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Maternal health care in Rwanda and its associations to early neonatal mortality. : A secondary analysis of the cross-sectional Rwanda Demographic Health Survey 2014-2015

Backlund, Anna January 2017 (has links)
Background: Neonate’s health is intimately linked to maternal health. Yearly approximately 2.8 million neonatal deaths occur worldwide, counting for more than 40 % of all deaths of children less than five years. Over 70 % of these deaths happen during the first week of life (early neonatal mortality), often the first day, and 99% of these deaths occur in low- and middle-income countries with an often low quality of maternal health care services. Aim: To assess societal and household factors, and maternal health care factors delivered in Rwanda, and how these were associated with early neonatal mortality Methods: Cross-sectional data of interviewed mothers to 7726 children between 2010 to 2014, obtained from the 2014–15 Rwanda Demographic and Health Survey, were analyzed in relation to early neonatal mortality using multiple logistic regression. Results: The factors found to be associated with reduced risk of early neonatal mortality were: delivery at a health facility, delivery assisted by a skilled birth attendant, and no low birth weight neonates. After adjustment with socioeconomic and proximate determinants, the same associations were found with delivery at a health facility and no low birth weight neonates. Conclusions: Delivery at a health facility and not to be born of low birth weight were associated with risk reduction of early neonatal mortality. These findings indicate that interventions to strengthen the antenatal health care system and to increase the utilization of already existing health care services are needed, and to educate practicing professional health care workers about early neonatal mortality.
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O papel da assistência hospitalar ao recém-nascido na mortalidade neonatal precoce na Região Sul do município de São Paulo: estudo caso-controle / The role of hospital care for the newborn in early neonatal death in the South Region of the city of São Paulo: a case control study

Araújo, Norma Suely de Almeida 27 February 2007 (has links)
O objetivo deste estudo foi construir uma variável para representar a qualidade da assistência ao recém-nascido em estudos populacionais a partir da definição de critérios para as etapas assistenciais visando elaboração de um algoritmo para categorização de condição clínica e identificação de cuidados assistenciais mínimos ou básicos para aquela condição. Realizada revisão da literatura sobre diretrizes para atenção ao recém-nascido foram definidas condições clínicas que se diferenciam pelos procedimentos assistenciais básicos que necessitam receber e foi elaborado um tutorial para a composição da variável assistência ao recém-nascido e que permitisse a aplicação de um algoritmo. Foram criados critérios para definição de quatro etapas assistenciais e verificação da adequação/inadequação em cada uma delas, assim como o peso entre elas para composição da variável síntese. O algoritmo foi aplicado aos dados coletados em prontuários médicos em dois estudos de mortalidade neonatal precoce, um de tipo caso controle e outro uma coorte de recém-nascidos com peso < 1500 g, parte de projeto de pesquisa de mortalidade perinatal, desenvolvido na Região Sul do Município de São Paulo, referente ao período de agosto 2000 a fevereiro 2001. Na primeira etapa assistencial denominada manejo e reanimação na sala de parto encontrou-se para a coorte percentual de adequação para os óbitos e para os sobreviventes acima de 75%. No estudo caso-controle o percentual de adequação ficou próximo a 80% entre os casos e entre os controles foi de 98,7%. Na segunda etapa, denominada berçário utilizado, o percentual de adequação entre os óbitos na coorte foi de 66%. e de 78% para os sobreviventes, sendo que em 17% dos eventos não foi possível obter classificação. No estudo caso-controle, entre os casos o percentual de adequação foi de 67%, o percentual de \"sem classificação\" foi superior a 18% e cerca de 10% dos recém-nascidos morreram na sala de parto. Para os controles o percentual de adequação foi de 97%. Na terceira etapa, denominada procedimentos diagnósticos, o percentual de adequação na coorte atingiu pouco mais de 50% nos óbitos e o percentual de \"não classificados\" foi 26%, e nos sobreviventes a adequação chegou a 73% e os \"sem classificação foi de 20%. No estudo caso-controle, entre os casos , o percentual de adequação foi de 60% e 1 em 4 não puderam ser classificados e nos controles em quase 80% os procedimentos foram adequados e em menos de 15% não foi possível obter classificação. Na quarta etapa, denominada procedimentos terapêuticos, encontrou-se para a coorte percentual de adequação para os óbitos de quase 50% e em mais de 20% deles não foi possível classificar e entre os sobreviventes a adequação foi de 42% e os \"sem classificação\" somaram mais de 20%. No estudo caso-controle, entre os casos o percentual de adequação foi de 49% e os \"sem classificação\" perfizeram 23% e nos controles a adequação foi de 76% e menos de 5% ficou sem classificação. Na coorte o percentual de adequação da variável composta assistência ao recém-nascido foi de 65% para os óbitos e 81% para os sobreviventes e 16% dos eventos não puderam ser classificados. No estudo caso-controle, o percentual de adequação da variável composta entre os casos foi de 70% e 97% para os controles Não foi possível classificar 17% dos casos e 2,2% dos controles. Os resultados encontrados apontam para a viabilidade de aplicação do algoritmo em estudos epidemiológicos e plausibilidade clínica na aplicação e revelaram percentuais menores de adequação para os recém-nascidos mais graves, que têm risco de morrer mais elevado, necessitando de uma assistência diferenciada que procure atuar sobre as condições que levam a esse risco aumentado, exigindo dos serviços de saúde a presença de recursos materiais e humanos mais especializados, nem sempre disponíveis nos serviços. / The objective of this study was to develop a variable to measure the quality of newborn care in population studies, with the definition care phases, in order to develop an algorithm capable of categorizing clinical conditions and corresponding minimal or basic care needs. Literature review identified guidelines for neonatal care and the identification of essential clinical conditions and their basic care needs and a tutorial was developed with the definitions that permitted the application of an algorithm to clinical information registered in hospital records. Criteria for the definition of adequacy of care for 4 phases were created, and their corresponding weight in total adequacy of care. The algorithm was applied to data obtained from medical hospital records in two studies