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Modelo de dados para treinamento de inteligência artificial na pesquisa em saúde : um estudo prático sobre infecções hospitalares

Vaz, Tiago Andres January 2017 (has links)
Este trabalho apresenta um modelo de dados para o treinamento de Inteligência Artificial (IA) na Pesquisa em Saúde, revisando a literatura existente sobre estes modelos, experimentando em laboratório um caso prático aplicado na busca ativa de infecções hospitalares e por fim propondo um debate sobre os requisitos para estruturação de um estúdio de Data Science no HCPA. As infecções hospitalares são um agravo à saúde e hoje são uma das principais causas de mortalidade no mundo. O diagnóstico correto destas infecções é fundamental para a adoção de medidas preventivas necessárias. As notificações passivas das infecções por parte dos profissionais têm baixa sensibilidade, já a busca ativa destas infecções na vigilância epidemiológica é mais sensível, mas o trabalho é demorado e despende mais de 60% do tempo das atividades dos profissionais com a revisão de prontuários e no preenchimento de planilhas de controle. Diferentes algoritmos foram utilizados para encontrar no modelo de dados proposto, um conjunto de critérios que caracterizam o diagnóstico de uma infecção relacionada à assistência à saúde. O treinamento e os testes foram realizados utilizando um grande volume de dados secundários com origem nos prontuários eletrônicos do HCPA. Os cadastros básicos, os meta-dados processados dos prontuários e os dados agregados que compõe os indicadores da instituição foram utilizados para descrição do contexto, possibilitando assim a proposição de um modelo de dados. O produto gerado a partir deste experimento intitulasse BIA - Banco de Dados para Inteligência Artificial. Os algoritmos treinados com o BIA atingiram resultados ligeiramente superiores aos apresentados na revisão da literatura, fornecendo informações importantes para adoção da IA nas rotinas da pesquisa em saúde, no trabalho da comissão de infecção hospitalar, na gestão clínica e administrativa dos hospitais e nas iniciativas de inovação nas instituições de saúde no Brasil. / This work presents a data model for Artificial Intelligence (AI) training in Health Research. Reviewing the literature on these models and the needs for data governance in this area, by experimenting in laboratory with a practical case applied in the active search for healthcare associetade infections and finally proposing a debate on the requirements for structuring a Data Science studio at HCPA. Hospital infections are a health problem and today it is one of the leading causes of mortality in the world. The correct diagnosis of these infections is fundamental for the adoption of necessary preventive measures. The passive notification of infections by professionals has low sensitivity, but the active search for these infections in epidemiological surveillance is more sensitive sice the work is time consuming and spends more than 60% of the time of the activities of the people involved with the review of medical records. patients and in the use of spreadsheets to control the work. Different programs will be used to find in the proposed data model a set of criteria that characterize the diagnosis of an infection related to health care. Both training and testing were performed using a large volume of secondary data from HCPA electronic records. The basic registers, the processed metadata of the medical records and the aggregated data that compose the indicators of the institution were also used to describe the context, thus enabling the proposition of a multilevel model for AI training. The product generated from this experiment is called BIA - Database for IA. The results obtained in the experiment were positive indicating that the algorithms trained with the BIA can reach up reasults better than shown in previous systematic revisions, providing important information to initiate the adoption of the IA in the routines of health research, in the work of the hospital infection commission, in the clinical and administrative management of hospitals, and in health innovation initiatives in health institutions in Brazil.
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Modelo de dados para treinamento de inteligência artificial na pesquisa em saúde : um estudo prático sobre infecções hospitalares

Vaz, Tiago Andres January 2017 (has links)
Este trabalho apresenta um modelo de dados para o treinamento de Inteligência Artificial (IA) na Pesquisa em Saúde, revisando a literatura existente sobre estes modelos, experimentando em laboratório um caso prático aplicado na busca ativa de infecções hospitalares e por fim propondo um debate sobre os requisitos para estruturação de um estúdio de Data Science no HCPA. As infecções hospitalares são um agravo à saúde e hoje são uma das principais causas de mortalidade no mundo. O diagnóstico correto destas infecções é fundamental para a adoção de medidas preventivas necessárias. As notificações passivas das infecções por parte dos profissionais têm baixa sensibilidade, já a busca ativa destas infecções na vigilância epidemiológica é mais sensível, mas o trabalho é demorado e despende mais de 60% do tempo das atividades dos profissionais com a revisão de prontuários e no preenchimento de planilhas de controle. Diferentes algoritmos foram utilizados para encontrar no modelo de dados proposto, um conjunto de critérios que caracterizam o diagnóstico de uma infecção relacionada à assistência à saúde. O treinamento e os testes foram realizados utilizando um grande volume de dados secundários com origem nos prontuários eletrônicos do HCPA. Os cadastros básicos, os meta-dados processados dos prontuários e os dados agregados que compõe os indicadores da instituição foram utilizados para descrição do contexto, possibilitando assim a proposição de um modelo de dados. O produto gerado a partir deste experimento intitulasse BIA - Banco de Dados para Inteligência Artificial. Os algoritmos treinados com o BIA atingiram resultados ligeiramente superiores aos apresentados na revisão da literatura, fornecendo informações importantes para adoção da IA nas rotinas da pesquisa em saúde, no trabalho da comissão de infecção hospitalar, na gestão clínica e administrativa dos hospitais e nas iniciativas de inovação nas instituições de saúde no Brasil. / This work presents a data model for Artificial Intelligence (AI) training in Health Research. Reviewing the literature on these models and the needs for data governance in this area, by experimenting in laboratory with a practical case applied in the active search for healthcare associetade infections and finally proposing a debate on the requirements for structuring a Data Science studio at HCPA. Hospital infections are a health problem and today it is one of the leading causes of mortality in the world. The correct diagnosis of these infections is fundamental for the adoption of necessary preventive measures. The passive notification of infections by professionals has low sensitivity, but the active search for these infections in epidemiological surveillance is more sensitive sice the work is time consuming and spends more than 60% of the time of the activities of the people involved with the review of medical records. patients and in the use of spreadsheets to control the work. Different programs will be used to find in the proposed data model a set of criteria that characterize the diagnosis of an infection related to health care. Both training and testing were performed using a large volume of secondary data from HCPA electronic records. The basic registers, the processed metadata of the medical records and the aggregated data that compose the indicators of the institution were also used to describe the context, thus enabling the proposition of a multilevel model for AI training. The product generated from this experiment is called BIA - Database for IA. The results obtained in the experiment were positive indicating that the algorithms trained with the BIA can reach up reasults better than shown in previous systematic revisions, providing important information to initiate the adoption of the IA in the routines of health research, in the work of the hospital infection commission, in the clinical and administrative management of hospitals, and in health innovation initiatives in health institutions in Brazil.
