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Perfil materno-infantil de nascimentos por parto duplo em uma amostra de puérperas no município do Rio de Janeiro, 1999-2001 / Maternal-infantile profile of births for double childbirth in one shows of puérperas in the city of Rio de Janeiro, 1999-2001Maximiano, Nilcilene January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / Este estudo teve a finalidade de investigar o parto duplo em uma amostra de puérperas que estiveram hospitalizadas em maternidades do Município do Rio de Janeiro (MRJ), de junho de 1999 a março de 2001. Uma amostra de mães de parto único e seus bebês foi selecionada como grupo de comparação. Aplicou-se análise descritiva através de comparações de proporções (teste x2 ) e médias (teste t) e análise univariada e multivariada por meio de regressão logística, com o objetivo de determinar, dentre as características maternas e dos bebês incluídos no estudo, aquelas mais fortemente associadas com a gemelaridade em cada grupo de comparação. Foram estimadas as associações entre as variáveis pela razão de produtos cruzados - Odds Ratio (OR) e respectivos intervalos de confiança. Os resultados mostraram um índice de gemelaridade de 1,08 por cento e que 58,2 por cento dos gêmeos apresentaram baixo peso ao nascer. Na análise descritiva dos bebês segundo a ordem de nascimento encontrou-se diferenças significantes (p menor ou igual a 0,05) em relação ao tipo de apresentação e índices de Apgar no primeiro e quinto minutos. Analisando-se os gêmeos segundo o sexo do par constatou-se que uma maior proporção de bebês de sexo diferente (menino-menina) nasceu de parto cirúrgico (p = 0,005) e o grupo de meninas necessitou mais freqüentemente de internação em berçário ou UI/UTI (p = 0,008). A análise multivariada por regressão logística evidenciou que a variável mais importante na comparação entre gêmeos e únicos foi o peso ao nascer (OR = 12,78; IC = 6,31-25,90), após controlar sua contribuição pela idade gestacional e outras variáveis. A comparação das características das puérperas por meio de regressão logística múltipla mostrou que as mães de parto gemelar residem mais freqüentemente fora do MRJ (OR = 3,65; IC = 2,06-6,45) quando comparadas com as de parto único. O fato da puérpera poder ficar com acompanhante apresentou-se significativamente correlacionado a gemelaridade, assim como o número inadequado de consultas pré-natais e trabalho remunerado. Os achados deste estudo sugerem que as gestantes de parto duplo que utilizam as maternidades do MRJ não estão sendo ainda identificadas como de risco pela rede assistencial de saúde, com vistas a lhes proporcionar um prognóstico e encaminhamento adequados para que o desfecho da gestação seja favorável tanto para elas quanto para seus bebês.
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Novas tecnologias da informacao e os sistemas de informacoes sobre mortalidade e sobre nascidos vivos: potencialidades de uso na Secretaria Estadual de Saude do Rio de JaneiroSantos, Haroldo Lopes dos. January 2001 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2001.
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Perfil materno-infantil de nascimentos por parto duplo em uma amostra de puerperas no municipio do Rio de Janeiro, 1999-2001Maximiano, Nilcilene. January 2002 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2002.
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Comparacao dos resultados da cintilografia de vias biliares sequencial de 24 horas, do indice hepatico e do estudo de variaveis histopatologicas hepaticas no diagnostico diferencial da colestase neonatalSantos, Jorge Luiz dos January 1993 (has links)
A diferenciação diagnóstica entre colestase extra-hepática e colestase intra-hepática no neonato é um desafio que exige solução antes das primeiras oito semanas de vida. Este estudo compara os resultados da cintilografia de vias biliares seqüencial de 24 horas, do Índice Hepático e do estudo de variáveis histopatológicas hepáticas na diferenciação diagnóstica das causas da colestase neonatal de 49 pacientes internados no Hospital de Clinicas de Porto Alegre entre 1984 e 1991. Vinte e três pacientes foram avaliados prospectivamente pela cintilografia seqüencial de 24 horas e Índice Hepático. Vinte e seis pacientes foram avaliados retrospectivamente, não tendo sido submetidos ao Índice Hepático. Do total de pacientes, em 47 foi realizado estudo histopatológico de figado. A etiologia da colestase neonatal entre os casos estudados inclui atresia de vias biliares (24 pacientes) , hepatite neonatal idiopática (20 pacientes), lues congênita (1 paciente), doença de Caroli (1 paciente), sindrome de Alagille (1 paciente), galactosemia (1 paciente) e sepse (1 paciente). A distribuição sexual na amostra foi 32 meninos e 17 meninas, sendo a relação masculino:feminino próxima de 3:1 na colestase intra hepática e em torno de 1 : 1 na colestase extra-hepática. A freqüência de anomalias extra-hepáticas congênitas associadas à colestase neonatal foi semelhante nas colestases intra e extra-hepática. Um caso de sindrome de polisplenia foi encontrado em um