of early neonatal mortality, a case-control and a cohort of newborns weighing < than 1500 g, part of a research project of perinatal mortality, developed in the South Region of the City of São Paulo, with data from august 2000 to February 2001. For the initial phase of care, of management and resuscitation after birth, the proportions of adequacy of care in the cohort was > 75% for both deaths and survivors. In the case-control study the proportion of adequacy of care was near 80% for the cases and 98% for the controls. In the second phase of care, type of neonatal care unit, for the cohort the proportion of adequacy of care was 66% for deaths and 78% for the survivors, and 17% of the events could not be classified. In the case-control study, for the cases the proportion of adequacy was 67%, nearly 10% died before removal from the labor room, and 18% of the events could not be classified. For the controls the proportion of adequacy was 97%. In the third phase of care, called diagnostic procedures, the proportion of adequacy for the cohort was 50% for the deaths, with 26% of the events not classified, and for the survivors adequacy was 73% and no classification was 20%. For the case-control, the proportion of adequacy of cases was 60%, with 1 in 4 of the events not classified, and for controls adequacy was nearly 80% and 15% not classified. In the fourth phase of care, called therapeutic procedures, the proportion of adequacy for the cohort was nearly 50% for the deaths, 20% of the events not classified, and 42% for the survivors, with 20% not classified. For the case-control, in cases adequacy was 49%, not classified 23%, and in controls adequacy was 76%, and less than 5% not classified. For the composite variable adequacy of care, in the cohort, care was classified as adequate for 65% of deaths and 81% of the survivors, and 16% could not be classified. In the case-control, care was classified as adequate for 70% of the cases and 97% of the controls, and 17% and 1% respectively could not be classified. The results indicate that the algorithm is viable for use in epidemiological studies and has clinical plausibility, and revealed lower proportions of adequacy for the sicker newborns, with higher death risk, who need more specialized care, in order to be able to intervene on those conditions that lead to this higher risk, thereby demanding more human and material resources, not always available in these services.
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Fatores para near miss neonatal em maternidade de alto risco, Sergipe, Brasil : um estudo caso-controle / Factors to near miss newborn in high-risk maternity, Sergipe, Brazil : a case-control study

Silva, Thais Serafim Leite de Barros 19 August 2016 (has links)
The neonatal period is almost half of all deaths in children under five years. Neonatal near miss (NMN) is defined as the newborn had a serious complication but survived during the first seven days of life. Although the assessment of NMN identify factors that cause the high number of deaths in the first week of life, few studies have explored this important issue. Objective: To analyze the risk factors for NMN in High Risk Maternity, Sergipe / Brazil. Methods: A case-control study was conducted in which were classified cases of NMN and their respective controls, after evaluation of all records of live births of hospitalized pregnant women for delivery in March-September 2015. After this identification the collection was performed information through interviews with mothers of newborns and verification of records and cards of pregnant women. For data analysis was used descriptive statistics through absolute and relative frequencies, measures of central tendency and variability. Associations were evaluated using the chi-square test and the Student t test, with α = 0.05 significance level. Next was performed logistic regression analysis considering the variables with p <0.20. Multivariate analysis was performed with pre-selected variables in the previous step, according to the hierarchy shown in the conceptual model. The criterion established in this analysis stage to the variables remained in the model was p <0.05. Results: We classified as NMN 125 newborns (cases) and 250 controls selected. It was observed similarity between the average age of the cases (mean = 25.9 + 7) and controls (mean = 25.6 + 6.9). In this study, 97% of mothers interviewed (344/356) attended school. Conducting prenatal care showed protection against the onset of NMN (OR = 0.04; 95% CI: 0,00 to 0.29). The risk of NMN was higher for RNs of pregnant women who had complications during the pregnancy (OR = 13.37; 95% CI: 7.22-24.76). Conclusion: Conducting prenatal care was an important protective factor for NMN. / O período neonatal representa quase a metade das mortes em crianças menores de cinco anos. Near miss neonatal (NMN) é definido como o recém-nascido que teve uma complicação grave, mas sobreviveu durante os primeiros sete dias de vida. Embora a avaliação de NMN identifique fatores que ocasionam o número elevado de mortes na primeira semana de vida, poucos estudos têm explorado esta importante temática. Nesse estudo, objetivou-se analisar os fatores de risco para NMN na maternidade de alto risco, Sergipe/Brasil. Para tanto, foi realizado um estudo caso-controle em que foram classificados os casos de NMN e seus respectivos controles, após avaliação de todos os prontuários dos nascidos vivos das grávidas internadas para parto, de março a setembro de 2015. Após essa identificação, foi realizada a coleta de informações por meio de entrevistas com as mães dos neonatos e verificação dos prontuários e cartões das gestantes. Para a análise dos dados, foi utilizada a estatística descritiva, por meio de frequências absolutas e relativas, medidas de tendência central e variabilidade. As associações foram avaliadas por meio do teste do Qui-Quadrado e o teste t de Student, com nível de significância α = 0,05. Em seguida, foi realizada análise de regressão logística, contemplando as variáveis, com o p <0,20. A análise multivariada foi feita com as variáveis pré-selecionadas na etapa anterior, de acordo com a hierarquização apresentada no modelo conceitual. O critério estabelecido nesta etapa de análise para que as variáveis permanecessem no modelo foi de p < 0,05. Assim, foram classificados como NMN 125 recém-nascidos (casos) e selecionados 250 controles. Foi observada semelhança entre as médias de idades dos casos (média=25.9+ 7) e dos controles (média=25.6+ 6.9). Neste estudo, 97% das mães entrevistadas (344/356) frequentou a escola. A realização de pré-natal apresentou proteção para o surgimento de NMN (OR = 0.04; IC95%: 0.00-0.29). O risco de NMN foi maior para os RNs de grávidas que tiveram intercorrência na gestação atual (OR= 13.37; IC95%:7.22-24.76). Por fim, observou-se que a realização de pré-natal representou um importante fator protetor para o NMN.
