previous issue date: 2013-04-11 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / O presente estudo teve como objetivos 1) comparar a percepção da intensidade da carga de treinamento planejada pelo técnico com a intensidade percebida pelos atletas; 2) analisar a relação entre a carga externa de treinamento representada pelo volume e intensidade e a carga interna obtida pela PSE da sessão; e 3) verificar o comportamento do estado de recuperação e dos níveis de rendimento em função das cargas externas e internas em atletas juvenis de natação. Participaram do estudo 17 atletas juvenis de natação de ambos os sexos (15,2 ± 0,57 anos; 59,7 ± 5,7 kg e 170,1 ± 6,3 cm). Diariamente, antes da sessão de treinamento, os atletas responderam a escala de TQR e o treinador respondeu a Escala de PSE conforme planejou seu treino. Ao final de cada sessão, os atletas responderam a Escala de PSE e o treinador anotou o volume total a intensidade e a duração da sessão. Os atletas também responderam ao RESTQ no primeiro dia de coleta, após o Campeonato Estadual e após o Campeonato Nacional. Os resultados oficiais de cada atleta em cada prova foram convertidos em International Point Score (IPS), para análise do rendimento. Para a análise dos dados, utilizaram-se os programas estatístico Statistica (versão 8.0) e SPSS (versão 19.0) e nível de significância de 5% em todas as análises. Os principais achados indicaram que as maiores incompatibilidades entre as percepções de atletas de natação e seu treinador estão na categoria moderada. Porém, em intensidades extremas (treinos leves ou pesados) os atletas perceberam as sessões dentro do proposto. A carga interna apresentou maiores valores de correlação com o volume total nadado, além de a PSE da sessão sofrer maior influência das variáveis relacionadas ao volume aeróbio, do que das relacionadas ao volume anaeróbio. Houve aumento dos níveis de recuperação, apesar da não alteração do rendimento entre as três competições. Durante a competição principal, os atletas tinham uma menor autoeficácia, aceitação pessoal e qualidade do sono e um maior estresse geral, mas que não foram suficientes para alterar significativamente a relação recuperação-estresse do RESTQ. Sugere-se que futuros estudos correlacionem as variáveis de carga interna e externa também com variáveis fisiológicas, para verificar possíveis diferenças nos resultados. / The aim of this study was to 1) compare the perception of the training load intensity planned by the coach with the intensity perceived by athletes, 2) analyze the relationship between the external training load represented by the volume and intensity and internal load obtained by the session RPE, and 3) verify the behavior of the recovery state and performance levels from the external and internal loads in young swimming athletes. The sample consisted of 17 young swimming athletes of both genders (15.2 ± 0.57 years, 59.7 ± 5.7 kg and 170.1 ± 6.3 cm). Every day, before the training session, the athletes responded to TQR scale and the coach responded RPE scale as he planned workout. At the end of each session, the athletes responded to RPE scale and the coach noted the total session intensity and session duration. Athletes also responded to RESTQ in the first collection day, after the State Championship and after the National Championship. The official results of each athlete in each event were converted to International Point Score (IPS) for analysis of performance. For data analysis, we used the statistical software Statistica (8.0) and SPSS (19.0) and a significance level of 5% for all analyzes. The main findings indicated that the major incompatibilities between perceptions of swimmers and their coach are in the moderate category. However, in extreme intensities (light or heavy workouts) athletes realized within the proposed sessions. The internal load had higher correlation with the total volume swum, and the session RPE suffer greater influence of variables related to aerobic volume than anaerobic volume. There was an increase of the recovery levels, despite not change in performance between the three competitions. During the main competition, the athletes had a lower self-efficacy, personal acceptance and sleep quality and a greater overall stress, but were not sufficient to significantly alter the relationship of stress-recovery RESTQ. Suggest that future studies correlating internal and external training load variables with physiological variables, to check possible differences in results.
