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Intervenho, logo existo: a audiência potente e as novas relações no jornalismo

Mesquita, Giovana Borges 31 January 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-14T15:41:02Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Giovana Borges Mesquita.pdf: 4767192 bytes, checksum: 67b67f3437b5f5f3311603daaadb0f58 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-14T15:41:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Giovana Borges Mesquita.pdf: 4767192 bytes, checksum: 67b67f3437b5f5f3311603daaadb0f58 (MD5) Previous issue date: 2014 / CAPES; FACEPE / O trabalho teve a preocupação central de compreender como as audiências são envolvidas e que mudanças têm provocado na produção das notícias em veículos de referência, após o que se denomina WEB 2.0, uma fase no desenvolvimento da World Wide Web que favorece e promove a participação dos usuários. Para realizá-lo, acompanhamos as atividades do Diario de Pernambuco, o jornal mais antigo em circulação na América Latina, fundado em 1825, sediado no Recife, Pernambuco; e do lavanguardia.com, edição digital do diário La Vanguardia, o mais importante jornal de Barcelona, segundo da Espanha, depois do El País, e o oitavo diário digital em espanhol de maior audiência do mundo. Dois jornais que são pioneiros em suas cidades, não só na abertura de espaços ditos colaborativos ou participativos, como também na criação de novas editorias, como a de Mídias Sociais (Diario de Pernambuco) e a de Redes Sociais (La Vanguardia), cujo objetivo é envolver a audiência na construção da notícia. Propusemos a hipótese de que há uma Audiência Potente, definida como um agente que se envolve ou é envolvido nos processos, nas práticas e nas rotinas jornalísticas possuindo: capacidade de propagação da informação, não necessariamente notícia; capacidade de ação, possibilitada pelo acesso aos meios de produção; capacidade de transformação, na medida em que muda sua forma de ação e de comportamento ao longo do tempo, dependendo de condições culturais, econômicas, sociais, tecnológicas, dentre outras; e capacidade de amplificação, ao ressignificar o conteúdo, por meio de comentários, opiniões e novos olhares sobre o assunto, que é reverberado nas redes, oferecendo um extrato do que querem e do que pensam esses cidadãos e cidadãs que se envolvem com os meios de comunicação. A capacidade de amplificação pode constituir-se em uma expressão da inteligência e da consciência coletivas. Apresentamos também onze características dessa Audiência Potente: tecnológica, de conectividade, de rede, de interatividade, de autonomia na apropriação do conteúdo, de testemunha, de coprodução, de vigilância, de reação, de propagação e de amplificação. Com a presença desse agente que se incorpora ao campo jornalístico, as notícias não são mais construídas somente a partir da imagem que os jornalistas têm da audiência. A produção da notícia nos veículos de referência - que envolvia uma série de paradigmas e práticas profissionais dadas como naturais, somadas à cultura profissional e às restrições ligadas às organizações do trabalho - é acrescida das contribuições da Audiência Potente, que enriquecem o jornalismo oferecendo outros olhares da realidade.
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Escolhendo com quem se casa: faces ambivalentes do casamento no bairro Alto da Conceição Mossoró (RN)

FERNANDES, Mirian Alves January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4471_1.pdf: 2070736 bytes, checksum: 44a2aab75c274e9b5a8ab36208fd8ade (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / O trabalho apresentado mostra como os moradores do bairro Alto da Conceição localizado na cidade de Mossoró/RN constroem suas escolhas matrimonias, uma vez que no lugar existem relações de hierarquia que classificam seus residentes de acordo com a posição que ocupam no espaço de moradia. Nesse sentido, o trabalho aponta que em função dessas relações que exprimem sentimentos de distanciamento social, pertencimento e estigmas sociais entre vizinhos, os casamentos realizados ali são na sua maioria das vezes, de natureza homogâmica, dando continuidade a esse modo peculiar de viver no bairro. O interesse na homogamia pode ser compreendido na medida em que, quando se casa há a inserção de um novo membro no grupo, podendo implicar em tensões, conflitos ou desarranjos aos parentes do noivo ou da noiva caso a escolha do cônjuge não seja bem sucedida. Esse desajuste é mais provável de acontecer quando a eleição do cônjuge for fora dos valores e comportamentos adotados pelo grupo, seja através da raça, da classe, da religião ou de status. Portanto, na pesquisa se identificou que os moradores ao escolher alguém para casar, preferiram eleger alguém obedecendo às características de seu grupo, por isso, ao declarem as motivações que orientaram a seletividade do consorte , anunciaram critérios de ordem mais subjetiva como a questão do amor e da conduta do cônjuge como por exemplo, não ter vício, não gostar de beber, ser carinhoso, ser alegre, dentre outros, contribuindo assim, para a existência de efeitos de lugar vividos no bairro, já que a boa parte dos casamentos ocorridos ali, não colaboram em proporcionar relações mais homogêneas entre os moradores das subregiões presentes no bairro, deixando de classificar a pessoa de acordo com o lugar que ocupa no espaço de moradia
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Proposta de um conjunto de métricas para a avaliação da gestão do conhecimento e sua aplicação em um instituto de inovação