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Fatores de risco para a mortalidade neonatal precoce em Sergipe, entre 2011 e 2016 : estudo de linkage

Oliveira, Daya Devi Souza de 30 August 2018 (has links)
Introduction: every year millions of children die worldwide, mainly due to preventable causes, infant mortality is a key tracer of quality of life and health services, which reveals the conditions of social, political and ethical well-being of a population. Objectives: To describe the risk factors associated with early neonatal mortality from the linkage between the information of live births registered in the SINASC in Sergipe in the period from 2011 to 2016 and the respective early neonatal deaths recorded in the SIM. Methodology: a retrospective cohort study using data from live births recorded in the SINASC, where a deterministic linkage was performed with data on early neonatal deaths recorded in the SIM. Results: in all were 205,042 live births between the period of 2011 and 2016, of these 203,334 survived and 1708 died. Regarding the variables analyzed regarding the mother, risk was found in adolescent mothers with advanced maternal age. As for the variables in gestation at delivery, there was a risk for adequate prenatal care, at preterm gestational age, at home, at vaginal delivery and without labor induction. For the variables associated with the newborn, APGAR of the 5th minute was lower than 7, birth weight less than 2500 g and for the presence of congenital anomaly. Conclusion: the main risk factors for early neonatal mortality in Sergipe were evidenced in this study; presented a risk factor for adolescent and advanced maternal age, vaginal delivery, very preterm gestational age, extreme low birth weight, Apgar score on the 5th critically low, and the presence of congenital malformation. Protective effect for brown / black race and maternal schooling. / Introdução: todos os anos milhões de crianças morrem no mundo, principalmente por causas evitáveis, a mortalidade infantil é um traçador-chave de qualidade de vida e dos serviços de saúde, que revela as condições de bem-estar social, político e ético de uma determinada população. Objetivos: Descrever os fatores de risco associados à mortalidade neonatal precoce a partir do linkage entre as informações de nascidos vivos registradas no SINASC em Sergipe, no período de 2011 a 2016 e os respectivos óbitos neonatais precoces registrados no SIM. Metodologia: estudo de coorte retrospectiva utilizando-se os dados de nascidos vivos registrados no SINASC, onde foi realizado um linkage determinístico com os dados de óbitos neonatais precoces registrados no SIM. Resultados: ao todo foram 205.042 nascidos vivos entre o período de 2011 e 2016, destes 203.334 sobreviveram e 1708 foram a óbito. Em relação as variáveis analisadas referentes a mãe, constatou-se risco nas mães adolescentes e com idade materna avançada. Quanto as variáveis na gestação em parto, apresentou risco para o pré-natal adequado, na idade gestacional pré-termo, ao parto ocorrido em domicílio, no parto vaginal e sem indução no trabalho de parto. Já para as variáveis associadas ao RN, demonstrou-se para o sexo masculino, APGAR do 5º minuto menor que 7, o peso ao nascer menor que 2500 g e para a presença de anomalia congênita. Conclusão: foram evidenciados neste estudo os principais fatores de risco para a mortalidade neonatal precoce em Sergipe; apresentou fator de risco para a idade materna adolescente e avançada, parto vaginal, idade gestacional muito pré-termo, o extremo baixo peso ao nascer, o Apgar no 5º criticamente baixo e a presença de malformação congênita. Efeito protetor para raça pardo/negra e escolaridade materna. / Aracaju
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O papel da assistência hospitalar ao recém-nascido na mortalidade neonatal precoce na Região Sul do município de São Paulo: estudo caso-controle / The role of hospital care for the newborn in early neonatal death in the South Region of the city of São Paulo: a case control study

Norma Suely de Almeida Araújo 27 February 2007 (has links)
O objetivo deste estudo foi construir uma variável para representar a qualidade da assistência ao recém-nascido em estudos populacionais a partir da definição de critérios para as etapas assistenciais visando elaboração de um algoritmo para categorização de condição clínica e identificação de cuidados assistenciais mínimos ou básicos para aquela condição. Realizada revisão da literatura sobre diretrizes para atenção ao recém-nascido foram definidas condições clínicas que se diferenciam pelos procedimentos assistenciais básicos que necessitam receber e foi elaborado um tutorial para a composição da variável assistência ao recém-nascido e que permitisse a aplicação de um algoritmo. Foram criados critérios para definição de quatro etapas assistenciais e verificação da adequação/inadequação em cada uma delas, assim como o peso entre elas para composição da variável síntese. O algoritmo foi aplicado aos dados coletados em prontuários médicos em dois estudos de mortalidade neonatal precoce, um de tipo caso controle e outro uma coorte de recém-nascidos com peso < 1500 g, parte de projeto de pesquisa de mortalidade perinatal, desenvolvido na Região Sul do Município de São Paulo, referente ao período de agosto 2000 a fevereiro 2001. Na primeira etapa assistencial denominada manejo e reanimação na sala de parto encontrou-se para a coorte percentual de adequação para os óbitos e para os sobreviventes acima de 75%. No estudo caso-controle o percentual de adequação ficou próximo a 80% entre os casos e entre os controles foi de 98,7%. Na segunda etapa, denominada berçário utilizado, o percentual de adequação entre os óbitos na coorte foi de 66%. e de 78% para os sobreviventes, sendo que em 17% dos eventos não foi possível obter classificação. No estudo caso-controle, entre os casos o percentual de adequação foi de 67%, o percentual de \"sem classificação\" foi superior a 18% e cerca de 10% dos recém-nascidos morreram na sala de parto. Para os controles o percentual de adequação foi de 97%. Na terceira etapa, denominada procedimentos diagnósticos, o percentual de adequação na coorte atingiu pouco mais de 50% nos óbitos e o percentual de \"não classificados\" foi 26%, e nos sobreviventes a adequação chegou a 73% e os \"sem classificação foi de 20%. No estudo caso-controle, entre os casos , o percentual de