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Parentalidade em tempo de mudanças: desvelando o envolvimento parental após o fim do casamento

Grzybowski, Luciana Suárez January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:09:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000392216-Texto+Completo-0.pdf: 849299 bytes, checksum: 8e53c0f1d29f4af873ea842a59b92493 (MD5) Previous issue date: 2007 / It is observed that, among several family tasks post-divorce, the most probably complex one is at the parents’ hands. The latter that have just separated as a couple, remain united by the parental bonds, sharing the common task of educating the children. Considering this situation, one can ask: how is it possible to educate a child in separate homes? What makes the process easier or more difficult? What is the parents’ involvement in this context? How do parents’ agree on educational proceedings (co-parenting)? In order to answer these questions, this work attempted to know the educational practices and the parental involvement that separated/divorced fathers and mothers develop in the education of their children as well as the tentative comprehension of co-parenting after divorce. Having as backup an ecological contextual perspective, the study made use of an assorted methodology through the application of Inventory of Parental Practices – IPP in 234 subjects (fathers and mothers) and, later, of two focal groups (one with fathers and another with mothers). The results of the quantitative study showed that there is a significant difference between the parental involvement of fathers and mothers. The mothers demonstrated greater involvement if compared to the fathers in all investigated areas (emotional, didactic, social, discipline, responsibility). Although there was a greater maternal involvement, the fathers showed a great social involvement in the public space and less difficulty dealing with discipline favored by the non cohabitation with the children. The maternal cohabitation and the frequent paternal visits constituted variables highlighted in the relation with parental involvement alongside the parents’ occupation, their education, their relations, the kind of separation they had and remarrying.The results of the quantitative study, although they also pointed at the direction of the importance of cohabitation for the parental involvement, showed the relevance of the affective bonds father-mother-child for the success or failure of co-parenting. The indissociability of the parental and conjugal system became evident as well as a tendency to the configuration of a new post-divorce scenery in which the mother feels satisfied with the guard and the authority that it bestows her while the father feels excluded of this reality showing actions and wish to be more participative. / Observa-se que, dentre as diversas tarefas familiares pós-divórcio, provavelmente a mais complexa fique ao encargo dos pais. Estes, que acabaram de separar-se como casal, permanecem unidos pelos laços parentais, compartilhando a tarefa comum de educar os filhos. Porém, pergunta-se: como educar um filho em lares separados? O que facilita e o que dificulta este processo? Qual o envolvimento do pai e da mãe neste contexto? Como os pais combinam os procedimentos educativos (coparentalidade)? Diante disso, este trabalho buscou conhecer as práticas educativas e o envolvimento parental que pais e mães separados/divorciados desenvolvem na educação de seus filhos, bem como compreender como ocorre o exercício da coparentalidade após o advento do divórcio. Para tanto, apoiando-se numa perspectiva ecológica-contextual, realizou um estudo com metodologia mista, através da aplicação do Inventário de Práticas Parentais – IPP em 234 sujeitos (pais e mães) e, posteriormente, da realização de dois grupos focais (um com pais e outro com mães). Os resultados do estudo quantitativo evidenciaram que há uma diferença significativa entre o envolvimento parental de pais e mães. As mães demonstraram maior envolvimento que os pais em todas as áreas investigadas (emocional, didático, social, disciplina, responsabilidade).Apesar do maior envolvimento materno, os pais evidenciaram um grande envolvimento social no espaço público e menores dificuldades com a disciplina favorecidas pela não-coabitação com os filhos. A coabitação materna e a freqüência das visitas paternas foram variáveis que se destacaram na relação com o envolvimento parental, juntamente com a ocupação, a escolaridade, a relação com o ex-cônjuge, tipo de separação e o recasamento. Já os resultados do estudo qualitativo, apesar de também apontarem na direção da importância da coabitação para o envolvimento parental, evidenciaram a relevância dos vínculos afetivos pai-mãe-filho para o sucesso ou fracasso da coparentalidade. A indissociabilidade do subsistema parental e conjugal ficou evidente, bem como uma tendência à configuração de um novo cenário pós-divórcio, no qual a mãe sente-se satisfeita com a guarda e o poder que esta lhe confere, enquanto o pai sente-se excluído desta realidade, evidenciando ações e desejo de ser mais participativo.