Ribeiro, Rafael de Albuquerque 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:58:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3531_1.pdf: 1037509 bytes, checksum: 57322de07ea5f67c71080e5bd47fe189 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Buscando ampliar a vantagem competitiva, as organizações passaram a dedicar especial atenção a um ativo bastante peculiar: o conhecimento. Todavia, é importante ressaltar que o conhecimento já era utilizado extensivamente há algum tempo nas organizações, sendo a novidade vê-lo como algo que precisa ser gerenciado. Com o objetivo de fomentar o conhecimento nas organizações, surge a gestão do conhecimento, disciplina que, resumidamente, prega o incentivo a criação, o devido armazenamento e o fácil acesso ao conhecimento. Contudo, para que se justifiquem os investimentos nas iniciativas de gestão do conhecimento são necessários mecanismos de medição adequados, do contrário, todo esforço será posto em cheque. Entretanto, ainda que a disciplina da gestão do conhecimento tenha evoluído bastante, a maioria das iniciativas de medição ainda não atingiram a maturidade. Se por um lado temos propostas na literatura para a gestão do conhecimento com claras limitações no escopo de medição, por outro lado temos propostas para medição do capital intelectual com escopos excessivamente abrangentes, dificultando a aplicação para a medição da gestão do conhecimento. Dessa forma, o presente estudo tem como objetivo elaborar um conjunto de métricas para a gestão do conhecimento baseado nas propostas disponíveis na literatura. A validação do sistema proposto ocorreu mediante uma aplicação piloto em um instituto de inovação, onde aconteceram duas grandes iniciativas de gestão do conhecimento. A primeira iniciativa era baseada em um sistema de informação do tipo Wiki. Já a segunda, tinha como base uma ferramenta de rede social baseada na Web. Os resultados obtidos foram confrontados com uma análise qualitativa da percepção dos colaboradores quanto às duas grandes iniciativas de gestão do conhecimento da organização, de forma a validar o sistema proposto. Ainda que a análise das métricas propostas tenha sido limitada, haja vista que a primeira iniciativa não contemplava todos os aspectos mensurados na primeira proposta, o resultado da análise qualitativa apontou uma correlação entre a percepção dos colaboradores e os resultados obtidos pelo sistema proposto. Por fim, embora o conjunto de métricas proposto tenha sido aplicado, neste estudo, em um instituto de inovação, a proposta oferece um conjunto de métricas de propósito geral potencialmente adequado a ser aplicado, teoricamente, em organizações com as mais distintas iniciativas de gestão do conhecimento
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Análise das práticas docentes de planejamento e mediação em redes sociais no ensino médio

