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Excesso de peso e distribuição de gordura corporal: magnitude e fatores associados em adultos de 25 e 59 anos do Estado de Pernambuco

Porto Sabino Pinho, Cláudia 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3165_1.pdf: 3678907 bytes, checksum: 7cf3f42c700f47f760c79d4f901954b1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Com o objetivo de avaliar a magnitude do excesso de peso (EP) e da concentração de gordura abdominal e os fatores associados em adultos do Estado de Pernambuco, foi realizado em 2006, um estudo transversal, de base populacional, com amostra probabilística de 1.580 adultos de ambos os sexos na faixa etária de 25 a 59 anos. O EP foi definido pelo Índice de Massa Corpórea&#8805;25kg/m² e a concentração de gordura abdominal foi determinada pela Circunferência da Cintura (CC) &#8805;80cm para mulheres e &#8805;94cm para homens e pela Razão Cintura-Estatura &#8805;0,52 e &#8805;0,53 para mulheres e homens, respectivamente. O modelo conceitual considerou variáveis demográficas, socioeconômicas, reprodutivas e comportamentais. O consumo alimentar foi avaliado por um questionário de freqüência alimentar com mensuração convertida em escores. Foram constituídos 3 grupos de alimentos: ricos em fibras; ricos em carboidratos simples e ricos em gorduras saturadas. Os resultados evidenciaram que a prevalência de EP foi de 51,1% (IC95% 48,6-53,6), sendo maior a partir de 40 anos (RP=1,27; IC95% 1,10;1,46), em mulheres (RP=1,29; IC95% 1,16;1,43), em ex-fumantes (RP=1,42; IC95% 1,21;1,69), em indivíduos com maior renda (RP=1,49; IC95% 1,30;1,71) e em mulheres com primeira gestação com idade<18 anos (RP=1,25; IC95% 1,11;1,66). A prevalência da concentração de gordura abdominal, segundo a CC, foi de 51,9% (IC95% 49,4-54,4), sendo superior nas mulheres (RP=2,58; IC95% 2,26-2,94), entre ex-fumantes (RP=1,31; IC95% 1,12-1,54), em sedentários (RP=1,24; IC95% 1,13-1,36), a partir dos 40 anos (RP=1,28; IC95% 1,11-1,47), provenientes da Região Metropolitana do Recife (RP=1,23; IC95% 1,10-1,41), com de 5-8 anos de estudo (RP=1,22; IC95% 1,06-1,40), de maior renda (RP=1,47; IC95% 1,28-1,68), e em mulheres com primeira gestação antes dos 18 anos (RP=1,12; IC95% 1,01-1,68). Segundo a RCE, a prevalência de gordura abdominal em excesso foi de 57,8% (IC95% 55,4-60,3), sendo mais elevada em mulheres (RP=1,31; IC95% 1,19-1,43), entre indivíduos ex-fumantes (RP=1,36; IC95% 1,19-1,56), sedentários (RP=1,11; IC95% 1,02-1,21), a partir dos 30 anos (RP=1,23; IC95% 1,09-1,39), de maior renda (RP=1,30; IC95% 1,15-1,41), e em mulheres com primeira gestação antes dos 18 anos (RP=1,18; IC95% 1,07-1,68). Os resultados referentes ao consumo alimentar evidenciaram que o escore médio do consumo de carboidratos simples foi maior que o consumo de fibras e gorduras saturadas. O consumo de carboidratos simples e gorduras saturadas foram menores em indivíduos de maior idade, provenientes de área rural, com menor renda e escolaridade. O maior consumo de fibras associou-se com maior renda e escolaridade. A expressiva prevalência dos indicadores de obesidade e a associação com vários fatores corroboram com os níveis epidêmicos que este problema tem assumido em todo o mundo e reforçam a multifatorialidade de sua etiologia. O predomínio do consumo de carboidratos simples, em detrimento do consumo de fibras, configura o processo de transição nutricional experimentado pelo Brasil nas últimas décadas, e a associação com vários fatores reforça a multicausalidade na determinação desse perfil
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Análise comparativa de quatro índices clínicos de obesidade em relação a fatores de risco e doenças cardiovasculares em idosos funcionalmente independentes / Comparative analysis of four obesity indices in relation to risk factors and cardiovacular diseases for functionally independent elderly

Sílvia Von Tiesenhausen de Sousa-Carmo 12 January 2016 (has links)