paciente com colestase intra-hepática. A sensibilidade da cintilografia seqüencial de 24 horas e do Índice Hepático foi de 100%. No estudo histopatológico hepático a sensibilidade foi de 95,8%. A especificidade da cintilografia seqüencial de 24 horas em avaliação retrospectiva foi de 45, 5%, a do Índice Hepático foi de 42,8%. Quanto à cintilografia seqüencial em estudo prospectivo a especificidade foi de 71, 4%. Não houve relação entre bilirrubinemia total e de reação direta, e os resultados da cintilografia seqüencial de 24 horas em pacientes com colestase intra-hepática. A especificidade do estudo das variáveis histopatológicas hepáticas foi de 60,9%. As variáveis histopatológicas hepáticas mais importantes na diferenciação entre colestase intra e extra-hepática pelo teste da Análise Discriminante foram proliferação ductal peri-portal, proliferação ductal portal, expansão portal , colestase em duetos neoformados e pontes porta-porta sugerindo colestase extra-hepática. Metaplasia mielóide mostrou-se sugestiva de colestase intra- hepática. Nenhuma variável histopatológica hepática foi discrimi nadora entre coles tase intra e extra-hepática nas primeiras oito s e manas de vida. Os pacientes, tanto com colestase intra-hepática como com coles tase extra- hepática, fizeram a cintilografia, na média com mais de oito semanas de vida <77,94 ~ 42 , 98 dias de vida) e o estudo histopatológico hepático cerca de duas semanas após a realização do teste cintilográfico. Apenas seis pacientes (12,8% dos 47 casos) fizeram o estudo histopatológico hepático antes dos primeiros 60 dias de vida.
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Utilização da proteina C reativa como marcador precoce de sepse em recém-nascidos prematuros extremos na UTI-Neonatal do Hospital de Clínicas da UFPRBaltar, Carlos Alberto Fernandes 23 April 2012 (has links)
Resumo: Introducao: Um numero cada vez maior de recem-nascidos prematuros e prematuros extremos tem sobrevivido em decorrencia dos avancos tecnologicos incorporados no cuidado desses pacientes. No entanto, alguns aspectos, como a sepse neonatal, permanecem como foco de grande preocupacao e esta entre as principais causas de morbidade e mortalidade nesse grupo de pacientes. Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar a capacidade de predizer quadros de sepse neonatal por meio da Proteina C-Reativa (PCR), o principal marcador inflamatorio utilizado na pratica clinica, em recem-nascidos prematuros extremos. Metodo: Foi realizado um estudo observacional, prospectivo, longitudinal onde foram analisados eventos suspeitos de sepse que foram classificados em sem sepse, sepse precoce e sepse tardia por criterios clinicos na reavaliacao 24 a 48 horas apos a suspeita de sepse. Foi comparado entre os grupos a historia materna e gestacional, o peso de nascimento, a idade gestacional, as manifestacoes clinicas observadas, o hemograma, mediante Escore de Rodwell, as culturas de fluidos corporeos, outros fatores de risco como cateteres venosos centrais, ventilacao mecanica, tempo de jejum e os valores de PCR em dois pontos de corte: 0,6mg/dl e 1,0mg/dl. Resultados: Foram analisados 60 eventos suspeitos de sepse neonatal, precoce e tardia, em grupo de pacientes admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital de Clinicas da Universidade Federal do Parana, com media de idade gestacional de 28,2 „b 2,2 semanas e peso de nascimento de 1021,7 „b 280g. Trinta e um eventos foram classificados como sem sepse neonatal (51,7%), 11 eventos como sepse neonatal precoce (18,3%) e 18 eventos como sepse neonatal tardia (30,0%). Os resultados mostraram nao haver diferencas estatisticamente significativas entre os grupos no que se refere as manifestacoes clinicas observadas, peso de nascimento e idade gestacional. Em relacao aos fatores de riscos pre-natais e pos-natais, eles predominaram nos grupos sepse precoce e sepse tardia, respectivamente. A analise da distribuicao dos valores do escore de Rodwell mostrou haver uma predominancia de valores .3 no grupo de eventos de sepse tardia, o que nao se observa nos grupos de eventos sem sepse e sepse precoce. Os casos de culturas positivas de fluidos corporeos foram todas no grupo de eventos sepse tardia. Em relacao aos valores de PCR sericos obtidos, nao houve
diferenca entre os grupos de eventos sem sepse e sepse precoce; analisando os dois pontos de corte: 0,6mg/dl e 1,0mg/dl a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo (VPP) e valor preditivo negativo (VPN) encontradas foram: 18,2%-73,3%, 18,2%-72,2%, 20,0% - 40,0% e 70,9% - 87%, respectivamente. Em relacao aos grupos de eventos sem sepse e sepse tardia, houve diferenca significativa entre os valores medios da PCR serica (p < 0,03) e a sensibilidades, especificidade, VPP e VPN encontrada nos pontos de corte de 0,6mg/dl e 1,0mg/dl foram: 61,1%-73,3%, 61,1%-80,0%, 57,1% - 61,1% e 70,0% - 77,4%, respectivamente. Conclusao: A PCR mostrou-se util para diagnosticar quadros de sepse tardia enquanto que na sepse precoce se mostrou confiavel para afastar infeccao. Em ambas as situacoes a PCR mostrou maior confiabilidade no ponto de corte de 1,0mg/dl.