adequação foi de 60% e 1 em 4 não puderam ser classificados e nos controles em quase 80% os procedimentos foram adequados e em menos de 15% não foi possível obter classificação. Na quarta etapa, denominada procedimentos terapêuticos, encontrou-se para a coorte percentual de adequação para os óbitos de quase 50% e em mais de 20% deles não foi possível classificar e entre os sobreviventes a adequação foi de 42% e os \"sem classificação\" somaram mais de 20%. No estudo caso-controle, entre os casos o percentual de adequação foi de 49% e os \"sem classificação\" perfizeram 23% e nos controles a adequação foi de 76% e menos de 5% ficou sem classificação. Na coorte o percentual de adequação da variável composta assistência ao recém-nascido foi de 65% para os óbitos e 81% para os sobreviventes e 16% dos eventos não puderam ser classificados. No estudo caso-controle, o percentual de adequação da variável composta entre os casos foi de 70% e 97% para os controles Não foi possível classificar 17% dos casos e 2,2% dos controles. Os resultados encontrados apontam para a viabilidade de aplicação do algoritmo em estudos epidemiológicos e plausibilidade clínica na aplicação e revelaram percentuais menores de adequação para os recém-nascidos mais graves, que têm risco de morrer mais elevado, necessitando de uma assistência diferenciada que procure atuar sobre as condições que levam a esse risco aumentado, exigindo dos serviços de saúde a presença de recursos materiais e humanos mais especializados, nem sempre disponíveis nos serviços. / The objective of this study was to develop a variable to measure the quality of newborn care in population studies, with the definition care phases, in order to develop an algorithm capable of categorizing clinical conditions and corresponding minimal or basic care needs. Literature review identified guidelines for neonatal care and the identification of essential clinical conditions and their basic care needs and a tutorial was developed with the definitions that permitted the application of an algorithm to clinical information registered in hospital records. Criteria for the definition of adequacy of care for 4 phases were created, and their corresponding weight in total adequacy of care. The algorithm was applied to data obtained from medical hospital records in two studies of early neonatal mortality, a case-control and a cohort of newborns weighing < than 1500 g, part of a research project of perinatal mortality, developed in the South Region of the City of São Paulo, with data from august 2000 to February 2001. For the initial phase of care, of management and resuscitation after birth, the proportions of adequacy of care in the cohort was > 75% for both deaths and survivors. In the case-control study the proportion of adequacy of care was near 80% for the cases and 98% for the controls. In the second phase of care, type of neonatal care unit, for the cohort the proportion of adequacy of care was 66% for deaths and 78% for the survivors, and 17% of the events could not be classified. In the case-control study, for the cases the proportion of adequacy was 67%, nearly 10% died before removal from the labor room, and 18% of the events could not be classified. For the controls the proportion of adequacy was 97%. In the third phase of care, called diagnostic procedures, the proportion of adequacy for the cohort was 50% for the deaths, with 26% of the events not classified, and for the survivors adequacy was 73% and no classification was 20%. For the case-control, the proportion of adequacy of cases was 60%, with 1 in 4 of the events not classified, and for controls adequacy was nearly 80% and 15% not classified. In the fourth phase of care, called therapeutic procedures, the proportion of adequacy for the cohort was nearly 50% for the deaths, 20% of the events not classified, and 42% for the survivors, with 20% not classified. For the case-control, in cases adequacy was 49%, not classified 23%, and in controls adequacy was 76%, and less than 5% not classified. For the composite variable adequacy of care, in the cohort, care was classified as adequate for 65% of deaths and 81% of the survivors, and 16% could not be classified. In the case-control, care was classified as adequate for 70% of the cases and 97% of the controls, and 17% and 1% respectively could not be classified. The results indicate that the algorithm is viable for use in epidemiological studies and has clinical plausibility, and revealed lower proportions of adequacy for the sicker newborns, with higher death risk, who need more specialized care, in order to be able to intervene on those conditions that lead to this higher risk, thereby demanding more human and material resources, not always available in these services.
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Nascimento a partir de 34 semanas : prevalência e associação com mortalidade e morbidade neonatais = Birth after 34 weeks gestation : prevalence and association with neonatal morbidity and mortality. / Birth after 34 weeks gestation : prevalence and association with neonatal morbidity and mortality

Machado Junior, Luis Carlos, 1957- 27 November 2018 (has links)
Orientador: Renato Passini Júnior / Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-27T12:42:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MachadoJunior_LuisCarlos_D.pdf: 2512679 bytes, checksum: 24dd4c071dfcdc0f3d90247ac2b8cd08 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: INTRODUÇÃO: A idade gestacional ao nascimento é um dos principais fatores associados com complicações e mortes neonatais. Crianças nascidas entre 34 semanas e 36 semanas e seis dias de idade gestacional, denominadas prematuros tardios, são, tradicionalmente, considerados como de risco e prognóstico muito semelhantes aos dos recém-nascidos a termo. Estudos mais recentes, porém, têm mostrado que tanto prematuros tardios, quanto aqueles nascidos entre 37 e 38 semanas, apresentam resultados neonatais e no primeiro ano de vida, significativamente piores que os dos recém-nascidos a partir de 39 semanas. OBJETIVOS: revisar a literatura sobre o tema, analisar a prevalência de nascimento de prematuros tardios no tempo e comparar a frequência de mortes e complicações neonatais nos prematuros tardios e nos nascidos entre 37 e 38 semanas, com as mortes e complicações neonatais dos recém-nascidos a partir de 39 semanas. MÉTODO: revisão de literatura