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Famílias e prisões: (sobre)vivências de tratamento penal

Jardim, Ana Caroline Montezano Gonsales January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:10:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000423387-Texto+Parcial-0.pdf: 216811 bytes, checksum: 90814351f1c909b95093f736b1999342 (MD5) Previous issue date: 2010 / The present work aims at knowing and analyzing the way family members are placed into the mechanisms of penal treatment. Based on the study of the complexity paradigm theoretical referential, the analysis condenses the dialogue and resource mechanisms present in the complex social system which the prison is. In order to meet such mechanisms, a study was developed at a prison institution in Porto Alegre. Besides the theoretical study concerning the relationship prisons and families, interviews were held with family members Who systematically visit the inmates, observations about the prison everyday life, specially on visiting days and the service provided for families. Another highlighted aspect is the perception of the technicians, based on theme groups, as a mean to access how the families are perceived and placed into the context of penal classification. The research provides a better view concerning the way these families live according to the stories which have been described and analyzed as well as a critical perception on the prison dynamic systems. Therefore, the study points out the different types of punishment directed to the families. / Este trabalho busca conhecer e analisar os modos de inserção dos familiares nos mecanismos de tratamento penal. A partir de uma aproximação com o referencial teórico do paradigma da complexidade, a análise condensa os mecanismos dialógicos e recursivos presentes no sistema social complexo que é a prisão. Como meio de conhecer tais mecanismos, foi realizado um estudo de caso em um estabelecimento prisional de Porto Alegre. Além do estudo teórico sobre a relação prisões e famílias, foram feitas entrevistas com familiares que realizam visitas sistemáticas aos parentes presos, observações no cotidiano prisional, sobretudo, em dias de visitas e atendimentos aos familiares. Outro aspecto destacado é a percepção dos técnicos, a partir de grupos temáticos, como meio de acessar o modo como as famílias são percebidas e inseridas no contexto de classificação penal. A pesquisa permite maior visibilidade às vivências destes familiares a partir das histórias que são descritas e analisadas, como também, uma percepção crítica quanto às dinâmicas prisionais. Nesse sentido, o estudo aponta para os diversos tipos de penalizações dirigidas aos familiares.
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Envelhecimento, contexto social e relações familiares: o idoso, de assistido a provedor da família

Areosa, Silvia Virginia Coutinho January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:10:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000408714-Texto+Completo-0.pdf: 994069 bytes, checksum: 0251aaa1fddfbd8550f2445b3c04c61d (MD5) Previous issue date: 2008 / The current tendency of enlargement of people in the age group above 60 years, phenomenon known as population aging, is transforming the profile of the Brazilian families (IBGE, 2002). Commonly in the past, the elder was seen as a dependent being, but this tendency is modifying and a new reality is appearing. Nowadays they are sustaining or helping to sustain the family and, many elders are becoming the main head of the family (CAMARANO, 2001). In face of such scenery, what the present research project searches to investigate are the new family configurations and the relationships among the elders, the family maintainers, and their relatives. It was used as cutting for the present research the elders’ families of different social classes, who look for the services of the University of Santa Cruz do Sul (UNISC). It is a predominantly qualitative study, but uses some quantitatives procedures. Through the mapping of the elderly who use UNISC’s services, 1098 elders were registered where it was taken a sample in a random way (raffle) of 217 elders. At the end of the data collection, being taken into account the saturation criterion, it was composed by 34 elders and 34 family members. In the sample two instruments of collecting data were applied: a semi-structured interview with own form and Thematic Aperception Test - TAT (MURRAY, 1995). The results will be analyzed through the technique of the content analysis according to Bardin (2004). The interviews were accomplished, preferentially, with one of the relatives who lives in the same home that the elder lives. Seeking to verify how it is being processed their relationships, as well as, to observe the existent differences in relation to the gender characteristics and the role that the elder plays in the family nucleus, identifying aspects as