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Comparacao dos resultados da cintilografia de vias biliares sequencial de 24 horas, do indice hepatico e do estudo de variaveis histopatologicas hepaticas no diagnostico diferencial da colestase neonatalSantos, Jorge Luiz dos January 1993 (has links)
A diferenciação diagnóstica entre colestase extra-hepática e colestase intra-hepática no neonato é um desafio que exige solução antes das primeiras oito semanas de vida. Este estudo compara os resultados da cintilografia de vias biliares seqüencial de 24 horas, do Índice Hepático e do estudo de variáveis histopatológicas hepáticas na diferenciação diagnóstica das causas da colestase neonatal de 49 pacientes internados no Hospital de Clinicas de Porto Alegre entre 1984 e 1991. Vinte e três pacientes foram avaliados prospectivamente pela cintilografia seqüencial de 24 horas e Índice Hepático. Vinte e seis pacientes foram avaliados retrospectivamente, não tendo sido submetidos ao Índice Hepático. Do total de pacientes, em 47 foi realizado estudo histopatológico de figado. A etiologia da colestase neonatal entre os casos estudados inclui atresia de vias biliares (24 pacientes) , hepatite neonatal idiopática (20 pacientes), lues congênita (1 paciente), doença de Caroli (1 paciente), sindrome de Alagille (1 paciente), galactosemia (1 paciente) e sepse (1 paciente). A distribuição sexual na amostra foi 32 meninos e 17 meninas, sendo a relação masculino:feminino próxima de 3:1 na colestase intra hepática e em torno de 1 : 1 na colestase extra-hepática. A freqüência de anomalias extra-hepáticas congênitas associadas à colestase neonatal foi semelhante nas colestases intra e extra-hepática. Um caso de sindrome de polisplenia foi encontrado em um paciente com colestase intra-hepática. A sensibilidade da cintilografia seqüencial de 24 horas e do Índice Hepático foi de 100%. No estudo histopatológico hepático a sensibilidade foi de 95,8%. A especificidade da cintilografia seqüencial de 24 horas em avaliação retrospectiva foi de 45, 5%, a do Índice Hepático foi de 42,8%. Quanto à cintilografia seqüencial em estudo prospectivo a especificidade foi de 71, 4%. Não houve relação entre bilirrubinemia total e de reação direta, e os resultados da cintilografia seqüencial de 24 horas em pacientes com colestase intra-hepática. A especificidade do estudo das variáveis histopatológicas hepáticas foi de 60,9%. As variáveis histopatológicas hepáticas mais importantes na diferenciação entre colestase intra e extra-hepática pelo teste da Análise Discriminante foram proliferação ductal peri-portal, proliferação ductal portal, expansão portal , colestase em duetos neoformados e pontes porta-porta sugerindo colestase extra-hepática. Metaplasia mielóide mostrou-se sugestiva de colestase intra- hepática. Nenhuma variável histopatológica hepática foi discrimi nadora entre coles tase intra e extra-hepática nas primeiras oito s e manas de vida. Os pacientes, tanto com colestase intra-hepática como com coles tase extra- hepática, fizeram a cintilografia, na média com mais de oito semanas de vida <77,94 ~ 42 , 98 dias de vida) e o estudo histopatológico hepático cerca de duas semanas após a realização do teste cintilográfico. Apenas seis pacientes (12,8% dos 47 casos) fizeram o estudo histopatológico hepático antes dos primeiros 60 dias de vida.