englobando os bancos de dados Medline, Lilacs e Biblioteca Cochrane. Realizado estudo de coorte retrospectiva com os dados de recém-nascidos vivos atendidos no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), de janeiro de 2004 a dezembro de 2010. Os dados foram extraídos a partir do arquivo eletrônico da instituição. Foram excluídos os casos sem informação sobre a idade gestacional, as malformações e doenças congênitas fetais e as gestações múltiplas. Além das mortes neonatais, foram estudadas as seguintes complicações: hemorragia do sistema nervoso central, convulsões, índice de Apgar menor que sete no primeiro e quinto minutos, pneumonia, atelectasia, displasia broncopulmonar, pneumotórax, laringite pós entubação, síndrome de aspiração de mecônio, hipotermia, hipocalcemia e icterícia. As variáveis de controle foram: idade materna, estado civil, tabagismo, realização de pré-natal, hipertensão arterial (pré eclampsia ou crônica), diabetes, infecção urinária, outras morbidades maternas, primiparidade, cinco ou mais partos anteriores, tipo de parto, crescimento fetal restrito e sexo do recém-nascido. Para análise estatística foi aplicado o teste de qui-quadrado e o teste exato de Fisher, quando indicado. Assumiu-se o valor de p menor que 0,05 como significâncias estatísticas. Foi utilizado odds ratio (OR) como medida de efeito e a regressão logística múltipla para a análise multivariada. RESULTADOS: Foram estudados 18.032 nascimentos únicos, sendo 1.653 prematuros tardios e 16.379 recém nascidos de termo. Houve mais mortes neonatais (OR ajustado = 5.30; IC 95%: 2,61?10,74) nos prematuros tardios em comparação com os recém-nascidos a termo (nascidos entre 37 e 42 semanas). Também houve mais mortes neonatais (OR ajustado = 2,44; IC 95% 1,05-5,63) nos recém-nascidos de termo precoce comparados aos de termo tardio. Houve associação significativa para todas as complicações estudadas com a prematuridade tardia, exceto para síndrome de aspiração de mecônio. Encontrou-se tendência significativa de aumento na proporção de prematuros tardios em relação ao total dos partos ao longo do período estudado. CONCLUSÃO: Conclui-se que tanto os prematuros tardios quanto os nascidos entre 37 e 38 semanas são uma população de maior risco se comparados aos recém-nascidos a partir de 39 semanas / Abstract: INTRODUCTION: Gestational age at birth is a major determinant of neonatal mortality and complications. The risk of death and complications in infants born at 34 to 36 weeks of pregnancy (named late preterm infants) has been traditionally considered to be very similar to that of term infants. Some recent studies, however, have shown that late preterm infants, as well as those born at 37 and 38 weeks, have significantly worse outcomes in the neonatal period and in the first year of life than those born at 39 weeks or later. OBJECTIVE: to conduct a literature review on this issue; assess the prevalence and any temporal trend in late preterm births in the period that was studied; to compare neonatal deaths and complications in late preterm infants versus term infants, and compare neonatal deaths in infants born at 37 and 38 weeks (early term) versus those born at 39 to 42 weeks (late term). METHODS: A retrospective cohort study of live births was carried out in the Women's Integrated Healthcare Center (CAISM), State University of Campinas (UNICAMP), from January 2004 to December 2010. Data were extracted from an electronic database containing all medical records of the institution. Excluded from the study were congenital diseases and malformations, multiple pregnancies and cases without data on gestational age. Outcomes studied were neonatal deaths, length of hospital stay and the following complications: central nervous system hemorrhage, convulsions, Apgar score lower than seven at the first and fifth minute, pneumonia, atelectasis, pneumothorax, bronchopulmonary dysplasia, pulmonary hypertension, postintubation laryngitis, meconium aspiration syndrome, hypothermia, hypocalcemia and jaundice. Control variables were: maternal age, marital status, smoking habit, and absence of prenatal care, maternal hypertensive disease, maternal diabetes, urinary tract infection, other maternal morbid condition, primiparity, five or more previous births, fetal growth restriction, fetal gender, labor induction and pre labor cesarean section. It was used the chi square test and Fischer's exact test when indicated. The odds ratio (OR) was used as a measure of effect and multiple logistic regression was used for multivariate analysis. A significant level of 5% was adopted. RESULTS: After exclusions, there were 18,032 single births (1,653 late preterm births and 16,379 term births). An adjusted OR of 5.30; 95% confidence interval of 2.61--- 10.74 was found for neonatal death in late preterm births compared to term births (at 37 to 42 weeks), and an adjusted OR of 2.44; 95 confidence interval of 1.05-5.63 for neonatal death in early term births compared to late term births. A significantly higher risk was found in late preterm infants compared to term infants for all complications studied, except for meconium aspiration syndrome. There was a significantly growing trend in the proportion of late preterm births at the institution in the period studied. CONCLUSION: It was concluded that late preterm infants are at higher risk of undesirable outcomes than term infants. Furthermore, early term infants have a higher risk of death compared to late term infants and these differences are clinically relevant / Doutorado / Saúde Materna e Perinatal / Doutor em Ciências da Saúde
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Vigilância do óbito : comparando a mortalidade fetal com a neonatal precose / Death of surveillance: comparing mortality fetal with newborn early

Dantas, Semyramis Lira 14 June 2016 (has links)
