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Does the nature of a recession matter?: some calculations on fiscal multipliersBorsoi, Nicolas da Silva 24 April 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-04-24 / The existing literature measuring the magnitude of the fiscal multiplier has a considerable consensus that the stimulative effects of fiscal instruments depends on the current state of economic activity, whether it is expanding or facing a recession. However, none of the previous works studied how the source of an economic downturn, if the economy is facing an adverse supply/demand shock, affects the effectiveness of fiscal expansions. We introduce in a simple New Keynesian model with a rich description of fiscal policy, the assumption of imperfectly informed policymakers (fiscal and monetary) to approach the question. Our results point out the existence of disparate effects of fiscal policy depending on whether the economy is facing a demand or a supply recession. Yet, we find out that cuts in taxes are an effective tool to counter the effects of adverse shocks on economic activity and aggregate consumption. / A atual literatura mensurando a magnitude do multiplicador fiscal apresenta um consenso considerável de que os efeitos estimulativos de instrumentos fiscais dependem do estado atual da atividade econômica, isto é, se o estímulo fiscal ocorre em uma recessão ou expansão econômica. Entretanto, nenhum dos trabalhos anteriores analisou a questão de se fonte da recessão, isto é, se o choque adverso tem uma natureza de demanda ou oferta, afeta a efetividade de expansões fiscais. Introduzimos em um modelo Novo Keynesiano com uma rica descrição de política fiscal, a hipótese de formuladores de política (fiscal e monetária) sujeitos à informação imperfeita, e quantificamos o multiplicador fiscal para responder a questão. Nossos resultados demonstram efeitos dispares da política fiscal dependendo da natureza do choque adverso. Entretanto, encontramos que cortes em tributos são efetivos para contrabalancear os efeitos recessivos desses choques sobre atividade econômica e consumo agregado.
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O endividamento direto e o spread bancário ao longo dos ciclos econômicos: o caso das firmas brasileiras e a crise de 2009Pestana, André Fava 19 December 2014 (has links)
Submitted by André Fava Pestana (afpestana@gmail.com) on 2014-12-23T22:09:45Z
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Não deve constar números de página nas páginas de 1 á 8.
Peço a gentileza de excluir estes números e postar novamente.
Lembrando que o Sumário está correto, seu trabalho se inicia na página 9.
À disposição para qualquer esclarecimento.
Att.
Renata Souza
Cursos de Pós-Graduação
(55 11) 3799-7764
SRA - Secretaria de Registros Acadêmicos
on 2014-12-29T11:26:26Z (GMT) / Submitted by André Fava Pestana (afpestana@gmail.com) on 2014-12-29T13:32:24Z
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Previous issue date: 2014-12-19 / Banks, as diligent agents, actively monitor their debtors in order to obtain a precise assessment of their financial position. This monitoring stance usually allows them to access non-public information regarding a firm and its business, and acquire hold up power in the credit granting activity. This hold up power is believed to allow banks to charge the firm higher interest rates than otherwise would be justified by the company’s credit risk profile through the economic cycle, mainly during recessions. The presence of hold up power is tested on this paper in businesses more or less dependent on bank credit. By comparing the evolution of bank spreads paid by Brazilian public companies with and without access to the corporate bond market and through the economic cycle comprising the 2009 crisis, some insight is gained on the impact of an economic downturn and of holding corporate bonds in reducing the bank’s hold up power and hence the spreads paid by the company. Data from 50 firms for the years 2007 to 2013 were organized in a panel and modeled using the Estimated Generalized Least Squares (EGLS) technique, as an alternative to the classic Least Squares (LS) technique. The dummies, i) access to corporate bond credit, ii) economic recession and iii) interaction of the 2 previous variables were created and tested after controlling for firm specific factors such as credit restriction, firm size, leverage, etc and statistical evidence was found supporting the intuition that having access to the bond market can reduce the bank spreads during recessions. / A concessão de crédito bancário demanda esforço do agente credor que se dedica de forma ativa na obtenção de informações relativas à firma, até então não disponíveis ao público. Dado o hold up power do banco detentor de informações não públicas, este deveria poder cobrar spreads mais altos do que seria justificado unicamente pelo risco de crédito do tomador ao longo dos ciclos econômicos, sendo tal dinâmica mais acentuada em cenários de crise. Testa-se aqui esta hipótese e para isso são comparadas as variações do spread bancário médio da dívida de empresas brasileiras com diferentes composições de endividamento, levando-se em conta sua dependência do crédito bancário. Foram criadas: i) uma variável dummy identificando o acesso ao crédito direto para que se pudesse avaliar o seu efeito nos spreads; ii) outra dummy identificando cenários de recessão que permite avaliar o impacto do ciclo econômico nos spreads e iii) dummy interação que viabilizou o estudo do efeito combinado das duas variáveis anteriores. Fatores de risco individuais da firma, tais como tamanho, nível de alavancagem e sua natureza em termos de restrição a crédito foram controlados na análise. Os dados foram organizados em painel com os quais foi montada regressão linear valendo-se da técnica Estimated Generalized Least Squares (EGLS), alternativa ao Least Squares (LS) clássico. Encontrou-se evidência estatística de que em cenários de recessão econômica o acesso ao mercado direto de crédito traz efeito benéfico sobre os spreads bancários pagos pelas firmas.
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