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Adenosina deaminase no diagnóstico de rejeição aguda após o transplante renal Ana Lúcia LiviLivi, Ana Lúcia January 1999 (has links)
O transplante renal representa atualmente a melhor opção terapêutica e de reabilitação para o paciente com insuficiência renal crônica terminal. As rejeições são as principais causas de perda dos rins transplantados e, entre essas, as rejeições agudas são as que apresentam maior relevância clínica. Desta maneira, a monitorização do transplante renal com vistas ao diagnóstico precoce da rejeição e seu rápido tratamento é de grande relevância no manejo adequado desses pacientes. Como a rejeição celular aguda é mediada predominantemente por linfócitos T e, visto que, a enzima adenosina deaminase (ADA) é encontrada principalmente, a nível de sangue periférico, em linfócitos, objetivou-se com esse estudo, verificar a possível associação entre atividade sérica da ADA e a rejeição aguda do enxerto renal. Buscou-se, também, determinar a sua utilidade como método diagnóstico de rejeição celular aguda. Foram acompanhados até 1 mês de internação 35 pacientes transplantados renais. Dosagens da atividade de ADA sérica foram feitas cinco vezes por semana e sempre que houvesse suspeita clínica de rejeição aguda. O diagnóstico de rejeição aguda foi estabelecido por 2 nefrologistas, aos quais foram omitidos os resultados dos níveis séricos ADA. Estes médicos tinham todas informações clínicas e laboratoriais, incluindo valores séricos de creatinina e ciclosporina, cintilografias, ecografias, citologia aspirativa, punção biópsia renal quando esta era realizada e resposta aos diferentes tratamentos imunossupressores usados. A análise estatística foi feita utilizando-se testes de Mann-Whitney e Qui-quadrado. O nível p menor do que 0,05 foi considerado como significativo. A mediana dos episódios de rejeição celular aguda ficou entre o sexto e sétimo dia pós-transplante, havendo diferença estatisticamente significativa nos valores de ADA no sexto dia de seguimento entre os pacientes com rejeição (60.16), em relação aos que não tiveram rejeição celular aguda (24,55) (p=0,021 MW). Para se avaliar a eficácia da atividade sérica de ADA com método diagnóstico de rejeição aguda, empregou-se pontos de corte de valores de ADA>35,>40,>45, >50 e > que 30% dos valores do período pré-rejeição. Houve associação estatisticamente significativa entre ADA>30% e rejeição celular aguda (p=0.035 MW). Verificou-se, também, aumento significativos da atividade sérica de ADA em pacientes anti-HCV positivos e com necrose tubular aguda, sem interferência sobre os resultados dos episódios de rejeição celular aguda. Usando esses pontos de corte como parâmetros de diagnóstico para rejeição aguda observou-se: sensibilidade = 55,5%, especificidade = 82,3%, valor preditivo positivo = 76,9%, valor preditivo negativo = 63,6% e acurácia = 69,0%. Conclui-se que há um aumento significativo da atividade sérica da ADA durante os episódios de rejeição aguda de enxertos renais humanos, encontrando-se associação significativa entre o aumento de 30% dos valores de ADA pré-rejeição e o diagnóstico de rejeição celular aguda.
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Rejeição aguda em enxertos renais com disfunção inicial : a influência do regime imunossupressor e da compatibilidade HLASilva, Daniel Melchiades da January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Prevenção de rejeição em transplantes de córnea de alto risco com tacrolimus 0,03% colírioMagalhães, Otávio de Azevedo January 2013 (has links)
Introdução O presente estudo tem como objetivo identificar a incidencia de rejeição e a segurança do colírio de tacrolimus 0,03% associado a prednisolona 1% em uma formulação tópica, comparando-os à monoterapia de prednisolona 1% colírio em pacientes com transplante de córnea de alto risco. Métodos Estudo de coorte retrospectivo com 72 pacientes (72 olhos) submetidos a mais de uma ceratoplastia penetrante (CP) no mesmo olho ou expostos à queimadura química grave entre os anos de 2004 e 2011 no Departamento de Córnea e Doenças Externas do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brasil. Foram comparados os prontuários de 36 pacientes que realizaram CP unilateral e receberam prednisolona 1% colírio entre maio de 2004 e julho de2008, a 36 pacientes submetidos igualmente à CP e à profilaxia com prednisolona 1% tópica e tacrolimus 0,03% colírio entre agosto de 2008 e agosto de 2011. Resultados O tempo médio de acompanhamento do grupo exposto ao tacrolimus foi de 23,1 meses e 24,0 no grupo controle com prednisolona. Os dados demográficos e intra-operatórios foram semelhantes entre os grupos, assim como a quantidade de retransplantes realizados e suas indicações iniciais. A pressão intra-ocular (PIO) não foi estatisticamente diferente entre os grupos. Quanto a rejeições irreversíveis, o colírio de tacrolimus apresentou maior proteção: apenas 7 enxertos (19,4%) perderam a transparência contra 16 (44,4%) no grupo controle (p <0,05). Conclusão O colírio de tacrolimus associado à prednisolona tópica foi eficaz em reduzir rejeição irreversível em pacientes com transplante de córnea de alto risco sem aumentar a PIO.