independence, autonomy and the elder's recognition as provider. In the preliminary results it was verified a significant number of women in the condition of head of the family. Several family configurations, with many children living with the elder parents, divorced sons returning to their widow mothers’ home, divorced daughters returning to the parents or mother’s home, besides elders who help other relatives. The research points to the fact that the elder is receiving the family’s recognition for being the provider, being valued as an important person, that take care, hosts, advises and is responsible for their relatives. / A tendência atual de ampliação do número de pessoas na faixa etária acima de 60 anos, fenômeno conhecido como envelhecimento populacional, vem transformando o perfil das famílias brasileiras (IBGE, 2002). Geralmente, os idosos eram vistos como seres dependentes, mas, nos últimos anos, essa tendência está se modificando e uma nova realidade está surgindo. Agora, eles estão sustentando ou ajudando a sustentar familiares e, muitos, vêm se transformando no principal chefe de família (CAMARANO, 2001). Diante deste cenário o que esta pesquisa busca investigar, são as novas configurações familiares e as relações entre os idosos, mantenedores da família, e seus familiares. Utilizou-se como recorte as famílias de idosos de diferentes estratos sociais, que buscam os serviços da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Trata-se de um estudo predominantemente qualitativo, mas que utiliza alguns procedimentos quantitativos. Através do mapeamento dos idosos que freqüentam a UNISC, foram cadastrados 1098 sujeitos, de onde retirou-se uma amostra de forma aleatória (sorteio) de 217 idosos. Ao final do processo de amostragem, levando-se em conta o critério da saturação, a mesma ficou composta por 34 idosos e 34 familiares. Na amostra, foram aplicados dois instrumentos de coleta de dados: entrevistas semi-estruturadas com formulário próprio e o Teste de Apercepção Temática – TAT (MURRAY, 1995). Os resultados foram analisados através da técnica da análise de conteúdo segundo Bardin (2004).As entrevistas foram realizadas com o idoso e, preferencialmente, com um dos familiares que mora no mesmo domicílio. Buscando-se verificar como estão se processando as relações familiares, bem como, observar as diferenças existentes em relação às características de gênero e o papel do idoso no núcleo familiar, identificando aspectos de independência, autonomia e reconhecimento do idoso como provedor. Nos resultados constatou-se um número significativo de mulheres na condição de chefes de família, além de configurações familiares, com muitos filhos morando com os pais idosos, filhos descasados voltando para a casa das mães viúvas, filhas descasadas voltando para a casa dos pais ou da mãe, além de idosos que ajudam outros parentes. A pesquisa aponta para o fato de o idoso estar recebendo o reconhecimento da família por ser o provedor, sendo valorizado como alguém importante, que cuida, acolhe, aconselha e se responsabiliza pelos seus.
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Ambientes familiares tóxicos: impactos da violência conjugal na vinculação entre mães e filhos, no reconhecimento de emoções e nos níveis de cortisol

Boeckel, Mariana Gonçalves January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-09-17T11:20:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000450724-Texto+Parcial-0.pdf: 847887 bytes, checksum: b879818ab052f278c62a85c841aee69c (MD5) Previous issue date: 2013 / Intimate partner violence (IPV) is a serious public health problem, reverberating psychobiologically beyond the victimized woman. Most studies focus on the physical and psychological impacts on them, neglecting the importance of the effect on the others involved. OBJECTIVE: To identify the reverberation of IPV on the emotional recognition process and cortisol levels of mothers and children, as well as on the maternal bond and emotional dysregulation of the mothers. METHOD: This thesis consists of five studies. The first study presented the adaptation and factor analysis of the Inventory of Perceived Maternal Attachment (IPVM), an instrument that assesses the maternal emotion bond. The second was a result of the Programa Institucional de Bolsas de Doutorado Sanduíche no Exterior – PDSE - CAPES, and aimed to evaluate the relation between the mental health status of abused women, their partners’ violence toward the children and their maternal behavior. The third study investigated the impact that IPV and difficulties in emotional dysregulation have on maternal bond quality among women victims of IPV. The fourth study purposed to understand the impact of IPV on the ability to recognize facial expressions of emotion in women victims and their children. Finally, the last study investigated the chronic cortisol concentrations, measured through hair samples in women victims of