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Comparacao dos resultados da cintilografia de vias biliares sequencial de 24 horas, do indice hepatico e do estudo de variaveis histopatologicas hepaticas no diagnostico diferencial da colestase neonatalSantos, Jorge Luiz dos January 1993 (has links)
A diferenciação diagnóstica entre colestase extra-hepática e colestase intra-hepática no neonato é um desafio que exige solução antes das primeiras oito semanas de vida. Este estudo compara os resultados da cintilografia de vias biliares seqüencial de 24 horas, do Índice Hepático e do estudo de variáveis histopatológicas hepáticas na diferenciação diagnóstica das causas da colestase neonatal de 49 pacientes internados no Hospital de Clinicas de Porto Alegre entre 1984 e 1991. Vinte e três pacientes foram avaliados prospectivamente pela cintilografia seqüencial de 24 horas e Índice Hepático. Vinte e seis pacientes foram avaliados retrospectivamente, não tendo sido submetidos ao Índice Hepático. Do total de pacientes, em 47 foi realizado estudo histopatológico de figado. A etiologia da colestase neonatal entre os casos estudados inclui atresia de vias biliares (24 pacientes) , hepatite neonatal idiopática (20 pacientes), lues congênita (1 paciente), doença de Caroli (1 paciente), sindrome de Alagille (1 paciente), galactosemia (1 paciente) e sepse (1 paciente). A distribuição sexual na amostra foi 32 meninos e 17 meninas, sendo a relação masculino:feminino próxima de 3:1 na colestase intra hepática e em torno de 1 : 1 na colestase extra-hepática. A freqüência de anomalias extra-hepáticas congênitas associadas à colestase neonatal foi semelhante nas colestases intra e extra-hepática. Um caso de sindrome de polisplenia foi encontrado em um paciente com colestase intra-hepática. A sensibilidade da cintilografia seqüencial de 24 horas e do Índice Hepático foi de 100%. No estudo histopatológico hepático a sensibilidade foi de 95,8%. A especificidade da cintilografia seqüencial de 24 horas em avaliação retrospectiva foi de 45, 5%, a do Índice Hepático foi de 42,8%. Quanto à cintilografia seqüencial em estudo prospectivo a especificidade foi de 71, 4%. Não houve relação entre bilirrubinemia total e de reação direta, e os resultados da cintilografia seqüencial de 24 horas em pacientes com colestase intra-hepática. A especificidade do estudo das variáveis histopatológicas hepáticas foi de 60,9%. As variáveis histopatológicas hepáticas mais importantes na diferenciação entre colestase intra e extra-hepática pelo teste da Análise Discriminante foram proliferação ductal peri-portal, proliferação ductal portal, expansão portal , colestase em duetos neoformados e pontes porta-porta sugerindo colestase extra-hepática. Metaplasia mielóide mostrou-se sugestiva de colestase intra- hepática. Nenhuma variável histopatológica hepática foi discrimi nadora entre coles tase intra e extra-hepática nas primeiras oito s e manas de vida. Os pacientes, tanto com colestase intra-hepática como com coles tase extra- hepática, fizeram a cintilografia, na média com mais de oito semanas de vida <77,94 ~ 42 , 98 dias de vida) e o estudo histopatológico hepático cerca de duas semanas após a realização do teste cintilográfico. Apenas seis pacientes (12,8% dos 47 casos) fizeram o estudo histopatológico hepático antes dos primeiros 60 dias de vida.
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O papel da assistência hospitalar ao recém-nascido na mortalidade neonatal precoce na Região Sul do município de São Paulo: estudo caso-controle / The role of hospital care for the newborn in early neonatal death in the South Region of the city of São Paulo: a case control studyAraújo, Norma Suely de Almeida 27 February 2007 (has links)
O objetivo deste estudo foi construir uma variável para representar a qualidade da assistência ao recém-nascido em estudos populacionais a partir da definição de critérios para as etapas assistenciais visando elaboração de um algoritmo para categorização de condição clínica e identificação de cuidados assistenciais mínimos ou básicos para aquela condição. Realizada revisão da literatura sobre diretrizes para atenção ao recém-nascido foram definidas condições clínicas que se diferenciam pelos procedimentos assistenciais básicos que necessitam receber e foi elaborado um tutorial para a composição da variável assistência ao recém-nascido e que permitisse a aplicação de um algoritmo. Foram criados critérios para definição de quatro etapas assistenciais e verificação da adequação/inadequação em cada uma delas, assim como o peso entre elas para composição da variável síntese. O algoritmo foi aplicado aos dados coletados em prontuários médicos em dois estudos de mortalidade neonatal precoce, um de tipo caso controle e outro uma coorte de recém-nascidos com peso < 1500 g, parte de projeto de pesquisa de mortalidade perinatal, desenvolvido na Região Sul do Município de São Paulo, referente ao período de agosto 2000 a fevereiro 2001. Na primeira etapa assistencial denominada manejo e reanimação na sala de parto encontrou-se para a coorte percentual de adequação para os óbitos e para os sobreviventes acima de 75%. No estudo caso-controle o percentual de adequação ficou próximo a 80% entre os casos e entre os controles foi de 98,7%. Na segunda etapa, denominada berçário utilizado, o percentual de adequação entre os óbitos na coorte foi de 66%. e de 78% para os