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Modelo de dados para treinamento de inteligência artificial na pesquisa em saúde : um estudo prático sobre infecções hospitalares

Vaz, Tiago Andres January 2017 (has links)
Este trabalho apresenta um modelo de dados para o treinamento de Inteligência Artificial (IA) na Pesquisa em Saúde, revisando a literatura existente sobre estes modelos, experimentando em laboratório um caso prático aplicado na busca ativa de infecções hospitalares e por fim propondo um debate sobre os requisitos para estruturação de um estúdio de Data Science no HCPA. As infecções hospitalares são um agravo à saúde e hoje são uma das principais causas de mortalidade no mundo. O diagnóstico correto destas infecções é fundamental para a adoção de medidas preventivas necessárias. As notificações passivas das infecções por parte dos profissionais têm baixa sensibilidade, já a busca ativa destas infecções na vigilância epidemiológica é mais sensível, mas o trabalho é demorado e despende mais de 60% do tempo das atividades dos profissionais com a revisão de prontuários e no preenchimento de planilhas de controle. Diferentes algoritmos foram utilizados para encontrar no modelo de dados proposto, um conjunto de critérios que caracterizam o diagnóstico de uma infecção relacionada à assistência à saúde. O treinamento e os testes foram realizados utilizando um grande volume de dados secundários com origem nos prontuários eletrônicos do HCPA. Os cadastros básicos, os meta-dados processados dos prontuários e os dados agregados que compõe os indicadores da instituição foram utilizados para descrição do contexto, possibilitando assim a proposição de um modelo de dados. O produto gerado a partir deste experimento intitulasse BIA - Banco de Dados para Inteligência Artificial. Os algoritmos treinados com o BIA atingiram resultados ligeiramente superiores aos apresentados na revisão da literatura, fornecendo informações importantes para adoção da IA nas rotinas da pesquisa em saúde, no trabalho da comissão de infecção hospitalar, na gestão clínica e administrativa dos hospitais e nas iniciativas de inovação nas instituições de saúde no Brasil. / This work presents a data model for Artificial Intelligence (AI) training in Health Research. Reviewing the literature on these models and the needs for data governance in this area, by experimenting in laboratory with a practical case applied in the active search for healthcare associetade infections and finally proposing a debate on the requirements for structuring a Data Science studio at HCPA. Hospital infections are a health problem and today it is one of the leading causes of mortality in the world. The correct diagnosis of these infections is fundamental for the adoption of necessary preventive measures. The passive notification of infections by professionals has low sensitivity, but the active search for these infections in epidemiological surveillance is more sensitive sice the work is time consuming and spends more than 60% of the time of the activities of the people involved with the review of medical records. patients and in the use of spreadsheets to control the work. Different programs will be used to find in the proposed data model a set of criteria that characterize the diagnosis of an infection related to health care. Both training and testing were performed using a large volume of secondary data from HCPA electronic records. The basic registers, the processed metadata of the medical records and the aggregated data that compose the indicators of the institution were also used to describe the context, thus enabling the proposition of a multilevel model for AI training. The product generated from this experiment is called BIA - Database for IA. The results obtained in the experiment were positive indicating that the algorithms trained with the BIA can reach up reasults better than shown in previous systematic revisions, providing important information to initiate the adoption of the IA in the routines of health research, in the work of the hospital infection commission, in the clinical and administrative management of hospitals, and in health innovation initiatives in health institutions in Brazil.