sexual violence and their children. RESULTS: In the first study, exploratory factor analysis indicated the presence of two factors semantically congruent and complementary: interaction/affection and maternal perception. The second study highlighted the occurrence of IPV as a factor recrudescent for the probability of violence against the children of women victims of IPV, and the protective behaviors of mothers to children when facing the aggressive acts of their partners toward children shown to be associated with the mother’s mental health. The third study found negative correlations between maternal bond quality and: IPV (physical, psychological or sexual violence), symptoms of posttraumatic stress disorder in children and difficulties in emotional regulation in mothers. The fourth study demonstrated that children exposed to marital violence had a greater bias to identify the emotion anger and fear in neutral faces, and mother’s victims of IPV showed greater bias to fear. The fifth study unveiled that the cortisol levels of mothers victims of sexual violence and their children were higher than those of controls. CONCLUSION: The present thesis brings unprecedent results in the scientific literature. The studies presented here highlight the interpersonal, emotional, cognitive and biological impacts of IPV on women and their children. Given that violence is a complex phenomenon, it seems important to underline the significance of further studies on IPV and its reverberations beyond female victims, including the family system. / A violência conjugal é um sério problema de saúde pública, reverberando de forma psicobiológica para além da mulher vítima. A maioria dos estudos acerca da temática centra-se nos impactos psicológicos e físicos nas mulheres vítimas, negligenciando a importância do olhar cientifico para os demais envolvidos. OBJETIVO: Identificar a reverberação da violência conjugal no processamento do reconhecimento emocional e nos níveis de cortisol de mães e filhos, assim como na vinculação materna e na desregulação emocional das mães.MÉTODO: A presente tese é composta por cinco estudos. O primeiro estudo apresentou a adaptação e análise fatorial do Inventário de Percepção de Vinculação Materna (IPVM), instrumento que avalia a vinculação de mães para com seus filhos. O segundo foi resultante do Programa Institucional de Bolsas de Doutorado Sanduíche no Exterior – PDSE - CAPES, e objetivou compreender a relação existente entre saúde mental da mulher/mãe vítima de violência conjugal, a violência provocada por seus companheiros para com as crianças, e os comportamentos protetivos da mãe em relação às crianças. O terceiro estudo investigou o impacto da violência conjugal e da desregulação materna na vinculação materna. O quarto estudo intencionou compreender os impactos da violência conjugal na habilidade de reconhecimento de expressões faciais de emoção nas mulheres vítimas e em seus filhos. Por fim, o último estudo investigou as concentrações de cortisol crônico, mensurado por intermédio de amostras de cabelo, em mulheres vítimas de violência sexual e seus filhos. RESULTADOS: No primeiro estudo, a Análise Fatorial Exploratória apontou a presença de dois fatores semanticamente congruentes e complementares entre si: interação e afeto, e percepção materna. O IPVM mostrou-se um instrumento consistente para avaliar a vinculação materna de mães com filhos. O segundo estudo destacou a ocorrência de violência conjugal como fator recrudescente para a probabilidade de atos violentos do companheiro agressor para com os filhos da mulher vítima de violência conjugal; assim como os comportamentos protetivos das mães para com as crianças frente aos atos agressivos de seus companheiros mostraram-se associados à saúde mental da mãe. O terceiro estudo evidenciou correlações negativas entre o grau de vinculação materna e: violência conjugal (física, psicológica ou sexual), sintomas de transtorno de Estresse Pós-Traumático nas crianças e dificuldades na regulação emocional nas mães. O quarto estudo salientou que as crianças expostas à violência conjugal apresentaram um maior viés para a identificação da emoção raiva e medo frente a faces neutras, e as mães vítimas de violência conjugal evidenciaram maior viés para medo. O quinto estudo desvelou que os níveis de cortisol dos trinta dias anteriores à pesquisa mostram-se significativamente mais elevados nas mães vitimas de violência sexual e em seus filhos. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A presente tese traz resultados inéditos na literatura. Os estudos aqui apresentados destacam os impactos relacionais, emocionais, cognitivos e biológicos da violência conjugal nas mulheres e em seus filhos. Tendo em vista a violência ser um fenômeno complexo e biopsicossocial, salienta-se a importância de novas investigações que contemplem o fenômeno e suas reverberações para além da mulher vítima, que incluam o sistema familiar.