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Detecção de estruturas renais reconhecidas por anticorpos não-HLA envolvidos na rejeição humoral em pacientes transplantados renais / Detection of renal structures recognized by non-HLA antibodies involved in the humoral rejection in patients with renal transplantsFerreira, Susanne Carolinne Penha 24 November 2008 (has links)
O transplante de órgãos é hoje uma opção de tratamento de várias doenças terminais. Apesar de todos os progressos no campo do transplante, o principal problema enfrentado ainda é a rejeição. As principais moléculas responsáveis pela resposta alogeneica e subsequente rejeição ao enxerto, são os antígenos leucocitários humanos (HLA, do inglês Human Leucocyte Antigens). Porém, existem evidências que anticorpos dirigidos a antígenos não-HLA estão associados com rejeição de transplantes. Neste estudo, foi investigada a presença de anticorpos anti-célula endotelial (AACE) em 11 pacientes que perderam seus rins transplantados devido à rejeição humoral irreversível e em 2 com perda por trombose de veia renal. A ausência de anticorpos anti-HLA contra o doador foi verificada antes do transplante, da rejeição e antes e depois da transplantectomia, através da realização de provas cruzadas usando as técnicas mais sensíveis. Anticorpos não-HLA presentes em nove eluatos reagiram com EAHy.926. Eluatos positivos e negativos contra linhagem EAHy.926 foram testados contra cortes histológicos de 6 rins sadios para detecção de quais estruturas renais são reconhecidas por esses anticorpos. A reação foi avaliada pelo método de imunofluorescência indireta. Dos 13 eluatos testados, 4 (isotipo IgG) e 5 (isotipo IgM) reagiram com forte fluorescência nos glomérulos e endotélio arterial, mas não foi verificada reação na cápsula de Bowman e no epitélio tubular. Não foi observado polimorfismo na reatividade dos eluatos. Em onclusão, verificamos que os anticorpos não-HLA têm um importante papel na rejeição humoral. Estes estão reconhecendo antígenos de um sistema provavelmente não-polimórfico nas células de endoteliais presentes, principalmente, nos capilares glomerulares. / The transplant of organs is today an option of treatment to several terminal diseases. In spite of all the progress in the field of the transplants, the rejection remains a problem to be solved. The main target molecules for the allogenic response and subsequent allograft rejection are the human leukocyte antigens (HLA). However, there are growing evidences that non-HLA antibodies are associated with transplant rejection. In this study it was investigated the presence of anti-endothelial cell antibodies (AECA) in 11 patients who had early lost their transplanted kidney by irreversible humoral rejection and in 2 ones from renal venal thrombosis. The absence of anti-HLA antibodies against the donor was verified by the negativity of crossmatches performed using the most sensitive assays, at the transplant, at the rejection, and before and after the transplantectomy Antibodies from 9 eluates bound to EAHy.926. Positive and negatives eluates were tested against frozen sections from 6 normal kidneys in order to define the structures to which they were reactive. The reactivity was identified by indirect immunofluorescence method. From 13 eluates evaluated, 4 (isotipe IgG) and 5 (isotipe IgM) reacted to the glomerulus and renal arterial endothelium with intense fluorescence but they did not react to the Bowmans capsule and tubular epithelium. No polymorphism was observed in eluates reactivity. In conclusion, we have shown that non-HLA antibodies may represent a cause of the humoral rejection. These antibodies are probably recognizing antigens of a nonpolymorphic system in endothelial cells present, mainly, in the glomerular capillaries.