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Registros eletrônicos de saúde na identificação da relação entre risco de desenvolvimento de lesão por pressão e complexidade assistencial em pacientes críticos / Electronic Health Records in the identification of the relationship between risk of developing pressure injury and care complexity in critical patients

Mello, Carolina Lima de 13 January 2017 (has links)
Nos últimos anos, a ciência e a tecnologia proporcionaram uma larga gama de ferramentas aos profissionais de saúde. Em especial, as Tecnologias da Informação, pois favorecem o aprimoramento considerável da qualidade dos serviços de saúde prestados à população, quando gerenciadas adequadamente. O objetivo deste estudo foi identificar a relação entre risco de desenvolvimento de lesão por pressão e complexidade assistencial em pacientes críticos internados na unidade de terapia intensiva de um hospital universitário por meio dos registros eletrônicos de saúde. Trata-se de estudo correlacional, longitudinal e descritivo, com abordagem quantitativa. A coleta de dados foi conduzida durante 120 dias, a amostra foi composta por 74 pacientes que atenderam aos critérios de inclusão da pesquisa. Em relação às características sociodemográficas e clínicas, foi observado maioria do sexo masculino (56,8%), brancos (73%), na faixa etária de 60 a 79 anos (40,5%) e o tempo médio de internação nessa unidade correspondeu a 10,5 dias. A maioria dos indivíduos apresentou risco elevado para a lesão por pressão com média de 11,7%, complexidade assistencial média foi de 84,7% e frequência média diária de 5,5% reposicionamentos, registrados no sistema de informação hospitalar. Quanto ao desfecho dos pacientes, 28 (37,8%) apresentaram lesão por pressão notificada no sistema de informação hospitalar, 27 (36,5%) evoluíram para óbito na Unidade de Terapia Intensiva e 15 (20,3%) evoluíram a óbito e desenvolveram lesão por pressão, mostrando uma associação estatisticamente significante (p= 0,017). Foi observado significância estatística (p<0,001) e relação inversa para a complexidade assistencial e risco para desenvolvimento. As variáveis complexidade assistencial, risco para desenvolvimento de lesão por pressão, posições observadas foram registradas e também frequência de reposicionamento foram coletadas 776 vezes e observou-se que 605 (78%) da amostra em relação ao escore de complexidade assistencial foram registradas. Em 50% dos dias que os profissionais de enfermagem foram escalados com um paciente identificou-se que não foi atingida a capacidade máxima de trabalho do mesmo. No entanto, foi possível identificar que a capacidade máxima foi ultrapassada quando os profissionais assumiram o segundo paciente, ocorrendo uma possível sobrecarga de trabalho em 75% dos dias. Foi possível identificar diariamente os registros inexistentes dos escores relacionados à complexidade assistencial, risco para o desenvolvimento de lesão por pressão e reposicionamento. Portanto, esta pesquisa evidencia a relevância dos dados e informações produzidas pela equipe de enfermagem para identificar os pacientes em risco, estabelecer medidas preventivas para os mesmos e consequentemente melhorar os indicadores de qualidade por meio dos registros eletrônicos e, assim, superar os desafios relacionados a segurança, qualidade e efetividade da assistência de enfermagem / In recent years, science and technology have provided a wide range of tools to health professionals. In particular, information technology, because they favor the improvement of quality of considerable health care provided to the population, when properly managed. The aim of this study was to identify the relationship between risk of pressure injury development and complexity care in critically ill patients admitted to the intensive care unit of a university hospital through electronic records. This is a longitudinal and correlational descriptive study with quantitative approach. Data collection was conducted for 120 days; the sample was composed of 74 patients who met the inclusion criteria. In relation to the sociodemographic and clinical characteristics, it was observed mostly male (56.8%), white (73%), aged 60 to 79 years (40.5%) and the average time of staying in this unit was 10.5 days. The majority of individuals presented a high risk for pressure injury with an average of 11.7%, average complexity care was 84.7% and average daily frequency of replacement registered was 5.5%, on the hospital information system. As for the outcome of patients, 28 (37.8%) had notified pressure injury in the hospital information system, 27 (36.5%) evolved to death in the intensive care unit and 15 (20.3%) evolved to death and developed pressure injury, showing a statistically significant association (p=0.017). Statistical significance was observed (p < 0.001) and inverse relationship to the complexity and risk to development assistance. The variables care complexity, risk for pressure injury development, positions observed, recorded and also repositioning frequency were collected 776 times and it was observed that 605 (78%) of the sample in relation to the care complexity scores were recorded. In 50% of the days that the nursing professionals have been scaled with a patient identified that was not achieved the maximum working capacity of the same. However, it was possible to identify the maximum capacity was exceeded when the professionals took the second patient, a possible overload of work in 75% of the days. It was possible to identify daily non-existent records of scores related to complexity, risk for pressure injury development and repositioning. Therefore, this research highlights the importance of data and information produced by the nursing staff to identify patients at risk, establish preventive measures to the same and consequently improve the quality indicators by means of electronic records and thus overcome the challenges related to safety, quality and effectiveness of nursing care
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Registros eletrônicos de saúde na identificação da relação entre risco de desenvolvimento de lesão por pressão e complexidade assistencial em pacientes críticos / Electronic Health Records in the identification of the relationship between risk of developing pressure injury and care complexity in critical patients

Carolina Lima de Mello 13 January 2017 (has links)