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Genealogia do direito privado na antropologia da família líquida

Medeiros, Olga Helena Silva de January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:47:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000400745-Texto+Parcial-0.pdf: 93445 bytes, checksum: b79cea304439906d7cf65c0dbf45c5e9 (MD5) Previous issue date: 2008 / This study ains at analizing the human relationships built and rebuilt inside the family cartography, based on the constitutional principles that guide the brazilian juridical system, as well as knowing the plurality and complexity of these groups, concerning their dimensions constantly re-dimensioned and without hierarchy, that preserve the dignity of its members and considers parenthood independent from biological bonds. This study was developed from the contemporary juridical thought, through the analysis of its construction, which pointed out the codified dicotomies of the positivism and the modern liberal rationalism, taking into account the present constitutional principles. The Private Law and the law of the family were considered by the author as a social phenomena observed besides the paradoxes and the gaps of codification. While the juridical system was seen as an open, topic and axiologically hierarchized net, inside an arrangement made by rules, principles and values which should not be analysed apart. In this way, this reserch regards the law, specially, beyond dogmatic’s confiner, considering the non absolute side of the concepts which does not cause juridical unsafety. / O objetivo deste estudo foi analisar as relações humanas que se constroem e reconstroem na cartografia familiar, à luz dos Princípios Constitucionais que orientam o Sistema Jurídico Brasileiro. O trabalho buscou conhecer a pluralidade e a complexidade das novas configurações familiares nas suas relações intra e intersubjetivas, constantemente redimensionadas, sem hierarquia entre seus membros, que preservam as suas dignidades e vivem plenamente a parentalidade, independentemente dos vínculos biológicos. O estudo foi desenvolvido a partir do pensamento jurídico contemporâneo, sob processo semelhante de desconstrução e de reconstrução, que evidenciou lentamente as dicotomias codificadoras do positivismo e do racionalismo liberal moderno, sob a ratio dos princípios constitucionais vigentes. Para tanto, o Direito Privado e o Direito de Família foram tratados pelo intérprete como fenômenos sociais observados além das antinomias e lacunas da codificação. O sistema jurídico foi abordado como uma rede aberta, tópica e axiologicamente hierarquizada, dentro de uma tessitura formada por regras, princípios e valores, que não podem ser analisados isoladamente. Desta forma, a dissertação trata o Direito com olhar diferencial, que vai além da dogmática enclausuradora e permite a relativação dos conceitos que não descortinam uma insegurança jurídica.
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Alterações precoces do apego em pacientes com transtorno bipolar e esquizofrenia

Gomes, Fernando Grilo January 2015 (has links)
O vínculo parental e apego precoce tem um importante papel no desenvolvimento psicossocial das crianças, e vínculos disfuncionais têm sido associados a um maior risco para disfunção neurobiológica, incluindo risco para psicopatologia como Esquizofrenia (ESQ) e Transtorno Bipolar (TB). Biomarcadores periféricos de neuroplasticidade, inflamação e estresse oxidativo também têm sido associados a ambos transtornos. Nesta tese, examinamos pacientes com TB e ESQ comparados com controles saudáveis quanto às diferenças no estilo do vinculo parental, e se essas diferenças estariam correlacionadas com marcadores neurobiológicos. No primeiro artigo, descrevemos diferenças significativas na percepção do apego pelos pacientes com ESQ e TB nos primeiros 16 anos de vida. Os vínculos parentais dos pacientes com TB em relação aos com ESQ foram caracterizados pelo menor afeto (i.e., formulários mãe e pai, escores de “cuidado”) e maior controle (i.e., formulários mãe e pai, escores de superproteção), e nos pacientes ESQ maior exigência afetiva tanto da mãe como do pai, em relação aos pacientes com TB e CTR (i.e. formulários mãe e pai, escores de cuidado, afeto). No segundo artigo, avaliamos a correlação entre escala de vínculo parental e biomarcadores periféricos. Houve uma correlação positiva entre os níveis de IL6 e escores de cuidado do pai na ESQ e entre escores de cuidado materno no TB, ao mesmo tempo em que uma correlação negativa entre IL6 e superproteção paterna tanto na ESQ quanto no TB. Esses resultados sugerem que o estilo parental de vínculo pode ser uma ferramenta útil para detectar sinais precoces de ESQ e TB, o que pode ser correlacionado com gravidade dos sintomas ou com outros fatores que necessitam esclarecimento futuro, os quais podem estar associados às alterações na neurobiologia. O significado clínico dessas alterações biológicas ainda necessita investigação, envolvendo desenhos longitudinais. / Parent-child bonds and early attachment seem to have an important role in children’s psychosocial development, and disturbances in this relationship have been associated with increased risk for neurobiological dysfunctions, including mental disorders such as Schizophrenia (SCZ) and Bipolar Disorder (BD). Peripheral biomarkers of neuroplasticity, inflammation and oxidative stress have also been implicated in the pathophysiology of both disorders. In this work, we examined patients with BD and SCZ compared with healthy controls regarding differences in parental bonding style, and if these differences would correlate with neurobiological markers. In the first report, we describe that there were significant differences in the perception of attachment by patients during the first 16 years between SCZ and BD. The parental bonds of BD patients when compared to patients with SCZ were characterized by lower care (i.e., mother and father forms - care scores) and higher control (i.e., mother and father forms – overprotection scores) and in patients with SCZ higher care by parents compared to patients with BD and CTR (i.e., mother and father forms - care scores). In the second article, we conducted a correlation between the Parental Bonding Index and peripheral biomarkers. We found that IL-6 positively correlated with PBI father care in SCZ and PBI mother care in BD, and negatively correlated with PBI father overprotection in both disorders. These findings suggest that parental bonding style may be an useful tool to detect early signs of SCZ and BD and may be correlated to severity of symptoms or other factors that warrant further investigation, which are associated with changes in neurobiology. The clinical meaning of these changes remains to be examined in future longitudinal studies.