Claudeivan Cruz Lima, Luiz 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:00:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6830_1.pdf: 2318863 bytes, checksum: 052ccc9c7ba8e32e89f313ccc755466d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Considerando o atual cenário da educação nacional, Governo e Sociedade buscam novos meios para melhorá-la em todos os seus níveis e modalidades de ensino. A Tecnologia da Informação e Comunicação surge, nesse sentido, para auxiliar o docente em sua prática. Entretanto, os ambientes virtuais de aprendizagem disponíveis não atendem as reais necessidades das práticas dos docentes. A Rede Social Educacinal REDU, o qual se caracteriza por ser um ambiente virtual de aprendizagem e ensino surge, nesse contexto, com a finalidade de fornecer aos docentes novas ferramentas didáticas pedagógica, advindas das experiências das redes sociais virtuais, com o intuito de melhorar as práticas docentes do ensino presencial. O presente estudo tem como finalidade Identificar requisitos funcionais que venham aperfeiçoar a Rede Social Educacional REDU, que favoreça uma educação mais colaborativa por meio da mediação dos docentes na execução de suas atividades de ensino. Para tanto, foi realizada uma categorização das atividades do processo de ensino. Os resultados alcançados foram prototipados e sugeridos para alteração do software. Assim, a questão central desta pesquisa, encontra-se na influência que a Rede Social Educacional - REDU possui, segundo a ótica do docente, em sua prática de planejamento, ensino e avaliação
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Análise das práticas de aprendizagem colaborativas em redes sociais virtuais no ensino médio

ABREU, João Alberto Brito de 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:00:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7095_1.pdf: 2556177 bytes, checksum: 8fb4332270e859ae7debd10c47577245 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / O crescimento da rede mundial de computadores facilitou o fluxo de informação e massificou a busca pelo conhecimento, bem como a criação de ferramentas para a troca de informação. Com novos tipos de comunicação disponibilizados pela WEB, as ferramentas colaborativas se popularizaram possibilitando um uso mais frequente na sociedade. Juntamente surgiram as redes sociais virtuais que também expandiram os meios para acesso a informação, tendo como principal característica a interação entre pares, como uma elevada e concreta abertura para auxílio da aprendizagem colaborativa. Sabendo da possibilidade de uso das redes sociais virtuais para a aprendizagem colaborativa, o presente trabalho analisou a interação entre pares de uma rede social educativa (REDU). Para isso, utilizou-se um conjunto de técnicas na coleta de dados como análise da tarefa, análise das interações no ambiente da rede, entrevista individual, entrevista em grupo e aplicação de um questionário para identificar dificuldades encontradas no uso das ferramentas do groupware assíncrono REDU. O experimento foi realizado com uma turma de 30 alunos do ensino médio do Instituto Federal do Ceará Campus Crato. Como resultado, o presente trabalho gerou estilos de interação colaborativos que possibilitarão aos alunos interagirem entre si, de uma melhor forma na REDU. Os dados utilizados foram coletados através da identificação de práticas de colaboração e analisados qualitativamente. Além disso, apresentamos requisitos que foram levantados pelos participantes do experimento a partir das técnicas de análise utilizadas, que podem ser implementados em groupwares assíncronos de aprendizagem
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O Adolescente Autor de Ato Infracional: Rede Social e Relacionamento Interpessoal

NEITZEL, S. 30 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:41:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4852_DISSERTAÇÃO FINAL.pdf: 836548 bytes, checksum: 5f91b268629f242e5f19288a3d94bce5 (MD5) Previous issue date: 2012-08-30 / A violência tem sido objeto de diversos estudos atualmente. Não é rara a associação entre juventude, criminalidade e violência veiculada diariamente nas mídias que buscam influenciar a opinião da sociedade brasileira. Entretanto, a literatura aponta que os adolescentes e jovens são muito mais vítimas de atos violentos do que algozes. O objetivo deste estudo é compreender a configuração das redes sociais e as características dos relacionamentos interpessoais dentro das redes de adolescentes autores de ato infracional, que estão em cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto (liberdade assistida), no município de Vila Velha- ES. Participaram deste estudo dez adolescentes, com idades entre 15 e 18 anos. Entre os principais resultados, se observa que os adolescentes relacionavam-se tanto com pessoas envolvidas em ações criminosas quanto com pessoas não envolvidas. As redes sociais apresentavam um número pequeno de participantes, porém havia poucos relacionamentos conflituosos e estressores. Ficou evidenciado que os adolescentes não estavam inseridos em outras políticas públicas, além do local de cumprimento da medida socioeducativa a casa amarela que foi representada por dois participantes como participantes em suas redes. Nenhum adolescente estava frequentando a escola no momento do cometimento do ato infracional e não a incluiu como participante de sua vida no presente, embora tenham declarado interesse em retomar os estudos. Quanto às dimensões do relacionamento interpessoal os adolescentes relataram uma distinção clara entre os amigos e colegas. Amigos se referem, em geral, aos sujeitos não envolvidos em ações ligadas ao crime e com os quais são relatadas maiores similaridades, confiança e reciprocidade nos sentimentos. Já os colegas são, em geral, sujeitos envolvidos em práticas infracionais, a relação é afetivamente distante, não há confiança e reciprocidade nas relações. Os adolescentes relacionavam-se tanto com a família nuclear quanto extensa. Nessas relações são percebidas reciprocidade e confiança, apesar de serem relatadas menos similaridades com familiares do que com os amigos. Nenhum profissional que lhes assistia no cumprimento da medida socioeducativa foi espontaneamente citado como participante de sua rede. Para a amostra, possuir relacionamentos afetivamente significativos com pessoas não envolvidas em atividades criminosas funciona como um mecanismo de proteção ao cometimento de atos infracionais e contribui para o rompimento com as práticas criminosas.
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Redes de suporte social no Programa Minha Casa Minha Vida em Taboão da Serra-SP / Social support networks in the My House My Life Program in Taboão da Serra - SP