Nos últimos anos, a ciência e a tecnologia proporcionaram uma larga gama de ferramentas aos profissionais de saúde. Em especial, as Tecnologias da Informação, pois favorecem o aprimoramento considerável da qualidade dos serviços de saúde prestados à população, quando gerenciadas adequadamente. O objetivo deste estudo foi identificar a relação entre risco de desenvolvimento de lesão por pressão e complexidade assistencial em pacientes críticos internados na unidade de terapia intensiva de um hospital universitário por meio dos registros eletrônicos de saúde. Trata-se de estudo correlacional, longitudinal e descritivo, com abordagem quantitativa. A coleta de dados foi conduzida durante 120 dias, a amostra foi composta por 74 pacientes que atenderam aos critérios de inclusão da pesquisa. Em relação às características sociodemográficas e clínicas, foi observado maioria do sexo masculino (56,8%), brancos (73%), na faixa etária de 60 a 79 anos (40,5%) e o tempo médio de internação nessa unidade correspondeu a 10,5 dias. A maioria dos indivíduos apresentou risco elevado para a lesão por pressão com média de 11,7%, complexidade assistencial média foi de 84,7% e frequência média diária de 5,5% reposicionamentos, registrados no sistema de informação hospitalar. Quanto ao desfecho dos pacientes, 28 (37,8%) apresentaram lesão por pressão notificada no sistema de informação hospitalar, 27 (36,5%) evoluíram para óbito na Unidade de Terapia Intensiva e 15 (20,3%) evoluíram a óbito e desenvolveram lesão por pressão, mostrando uma associação estatisticamente significante (p= 0,017). Foi observado significância estatística (p<0,001) e relação inversa para a complexidade assistencial e risco para desenvolvimento. As variáveis complexidade assistencial, risco para desenvolvimento de lesão por pressão, posições observadas foram registradas e também frequência de reposicionamento foram coletadas 776 vezes e observou-se que 605 (78%) da amostra em relação ao escore de complexidade assistencial foram registradas. Em 50% dos dias que os profissionais de enfermagem foram escalados com um paciente identificou-se que não foi atingida a capacidade máxima de trabalho do mesmo. No entanto, foi possível identificar que a capacidade máxima foi ultrapassada quando os profissionais assumiram o segundo paciente, ocorrendo uma possível sobrecarga de trabalho em 75% dos dias. Foi possível identificar diariamente os registros inexistentes dos escores relacionados à complexidade assistencial, risco para o desenvolvimento de lesão por pressão e reposicionamento. Portanto, esta pesquisa evidencia a relevância dos dados e informações produzidas pela equipe de enfermagem para identificar os pacientes em risco, estabelecer medidas preventivas para os mesmos e consequentemente melhorar os indicadores de qualidade por meio dos registros eletrônicos e, assim, superar os desafios relacionados a segurança, qualidade e efetividade da assistência de enfermagem / In recent years, science and technology have provided a wide range of tools to health professionals. In particular, information technology, because they favor the improvement of quality of considerable health care provided to the population, when properly managed. The aim of this study was to identify the relationship between risk of pressure injury development and complexity care in critically ill patients admitted to the intensive care unit of a university hospital through electronic records. This is a longitudinal and correlational descriptive study with quantitative approach. Data collection was conducted for 120 days; the sample was composed of 74 patients who met the inclusion criteria. In relation to the sociodemographic and clinical characteristics, it was observed mostly male (56.8%), white (73%), aged 60 to 79 years (40.5%) and the average time of staying in this unit was 10.5 days. The majority of individuals presented a high risk for pressure injury with an average of 11.7%, average complexity care was 84.7% and average daily frequency of replacement registered was 5.5%, on the hospital information system. As for the outcome of patients, 28 (37.8%) had notified pressure injury in the hospital information system, 27 (36.5%) evolved to death in the intensive care unit and 15 (20.3%) evolved to death and developed pressure injury, showing a statistically significant association (p=0.017). Statistical significance was observed (p < 0.001) and inverse relationship to the complexity and risk to development assistance. The variables care complexity, risk for pressure injury development, positions observed, recorded and also repositioning frequency were collected 776 times and it was observed that 605 (78%) of the sample in relation to the care complexity scores were recorded. In 50% of the days that the nursing professionals have been scaled with a patient identified that was not achieved the maximum working capacity of the same. However, it was possible to identify the maximum capacity was exceeded when the professionals took the second patient, a possible overload of work in 75% of the days. It was possible to identify daily non-existent records of scores related to complexity, risk for pressure injury development and repositioning. Therefore, this research highlights the importance of data and information produced by the nursing staff to identify patients at risk, establish preventive measures to the same and consequently improve the quality indicators by means of electronic records and thus overcome the challenges related to safety, quality and effectiveness of nursing care
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Cobertura vacinal e fatores associados à vacinação incompleta em município de médio porte, Estado de São Paulo, Brasil / Vaccination coverage and factors associated with incomplete vaccination in a medium-sized municipality, São Paulo State, Brazil

Tauil, Márcia de Cantuária 10 March 2017 (has links)
Introdução: Araraquara (SP) possui um programa de vacinação bem sucedido desde a década de 80, com o mais antigo Registro Informatizado de Imunização (RII) do país. Objetivos: Estimar a cobertura vacinal (CV) aos 12 e 24 meses de vida, em crianças nascidas em 2012, no município de Araraquara, investigar fatores associados à vacinação incompleta e analisar os eventos adversos pós-vacinação (EAPV). Métodos: Estudo observacional com componentes descritivo e analítico, abrangendo a coorte de crianças nascidas em 2012, residentes no município e registradas no Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC). Foram excluídas as crianças que faleceram no primeiro ano de vida e aquelas que se mudaram de Araraquara. As variáveis do estudo incluíram dados de vacinação e características maternas, de pré- natal/nascimento, do(s) serviço(s) de saúde e da área de residência. Estimou-se as CV e respectivos intervalos de confiança de 95 por cento (IC 95 por cento ) para cada vacina e esquema completo, conforme as normas vigentes no Estado de São Paulo em 2012/2013. A associação entre o esquema vacinal incompleto e as variáveis independentes foi investigada por meio da estimativa da odds ratio (OR) bruta e ajustada, por regressão logística múltipla não condicional hierarquizada, com os respectivos IC 95 por cento . Resultados: 2740 crianças estavam registradas no SINASC como residentes e 99,6 por cento dessas constavam no RII. Após excluir 30 óbitos (1,1 por cento ) e 98 crianças que se mudaram (3,6 por cento ), foram estudadas 2612 crianças. A CV para o esquema completo por doses recebidas aos 12 meses foi 67,9 por cento e aos 24 meses 79,7 por cento ; por doses oportunas foi 46,2 por cento e 32,8 por cento , respectivamente. A vacina sarampo, caxumba e rubéola apresentou a menor CV aos 12 meses por dose recebida (74,8 por cento ) e aos 24 meses por dose oportuna (53,5 por cento ). As vacinas com componente pertussis foram responsáveis por 58,8 por cento (10/17) dos casos de EAPV e febre foi a manifestação mais comum. A distribuição espacial da CV do esquema completo por área de residência não apresentou