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Estresse, auto-eficácia e o contexto de adaptação familiar de mães de portadores de transtornos globais do desenvolvimento

Schmidt, Carlo January 2004 (has links)
Os transtornos globais do desenvolvimento (TGD) caracterizam-se pelo comprometimento severo em três áreas do desenvolvimento: habilidade de interação social recíproca, habilidade de comunicação, e presença de comportamentos, interesses e atividades estereotipadas (DSM – IV –TR, 2002). As características próprias do comportamento, somadas á severidade do transtorno podem constituir estressores em potencial para familiares e/ou cuidadores. A análise da literatura revelou que esse tema tem sido abordado com base, principalmente, em modelos de déficit, os quais focalizam, predominantemente, a psicopatologia familiar. O modelo biopsicossocial da adaptação à doença crônica de Bradford (1997) pode ser útil na compreensão dos transtornos do desenvolvimento, pois chama a atenção para a interação entre alguns fatores: crenças sobre saúde, apoio social, padrões de interação e comunicação familiar e estratégias de coping. Este estudo investiga as possíveis relações entre auto-eficácia materna e estresse em mães e indivíduos portadores de TGD, tendo como hipótese a correlação negativa entre as variáveis. Participaram deste estudo 30 mães com filhos portadores de TGD, com idades variando entre 30 a 56 anos, cujos filhos tinham diagnóstico de TGD e idades que variam de 12 a 30 anos. Também foram examinadas a visão materna acerca do suporte social recebido, preocupações e dificuldades para lidar com o filho, estratégias de coping, crenças e relacionamento entre os membros da família. Os resultados revelam altos níveis de estresse materno e altos níveis de auto-eficácia materna, porém não foi encontrada correlação entre estes. A análise qualitativa das entrevistas revelou, entre outros aspectos, que a qualidade do relacionamento familiar, rede de apoio social e estratégias de coping são mediadores do efeito TGD sobre o estresse materno. Os dados corroboram as premissas do metamodelo de adaptação familiar à doença crônica ao demonstrar que a presença de um membro com TGD na família não representa necessariamente um evento adverso para as mães, desde que exista uma mediação por parte do suporte social, percepção e identificação dos recursos intra e extrafamiliares, estratégias afetivas de coping e qualidade oferecida pelos sistemas de saúde, sendo particularmente importante, a qualidade das relações familiares.
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Impressões e sentimentos maternos sobre o relacionamento mãe-primogênito durante a gestação do segundo filho

Pereira, Caroline Rubin Rossato January 2006 (has links)
O presente estudo investigou as impressões e sentimentos de mães sobre seu relacionamento com o primogênito durante a gestação do segundo filho. Participaram do estudo oito gestantes que se encontravam no último trimestre de gestação do segundo filho e possuíam um filho com idade entre três e seis anos. Todas residiam na região metropolitana de Porto Alegre (RS), eram casadas e o marido era o pai de seus dois filhos. As participantes responderam a uma entrevista sobre a gestação, a dinâmica familiar, o desenvolvimento do primogênito e a maternidade. Com base em uma análise de conteúdo qualitativa os relatos das gestantes foram agrupados em quatro categorias temáticas, a saber: o primogênito e a gestação materna, a maternidade no contexto da gestação do segundo filho, relacionamento mãe-primogênito e relacionamento pai-primogênito. Os resultados revelaram que a gestação do segundo filho traz às mães a necessidade de uma redefinição em seu papel e em sua relação com o primogênito Além de precisar voltar-se emocionalmente para o bebê, as restrições físicas características da gestação trouxeram limitações à sua interação com o primogênito, tanto em brincadeiras como nos cuidados diários. As diversas mudanças encontradas no comportamento do primogênito poderiam refletir uma busca por reaver a atenção e o estilo de interação desfrutado com a mãe até o momento e também indicam o surgimento do sentimento de rivalidade fraterna. Neste contexto, o primogênito passou a aceitar e solicitar mais o envolvimento de outras pessoas, em particular o pai. Destaca-se ainda o aumento no apoio fornecido pelos genitores ao primogênito. Os resultados sugerem a importância de programas de intervenção para pais envolvidos no processo de transição para o nascimento do segundo filho.