sobreviventes, sendo que em 17% dos eventos não foi possível obter classificação. No estudo caso-controle, entre os casos o percentual de adequação foi de 67%, o percentual de \"sem classificação\" foi superior a 18% e cerca de 10% dos recém-nascidos morreram na sala de parto. Para os controles o percentual de adequação foi de 97%. Na terceira etapa, denominada procedimentos diagnósticos, o percentual de adequação na coorte atingiu pouco mais de 50% nos óbitos e o percentual de \"não classificados\" foi 26%, e nos sobreviventes a adequação chegou a 73% e os \"sem classificação foi de 20%. No estudo caso-controle, entre os casos , o percentual de adequação foi de 60% e 1 em 4 não puderam ser classificados e nos controles em quase 80% os procedimentos foram adequados e em menos de 15% não foi possível obter classificação. Na quarta etapa, denominada procedimentos terapêuticos, encontrou-se para a coorte percentual de adequação para os óbitos de quase 50% e em mais de 20% deles não foi possível classificar e entre os sobreviventes a adequação foi de 42% e os \"sem classificação\" somaram mais de 20%. No estudo caso-controle, entre os casos o percentual de adequação foi de 49% e os \"sem classificação\" perfizeram 23% e nos controles a adequação foi de 76% e menos de 5% ficou sem classificação. Na coorte o percentual de adequação da variável composta assistência ao recém-nascido foi de 65% para os óbitos e 81% para os sobreviventes e 16% dos eventos não puderam ser classificados. No estudo caso-controle, o percentual de adequação da variável composta entre os casos foi de 70% e 97% para os controles Não foi possível classificar 17% dos casos e 2,2% dos controles. Os resultados encontrados apontam para a viabilidade de aplicação do algoritmo em estudos epidemiológicos e plausibilidade clínica na aplicação e revelaram percentuais menores de adequação para os recém-nascidos mais graves, que têm risco de morrer mais elevado, necessitando de uma assistência diferenciada que procure atuar sobre as condições que levam a esse risco aumentado, exigindo dos serviços de saúde a presença de recursos materiais e humanos mais especializados, nem sempre disponíveis nos serviços. / The objective of this study was to develop a variable to measure the quality of newborn care in population studies, with the definition care phases, in order to develop an algorithm capable of categorizing clinical conditions and corresponding minimal or basic care needs. Literature review identified guidelines for neonatal care and the identification of essential clinical conditions and their basic care needs and a tutorial was developed with the definitions that permitted the application of an algorithm to clinical information registered in hospital records. Criteria for the definition of adequacy of care for 4 phases were created, and their corresponding weight in total adequacy of care. The algorithm was applied to data obtained from medical hospital records in two studies of early neonatal mortality, a case-control and a cohort of newborns weighing < than 1500 g, part of a research project of perinatal mortality, developed in the South Region of the City of São Paulo, with data from august 2000 to February 2001. For the initial phase of care, of management and resuscitation after birth, the proportions of adequacy of care in the cohort was > 75% for both deaths and survivors. In the case-control study the proportion of adequacy of care was near 80% for the cases and 98% for the controls. In the second phase of care, type of neonatal care unit, for the cohort the proportion of adequacy of care was 66% for deaths and 78% for the survivors, and 17% of the events could not be classified. In the case-control study, for the cases the proportion of adequacy was 67%, nearly 10% died before removal from the labor room, and 18% of the events could not be classified. For the controls the proportion of adequacy was 97%. In the third phase of care, called diagnostic procedures, the proportion of adequacy for the cohort was 50% for the deaths, with 26% of the events not classified, and for the survivors adequacy was 73% and no classification was 20%. For the case-control, the proportion of adequacy of cases was 60%, with 1 in 4 of the events not classified, and for controls adequacy was nearly 80% and 15% not classified. In the fourth phase of care, called therapeutic procedures, the proportion of adequacy for the cohort was nearly 50% for the deaths, 20% of the events not classified, and 42% for the survivors, with 20% not classified. For the case-control, in cases adequacy was 49%, not classified 23%, and in controls adequacy was 76%, and less than 5% not classified. For the composite variable adequacy of care, in the cohort, care was classified as adequate for 65% of deaths and 81% of the survivors, and 16% could not be classified. In the case-control, care was classified as adequate for 70% of the cases and 97% of the controls, and 17% and 1% respectively could not be classified. The results indicate that the algorithm is viable for use in epidemiological studies and has clinical plausibility, and revealed lower proportions of adequacy for the sicker newborns, with higher death risk, who need more specialized care, in order to be able to intervene on those conditions that lead to this higher risk, thereby demanding more human and material resources, not always available in these services.