diferença estatística. No modelo final, mostraram-se independentemente associadas à vacinação incompleta: mães com idade entre 14 e 19 anos [aos 12 meses (OR:2,0); aos 24 meses (OR:2,5)]; com 12 anos ou mais de estudo [aos 12 meses (OR:1,9), aos 24 meses (OR:2,3)]; com três ou mais filhos [aos 12 meses (OR:3,2), aos 24 meses (OR:2,1)]; com menos de sete consultas de pré-natal [aos 12 meses (OR:1,7), aos 24 meses (OR:2,3)]; a criança ter frequentado unidade de saúde (US) pública e privada [aos 12 meses (OR:6,0), aos 24 meses (OR:8,0)], sem Estratégia Saúde da Família [aos 24 meses (OR:1,5)]; e ter vínculo fraco com a US [aos 24 meses (OR:1,4)]. Conclusão: Em Araraquara, a CV por vacina não é homogênea e há atraso vacinal. O uso do RII para o seu monitoramento pode constituir uma estratégia efetiva. A ausência de disparidades nas CV entre as distintas áreas de residência sugere a efetividade do programa de imunização na promoção da equidade em saúde. Recomenda-se priorizar ações de incentivo à vacinação de crianças filhas de mulheres com alta escolaridade e que apresentam vínculo mais frágil com os serviços públicos de saúde / Introduction: Araraquara (SP) has a successful vaccination program since the 80\'s, with the oldest Electronic Immunization Registry (EIR) in the country. Objectives: To estimate vaccination coverage (VC) at 12 and 24 months of life in children born in 2012 in the city of Araraquara, to investigate factors associated with incomplete vaccination and to analyze the adverse events following immunization (AEFI). Methods: An observational descriptive and analytical study comprising the cohort of children born in 2012, living in the city of Araraquara and recorded in the Live Births Information System (SINASC). Children who died in the first year of life or who moved from Araraquara were excluded. Study variables included vaccination data and characteristics of the mother, the antenatal/birth, the health unit (HU) and the area of residence. VC and the respective 95 per cent confidence intervals (95 per cent CI) were estimated for each vaccine and complete schedule, following the São Paulo\'s State recommendations in the years 2012/2013. The association between the incomplete vaccination schedule and the independent variables was investigated by estimating the crude and adjusted odds ratio (OR) by hierarchical non-conditional multiple logistic regression with the respective 95 per cent CI. Results: 2740 children were enrolled in the SINASC as residents and 99.6 per cent of them were in the EIR. After excluding 30 deaths (1.1 per cent ) and 98 children who moved (3.6 per cent ), 2612 children were studied. VC by received doses for the complete schedule at 12 months was 67.9 per cent and at 24 months was 79.7 per cent ; by timely doses was 46.2 per cent and 32.8 per cent , respectively. The measles, mumps and rubella vaccine had the lowest VC at 12 months per received dose (74.8 per cent ) and at 24 months per timely dose (53.5 per cent ). Vaccines with pertussis componente were responsible for 58.8 per cent (10/17) of AEFI cases and fever was the most common manifestation. The spatial distribution of VC of the complete schedule by area of residence did not present statistical difference. In the final model, incomplete vaccination was associated with mother between 14 and 19 years old [at 12 months (OR: 2.0); at 24 months (OR: 2.5)]; with 12 years or more of study [at 12 months (OR: 1.9), at 24 months (OR: 2.3) ]; with three or more children [at 12 months (OR: 3.2), at 24 months (OR: 2.1)]; with less than seven antenatal visits [at 12 months (OR: 1.7), at 24 months (OR: 2.3)]; the child has attended both public and private HU [at 12 months (OR: 6.0), at 24 months (OR: 8.0)], a HU without Family Health Strategy [at 24 months (OR: 1.5)]; and who had a weak link with the HU [at 24 months (OR: 1.4)]. Conclusion: VC per vaccine is not homogeneous in Araraquara and there is a vaccine delay. The use of RII for its monitoring can be an effective strategy. The lack of disparities in VC among the different areas of residence suggests the effectiveness of the immunization program in promoting health equity. It is recommended to prioritize actions to encourage children vaccination of mothers with high schooling and who have a more fragile link with public HU
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Cobertura vacinal e fatores associados à vacinação incompleta em município de médio porte, Estado de São Paulo, Brasil / Vaccination coverage and factors associated with incomplete vaccination in a medium-sized municipality, São Paulo State, Brazil

Márcia de Cantuária Tauil 10 March 2017 (has links)
Introdução: Araraquara (SP) possui um programa de vacinação bem sucedido desde a década de 80, com o mais antigo Registro Informatizado de Imunização (RII) do país. Objetivos: Estimar a cobertura vacinal (CV) aos 12 e 24 meses de vida, em crianças nascidas em 2012, no município de Araraquara, investigar fatores associados à vacinação incompleta e analisar os eventos adversos pós-vacinação (EAPV). Métodos: Estudo observacional com componentes descritivo e analítico, abrangendo a coorte de crianças nascidas em 2012, residentes no município e registradas no Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC). Foram excluídas as crianças que faleceram no primeiro ano de vida e aquelas que se mudaram de Araraquara. As variáveis do estudo incluíram dados de vacinação e características maternas, de pré- natal/nascimento, do(s) serviço(s) de saúde e da área de residência. Estimou-se as CV e respectivos intervalos de confiança de 95 por cento (IC 95 por cento ) para cada vacina e esquema completo, conforme as normas vigentes no Estado de São Paulo em 2012/2013. A associação entre o esquema vacinal incompleto e as variáveis independentes foi investigada por meio da estimativa da odds ratio (OR) bruta e ajustada, por regressão logística múltipla não condicional hierarquizada, com os respectivos IC 95 por cento . Resultados: 2740 crianças estavam registradas no SINASC como residentes e 99,6 por cento dessas constavam no RII. Após excluir 30 óbitos (1,1 por cento ) e 98 crianças que se mudaram (3,6 por cento ), foram estudadas 2612 crianças. A CV para o esquema completo por doses recebidas aos 12 meses foi 67,9 por cento e aos 24 meses 79,7 por cento ; por doses oportunas foi 46,2 por cento e 32,8 por cento , respectivamente. A vacina sarampo, caxumba e rubéola apresentou a menor CV aos 12 meses por dose recebida (74,8 por cento ) e aos 24 meses por dose oportuna (53,5 por cento ). As vacinas com componente pertussis foram responsáveis por 58,8 por cento (10/17) dos casos de EAPV e febre foi a manifestação mais comum. A distribuição espacial da CV do esquema completo por área de residência não apresentou diferença estatística. No modelo final, mostraram-se independentemente associadas à vacinação incompleta: mães com idade entre 14 e 19 anos [aos 12 meses (OR:2,0); aos 24 meses (OR:2,5)]; com 12 anos ou mais de estudo [aos 12 meses (OR:1,9), aos 24 meses (OR:2,3)]; com três ou mais filhos [aos 12 meses (OR:3,2), aos 24 meses (OR:2,1)]; com menos de sete consultas de pré-natal [aos 12 meses (OR:1,7), aos 24 meses (OR:2,3)]; a