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Quantificação da carga de treinamento, desempenho e respostas de marcadores enzimáticos, hormonais e psicométricos no futsal

Nogueira, Ruan Alves 10 April 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-05-12T11:02:08Z No. of bitstreams: 1 ruanalvesnogueira.pdf: 1615173 bytes, checksum: 07d5c7e68d297b4fb738f629f1c681c1 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-06-27T19:29:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ruanalvesnogueira.pdf: 1615173 bytes, checksum: 07d5c7e68d297b4fb738f629f1c681c1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-27T19:29:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ruanalvesnogueira.pdf: 1615173 bytes, checksum: 07d5c7e68d297b4fb738f629f1c681c1 (MD5) Previous issue date: 2013-04-10 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / O presente estudo teve como objetivos 1) comparar a resposta de marcadores enzimáticos, hormonais e psicométricos de três microciclos pertencentes a diferentes momentos da temporada de atletas de futsal e 2) verificar o comportamento de testes de rendimento em relação às adaptações dos atletas às cargas de treinamento após o período da pré-temporada no futsal. A amostra foi composta por 15 atletas do sexo masculino integrantes de uma equipe de futsal de alto rendimento. Anteriormente ao início das sessões da pré-temporada, os atletas foram submetidos à alguns testes de rendimento. Ao final da pré-temporada todos os jogadores repetiram o protocolo. Também foram analisados três microciclos não consecutivos da temporada, com ausência de jogos e posteriores a pelo menos dois dias de recuperação. Foram realizadas 4 coletas de dados, no primeiro dia de treinamento da equipe (baseline) e no último dia de treinamento de cada um dos 3 microciclos, consistindo em coleta sanguínea para análise dos níveis séricos de CK e dos valores dos hormônios Testosterona e Cortisol, além da aplicação da TQR e do RESTQ. Os principais achados indicaram que algumas escalas do RESTQ mostraram-se sensíveis às variações da carga. A Testosterona e o Cortisol não se constituíram como marcadores diretos da carga de treinamento. Verificou-se a necessidade de um acúmulo da carga para alterar a Razão T/C, enquanto a TQR mostrou ser uma ferramenta capaz de refletir agudamente o estado de recuperação do atleta após a aplicação das cargas. A CK necessita ser analisada em conjunto com outros marcadores para melhor interpretação das respostas. Dentre os testes aplicados, o Yo-yo Intermitent Recovery Test 2 (YYIR2) e o teste de salto vertical Squat Jump (SQJ) foram os únicos que apresentaram diferenças significantes durante a pré-temporada. / The aim of this study was to 1) compare the enzyme markers, hormonal and psychometric responses of three microcycles belonging to different moments of the soccer athletes season and 2) verify the behavior of the performance tests in relation to athletes adaptations to training loads after the futsal preseason. The sample was composed of 15 male athletes members of a futsal team high yield. Before the beginning of the pre-season training sessions, athletes were submitted to some performance tests. At the end of the preseason all players repeated the protocol. We also analyzed three nonconsecutive microcycles with no games and post at least two recovery days. Were performed 4 data collections on the team training first day (baseline) and on the training last day of each of the 3 microcycles, consisting of blood collection for analysis of serum CK and values of the testosterone and cortisol hormones. In addition, the athletes answered the TQR and RESTQ in these moments. The main findings indicated that some RESTQ scales were sensitive to load variations. Testosterone and Cortisol not constituted as direct training load markers. It’s necessary a training load accumulation to change the T/C ratio, while TQR shown to be a tool capable of acutely reflect the state of the athlete's recovery after the loads application. CK need to be conjunction analyzed with other markers for better interpretation of the responses. Among the tests, the Yo-yo intermitent Recovery Test 2 (YYIR2) and vertical jump test Squat Jump (SQJ) were the only significant difference that during the pre-season.
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Monitoramento da carga interna e respostas longitudinais de marcadores da carga de treinamento no futsal