Valadares , Raquel Gomes 26 February 2018 (has links)
Submitted by MARCOS LEANDRO TEIXEIRA DE OLIVEIRA (marcosteixeira@ufv.br) on 2018-07-16T18:21:27Z No. of bitstreams: 1 textocompleto.pdf: 2303955 bytes, checksum: e4c2c1564275193a868128f96d464546 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-16T18:21:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 textocompleto.pdf: 2303955 bytes, checksum: e4c2c1564275193a868128f96d464546 (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / Em 2009, a política habitacional brasileira foi retomada através do Plano Nacional de Habitação e do seu instrumento mais conhecido, o Programa Minha Casa Minha Vida. Segundo dados da Fundação João Pinheiro e do Ministério das Cidades, o maior déficit habitacional encontra-se entre os que recebem até três salários mínimos. Para este público específico o programa ofereceu cinco modalidades de enquadramento, dentre os quais se destacam MCMV-Entidades e MCMV-FAR, pelas similitudes quanto ao oferecimento do produto. As unidades habitacionais na modalidade MCMV-FAR eram adquiridas pelas famílias por intermédio dos cadastros em órgãos do Poder Público Municipal, enquanto que as unidades obtidas através do MCMV-Entidades eram pleiteadas por meio de cooperativas e associações. Ainda que de forma débil, o MCMV abrangia formas cooperativadas de provisão habitacional como meio de transformação social. A proposta desta pesquisa é identificar e analisar as redes de suporte social entre moradores de unidades habitacionais formadas a partir de associações e cooperativas, ou seja, movimentos sociais. Buscando compreender se estas são maiores e mais colaborativas comparadas à outra modalidade, analisando os desdobramentos de modos cooperados e participativos de provimento habitacional nas formas de suporte social. Ademais, buscou-se caracterizar o processo de constituição dos laços sociais existentes. A base teórica que fundamenta o estudo aborda as principais origens do déficit habitacional no Brasil abrangendo, também, a constituição de laços sociais a partir da habitação. Trata-se de uma pesquisa com aplicação de técnicas quantitativas, bem como qualitativas. Para isto foi aplicada a metodologia de Análise de Redes Sociais - ARS para inquirir as redes de suporte social (assistência, solidariedade e colaboração mútua). O apoio social foi captado através de questionários (geradores de nomes) lastreado na conceituação de redes sociais como um conjunto de participantes, autônomos, unindo ideias e recursos em torno de valores e interesses compartilhados. Foram analisados o MCMV-Entidades e MCMV-FAR, no município de Taboão da Serra-SP. Inferiu-se que as redes de suporte social presentes e construídas em movimentos sociais de habitação eram mais amplas e mais colaborativas que redes de empreendimentos constituídos no âmbito do Poder Público Municipal, fornecendo insumos (materiais e imateriais) que possibilitariam ativos para o enfrentamento de necessidades do dia-a-dia. Embora o controle social seja mais expressivo em modalidades cooperativadas, os residentes apresentam redes de suporte social com uma associação maior às relações com a nova vizinhança. O localismo e a homofilia parecem ser decisivos na qualidade de suporte que a rede oferece. Palavras-chave: Habitação de Interesse Social; Movimentos Sociais; Rede Social de Suporte. / In 2009, the Brazilian housing policy was resumed through the National Housing Plan and its most well-known instrument, the Minha Casa Minha Vida Program. According to data from the João Pinheiro Foundation and the Ministry of Cities, the largest housing deficit is among those receiving up to three minimum wages. For this specific public the program offered five modalities of framing, among which stand out MCMV-Entities and MCMV-FAR, for the similarities as to the offer of the product. MCMV-FAR housing units were purchased by families through the registers of Municipal Public Authorities, while the units obtained through the MCMV-Entities were solicited through cooperatives and associations. Although weak, the MCMV covered cooperative forms of housing provision as a means of social transformation. The purpose of this research is to identify and analyze social support networks among residents of housing units formed from associations and cooperatives, that is, social movements. Seeking to understand if these are larger and more collaborative compared to the other modality, analyzing the unfolding of cooperative and participatory modes of housing provision in the forms of social support. In addition, we sought to characterize the process of constitution of existing social ties. The theoretical basis for this study deals with the main origins of the housing deficit in Brazil, including the constitution of social bonds from a housing. It is a research with an application of quantitative as well as qualitative techniques. For this, the methodology of Social Network Analysis (ARS) was applied to inquire the social support networks (assistance, solidarity and mutual collaboration). Social support was captured through questionnaires (name generators), based on the conceptualization of social networks as a set of participants, autonomous, uniting ideas and resources around shared values and interests. The MCMV-Entities and MCMV-FAR, in the municipality of Taboão da Serra-SP, were analyzed. It was inferred that the social support networks present and built-in social housing movements were broader and more collaborative than networks of enterprises constituted within the scope of the Municipal Public Power, providing inputs (material and immaterial) that would enable assets to meet needs every day. Although social control is more expressive in cooperative modalities, residents present social support networks with a greater association to neighborhood relations. Localism and homophilia seem to be decisive in the quality of support that the network offers. Keywords: Housing of Social Interest; Social movements; Support Social Networking.
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Programa saúde da família: uma discussão sobre o modelo de atenção básica à saúde