criança ter frequentado unidade de saúde (US) pública e privada [aos 12 meses (OR:6,0), aos 24 meses (OR:8,0)], sem Estratégia Saúde da Família [aos 24 meses (OR:1,5)]; e ter vínculo fraco com a US [aos 24 meses (OR:1,4)]. Conclusão: Em Araraquara, a CV por vacina não é homogênea e há atraso vacinal. O uso do RII para o seu monitoramento pode constituir uma estratégia efetiva. A ausência de disparidades nas CV entre as distintas áreas de residência sugere a efetividade do programa de imunização na promoção da equidade em saúde. Recomenda-se priorizar ações de incentivo à vacinação de crianças filhas de mulheres com alta escolaridade e que apresentam vínculo mais frágil com os serviços públicos de saúde / Introduction: Araraquara (SP) has a successful vaccination program since the 80\'s, with the oldest Electronic Immunization Registry (EIR) in the country. Objectives: To estimate vaccination coverage (VC) at 12 and 24 months of life in children born in 2012 in the city of Araraquara, to investigate factors associated with incomplete vaccination and to analyze the adverse events following immunization (AEFI). Methods: An observational descriptive and analytical study comprising the cohort of children born in 2012, living in the city of Araraquara and recorded in the Live Births Information System (SINASC). Children who died in the first year of life or who moved from Araraquara were excluded. Study variables included vaccination data and characteristics of the mother, the antenatal/birth, the health unit (HU) and the area of residence. VC and the respective 95 per cent confidence intervals (95 per cent CI) were estimated for each vaccine and complete schedule, following the São Paulo\'s State recommendations in the years 2012/2013. The association between the incomplete vaccination schedule and the independent variables was investigated by estimating the crude and adjusted odds ratio (OR) by hierarchical non-conditional multiple logistic regression with the respective 95 per cent CI. Results: 2740 children were enrolled in the SINASC as residents and 99.6 per cent of them were in the EIR. After excluding 30 deaths (1.1 per cent ) and 98 children who moved (3.6 per cent ), 2612 children were studied. VC by received doses for the complete schedule at 12 months was 67.9 per cent and at 24 months was 79.7 per cent ; by timely doses was 46.2 per cent and 32.8 per cent , respectively. The measles, mumps and rubella vaccine had the lowest VC at 12 months per received dose (74.8 per cent ) and at 24 months per timely dose (53.5 per cent ). Vaccines with pertussis componente were responsible for 58.8 per cent (10/17) of AEFI cases and fever was the most common manifestation. The spatial distribution of VC of the complete schedule by area of residence did not present statistical difference. In the final model, incomplete vaccination was associated with mother between 14 and 19 years old [at 12 months (OR: 2.0); at 24 months (OR: 2.5)]; with 12 years or more of study [at 12 months (OR: 1.9), at 24 months (OR: 2.3) ]; with three or more children [at 12 months (OR: 3.2), at 24 months (OR: 2.1)]; with less than seven antenatal visits [at 12 months (OR: 1.7), at 24 months (OR: 2.3)]; the child has attended both public and private HU [at 12 months (OR: 6.0), at 24 months (OR: 8.0)], a HU without Family Health Strategy [at 24 months (OR: 1.5)]; and who had a weak link with the HU [at 24 months (OR: 1.4)]. Conclusion: VC per vaccine is not homogeneous in Araraquara and there is a vaccine delay. The use of RII for its monitoring can be an effective strategy. The lack of disparities in VC among the different areas of residence suggests the effectiveness of the immunization program in promoting health equity. It is recommended to prioritize actions to encourage children vaccination of mothers with high schooling and who have a more fragile link with public HU
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Sistematização da assistência de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal : desenvolvimento de um protótipo para ser utilizado em dispositivo móvel / Systematization of nursing care in Neonatal Intensive Care Unit : development of a prototype for use in mobile device

Rezende, Laura Cristhiane Mendonça 20 February 2015 (has links)
Submitted by Maria Suzana Diniz (msuzanad@hotmail.com) on 2015-11-13T13:37:00Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3391275 bytes, checksum: 21fa5584131c69274496290dee7e6d52 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-13T13:37:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3391275 bytes, checksum: 21fa5584131c69274496290dee7e6d52 (MD5) Previous issue date: 2015-02-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: it is undeniable that the evolution of mobile computing devices, associated with the development of capacities for operation in wireless network, potencializes new ways to use them for nursing care provision, enabling to extend information systems up with the patient. Objectives: to developing an application for mobile device that allows data logging for systematization of nursing care in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) and implementing the prototype allowing to identify the nurses' perception about their use. Method: this is a methodological research of applied type, developed in the NICU of the Lauro Wanderley University Hospital, located in the city of João Pessoa, PB. The main technologies used for the development of software were the Ruby programming language, Ruby on Rails and JavaScript; Bootstrap framework; Ubuntu Linux production server, Nginx Webserver and PostgreSQL Database Management System. The software was developed in the period from May to September 2014 and used by nurses for thirty days, from 9th September to 9th October 2014. The study included five nurses who develop their activities in the NICU. To evaluating the application there was developed a semi-structured questionnaire and the results analyzed through the content thematic analysis of the method Bardin. There were obeyed guidelines inherent in the research protocol contained in Resolution No. 466/12, National Health Council (CNS). The project was approved and registered with the National Information System on Ethics in Research involving Human Subjects, with CAAE-25890914.5.0000.5183. Results: with respect to mobile technology used, in general, nurses do not present difficulties, because they have familiarity with this type of device. Those who experienced difficulties with the frequent use of the system, the obstacles were minimized. Overall, it is emphasized that the application includes features for SAE in NICU, but changes are suggested as the interface of screens and some terms of data collection and parameters available by the applicable. In the view of the study participants, the main contributions of software for mobile technology are: agility to develop and document the SAE, freedom of movement, evaluation of standardization of the newborn, time optimization in carrying out bureaucratic activities, ability to retrieve information and reducing the physical space occupied. Conclusion: therefore, a system for SAE in mobile technology allows flexibility