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Sintomas de humor em esquizofrenia : associação com história familiar e personalidade pré-mórbida

Martins, Cristiane Damacarena Nunes January 2004 (has links)
Resumo não disponível.
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Alterações precoces do apego em pacientes com transtorno bipolar e esquizofrenia

Gomes, Fernando Grilo January 2015 (has links)
O vínculo parental e apego precoce tem um importante papel no desenvolvimento psicossocial das crianças, e vínculos disfuncionais têm sido associados a um maior risco para disfunção neurobiológica, incluindo risco para psicopatologia como Esquizofrenia (ESQ) e Transtorno Bipolar (TB). Biomarcadores periféricos de neuroplasticidade, inflamação e estresse oxidativo também têm sido associados a ambos transtornos. Nesta tese, examinamos pacientes com TB e ESQ comparados com controles saudáveis quanto às diferenças no estilo do vinculo parental, e se essas diferenças estariam correlacionadas com marcadores neurobiológicos. No primeiro artigo, descrevemos diferenças significativas na percepção do apego pelos pacientes com ESQ e TB nos primeiros 16 anos de vida. Os vínculos parentais dos pacientes com TB em relação aos com ESQ foram caracterizados pelo menor afeto (i.e., formulários mãe e pai, escores de “cuidado”) e maior controle (i.e., formulários mãe e pai, escores de superproteção), e nos pacientes ESQ maior exigência afetiva tanto da mãe como do pai, em relação aos pacientes com TB e CTR (i.e. formulários mãe e pai, escores de cuidado, afeto). No segundo artigo, avaliamos a correlação entre escala de vínculo parental e biomarcadores periféricos. Houve uma correlação positiva entre os níveis de IL6 e escores de cuidado do pai na ESQ e entre escores de cuidado materno no TB, ao mesmo tempo em que uma correlação negativa entre IL6 e superproteção paterna tanto na ESQ quanto no TB. Esses resultados sugerem que o estilo parental de vínculo pode ser uma ferramenta útil para detectar sinais precoces de ESQ e TB, o que pode ser correlacionado com gravidade dos sintomas ou com outros fatores que necessitam esclarecimento futuro, os quais podem estar associados às alterações na neurobiologia. O significado clínico dessas alterações biológicas ainda necessita investigação, envolvendo desenhos longitudinais. / Parent-child bonds and early attachment seem to have an important role in children’s psychosocial development, and disturbances in this relationship have been associated with increased risk for neurobiological dysfunctions, including mental disorders such as Schizophrenia (SCZ) and Bipolar Disorder (BD). Peripheral biomarkers of neuroplasticity, inflammation and oxidative stress have also been implicated in the pathophysiology of both disorders. In this work, we examined patients with BD and SCZ compared with healthy controls regarding differences in parental bonding style, and if these differences would correlate with neurobiological markers. In the first report, we describe that there were significant differences in the perception of attachment by patients during the first 16 years between SCZ and BD. The parental bonds of BD patients when compared to patients with SCZ were characterized by lower care (i.e., mother and father forms - care scores) and higher control (i.e., mother and father forms – overprotection scores) and in patients with SCZ higher care by parents compared to patients with BD and CTR (i.e., mother and father forms - care scores). In the second article, we conducted a correlation between the Parental Bonding Index and peripheral biomarkers. We found that IL-6 positively correlated with PBI father care in SCZ and PBI mother care in BD, and negatively correlated with PBI father overprotection in both disorders. These findings suggest that parental bonding style may be an useful tool to detect early signs of SCZ and BD and may be correlated to severity of symptoms or other factors that warrant further investigation, which are associated with changes in neurobiology. The clinical meaning of these changes remains to be examined in future longitudinal studies.

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