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O que as listas-livres escondem? como as pessoas ordenam itens de um domínio cultural

SOUSA, Daniel Carvalho Pires de 19 February 2016 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2017-10-09T14:44:15Z No. of bitstreams: 1 Daniel Carvalho Pires de Sousa.pdf: 512110 bytes, checksum: b4d30b97dccf8c223aade5b8dad52247 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-09T14:44:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniel Carvalho Pires de Sousa.pdf: 512110 bytes, checksum: b4d30b97dccf8c223aade5b8dad52247 (MD5) Previous issue date: 2016-02-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The free-list is known for being simple to apply when pursuit investigate cultural domains of different human groups. One of ethnobiological tools of data collection, and a variant of free-recall method developed by psychologists 50s, consist of ask people to list items belonging to any cultural domain that the researcher seeks to understand. The researchers assume that the first and most recurring items listed are the most important for the group investigated. Due to its facility, has been used by many other disciplines to identify culturally protruding elements as in ethnobiology. However, the cognitive foundations that allows the use of this method, the memory of the informant, involves complex encoding, memorization and recall processes, that can influence the structure and composition of a free-list. Accordingly, this paper assumes that the order of items of medicinal plants in a free-list is influenced by the dynamics of the individual memory systems, not necessarily for its cultural salience in the study population. We evaluate this method in a rural community of Pernambuco state, northeastern Brazil, followed by a series of questions to identify cognitive factors that influence the order of these lists: recent memory, episodic memory and grouping by similarity. The studied cognitive factors influence the structure and composition of listed items, in general the list retrieves the information based on recent and episodic memories uses. Thus, we suggest further work to use the list-free tool, consider such cognitive influences to minimize interpretive biases. / Das ferramentas de coleta de dados etnobiológicos, a lista-livre se destaca por ser simples de ser aplicada quando se busca investigar os domínios culturais de diferentes grupos humanos. Como uma variante do método de recordação-livre desenvolvida por psicólogos dos anos 50, a ferramenta consiste em solicitar que as pessoas listem itens pertencentes a qualquer domínio cultural que o pesquisador busca compreender. Os pesquisadores assumem que os primeiros e mais recorrentes itens listados são os mais importantes para o grupo investigado. Devido a sua facilidade, vem sendo utilizada por várias outras disciplinas, como a etnobiologia, para a identificação de elementos culturalmente salientes. Porém, o embasamento cognitivo que permite a utilização desse método, a recordação do informante, implica em processos complexos de codificação, memorização e recordação, podendo influenciar na estrutura e composição de uma lista-livre. Neste sentido, o presente trabalho parte do pressuposto de que a ordem dos itens das plantas medicinais em uma lista-livre é influenciada pela dinâmica dos sistemas de memória individuais, e não necessariamente por sua saliência cultural na população estudada. Avaliamos este método em uma comunidade rural do estado Pernambuco, Nordeste do Brasil, seguido de uma série de perguntas para identificar fatores cognitivos que influenciem no ordenamento dessas listas: memória recente, recordação episódica e agrupamento por similaridade. Os fatores cognitivos estudados influenciam a estruturação e a composição dos itens listados, de modo geral que a lista resgata as informações baseadas em de usos recentes e recordações episódicas. Assim, sugerimos que os próximos trabalhos ao utilizarem a ferramenta da lista-livre, considerem tais influências cognitivas para minimizar vieses interpretativos.
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Recordação Livre de Palavras sob a Privação de Sono Total e após a Recuperação de Sono / Free-recall of word lists under total sleep deprivation, after recovery sleep

Zanini, Gislaine de Almeida Valverde [UNIFESP] 26 January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-01-26 / A recordação livre de listas de palavras é uma tarefa que tem sido utilizada para avaliar os efeitos da privação de sono prévia na memória declarativa, porém os resultados são controversos. Uma possível explicação é a “impureza” da tarefa, pois o número total de palavras recordadas reflete o uso de diferentes tipos de memória e estratégias de organização de informações, algumas das quais podem não ser prejudicadas durante a privação de sono. Nosso objetivo foi estudar os efeitos de duas noites de privação de sono e uma noite de recuperação de sono na recordação imediata de listas de palavras considerando a recordação pela curva de posição serial, que pode refletir o uso de diferentes estratégias e tipos de memória. Investigamos também a susceptibilidade à interferência. Para este fim, 24 voluntários jovens saudáveis foram alocados em um de dois grupos experimentais: duas noites de privação total de sono seguidas de uma noite de recuperação de sono (n=11) ou três noites de sono normal (grupo controle; n=13). Os voluntários leram e recordaram, em voz alta, cinco listas de quinze palavras não relacionadas, uma de cada vez, no período da tarde, num momento basal e após as três noites subsequentes. Na análise de variância (ANOVA com medidas repetidas) não foi observada diminuição na recordação livre durante a privação de sono quando da comparação direta entre grupos em cada uma das posições e sessões de testes, tampouco aumento da suscetibilidade à interferência. Porém, houve melhora no desempenho em ambos os grupos em relação ao desempenho basal ao longo do experimento relativo às palavras nas primeiras e posições seriais intermediárias, indicando o desenvolvimento de estratégias de recordação de memórias declarativas. Porém, este aprendizado ocorreu antes no grupo controle e foi evidenciado no grupo privado somente após a recuperação de sono. Não houve alteração da recordação das palavras nas últimas posições seriais, indicando que a memória fonológica de curto prazo foi preservada. Conclui-se que a privação prévia de sono não prejudica a memória ou aumenta a interferência, e permite o desenvolvimento de estratégias, mas pode diminuir a vantagem no uso dessas estratégias de aprendizagem. Contudo, o uso dessas estratégias é equivalente à do grupo controle após uma noite de recuperação de sono. / Free recall of word lists is a task that has been used to evaluate the effects of prior sleep deprivation on declarative memory, but the results are controversial. A possible explanation for this is task impurity, because the total number of words recalled reflects use of different types of memory and strategies for organizing information, some of which may be spared by sleep deprivation. We studied the effects of two nights of total sleep deprivation and one night of recovery sleep on immediate recall of word lists considering recall by serial position, which can reflect the use of different strategies and types of memory. We also assessed susceptibility to interference. To this end, 24 healthy young volunteers were allocated to one of two groups: two nights of total sleep deprivation followed by one night of recovery sleep (n = 11) or three nights of normal sleep (group control, n = 13). Participants read and remembered aloud lists of five lists of fifteen unrelated words, one at a time, in the afternoon, a baseline and after three subsequent nights. In the analysis of variance (ANOVA with repeated measures) was not reduction in free recall during sleep deprivation when a direct comparison between groups in each of the test sessions was carried out, nor increase of susceptibility to interference. However, there was an improvement in performance in both groups throughout the experiment considering baseline performance relative to the first and intermediate serial positions, suggesting the development of recall strategies of declarative memories. This type of learning, however, occurred in the control group earlier in the study and was evident in the deprived group only after recovery sleep. There was no change in recall of words in the last serial positions, indicating that phonological short-term memory was preserved. We conclude that prior sleep deprivation does not affect memory or increase interference, and allows the development of strategies, but may decrease the advantage in using these learning strategies, which returns to control levels after one night of recovery sleep. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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