in carrying out registration activities by the nurse, since the data collection can be performed at the bedside; in addition, offers numerous advantages to this professional work routine. / Introdução: É inegável que a evolução dos dispositivos de computação móvel, associada ao desenvolvimento das capacidades para operar em rede sem fios, potencializa novas formas de utilizá-los na prestação dos cuidados de enfermagem e estende os sistemas de informação até o paciente. Objetivos: Desenvolver um aplicativo para dispositivo móvel que possibilite o registro de dados para a Sistematização da Assistência de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) e implementar o protótipo para identificar a percepção dos enfermeiros quanto ao seu uso. Método: Trata-se de uma pesquisa metodológica do tipo aplicada, desenvolvida na UTIN do Hospital Universitário Lauro Wanderley, localizado no município de João Pessoa-PB. As principais tecnologias utilizadas para o desenvolvimento do software foram: a linguagem de programação Ruby, Ruby on Rails e JavaScript; o framework Bootstrap; o servidor de produção Ubuntu Linux, Nginx Webserver e o Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados PostgreSQL. O software foi desenvolvido no período de maio a setembro de 2014 e utilizado pelas enfermeiras durante trinta dias - de 09 de setembro a 09 de outubro de 2014. Participaram do estudo cinco enfermeiras que desenvolvem suas atividades na UTI Neonatal. Para avaliar o aplicativo, foi elaborado um questionário semiestruturado, e os resultados, analisados através do método de análise temática de conteúdo de Bardin. A pesquisa obedeceu às orientações inerentes ao protocolo de pesquisa contido na Resolução nº 466/12 CNS. O projeto foi aprovado e registrado no Sistema Nacional de Informação sobre Ética em Pesquisa envolvendo Seres Humanos com CAAE-25890914.5.0000.5183. Resultados: No que se refere à tecnologia móvel utilizada, em geral, as enfermeiras não apresentaram dificuldades, pois se familiarizam com esse tipo de dispositivo. Quanto às que sentiram dificuldades, com o frequente uso do sistema, os obstáculos foram minimizados. De maneira geral, o aplicativo dispõe das funções necessárias para a SAE em UTI Neonatal, mas se sugerem alterações quanto à interface das telas e alguns termos da coleta de dados e parâmetros disponibilizados pelo aplicativo. Na opinião dos participantes do estudo, as principais contribuições do software para tecnologia móvel são: agilidade em desenvolver e documentar a SAE, liberdade de movimentação, padronização da avaliação do recém-nascido, otimização de tempo na realização de atividades burocráticas, possibilidade de resgatar informações e redução do espaço físico ocupado. Conclusão: Um sistema para SAE em tecnologia móvel possibilita a flexibilidade na realização das atividades de registro pelo enfermeiro, uma vez que a coleta de dados pode ser realizada à beira do leito. Além disso, proporciona inúmeras vantagens ao cotidiano de trabalho desse profissional.
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MedViewGen: uma ferramenta baseada em onto-logias para geração automática de interface do U-suário para documentos em registros eletrônicos em saúde / MedViewGen: An Ontology-Based Tool to GUI Automat-ic Generation for Documents in Electronic Health Records.

Duarte, Rodrigo Cartaxo Marques 07 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:36:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2547720 bytes, checksum: 27f87fb12b3a5d38cd81b4df2f2fd067 (MD5) Previous issue date: 2011-02-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Health Informatics is an innovative area which presents major challenges to be overcome. As one of its main branches of research are Electronic Health Records (EHR), which are responsible, among other things, the storage, display and man-agement of the patient's clinical records. This work is motivated primarily by two main aspects that have been gaining relevance in EHR context: Application domain flexibility and multi-device presentation. Domain flexibility inherent in the field of electronic health records is a key challenge faced by user interface designers today. The use of such records on a large scale in different enviroments and the increasing need for use of tools to clinical decision support are relevant factors too. Approaches in the literature propose generic models of domain and presentation development, with manual configurable mappings between both layers, but this configuration is very costly and error-prone. This work aims at developing a tool for GUI automatic generation for health documents, titled MedViewGen, providing independence from the scope and interface technologies. By combining metadata extracted from appli-cation domain with metadata attached to user interface components, both represented in OWL, we create the possibility to decide at run time, which compo-nents are most suitable to represent each biomedical concept. As a result we have an instantiation of the tool to support the JSF technology, and integrated to OpenCTI it presented satisfactory results in forms generation, using a set of interface compo-nents suitable for documents representation and some clinical decision support agents. / A informática em saúde é uma área inovadora e que apresenta grandes desafios a serem vencidos. Como um de seus principais ramos de pesquisa encontram-se os Registros Eletrônicos em Saúde (Electronic Health Records, EHR), que são respon-sáveis, dentre outros, pelo armazenamento, exibição e manipulação de registros clí-nicos do paciente. Este trabalho é motivado por dois aspectos principais que vêm ganhando relevância no contexto de sistemas para EHR: flexibilidade do domínio da aplicação e apresentação multi-dispositivo. A flexibilidade do domínio inerente aos registros eletrônicos em saúde é um dos principais desafios enfrentados pelos proje-tistas de interface com o usuário atualmente. A utilização desses registros em larga escala em diversas plataformas de visualização e a crescente necessidade por utiliza-ção de ferramentas de suporte a decisão clínica são fatores relevantes. Abordagens presentes na literatura propõem modelos genéricos de representação de domínio e apresentação, com mapeamentos configuráveis entre as duas camadas, porém essa configuração é um processo oneroso e susceptível a erros. Este trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de uma ferramenta de geração automática da GUI para documentos em saúde, entitulada MedViewGen, proporcionando independência do domínio de aplicação e de tecnologias de interface. Através da combinação dos me-tadados extraídos do domínio com metadados intrínsecos aos componentes de inter-face, ambos representados em ontologias OWL, criamos a possibilidade de mapear, em tempo de execução, quais componentes estão aptos para representar cada con-ceito biomédico na GUI. Como resultado tivemos uma instanciação da ferramenta para suportar a tecnologia JSF, integrando com OpenCTI e apresentando resultados satisfatórios na geração dos formulários, utilizando um conjunto de componentes de interface adequado para a representação dos documentos e alguns agentes de supor-te a decisão clínica.