Submitted by Rosina Valeria Lanzellotti Mattiussi Teixeira (rosina.teixeira@unisantos.br) on 2016-11-07T11:59:28Z No. of bitstreams: 1 Semyramis Lira Dantas.pdf: 5533957 bytes, checksum: b10a44ee1f1cc4ffcb0d5764fb3595c3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-07T12:00:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Semyramis Lira Dantas.pdf: 5533957 bytes, checksum: b10a44ee1f1cc4ffcb0d5764fb3595c3 (MD5) Previous issue date: 2016-06-14 / Introduction: Surveillance of death is Ministry of Health's strategy to improve the quality and reliability of the Mortality Information System and the regional diagnosis of the health situation. Its achievement enhances the identification of risk factors and situations associated with perinatal mortality, and helps direct investment in public policies that culminate with the reduction of this undesirable outcome. It should be the responsibility of federal entities and professionals of Surveillance and Health Care. The component fetal mortality, even though prevalent, is still invisible to managers, health professionals and researchers. The components of perinatal mortality share the same circumstances because the studies are limited to neonatal or perinatal period. Objective: To compare the behavior of the characteristics of perinatal mortality in their subgroups: early fetal and neonatal mothers residing in the city of Campina Grande/PB in the years 2013 and 2014. Methodology: Cross-sectional, descriptive and analytical study, which uses chips death investigation: outpatient, home and hospital. The independent variables were taken from data from death investigation files in four non-hierarchical groups: socioeconomic and demographic data, medical history, current pregnancy and related to newborn alive/stillbirth. The dependent variable is: perinatal death (stillbirth and early neonatal death). The independent variables were: color, mother's age, education, race, paid work, mate, passive smoking, smoking, alcohol, drugs, VDRL, urinary tract infection, hypertension, diabetes, previous abortion, previous stillbirth, stunted pathologies, first prenatal consultation, number of queries, type of pregnancy, type of prenatal office accreditation, newborn weight, sex, type of delivery, fetus malformations. The variables of the groups were submitted to the description of absolute and relative frequencies and bivariate analysis by calculating the prevalence ratio (RP), and that showed statistically significant (p . 0.15) were for multiple Poisson regression. the adjusted RP were calculated and considered statistically significant (p . 0.05). Results: 248 perinatal deaths were analyzed. In the multiple model were significant: maternal education "8 to 11 years of study" with RP 1.19 (95% CI 1.0-1.4) and p = 0.04; the "high-risk prenatal" with RP 1.14 (95% CI 1.03-1.27) and p = 0.01; the "Caesarean section" with RP 0.82 (95% CI 0.74 to 0.91) and p <0.01; the "weight" less than 1000 grams with RP 0.81 (0.69 to 0.95); p <0.01; and "defects" to RP 0.75 (95% CI 0.64 to 0.88) and p <0.01. Conclusion: There are differences to be explored by other studies, between stillbirth and early neonatal. This study showed that prenatal "high risk", the range of 8 to 11 years of study were more likely to evolve to fetal death. While fetus malformations, caesarean section and weighing less than 1000 grams need quality neonatal care, as they are more susceptible to early neonatal death. It is of great value to use health surveillance instruments to qualify the diagnosis of perinatal mortality, and point out ways to reduce fetal mortality. / Introducao: A vigilancia do obito e a estrategia do Ministerio da Saude para melhorar a qualidade e confiabilidade do Sistema de Informacao sobre Mortalidade e o diagnostico regional da situacao de saude. Sua realizacao potencializa a identificacao de fatores de riscos e situacoes associados a mortalidade perinatal e ajuda a direcionar investimento nas politicas publicas que culminem com a reducao desse desfecho indesejavel. Ela deve ser de responsabilidade dos entes federados e dos profissionais da Vigilancia e da Assistencia a Saude. O componente fetal dessa mortalidade, embora predominante, ainda e invisivel aos olhos dos gestores, profissionais de saude e pesquisadores. Acredita-se que os componentes da mortalidade perinatal partilham das mesmas circunstancias, pois os estudos estao limitados ao componente neonatal ou ao periodo perinatal. Objetivo: Comparar o comportamento das caracteristicas da mortalidade perinatal nos seus subgrupos fetal e neonatal precoce de maes residentes do municipio de Campina Grande-PB, nos anos de 2013 e 2014. Metodologia: Estudo transversal, descritivo e analitico, o qual utiliza as fichas de investigacao de obito: ambulatorial, domiciliar e hospitalar. As variaveis independentes foram retiradas de dados das fichas de investigacao de obito em quatro grupos nao hierarquicos: dados socioeconomicos e demograficos, historia pregressa, gestacao atual e referente a recem-nascido vivo/natimorto. A variavel dependente e obito perinatal (obito fetal e o obito neonatal precoce). As variaveis independentes utilizadas foram: cor, idade da mae, escolaridade da mae, raca, trabalho remunerado, companheiro, fumante passivo, tabagismo, alcool, drogas, VDRL, infeccao do trato urinario, hipertensao, diabetes, aborto anterior, natimorto anterior, patologias pregressas, primeira consulta de pre-natal, numero de consultas, tipo de gestacao, tipo de credenciamento do consultorio pre-natal, peso do recem-nascido, tipo de parto, sexo e malformacoes fetais. As variaveis dos grupos foram submetidas a descricao de frequencias absolutas e relativas e a analise bivariada, calculando a razao de prevalencia (RP). As que exibiram significancia estatistica (p . 0,15) foram para o modelo multiplo de regressao de Poisson. Foram calculadas as RP ajustadas e consideradas significantes estatisticamente (p . 0,05). Resultados: Foram analisados 248 obitos perinatal. No modelo multiplo foram significativos: escolaridade materna de \8 a 11 anos de estudo., com RP 1,19 (IC 95% 1,0-1,4) e p=0,04; o \pre-natal de alto risco., com RP 1,14 (IC 95% 1,03-1,27) e p=0,01; o \parto cesareo., com RP 0,82 (IC 95% 0,74-0,91) e p <0,01; o \peso. menor que 1000 gramas, com RR 0,81 (0,69-0,95) e p< 0,01; e \malformacoes. com RP 0,75 (IC 95% 0,64-0,88) e p< 0,01. Conclusao: Ha diferencas a serem exploradas por outros estudos entre o obito fetal e neonatal precoce. O presente estudo demonstrou que, no pre-natal de \alto risco., a faixa de 8 a 11 anos de estudo tinha mais chances de evoluir para o obito fetal; enquanto as malformacoes fetais, o parto cesareo e o peso menor que 1000 gramas precisam de assistencia neonatal de qualidade, pois sao mais susceptiveis ao obito neonatal precoce. E de grande valia utilizar os instrumentos da vigilancia em saude para qualificar o diagnostico da mortalidade perinatal e apontar caminhos que reduzam a mortalidade fetal.