SILVEIRA, Paulo Henrique Miranda da 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo441_1.pdf: 2052404 bytes, checksum: fcea346176c18647ca645d850bd8590a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O objetivo do nosso estudo é analisar o modelo de atenção básica à saúde a partir dos vínculos sociais existentes entre os agentes comunitários (ACS), usuários atendidos pelo serviço e associações que desenvolvam atividade junto as Unidades do Programa Saúde da Família (USF) no distrito sanitário IV da cidade do Recife. Nosso referencial teórico se baseia nos estudos sobre redes sociais, pois possibilitam investigar os vínculos estabelecidos entre esses indivíduos (aqui representados pela relação entre os ACS, usuários e associações) na estrutura social e, se estes vínculos podem ou não contribuir para uma ação em saúde mais preventiva. Inicialmente, pretendemos resgatar elementos de um novo sistema de saúde (SUS), de modo que possamos analisar aspectos da reforma sanitária no Brasil e sua influência para adoção de uma nova prática de saúde que envolve a participação social como elemento essencial para reorganização do sistema de saúde. Em seguida, procuraremos examinar a adoção dessas novas estratégias que incorporam o território na definição das políticas publicas, a partir do exemplo de programas como a saúde da família (PSF). Abordaremos também o papel do agente de saúde, com base na discussão sobre: hibridismo entre o educador social e/ou marcador de consultas. Para tanto, faremos uma breve discrição sobre o Agente Comunitário, a partir do seu perfil socioeconômico, sua trajetória na saúde e sua concepção sobre a atividade junto às unidades de saúde. Concluindo, com a análise na perspectiva de redes sociais: como um novo paradigma para saúde (FONTES & MARTINS, 2004) onde será utilizada a medida de rede (centralidade) para refletir, com base nessa perspectiva, que tipo de vínculos são estruturados entre os ACS e as associações comunitárias, como um fator preponderante para o monitoramento de uma política de atenção básica à saúde
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O uso social da informação na rede de desenvolvimento de Santo Amaro