Dias, Bernardo Miloski 23 March 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-01T20:24:54Z No. of bitstreams: 1 bernardomiloskidias.pdf: 1289985 bytes, checksum: 211adea1bb168174f5600f1dd81efae6 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-02T13:05:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 bernardomiloskidias.pdf: 1289985 bytes, checksum: 211adea1bb168174f5600f1dd81efae6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-02T13:05:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 bernardomiloskidias.pdf: 1289985 bytes, checksum: 211adea1bb168174f5600f1dd81efae6 (MD5) Previous issue date: 2012-03-23 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os objetivos do presente estudo foram descrever e analisar a dinâmica da carga interna de treinamento em um macrociclo de futsal de alto rendimento utilizando-se o método da Percepção Subjetiva do Esforço (PSE) da sessão, e verificar a relação entre a carga de treinamento (CT) aplicada em longo prazo nesta modalidade e as respostas longitudinais dos marcadores bioquímicos creatinaquinase (CK), lactato desidrogenase (LDH), n° de hemácias, hemoglobina e hematócrito; dos marcadores imunológicos n° de leucócitos, n° de neutrófilos e n° de linfócitos; e do marcador psicológico RESTQ-76 SPORT. A amostra foi composta por 13 atletas participantes da Liga Nacional Brasileira de futsal (26,9 ± 5,4 anos, 73,8 ± 4,7 kg). Calculou-se a carga de treinamento semanal total (CTST), monotonia e strain durante 37 semanas divididas em Período Preparatório (PP), Período Competitivo I (PCI) e Período Competitivo II (PCII). Ao final dos mesociclos (meso) 2 ao 8 foram analisadas as variáveis bioquímicas, imunológicas e psicológicas. Utilizando ANOVA de medidas repetidas, seguida pelo post-hoc de Bonferroni observa-se que PP apresentou maiores CTSTs que PCI e PCII. Utilizando o mesmo procedimento estatístico, foram observadas as diferenças significativas para CTST entre os mesos: 4 menor que 1, 2, 3 e 7; 5 menor que 1, 2, 3, 4, 6 e 7; 6 menor que 1; 8 e 9 menores que 1, 2, 3, 6 e 7 (p<0,05). Utilizando teste correlação de Pearson foram observadas correlações significativas, porém, de nível baixo entre CK x CTST e LDH x CTST, considerando os valores da média da carga no mesociclo, além de correlação significativa e moderada entre CK x CTST da semana anterior. Também foram encontradas correlações significativas de nível moderado da CK com algumas escalas do RESTQ-76 SPORT. Pode-se concluir que os atletas foram submetidos a uma elevada carga durante o PP, e uma subsequente redução da mesma no Período Competitivo (PC). Entretanto, devido à longa duração do PC no futsal, são necessárias aplicações de cargas elevadas em alguns momentos deste período. Além disso, a CT apresenta uma característica oscilatória, adaptando-se ao calendário competitivo. Também se conclui que os marcadores bioquímicos, imunológicos e psicológicos utilizados neste estudo não apresentaram relação com a CT aplicada em longo prazo. Todavia, a CK se apresenta como uma variável que pode ser mais sensível a cargas aplicadas em ciclos mais curtos de treinamento, e o RESTQ- 76 SPORT se apresentou como um bom indicador para detectar o estado de fadiga. / The aim of this study was to describe and analyze the dynamics of internal training load in a macrocycle of high-performance futsal using the session Rating of Perceived Exertion (RPE) and verify the relationship between training load applied to long-term and longitudinal responses of biochemical markers creatine kinase (CK), lactate dehydrogenase (LDH), number of erythrocytes, hemoglobin and hematocrit; immunological markers number of leukocytes, number of neutrophils and number of lymphocytes; and psychological marker RESTQ-76 SPORT. The sample consisted of 13 athletes participating in the Brazilian Futsal National League (26.9 ± 5.4 years, 73.8 ± 4.7 kg). The total weekly training load (CTST), monotony and strain were calculated, over 37 weeks divided into preparation period (PP), competitive period I (PCI) and competitive period II (PCII). At the end of mesocycles (meso) 2 to 8, biochemical, immunological and psychological variables were analyzed. Using repeated measures ANOVA, followed by Bonferroni post-hoc test, the PP was shown to have CTST larger than the PCI and PCII. Using the same procedure, significant differences were observed in CST among the mesos: 4 < 1, 2, 3 e 7; 5 < 1, 2, 3, 4, 6 e 7; 6 < 1; 8 e 9 < 1, 2, 3, 6 e 7 (p<0,05). Using Pearson correlation, were founded significant correlations, however with low level between CK x CTST and LDH x CTST considering the average mesocycle values, in addition to a moderate and significant correlation between CK x CTST of the previous week. Significant correlations were also found at a moderate level between CK and some scales in RESTQ-76 SPORT. We can conclude that the athletes were subjected to a high CT during the PP, and a subsequent decrease in competitive period (PC). However, due to long-term PC in futsal, applications of high loads are needed in the competitive period. In addition, CT has an oscillatory characteristic, adapting to the competition schedule. We also conclude that the biochemical, immunological and psychological markers used in this study did not correlate with CT applied to a long term. However, is a variable that could be more sensitive to loads applied at shorter training cycles, and RESTQ-76 SPORT is a good indicator to detect the fatigue state.