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Estudo longitudinal de curto prazo da reprodutibilidade e da resposta quantitativa do RNA mensageiro às manobras imunossupressoras para o tratamento da rejeição aguda de transplantes renais : avaliação por reação em cadeia da polimerase em tempo real em células sangüíneasJoelsons, Gabriel January 2010 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar longitudinalmente a acurácia diagnóstica da análise transcripcional de enxertos renais. Trinta e seis receptores de transplante renal foram avaliados pelo período de três meses pós-transplante. Amostras de sangue periférico para a análise dos genes da Perforina e TIM3 pela reação em cadeia da polimerase em tempo real foram coletadas nos dias 3, 4-6, 9-11, 14-16, 19-21, 24-26, 29-31, 44-46, 59-61 e 89-91 do pós-operatório. Biópsias por indicação e de vigilância foram realizadas para avaliar disfunção aguda do enxerto ou durante períodos de disfunção inicial do enxerto (DGF) respectivamente e foram interpretadas usando a classificação Banff de 2007. Treze pacientes apresentaram 16 episódios de rejeição aguda. Receptores com rejeição demonstraram níveis mais elevados de transcritos de mRNA do gene TIM3 em comparação com pacientes que não foram acometidos por episódios de rejeição (mediana da expressão gênica foi de 153,7% e 40,1% respectivamente, p<0,01). Da mesma maneira, a expressão gênica da Perforina foi elevada em pacientes com rejeição (mediana da expressão gênica foi de 136,6% e 46,5% respectivamente, p<0,01). Curvas ROC (receiver operating characteristic) mostraram uma área sob a curva para o gene do TIM3 de 0,752 (intervalo de confiança de 95%: 0,653 – 0,852). A expressão de mRNA de Perforina forneceu uma área sob a curva de 0,733 (com um intervalo de confiança de 95%: 0,580 – 0,809). A acurácia global da expressão gênica foi de 77% para o gene do TIM3 e de 66% para o gene da Perforina. A acurácia combinada dos dois genes alcançou 82%. Valores preditivos negativos foram de 96% nas três análises. A expressão gênica foi significativamente modulada por tratamento de rejeição, onde observou-se um decréscimo de 60% (para o gene do TIM3) e 48% (para o gene da Perforina) em comparação com amostras pré-rejeição. Concluindo, a abordagem longitudinal mostrou-se muito útil para exclusão do diagnóstico de rejeição e também ao determinar a eficácia de seu tratamento.
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Efeito do anticorpo monoclonal anti-cd3 no infiltrado inflamatorio intra-enxerto em transplantados renaisGonçalves, Luiz Felipe Santos January 1994 (has links)
Resumo não disponível.
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Expressão gênica e proteica do fator de transcrição foxp3+ em biópsias do aloenxerto renal e sua associação com a função e sobrevida tardias do rim transplantadoDummer, Claus Dieter January 2011 (has links)
Introdução: O fator de transcrição FOXP3 está aumentado em pacientes com rejeição aguda do transplante renal, mas a sua influência na função e sobrevida do enxerto ainda não é clara. O objetivo deste estudo foi correlacionar a expressão gênica e protéica de FOXP3 com os desfechos do enxerto renal, e avaliar a sua associação com células apresentadoras do antígeno em biópsias do enxerto renal. Métodos: Foram avaliados 91 receptores de transplante renal submetidos à biópsia do enxerto por disfunção aguda ou crônica, classificados pela histologia de Banff. O RNAm de FOXP3 foi analisado por PCR em tempo real, e a proteína de FOXP3 e as células dendríticas CD83+ (CDs) por imuno-histoquímica. Todas as análises foram feitas em tecidos fixados em formalina e incluídos em parafina. A magnitude de expressão de FOXP3 foi estabelecida por curva ROC. A função e a sobrevida do enxerto em 5 anos pós-transplante foram avaliados, assim como fatores preditores de perda do enxerto. Resultados: A correlação da expressão intra-enxerto do gene e da proteína de FOXP3 foi positiva e significativa (r=0.541, p<0.001). Tanto o RNAm