Cristina Guimarães Oliveira, Maria January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8284_1.pdf: 3428216 bytes, checksum: 008f92b2299e7ddc83e5dacbc8515cf7 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / O estudo analisa o uso que os integrantes da Rede de Desenvolvimento de Santo Amaro fazem das informações, como elas se identificam com vistas à própria legitimidade, à participação e à execução de seus projetos cotidianos. Parte da hipótese de que na comunicação, como facilitadora do processo participativo, existem contradições que podem favorecer a mobilização de uns, suas verdades deliberadas e o imobilismo de outros e suas verdades ingenuamente consumidas. Como materialidade ou possibilidade de construção, a informação, presente na discussão do social, exige uma interpretação da realidade que deve estar vinculada à vida e aos conflitos presentes na contemporaneidade; além da percepção de que o pensamento capitalista nas sociedades modernas influencia as relações sociais, econômicas, políticas e culturais. O trabalho discute as probabilidades que a Rede de Desenvolvimento de Santo Amaro pode trazer para esse território, através do programa de Economia Solidária da Prefeitura do Recife, e da adoção da Política Pública de Economia Solidária da SENAES/MTE. Mas, adverte que é preciso enfrentar processos inerentes às organizações, para difundir valores e institucionalizar procedimentos, visando ter e manter uma identidade própria, buscando o exercício permanente da crítica aberta e pública. A pesquisa desenvolvida foi qualitativa, utilizando como técnica a análise de conteúdo, cujas inferências resultaram na expressão dos contextos. Fonte e público estão materializadas através dessa representação e de sua relação com o contexto social. Tentamos provar que as informações, além de uma determinação na totalidade da RDSA são absorvidas mediante um entendimento e nem todos a entendem, dessa maneira não se completa a comunicação. Deixamos evidente que essas pessoas não entendem, porque o processo cognitivo é precário, historicamente negado e não desenvolvido nas classes populares, como um recurso necessário para o enfrentamento da realidade. O fortalecimento dos processos de comunicação entre os integrantes da RDSA pode transpor a ética de interesses individuais, para a ética do coletivo e corroborar uma cultura de participação responsável e crítica. Especialmente a educação negada ou superficial, na trajetória política dessa comunidade, ocasionou o acúmulo de necessidades. Para a Política Pública de Economia Solidária, que busca como estratégia produzir trabalho e renda e tem potencial para a inclusão social, sua sustentabilidade exigirá o investimento na educação popular, além da geração e comunicação de informações apropriadas a cada realidade
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Capital social, clientelismo e política: um estudo sobre as redes associativas no PSF

SILVA, Marcos Aurélio Dornelas da January 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9207_1.pdf: 1428496 bytes, checksum: 02b91a92b7c154b6a94c0bc7c3abed89 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2002 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A idéia de Capital social está quase sempre associada com bens positivos como participação e democracia. No entanto, capital social também pode estar vinculado a outras manifestações da esfera pública. Podendo, por exemplo, ser utilizado como ferramenta para o privilegiamento de amigos em detrimento de desconhecidos . Aqui exploramos particularmente a circulação desigual de recursos e o fenômeno do clientelismo nas redes associativas. Tendo por base levantamento de dados realizado na cidade do Recife, na Região Político-Administrativa (RPA) 1, encontramos esse tipo de favorecimento no acesso ao cargo de Agente Comunitário de Saúde (ACS). Remontamos através da citação dos Agentes Comunitários de Saúde, a rede social que os vincula às associações comunitárias e organizações-não-governamentais presentes nas comunidades atendidas pelo Programa de Saúde da Família (PSF). Verificamos que os profissionais contratados antes de 2002 tinham mais participação nas associações locais já que o preenchimento das vagas para o cargo de ACS se dava por indicação de lideranças locais. Comprovou-se através de entrevistas aplicadas aos ACSs e aos lideres comunitários que essas associações muitas vezes não tinham caráter democrático e até mesmo lhes faltavam representatividade comunitária, comprometendo, dessa forma, as premissas de participação e democratização presentes na política do PSF. Por outro lado, os profissionais contratados a partir de 2002, ano da institucionalização do processo seletivo, compartilham de um perfil diferenciado, geralmente não se vinculando às redes clientelistas, o que pode resultar a médio prazo, numa mudança do perfil participativo das comunidades nas ações do PSF

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