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Tendências e diferenciais na saúde perinatal no município de Fortaleza, Ceará: 1995 e 2005 / Trends and differentials in health perinatal in Fortaleza, Ceará: 1995 and 2005

Silva, Ana Valeska Siebra e 29 November 2010 (has links)
Introdução: O presente estudo trata da evolução da mortalidade perinatal hospitalar do município de Fortaleza-Ceará em dois momentos: 1995 e 2005. O interesse para a realização desta pesquisa parte da relevância dos cuidados oferecidos à mulher grávida e ao recém nascidocomo importante indicador da saúde materno infantil.Objetivos: Avaliar a evolução dos indicadores de saúde perinatal referentes aos nascimentos hospitalares de Fortaleza, Ceará, ocorridos em 1995 e em 2005.Metodologia: Estudo epidemiológico, do tipo ecológico, que estuda a evolução da saúde perinatal em Fortaleza, de 1995 a 2005, a partir da análise dos dados de dois estudos de base hospitalar. Todos os nascimentos foram acompanhados desde o parto até a alta ou óbito em hospital.Fizeram parte da população, todos os nascimentos e respectivos óbitos perinatais ocorridos em hospitais/maternidades públicas e particulares, conveniados com o SUS, no município de Fortaleza, CE, em 1995 e em 2005, disponíveis em dois bancos de dados já existentes.Resultados: Os resultados evidenciaram que nos dez anos (1995-2005) houve melhoria nos indicadores de saúde perinatal em Fortaleza. Os coeficientes de mortalidade perinatal hospitalar, fetal e neonatal precoce tiveram redução de 29 por cento, 19,0 por cento e de 42 por cento respectivamente. Em crianças com baixo peso ao nascer,observou-se declínio na mortalidade perinatal, fetal e neonatal precoce em todas as categorias. Chama-se atenção para a redução do coeficiente de mortalidade perinatal no grupo de recém nascidos de muito baixo peso (< 1500g), que passou de 821,1/1000 NV em 1995 para 532,2/1000 NV em 2005, com um declínio de 35,2 por cento. Quanto ao coeficiente de mortalidade neonatal precoce, a redução foi de 53,8 por cento, passando de 703,0/1000 NV para 324,7/1000 NV. Foi possível evidenciar mudanças referentes à reorganização da atenção perinatal em Fortaleza, quando se detectou uma maior participação dos hospitais públicos, que realizou um maior número de partos nos dez anos em 121 por cento por cento. Em 1995 a proporção de partos foi de 32,4 por cento e em 2005 de 71,7 por cento. Quanto à idade materna, os coeficientes de mortalidade perinatal, fetal e neonatal precoce nos dez anos tiveram reduções, com ênfase entre os filhos de mães adolescentes (10 a 19 anos). Para este grupo, o coeficiente de mortalidade perinatal obteve declínio de 54,2 por cento o de mortalidade fetal de 16,2 por cento e o de mortalidade neonatal precoce de 36,8 por cento. Conclusões: A mudança nos indicadores da saúde perinatal no município de Fortaleza mostra que houve uma melhora da atenção ao longo dos dez anos, revelando um cenário favorável na atenção prestada à mulher grávida e ao recém nascido na capital. Contudo, sabe-se que aspectos relacionados com o processo de trabalho e a organização da rede, ainda permanecem em níveis inferiores em relação , quando compara-se com outras capitais brasileiras, sendo necessárias medidas governamentais para que estas lacunas sejam remediadas / Introduction: This study deals with the evolution of perinatal mortality hospital in Fortaleza, Ceara on two occasions: 1995 and 2005. The interest for this research part of the relevance of care offered to pregnant women and newborn care as an important indicator of maternal and infant health.Objectives: To evaluate perinatal health indicators relating to hospital births in Fortaleza, occurring in 1995 and 2005.Methodology: Epidemiological study of ecological type, which studies the evolution of perinatal health in Fortaleza, from 1995 to 2005, based on the analysis of data from two hospital-based studies. All births were followed from birth until discharge or death in hospital. The population was composed of all births and perinatal deaths occurred in their hospitals / public hospitals and private contracts with the SUS in the city of Fortaleza, in1995 and 2005, available in two databases that already exist.Results: The results showed that within ten years (1995-2005) found a reduction in perinatal health indicators in Fortaleza. The hospital perinatal mortality rates, fetal and early neonatal fell by 29 per cent, 19.0 per cent and 42 per cent respectively. As birth weight were obtained decline in perinatal mortality, fetal and early neonatal in all categories. Attention is drawn to the reduction of perinatal mortality rate in the group of infants with very low birthweight (<1500g), now 821.1 / NV in 1000 to 532.2 in 1995 / 1000 NV in 2005, with a declining 35.2 per cent. As for early neonatal mortality rate, the reduction was 53.8 per cent, from 703.0 / 324.7 for 1000 NV / NV 1000. The results showed changes related to the reorganization of perinatal care in Fortaleza, when it detected a greater involvement of public hospitals, which increased the number of births in the ten years 121 per cent per cent. In 1995 the proportion of births was 32.4 per cent and 71.7 per cent in 2005. As for maternal age, perinatal mortality rates, fetal and early neonatal ten years have had reductions, with emphasis among the children of teenage mothers (10-19 years). For this group, the perinatal mortality rate decline of 84.7 per cent was obtained, the fetal mortality of 46.8 per cent and early neonatal mortality rate of 88.7 per cent.Conclusions: The change in perinatal health indicators in Fortaleza shows that there was an improvement of attention over the ten years, revealing a favorable outlook on care provided to pregnant women and newborn in capital.Contudo, it is known that aspects related to the work process and organization of the network, are still inconsistent when it is compared with other Brazilian cities, requiring government measures to these deficiencies are remedied
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Análise da mortalidade perinatal na região do Médio Paraíba, Estado do Rio de Janeiro, de 2005 a 2009 / Analysis of perinatal mortality in the middle Paraíba, stato of Rio de Janeiro, 2005-2009

Cíntia Valéria Galdino 26 October 2012 (has links)