quanto a proteína de FOXP3 estavam aumentados em pacientes com rejeição aguda (RA), em comparação com aqueles sem rejeição (SR) (p=0,039 e p<0,001, respectivamente) ou fibrose intersticial/atrofia tubular (FI/AT) (p=0,035 e p=0,034, respectivamente). Níveis elevados do RNAm de FOXP3 (≥ 2,36 log10 RNAm) ou da proteína (≥ 2,5 células FOXP3+/mm2) não se correlacionaram com variáveis demográficas ou do transplante, mas pacientes com FOXP3 RNAm elevado tiveram maiores taxas de filtração glomerular estimada (TFGe) e uma tendência de variação positiva da TFG ao final do seguimento. O número de CDs CD83+ tendeu a ser maior nas biópsias com FI/AT em comparação com SR (p=0,065), mas não na RA. Pacientes com alta expressão de FOXP3 apresentaram maior número de CDs CD83+ na biópsia: 0,86 (0,25-4,0) vs. 0,44 (0-1,12) células/mm2, p=0,032. A sobrevida cumulativa do enxerto em 5 anos não foi influenciada pela expressão do RNAm de FOXP3 (p = 0,69, log-rank test). Na análise de regressão Cox, RNAm e proteína de FOXP3 não foram preditores independentes da perda do enxerto, somente maior TFGe foi fator protetor contra perda do enxerto. Conclusões: Este estudo mostra que a análise molecular de FOXP3 em tecido parafinado do enxerto renal é possível, uma vez que o RNAm e proteína correlacionaram-se positiva e significativamente. Como esperado, houve uma expressão aumentada de FOXP3 em biópsias com RA. Bióspias com alta expressão de FOX3 tiveram maior densidade de células dendríticas. Nesta coorte, o FOXP3 não foi associado à melhor função ou sobrevida do enxerto renal. / Background. The transcription factor FOXP3 is increased in acute rejection in renal transplant recipients, but its influence in graft function and survival is not clear yet. The aim of this study was to correlate FOXP3 gene and protein expression with graft outcomes, and to evaluate its association with antigen presenting cells in kidney graft biopsies. Methods. We assessed 91 kidney transplant recipients undergoing allograft biopsy for acute or chronic dysfunction, classified by Banff histology. FOXP3 mRNA was analyzed by real-time PCR, and FOXP3 protein and dendritic cells (CD83+ DCs) by immunohistochemistry. All analyzes were done in formalinfixed, paraffin-embedded tissue. The magnitude of FOXP3 expression was established by the receiver operating characteristics (ROC) curve. Graft function and survival at 5 years post transplantation were assessed, as well as independent predictors of graft loss. Results. Intra-graft FOXP3 gene and protein expression were significantly correlated (r=0.541, p<0.001). Both FOXP3 mRNA and protein were increased in patients with acute rejection (AR) as compared to those with no rejection (NR) (p=0.039 and p<0.001, respectively) or interstitial fibrosis/tubular atrophy (IF/TA) (p=0.035 and p=0.034, respectively). FOXP3-RNAmhigh (≥ 2.36 log10RNAm ) or FOXP3-proteinhigh (≥ 2.5 FOXP3+ cells/mm2) did not correlate with demographic or transplant variables, but patients with FOXP3-RNAmhigh had higher glomerular filtration rates (GFR) and tended to have a positive delta of GFR at last follow up. CD83+ DCs tended to be increased in biopsies with IF/TA as compared to NR (p=0.065), but were not associated to AR. Patients with FOXP3-RNAmhigh had more CD83+ DCs on biopsy: 0.86 (0.25-4.0) vs. 0.44 (0-1.12) cells/mm2, p=0.032. The cumulative 5-year graft survival of these renal allografts was not influenced by FOXP3 mRNA expression (p=0.69, log-rank test). Neither FOXP3 mRNA or protein were predictors of graft survival, only higher eGFR at biopsy was a protective factor against graft loss. Conclusions: This study gives support for performing FOXP3 molecular analysis in archival tissue of renal graft biopsies, where FOXP3 mRNA and protein had a good correlation. As expected, there was an increased FOXP3 expression in biopsies with AR, and biopsies with FOXP3-RNAmhigh associated with greater number of dendritic cells. In this cohort, FOXP3 was not associated with better renal graft outcomes.