Introdução A população mundial vem envelhecendo, e apresentando aumento na prevalência de obesidade, que é fator de risco cardiovascular e metabólico. Índices antropométricos, em particular aqueles que evidenciam obesidade visceral, são marcadores de distúrbios cardiometabólicos. Não há consenso sobre qual o melhor índice para a população idosa. Objetivo Descrever a associação entre índices antropométricos, fatores de risco e eventos cardiovasculares em idosos funcionalmente independentes. Material e casuística Em revisão de prontuários de instituto público de geriatria foram coletados dados sócio-demográficos, sobre comorbidades, doença coronariana (ICo) e doença cerebrovascular (AVC), e dados antropométricos, a saber: índice de massa corporal (IMC), circunferência de cintura (CC), razão cintura-quadril (RCQ) e razão cintura-altura (RCA). Resultados Foram analisados 989 idosos, 85,6% mulheres, 67,5 ± 5,5 anos, 52,8% com até quatro anos de estudo, 72,6% hipertensos (HAS) e 21,5% diabéticos (DM). A freqüência de dislipidemia (DLP) foi 43,2% e de artrose 66,6%, com predomínio entre mulheres (p=0,015 e p=0,001, respectivamente). Sedentarismo foi relatado por 66,2% e tabagismo por 22,5%, com predomínio entre homens (p=0,004 e p < 0,001, respectivamente). Cerca de 10% dos idosos apresentavam concomitantemente HAS, DM e DLP. ICo foi relatada por 5,5% da amostra, e AVC por 3,2%, com predomínio entre homens (p=0,001 e p=0,013, respectivamente). A maioria apresentou excesso de peso (76,3%) e obesidade central (CC aumentada em 71,4%, RCQ aumentada em 59,4% e RCA aumentada em 84,1%). Houve associação entre IMC >= 35 kg/m2 e CC >= 102 cm e ICo entre homens, com maior risco quando CC >= 102 cm; resultado semelhante ocorreu para homens sedentários. Conclusões A maioria dos idosos apresentava HAS e sedentarismo. IMC, CC e RCQ apresentaram associação com HAS para todos, e RCA apenas para mulheres. CC apresentou associação com DM para todos, e RCQ e RCA apenas para mulheres. Os limites dos índices antropométricos para a população adulta associaram-se ao risco cardiometabólico em idosos. CC apresentou associação direta com ICo e risco sete vezes maior em homens, sugerindo o uso deste parâmetro para a população idosa masculina. Obesidade em idosos deve ser discutida em profundidade e há premência de abordagens direcionadas à promoção de saúde e prevenção de doenças para a população idosa / Rationale Population is ageing and presenting increasing prevalence of obesity, which is a cardiovascular and metabolic risk factor. Anthropologic indices may indicate cardiometabolic disturbances, particularly the ones related to visceral adiposity. There is no consensus which is the best index for the aged. Objective This study aims to describe the association between anthropologic indices, risk factors, and cardiovascular diseases for functionally independent elderly. Methods and subjects Patients\' records at a public geriatric institute were surveyed and data was collected on demography, comorbidities, coronary heart disease (CHD), stroke, and on anthropometric measurements, specifically body mass index (BMI), waist circumference (WC), waist-hip ratio (WHR), and waistheight ratio (WHtR). Results There were 989 elders, 85.6% females, 67.5±5,5 years old, 52.8% studied up to four years, 72.6% presented hypertension (HTN) and 21.5% diabetes (DM). The prevalence of dyslipidemia (DLP) was 43.2% and for arthrosis it was 66.6%, predominantly among female (respectively p=0.015 and p=0.001). Sedentarism was referred by 66.2% of the sample and tobacco use by 22.5%, predominantly among males (respectively p=0.004 and p < 0.001). Around 10% of all seniors presented HTN, DM and DLP simultaneously. CHD was referred by 5.5% of the participants and stroke by 3.2%, predominantly among males (respectively p=0.001 and p=0.013). The majority of the aged were overweight (76.3%) and presented central obesity (increased WC in 74.1%, increased WHR in 59.4% and increased WHtR in 84.1%). BMI >= 35 kg/m2 e WC >= 102 cm were associated with CHD among males, with higher risk when >= 102 cm. Sedentary men presented similar results. Conclusions The majority of the elders presented HTN and sedentarism. BMI, WC, and WHR were associated with HTN for all subjects, and WHtR only for women. WC was associated with DM for all participants, and WHR and WHtR only for women. The cut off values used for the adult population were associated with cardiometabolic risk among seniors. WC was directly associated with CHD and a risk seven times higher among males. This suggests the use of this cut off value for aged men. Obesity among aged individuals needs to be addressed thoroughly and there is urgency on broad health promotion and disease prevention approaches directed towards the ageing population
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Análise comparativa de quatro índices clínicos de obesidade em relação a fatores de risco e doenças cardiovasculares em idosos funcionalmente independentes / Comparative analysis of four obesity indices in relation to risk factors and cardiovacular diseases for functionally independent elderly

Sousa-Carmo, Sílvia Von Tiesenhausen de 12 January 2016 (has links)