A taxa de mortalidade perinatal (TMP) é um dos importantes indicadores de saúde que refletem a qualidade da assistência prestada durante a gestação, o parto e ao recém nascido. A TMP possui dois componentes: a taxa e mortalidade fetal e a taxa de mortalidade infantil neonatal precoce. O objetivo do presente estudo foi analisar a mortalidade perinatal na região do Médio Paraíba, estado do Rio de Janeiro, Brasil no período de 2005 a 2009, segundo causa básica dos óbitos, componentes do período perinatal e critérios de evitabilidade. Foram utilizados os dados referentes aos óbitos fetais e infantis neonatais precoces e de nascidos vivos, registrados, respectivamente, nos Sistemas de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Nascidos Vivos (SINASC). A TMP na região foi de 18,4 óbitos por mil nascimentos totais. As taxas de mortalidade fetal e infantil neonatal precoce no período alcançaram, espectivamente 10,7 óbitos por mil nascimentos totais e 7,7 óbitos por mil nascidos vivos. A TMP apresentou redução ao longo do quinquênio analisado associada à queda do componente neonatal precoce, mantendo-se estável o componente fetal. As principais causas básicas dos óbitos perinatais, segundo a lista de mortalidade CID BR, foram as afecções originadas no período perinatal (89%) e as malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas (10,5%). Utilizando os critérios de evitabilidade segundo Ortiz, para os óbitos infantis neonatais precoces foi observado que mais de 41% eram reduzíveis por diagnósticos e tratamento precoces. Ressalta-se a necessidade da implementação de ações de assistência à saúde da gestante e de cuidados com o recémnascido com vistas à redução da mortalidade perinatal na região do Médio Paraíba. / The perinatal mortality rate (PMR) is an important health indicator that reflects the quality of health care provided during pregnancy, childbirth and to the newborns. The PMR has two components: the fetal mortality rate and the early neonatal mortality rate. The objective of this study was to analyze the perinatal mortality in the Médio Paraíba region, Rio de Janeiro state, Brazil between 2005 and 2009, according to the underlying cause of deaths, components of the perinatal period and criteria of avoidability. Data regarding fetal and early neonatal deaths and live births was provided by the National Death (SIM) and Live Birth (SINASC) Information Systems, respectively. The PMR in the region was 18.4 deaths per thousand total births. Fetal and early neonatal mortality rates reached 10.7 deaths per thousand total births and 7.7 deaths per thousand live births, respectively. The PMR declined during the five year period, associated with the fall of its early neonatal component, remaining stable the fetal component. The main underlying causes of perinatal deaths, according to the ICD Mortality List for use in Brazil - ICD BR, were certain conditions originating in the perinatal period (89%) and congenital malformations, deformations and chromosomal abnormalities (10,5%). Using the criteria of avoidability according to Ortiz, for early neonatal infant deaths was observed that over 41% were avoidable through early diagnosis and treatment . Efforts aimed at improving health care during pregnancy and childbirth are needed in order to reduce perinatal mortality levels in the Médio Paraíba region.
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Análise da mortalidade perinatal na região do Médio Paraíba, Estado do Rio de Janeiro, de 2005 a 2009 / Analysis of perinatal mortality in the middle Paraíba, stato of Rio de Janeiro, 2005-2009

Cíntia Valéria Galdino 26 October 2012 (has links)
A taxa de mortalidade perinatal (TMP) é um dos importantes indicadores de saúde que refletem a qualidade da assistência prestada durante a gestação, o parto e ao recém nascido. A TMP possui dois componentes: a taxa e mortalidade fetal e a taxa de mortalidade infantil neonatal precoce. O objetivo do presente estudo foi analisar a mortalidade perinatal na região do Médio Paraíba, estado do Rio de Janeiro, Brasil no período de 2005 a 2009, segundo causa básica dos óbitos, componentes do período perinatal e critérios de evitabilidade. Foram utilizados os dados referentes aos óbitos fetais e infantis neonatais precoces e de nascidos vivos, registrados, respectivamente, nos Sistemas de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Nascidos Vivos (SINASC). A TMP na região foi de 18,4 óbitos por mil nascimentos totais. As taxas de mortalidade fetal e infantil neonatal precoce no período alcançaram, espectivamente 10,7 óbitos por mil nascimentos totais e 7,7 óbitos por mil nascidos vivos. A TMP apresentou redução ao longo do quinquênio analisado associada à queda do componente neonatal precoce, mantendo-se estável o componente fetal. As principais causas básicas dos óbitos perinatais, segundo a lista de mortalidade CID BR, foram as afecções originadas no período perinatal (89%) e as malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas (10,5%). Utilizando os critérios de evitabilidade segundo Ortiz, para os óbitos infantis neonatais precoces foi observado que mais de 41% eram reduzíveis por diagnósticos e tratamento precoces. Ressalta-se a necessidade da implementação de ações de assistência à saúde da gestante e de cuidados com o recémnascido com vistas à redução da mortalidade perinatal na região do Médio Paraíba. / The perinatal mortality rate (PMR) is an important health indicator that reflects the quality of health care provided during pregnancy, childbirth and to the newborns. The PMR has two components: the fetal mortality rate and the early neonatal mortality rate. The objective of this study was to analyze the perinatal mortality in the Médio Paraíba region, Rio de Janeiro state, Brazil between 2005 and 2009, according to the underlying cause of deaths, components of the perinatal period and criteria of avoidability. Data regarding fetal and early neonatal deaths and live births was provided by the National Death (SIM) and Live Birth (SINASC) Information Systems, respectively. The PMR in the region was 18.4 deaths per thousand total births. Fetal and early neonatal mortality rates reached 10.7 deaths per thousand total births and 7.7 deaths per thousand live births, respectively. The PMR declined during the five year period, associated with the fall of its early neonatal component, remaining stable the fetal component. The main underlying causes of perinatal deaths, according to the ICD Mortality List for use in Brazil - ICD BR, were certain conditions originating in the perinatal period (89%) and congenital malformations, deformations and chromosomal abnormalities (10,5%). Using the criteria of avoidability according to Ortiz, for early neonatal infant deaths was observed that over 41% were avoidable through early diagnosis and treatment . Efforts aimed at improving health care during pregnancy and childbirth are needed in order to reduce perinatal mortality levels in the Médio Paraíba region.

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