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Estudo longitudinal de curto prazo da reprodutibilidade e da resposta quantitativa do RNA mensageiro às manobras imunossupressoras para o tratamento da rejeição aguda de transplantes renais : avaliação por reação em cadeia da polimerase em tempo real em células sangüíneasJoelsons, Gabriel January 2010 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar longitudinalmente a acurácia diagnóstica da análise transcripcional de enxertos renais. Trinta e seis receptores de transplante renal foram avaliados pelo período de três meses pós-transplante. Amostras de sangue periférico para a análise dos genes da Perforina e TIM3 pela reação em cadeia da polimerase em tempo real foram coletadas nos dias 3, 4-6, 9-11, 14-16, 19-21, 24-26, 29-31, 44-46, 59-61 e 89-91 do pós-operatório. Biópsias por indicação e de vigilância foram realizadas para avaliar disfunção aguda do enxerto ou durante períodos de disfunção inicial do enxerto (DGF) respectivamente e foram interpretadas usando a classificação Banff de 2007. Treze pacientes apresentaram 16 episódios de rejeição aguda. Receptores com rejeição demonstraram níveis mais elevados de transcritos de mRNA do gene TIM3 em comparação com pacientes que não foram acometidos por episódios de rejeição (mediana da expressão gênica foi de 153,7% e 40,1% respectivamente, p<0,01). Da mesma maneira, a expressão gênica da Perforina foi elevada em pacientes com rejeição (mediana da expressão gênica foi de 136,6% e 46,5% respectivamente, p<0,01). Curvas ROC (receiver operating characteristic) mostraram uma área sob a curva para o gene do TIM3 de 0,752 (intervalo de confiança de 95%: 0,653 – 0,852). A expressão de mRNA de Perforina forneceu uma área sob a curva de 0,733 (com um intervalo de confiança de 95%: 0,580 – 0,809). A acurácia global da expressão gênica foi de 77% para o gene do TIM3 e de 66% para o gene da Perforina. A acurácia combinada dos dois genes alcançou 82%. Valores preditivos negativos foram de 96% nas três análises. A expressão gênica foi significativamente modulada por tratamento de rejeição, onde observou-se um decréscimo de 60% (para o gene do TIM3) e 48% (para o gene da Perforina) em comparação com amostras pré-rejeição. Concluindo, a abordagem longitudinal mostrou-se muito útil para exclusão do diagnóstico de rejeição e também ao determinar a eficácia de seu tratamento.
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Rejeiçao e revascularização indireta do implante de traquéia glicerinadaSaueressig, Mauricio Guidi January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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Quantificação gênica pré-transplante renal : predição da rejeição agudaSahd, Raphael January 2012 (has links)
Introdução. A rejeição aguda (RA) permanece entre as principais causas de perda de enxertos renais. A disponibilidade de biomarcadores prognósticos de RA no período pré-transplante poderia ser útil na individualização do tratamento destes pacientes. Neste estudo avaliamos o potencial da mensuração do RNA mensageiro de diferentes genes envolvidos na resposta alogênica como biomarcadores prognósticos pré-transplante. Material. Foram coletadas amostras pré-transplante de 51 pacientes que receberam enxertos renais entre 2008 a 2009. Realizou-se a mensuração da expressão do mRNA dos genes TIM3, FOXP3, Perforina, CXCL-9, CXCL-10 e Granulisina, em células mononucleares do sangue periférico através da técnica de PCR em tempo real. Os resultados da expressão gênica foram correlacionados com a ocorrência de RA, presença de infecções virais e bacterianas em até 1 ano e com a função do enxerto renal aos 1, 6 e 12 meses pós-transplante. Resultados. Os genes TIM3, FOXP3, Perforina e CXCL-9, não apresentaram significância estatística nos grupos que apresentaram ou não episódios de rejeição aguda. A expressão gênica de CXCL-10 e Granulisina foi significativamente menor no grupo que apresentou rejeição aguda (P<0,05). Não houve diferença significativa na correlação entre pacientes que desenvolveram infecção viral ou bacteriana no pós-transplante renal. O mesmo resultado foi encontrado na avaliação da função renal do enxerto. Conclusão. A análise da expressão dos genes avaliados neste estudo no momento prévio ao transplante renal não foi preditor da ocorrência de rejeição aguda, infecções virais ou bacterianas ou da função do enxerto até um ano pós-transplante. / Background. Acute rejection (AR) remains a significant risk factor for kidney-graft failure. Availability of AR prognostic biomarkers during pre-transplant could be helpful to individualize patient´s immunosuppressive treatment. In this study we evaluated the measurement of RNA messenger of different genes involved in the allogeneic response as potential biomarkers of kidney graft rejection. Methods. Pre-transplant samples were obtained from 51 kidney-grafted patients between 2008 and 2009. Expression of the messenger RNA from peripheral blood mononuclear cells of the TIM3, FOXP3, Perforin, CXCL-9, CXCL-10, and Granulisine genes was measured by real-time PCR technique. Gene expression results were associated with AR occurrence, the presence of bacterial and viral infections up to one year after grafting , and with kidney-graft function at 1, 6, and 12 months. Results. Expression of the TIM3, FOXP3, Perforin and CXCL-9 genes were not correlated with episodes of acute rejection. CXCL-10 and Granulisine gene expressions were significantly lower in the group that presented acute rejection (P<0.05). No significant differences in mRNA expression were observed in patients with infections after kidney transplantation and kidney graft function was not correlated with gene expression. Conclusions. As evaluated in the present study pre-transplant gene expression profiles were not predictive of acute rejection, infection or graft function.
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