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O papel da assistência hospitalar ao recém-nascido na mortalidade neonatal precoce na Região Sul do município de São Paulo: estudo caso-controle / The role of hospital care for the newborn in early neonatal death in the South Region of the city of São Paulo: a case control studyNorma Suely de Almeida Araújo 27 February 2007 (has links)
O objetivo deste estudo foi construir uma variável para representar a qualidade da assistência ao recém-nascido em estudos populacionais a partir da definição de critérios para as etapas assistenciais visando elaboração de um algoritmo para categorização de condição clínica e identificação de cuidados assistenciais mínimos ou básicos para aquela condição. Realizada revisão da literatura sobre diretrizes para atenção ao recém-nascido foram definidas condições clínicas que se diferenciam pelos procedimentos assistenciais básicos que necessitam receber e foi elaborado um tutorial para a composição da variável assistência ao recém-nascido e que permitisse a aplicação de um algoritmo. Foram criados critérios para definição de quatro etapas assistenciais e verificação da adequação/inadequação em cada uma delas, assim como o peso entre elas para composição da variável síntese. O algoritmo foi aplicado aos dados coletados em prontuários médicos em dois estudos de mortalidade neonatal precoce, um de tipo caso controle e outro uma coorte de recém-nascidos com peso < 1500 g, parte de projeto de pesquisa de mortalidade perinatal, desenvolvido na Região Sul do Município de São Paulo, referente ao período de agosto 2000 a fevereiro 2001. Na primeira etapa assistencial denominada manejo e reanimação na sala de parto encontrou-se para a coorte percentual de adequação para os óbitos e para os sobreviventes acima de 75%. No estudo caso-controle o percentual de adequação ficou próximo a 80% entre os casos e entre os controles foi de 98,7%. Na segunda etapa, denominada berçário utilizado, o percentual de adequação entre os óbitos na coorte foi de 66%. e de 78% para os sobreviventes, sendo que em 17% dos eventos não foi possível obter classificação. No estudo caso-controle, entre os casos o percentual de adequação foi de 67%, o percentual de \"sem classificação\" foi superior a 18% e cerca de 10% dos recém-nascidos morreram na sala de parto. Para os controles o percentual de adequação foi de 97%. Na terceira etapa, denominada procedimentos diagnósticos, o percentual de adequação na coorte atingiu pouco mais de 50% nos óbitos e o percentual de \"não classificados\" foi 26%, e nos sobreviventes a adequação chegou a 73% e os \"sem classificação foi de 20%. No estudo caso-controle, entre os casos , o percentual de adequação foi de 60% e 1 em 4 não puderam ser classificados e nos controles em quase 80% os procedimentos foram adequados e em menos de 15% não foi possível obter classificação. Na quarta etapa, denominada procedimentos terapêuticos, encontrou-se para a coorte percentual de adequação para os óbitos de quase 50% e em mais de 20% deles não foi possível classificar e entre os sobreviventes a adequação foi de 42% e os \"sem classificação\" somaram mais de 20%. No estudo caso-controle, entre os casos o percentual de adequação foi de 49% e os \"sem classificação\" perfizeram 23% e nos controles a adequação foi de 76% e menos de 5% ficou sem classificação. Na coorte o percentual de adequação da variável composta assistência ao recém-nascido foi de 65% para os óbitos e 81% para os sobreviventes e 16% dos eventos não puderam ser classificados. No estudo caso-controle, o percentual de adequação da variável composta entre os casos foi de 70% e 97% para os controles Não foi possível classificar 17% dos casos e 2,2% dos controles. Os resultados encontrados apontam para a viabilidade de aplicação do algoritmo em estudos epidemiológicos e plausibilidade clínica na aplicação e revelaram percentuais menores de adequação para os recém-nascidos mais graves, que têm risco de morrer mais elevado, necessitando de uma assistência diferenciada que procure atuar sobre as condições que levam a esse risco aumentado, exigindo dos serviços de saúde a presença de recursos materiais e humanos mais especializados, nem sempre disponíveis nos serviços. / The objective of this study was to develop a variable to measure the quality of newborn care in population studies, with the definition care phases, in order to develop an algorithm capable of categorizing clinical conditions and corresponding minimal or basic care needs. Literature review identified guidelines for neonatal care and the identification of essential clinical conditions and their basic care needs and a tutorial was developed with the definitions that permitted the application of an algorithm to clinical information registered in hospital records. Criteria for the definition of adequacy of care for 4 phases were created, and their