Introdução A população mundial vem envelhecendo, e apresentando aumento na prevalência de obesidade, que é fator de risco cardiovascular e metabólico. Índices antropométricos, em particular aqueles que evidenciam obesidade visceral, são marcadores de distúrbios cardiometabólicos. Não há consenso sobre qual o melhor índice para a população idosa. Objetivo Descrever a associação entre índices antropométricos, fatores de risco e eventos cardiovasculares em idosos funcionalmente independentes. Material e casuística Em revisão de prontuários de instituto público de geriatria foram coletados dados sócio-demográficos, sobre comorbidades, doença coronariana (ICo) e doença cerebrovascular (AVC), e dados antropométricos, a saber: índice de massa corporal (IMC), circunferência de cintura (CC), razão cintura-quadril (RCQ) e razão cintura-altura (RCA). Resultados Foram analisados 989 idosos, 85,6% mulheres, 67,5 ± 5,5 anos, 52,8% com até quatro anos de estudo, 72,6% hipertensos (HAS) e 21,5% diabéticos (DM). A freqüência de dislipidemia (DLP) foi 43,2% e de artrose 66,6%, com predomínio entre mulheres (p=0,015 e p=0,001, respectivamente). Sedentarismo foi relatado por 66,2% e tabagismo por 22,5%, com predomínio entre homens (p=0,004 e p < 0,001, respectivamente). Cerca de 10% dos idosos apresentavam concomitantemente HAS, DM e DLP. ICo foi relatada por 5,5% da amostra, e AVC por 3,2%, com predomínio entre homens (p=0,001 e p=0,013, respectivamente). A maioria apresentou excesso de peso (76,3%) e obesidade central (CC aumentada em 71,4%, RCQ aumentada em 59,4% e RCA aumentada em 84,1%). Houve associação entre IMC >= 35 kg/m2 e CC >= 102 cm e ICo entre homens, com maior risco quando CC >= 102 cm; resultado semelhante ocorreu para homens sedentários. Conclusões A maioria dos idosos apresentava HAS e sedentarismo. IMC, CC e RCQ apresentaram associação com HAS para todos, e RCA apenas para mulheres. CC apresentou associação com DM para todos, e RCQ e RCA apenas para mulheres. Os limites dos índices antropométricos para a população adulta associaram-se ao risco cardiometabólico em idosos. CC apresentou associação direta com ICo e risco sete vezes maior em homens, sugerindo o uso deste parâmetro para a população idosa masculina. Obesidade em idosos deve ser discutida em profundidade e há premência de abordagens direcionadas à promoção de saúde e prevenção de doenças para a população idosa / Rationale Population is ageing and presenting increasing prevalence of obesity, which is a cardiovascular and metabolic risk factor. Anthropologic indices may indicate cardiometabolic disturbances, particularly the ones related to visceral adiposity. There is no consensus which is the best index for the aged. Objective This study aims to describe the association between anthropologic indices, risk factors, and cardiovascular diseases for functionally independent elderly. Methods and subjects Patients\' records at a public geriatric institute were surveyed and data was collected on demography, comorbidities, coronary heart disease (CHD), stroke, and on anthropometric measurements, specifically body mass index (BMI), waist circumference (WC), waist-hip ratio (WHR), and waistheight ratio (WHtR). Results There were 989 elders, 85.6% females, 67.5±5,5 years old, 52.8% studied up to four years, 72.6% presented hypertension (HTN) and 21.5% diabetes (DM). The prevalence of dyslipidemia (DLP) was 43.2% and for arthrosis it was 66.6%, predominantly among female (respectively p=0.015 and p=0.001). Sedentarism was referred by 66.2% of the sample and tobacco use by 22.5%, predominantly among males (respectively p=0.004 and p < 0.001). Around 10% of all seniors presented HTN, DM and DLP simultaneously. CHD was referred by 5.5% of the participants and stroke by 3.2%, predominantly among males (respectively p=0.001 and p=0.013). The majority of the aged were overweight (76.3%) and presented central obesity (increased WC in 74.1%, increased WHR in 59.4% and increased WHtR in 84.1%). BMI >= 35 kg/m2 e WC >= 102 cm were associated with CHD among males, with higher risk when >= 102 cm. Sedentary men presented similar results. Conclusions The majority of the elders presented HTN and sedentarism. BMI, WC, and WHR were associated with HTN for all subjects, and WHtR only for women. WC was associated with DM for all participants, and WHR and WHtR only for women. The cut off values used for the adult population were associated with cardiometabolic risk among seniors. WC was directly associated with CHD and a risk seven times higher among males. This suggests the use of this cut off value for aged men. Obesity among aged individuals needs to be addressed thoroughly and there is urgency on broad health promotion and disease prevention approaches directed towards the ageing population

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