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Monitoramento da carga interna e respostas longitudinais de marcadores da carga de treinamento no futsal

Dias, Bernardo Miloski 23 March 2012 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-28T14:31:35Z No. of bitstreams: 1 bernardomiloskidias.pdf: 1289985 bytes, checksum: 211adea1bb168174f5600f1dd81efae6 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-13T15:48:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 bernardomiloskidias.pdf: 1289985 bytes, checksum: 211adea1bb168174f5600f1dd81efae6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T15:48:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 bernardomiloskidias.pdf: 1289985 bytes, checksum: 211adea1bb168174f5600f1dd81efae6 (MD5) Previous issue date: 2012-03-23 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os objetivos do presente estudo foram descrever e analisar a dinâmica da carga interna de treinamento em um macrociclo de futsal de alto rendimento utilizando-se o método da Percepção Subjetiva do Esforço (PSE) da sessão, e verificar a relação entre a carga de treinamento (CT) aplicada em longo prazo nesta modalidade e as respostas longitudinais dos marcadores bioquímicos creatinaquinase (CK), lactato desidrogenase (LDH), n° de hemácias, hemoglobina e hematócrito; dos marcadores imunológicos n° de leucócitos, n° de neutrófilos e n° de linfócitos; e do marcador psicológico RESTQ-76 SPORT. A amostra foi composta por 13 atletas participantes da Liga Nacional Brasileira de futsal (26,9 ± 5,4 anos, 73,8 ± 4,7 kg). Calculou-se a carga de treinamento semanal total (CTST), monotonia e strain durante 37 semanas divididas em Período Preparatório (PP), Período Competitivo I (PCI) e Período Competitivo II (PCII). Ao final dos mesociclos (meso) 2 ao 8 foram analisadas as variáveis bioquímicas, imunológicas e psicológicas. Utilizando ANOVA de medidas repetidas, seguida pelo post-hoc de Bonferroni observa-se que PP apresentou maiores CTSTs que PCI e PCII. Utilizando o mesmo procedimento estatístico, foram observadas as diferenças significativas para CTST entre os mesos: 4 menor que 1, 2, 3 e 7; 5 menor que 1, 2, 3, 4, 6 e 7; 6 menor que 1; 8 e 9 menores que 1, 2, 3, 6 e 7 (p<0,05). Utilizando teste correlação de Pearson foram observadas correlações significativas, porém, de nível baixo entre CK x CTST e LDH x CTST, considerando os valores da média da carga no mesociclo, além de correlação significativa e moderada entre CK x CTST da semana anterior. Também foram encontradas correlações significativas de nível moderado da CK com algumas escalas do RESTQ-76 SPORT. Pode-se concluir que os atletas foram submetidos a uma elevada carga durante o PP, e uma subsequente redução da mesma no Período Competitivo (PC). Entretanto, devido à longa duração do PC no futsal, são necessárias aplicações de cargas elevadas em alguns momentos deste período. Além disso, a CT apresenta uma característica oscilatória, adaptando-se ao calendário competitivo. Também se conclui que os marcadores bioquímicos, imunológicos e psicológicos utilizados neste estudo não apresentaram relação com a CT aplicada em longo prazo. Todavia, a CK se apresenta como uma variável que pode ser mais sensível a cargas aplicadas em ciclos mais curtos de treinamento, e o RESTQ- 76 SPORT se apresentou como um bom indicador para detectar o estado de fadiga. / The aim of this study was to describe and analyze the dynamics of internal training load in a macrocycle of high-performance futsal using the session Rating of Perceived Exertion (RPE) and verify the relationship between training load applied to long-term and longitudinal responses of biochemical markers creatine kinase (CK), lactate dehydrogenase (LDH), number of erythrocytes, hemoglobin and hematocrit; immunological markers number of leukocytes, number of neutrophils and number of lymphocytes; and psychological marker RESTQ-76 SPORT. The sample consisted of 13 athletes participating in the Brazilian Futsal National League (26.9 ± 5.4 years, 73.8 ± 4.7 kg). The total weekly training load (CTST), monotony and strain were calculated, over 37 weeks divided into preparation period (PP), competitive period I (PCI) and competitive period II (PCII). At the end of mesocycles (meso) 2 to 8, biochemical, immunological and psychological variables were analyzed. Using repeated measures ANOVA, followed by Bonferroni post-hoc test, the PP was shown to have CTST larger than the PCI and PCII. Using the same procedure, significant differences were observed in CST among the mesos: 4 < 1, 2, 3 e 7; 5 < 1, 2, 3, 4, 6 e 7; 6 < 1; 8 e 9 < 1, 2, 3, 6 e 7 (p<0,05). Using Pearson correlation, were founded significant correlations, however with low level between CK x CTST and LDH x CTST considering the average mesocycle values, in addition to a moderate and significant correlation between CK x CTST of the previous week. Significant correlations were also found at a moderate level between CK and some scales in RESTQ-76 SPORT. We can conclude that the athletes were subjected to a high CT during the PP, and a subsequent decrease in competitive period (PC). However, due to long-term PC in futsal, applications of high loads are needed in the competitive period. In addition, CT has an oscillatory characteristic, adapting to the competition schedule. We also conclude that the biochemical, immunological and psychological markers used in this study did not correlate with CT applied to a long term. However, is a variable that could be more sensitive to loads applied at shorter training cycles, and RESTQ-76 SPORT is a good indicator to detect the fatigue state.

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