corresponding weight in total adequacy of care. The algorithm was applied to data obtained from medical hospital records in two studies of early neonatal mortality, a case-control and a cohort of newborns weighing < than 1500 g, part of a research project of perinatal mortality, developed in the South Region of the City of São Paulo, with data from august 2000 to February 2001. For the initial phase of care, of management and resuscitation after birth, the proportions of adequacy of care in the cohort was > 75% for both deaths and survivors. In the case-control study the proportion of adequacy of care was near 80% for the cases and 98% for the controls. In the second phase of care, type of neonatal care unit, for the cohort the proportion of adequacy of care was 66% for deaths and 78% for the survivors, and 17% of the events could not be classified. In the case-control study, for the cases the proportion of adequacy was 67%, nearly 10% died before removal from the labor room, and 18% of the events could not be classified. For the controls the proportion of adequacy was 97%. In the third phase of care, called diagnostic procedures, the proportion of adequacy for the cohort was 50% for the deaths, with 26% of the events not classified, and for the survivors adequacy was 73% and no classification was 20%. For the case-control, the proportion of adequacy of cases was 60%, with 1 in 4 of the events not classified, and for controls adequacy was nearly 80% and 15% not classified. In the fourth phase of care, called therapeutic procedures, the proportion of adequacy for the cohort was nearly 50% for the deaths, 20% of the events not classified, and 42% for the survivors, with 20% not classified. For the case-control, in cases adequacy was 49%, not classified 23%, and in controls adequacy was 76%, and less than 5% not classified. For the composite variable adequacy of care, in the cohort, care was classified as adequate for 65% of deaths and 81% of the survivors, and 16% could not be classified. In the case-control, care was classified as adequate for 70% of the cases and 97% of the controls, and 17% and 1% respectively could not be classified. The results indicate that the algorithm is viable for use in epidemiological studies and has clinical plausibility, and revealed lower proportions of adequacy for the sicker newborns, with higher death risk, who need more specialized care, in order to be able to intervene on those conditions that lead to this higher risk, thereby demanding more human and material resources, not always available in these services.
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Achados timpanométricos em neonatos:medidas e interpretações / Timpanometry in neonates: Measures and InterpretationsSilva, Kilza de Arruda Lyra e 23 August 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-08-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction. Early identification and diagnosis of hearing impairment in newborns aim at establishing adequate amplification and intervention, as early as possible, in order to reduce negative consequences in language, individual and social development of the child. Tympanometry is part of a test battery for the diagnosis of hearing losses and is used to differentiate between conductive and sensorineural hearing losses. Before six months of age the results obtained using a probe tone of 226 Hz can be misleading. Therefore many studies have been done assessing the use of a high frequency probe tone of 678 and 1000 Hz aiming at a more valid procedure. Goal. The goal of the present study was to describe and discuss interpretations and measurements obtained in timpanometry of normal hearing neonates, using tone probes of 226, 678 and 1000 Hz. The following aspects were described: tympanometric curve type, Peak Compensated Static Acoustic Admittance (Ytm), Tympanometric Width (TW), Tympanometric Peak Pressure (PPT) and Equivalent Ear Canal Volume (Vea). Method. All subjects had normal otoacoustic emissions and no risk for hearing impairment. The curves were obtained in a quiet room using a middle ear analyzer GSI 33 II with tone probes of 226, 678 and 1000 Hz. All babies were calm or sleeping during the test. Results. 