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Avaliação do impacto da implantação de registro médico eletrônico de pacientes no ambulatório de clínica médica geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo / Assessing the impact of implementation of electronic medical record in outpatient clinic medical general Hospital das Clinicas, Faculty of Medicine, University of São Paulo

Duarte, Jurandir Godoy 13 October 2016 (has links)
Objetivo: Avaliar a satisfação e expectativas dos pacientes e médicos antes e depois da implantação de um registro médico eletrônico (RME) de pacientes no ambulatório de clínica médica de um hospital universitário. Métodos: Foram realizadas 389 entrevistas com pacientes e 151 com médicos antes e depois da implantação de um RME comercial no ambulatório de Clínica Médica do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, Brasil. Os médicos foram categorizados por seus anos de graduação (10 anos ou menos e mais de 10 anos). As respostas ao questionário dadas pelos médicos foram classificadas como favorável ou contra o uso de RME, antes e depois da implantação do sistema, recebendo 1 ou 0 pontos, respectivamente. A soma destes pontos gerou uma pontuação analisada por regressão múltipla para determinar quais os fatores que contribuem para a aceitação de RME pelos médicos. Para se avaliar o comportamento de pacientes e médicos em um período em que a implantação já havia entrado na rotina, realizou-se uma terceira etapa de entrevistas com pacientes e médicos. Resultados: O grau de satisfação do paciente era o mesmo antes e depois da implantação (p > 0,05). O tempo de espera para ser atendido foi maior após a implantação de RME (p < 0,0001), embora a percepção dos pacientes tenha apontado para uma direção diferente (p=0,0186). Médicos formados há menos de 10 anos já tinham usado os registros eletrônicos em outros hospitais e clínicas (p=0,0141). Estes médicos tinham expectativas mais positivas antes da implantação (p=0,0018). Este otimismo foi reduzido após a implantação, devido ao mau funcionamento do sistema durante a fase inicial (p=0,0229). A utilização do RME foi maior pelos médicos mais jovens (p < 0,0001). Na terceira avaliação os pacientes mostraram-se muito satisfeitos com o atendimento (porcentagem de mais de 90%). Percebiam a utilização do computador durante a consulta e valorizavam essa utilização. Os médicos com 10 anos ou menos de graduação, percebiam e valorizavam mais as facilidades do registro eletrônico e o utilizavam mais. Em 11 de 18 questões específicas sobre o desempenho de tarefas clínicas os médicos mais jovens julgaram mais fácil utilizar o RME, do que os médicos mais antigos p < 0,05. Questionados especificamente sobre a satisfação com o RME, os médicos mais jovens responderam \"boa\" e \"excelente\" em maior proporção do que os com mais de 10 anos de formados (p=0,0011) / Objective: To evaluate the satisfaction and expectations of patients and physicians before and after the implementation of an electronic medical record (EMR) in internal medicine outpatient clinic of a university hospital. Methods: We conducted 389 interviews with patients and 151 with doctors before and after the implementation of a commercial RME in internal medicine outpatient clinic of the Hospital das Clinicas, University of São Paulo, Brazil. Doctors were categorized by their graduate years (10 years or less and more than 10 years). The answers to the questionnaire given by doctors were classified as favorable or against the use of EMR, before and after the implementation of the system, receiving 1 or 0 points, respectively. The sum of the points generated scores analyzed by multiple regression to determine the factors that contribute to the acceptance of EMR by doctors. To evaluate the behavior of patients and doctors in a period when the implementation had already entered the routine, a third stage of interviews with patients and doctors was carried out. Results: The degree of patient satisfaction was the same before and after implantation (p > 0.05). The waiting time to be attended was increased after the implementation of EMR (p < 0.0001), although the perception of patients has pointed to a different direction (p=0.0186). Doctors graduated less than 10 years had already used the electronic records in other hospitals and clinics (p=0.0141). These doctors had more positive expectations before implantation (p=0.0018). This optimism was reduced after implantation, due to system malfunction during the initial phase (p=0.0229). Utilization of EMR was higher by younger physicians (p < 0.0001). The third evaluation showed the patients were very satisfied with the service (over 90%). They noticed the use of the computer during the consultation and valued such use. Doctors with 10 or less graduation years, perceived and valued more the facilities of electronic medical records and used more. In 11 of 18 specific questions about the performance of clinical tasks younger doctors deemed it easier to use the electronic medical record, than older physicians (p < 0.05). When asked specifically about satisfaction with EMR, younger physicians responded \"good\" and \"excellent\" in greater proportion than the old physicians (p=0.0011)

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