110 neonates were tested with the three tone probes therefore 660 curves were obtained. Age range was 6 to 30 days (58 boys and 52 girls). When a probe tone of 226 Hz was used, single peak curve was observed in 105 (47,7%) ears and double peak was found in 115 (52,3%) ears. Results with a probe tone of 678 Hz, revealed 56 (25,4%) single peak curves, 16 (7,3%) inverted curves (I) and 148 (67,3%) asymmetric (AS). Results with a probe tone of 1000 Hz showed 156 (70,9%) single peak tympanograms, 62 (28,2%) asymmetric and 2 (0,9%) inverted. Among the quantitative measurements analyzed, Vea demonstrated a significant difference in gender with probe tones of 226 Hz. Ytm, was also significantly different by gender with the probe tone of 1000 Hz, larger for the boys. For all the other variables no significant difference was found for ear or gender. When the curves were analyzed using the protocol proposed by Sutton et al (2002), 208 (94,5%) ears were considered normal and 12 (5,5%) abnormal with the probe tone of 678 Hz. For the probe tone of 1000 Hz, 217 (98,6%) ears were considered normal, and just 3 (1,4%) of the tympanograms were classified as abnormal. Conclusion. The tympanometric findings in this study were similar to those described in the literature with prevalence of single peaked curves for the probe tone of 1000 Hz and a similar number of single and double peaked curves with the probe tone of 226 Hz. The quantitative measurements were, in general, in agreement with the literature reviewed. The interpretation of the results with the probe tone of 1000 Hz using the protocol suggested by Sutton et al (2002) was the method that allowed the classification of normal for the greatest percentage of the ears tested suggesting that it can be very useful when neonates are evaluated. Further research with this protocol is suggested. / Introdução. A identificação e a caracterização precoce da perda auditiva em neonatos visam estabelecer condições para uma intervenção adequada, tão cedo quanto possível, a fim de reduzir as conseqüências negativas no desenvolvimento pessoal e social da criança. A timpanometria faz parte da bateria de testes do diagnóstico da perda auditiva e é utilizada para avaliação da orelha média, para diferenciar perdas condutivas de neurossensoriais. A timpanometria realizada em neonatos com menos de seis meses, quando executadas com tom sonda de baixa freqüência (226 Hz), pode gerar dúvidas, pois nesse tipo de sonda, neonatos com otite média podem revelar timpanograma aparentemente normal. Com isso, tem-se investigado o uso de tom sonda de alta freqüência (678 e 1000 Hz) em busca de resultados mais confiáveis. Objetivo. Descrever e analisar interpretações de características e medidas obtidas na timpanometria de neonatos ouvintes com sonda de tom prova de 226, 678 e 1000 Hz. São descritos os seguintes aspectos do timpanograma: características da curva timpanométrica, Admitância Acústica Estática de Pico Compensado na Altura da Membrana Timpânica (Ymt), Largura Timpanométrica (LT), Pressão do Pico Timpanométrico (PPT) e Volume Equivalente do Meato Acústico Externo (Vea). Metodologia. Os sujeitos analisados passaram por uma triagem que incluiu anamnese e teste de emissões otoacústicas. Para a realização das timpanometrias foi utilizado o analisador de orelha média GSI-33-II, com tons sonda de 226, 678 e 1000 Hz, em sala silenciosa e com a criança em estado tranqüilo. Resultados. Foram obtidos timpanogramas de 110 neonatos ouvintes com 6 a 30 dias de idade (58 meninos e 52 meninas), perfazendo um total de 660 timpanogramas. No tom sonda de 226 Hz, o tipo de curva pico único (A) apareceu em 105 (47,7%) orelhas e o tipo pico duplo (PD) em 115 (52,3%) orelhas. Os resultados na freqüência de 678 Hz indicaram 56 (25,5%) ocorrências de curva tipo A, 16 (7,3%) do tipo invertida (I) e 148 (67,3%) curvas do tipo assimétrica (AS). Na sonda de 1000 Hz foram registradas 156 (70,9%) curvas do tipo A, 62 (28,2%) do tipo AS e 2 (0,9%) do tipo I. Dentre as variáveis quantitativas analisadas, apenas o Vea apresentou efeito de significância por orelha na sonda de tom prova de 1000 Hz. O Vea apresentou efeito de significância em relação ao gênero nas freqüências de 226 e 1000 Hz. A Ymt, também, apresentou efeito de significância por gênero, na sonda de 1000 Hz, sendo maior nos meninos. Nas demais variáveis não foi encontrado efeito de significância nem por orelha e nem por gênero. Quando interpretados de acordo com o protocolo recomendado por Sutton et al (2002), obteve-se, em 678 Hz, 208 (94,5%) orelhas com resultado normal, enquanto 12 (5,5%) foram interpretadas como anormais. Na sonda de tom prova de 1000 Hz, 217 (98,6%) das orelhas foram normais, e apenas 3 (1,4%) dos timpanogramas foram classificados como anormais. Conclusão. Os achados timpanométricos, tanto em 226 Hz quanto em 1000 Hz, foram compatíveis com os resultados presentes na literatura, que descrevem alta ocorrência de curvas do tipo A em sonda de 1000 Hz e equilíbrio entre os tipos de curva A e PD em sonda de 226 Hz. Os dados registrados para as medidas quantitativas, também, estiveram de acordo com o indicado na literatura. A interpretação das curvas timpanométricas com sonda de 1000 Hz utilizando o protocolo proposto por Sutton et al (2002) foi a que possibilitou a classificação de normal na maior porcentagem das orelhas avaliadas, sugerindo que este pode ser um método de grande utilidade na avaliação de bebês. Recomenda-se que pesquisas futuras com esse protocolo sejam realizadas.
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